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domingo, 22 de fevereiro de 2015

Empresa francesa de construção de tubos submarinos vai reduzir produção no Porto do Açu


sábado, fevereiro 21, 2015


Technip planeja reduzir investimentos no Brasil

A empresa francesa Technip que recentemente começou sua produção de tubos submarinos flexíveis na unidade junto ao Porto do Açu informa sobre suas mudanças de estratégias. O Valor Online informou ontem que a Technip irá reduzir investimentos, em relação aos EU$ 314 milhões que colocou em seus negócios no Brasil em 2014.
Fábrica da Technip no Porto do Açu
Os motivos seriam a contenção dos gastos de clientes em função da redução do preço dos barril de petróleo. Representantes da empresa disseram que "desde julho de 2014, o mercado de serviços para petróleo e gás enfrenta ventos desfavoráveis, com clientes controlando investimentos e negociando de forma cada vez mais agressiva alterações de valores e recebíveis de projetos, ao mesmo tempo em que competidores oferecem preços açuirracionalmente baixos".

O blog teve informações que o ritmo da produção na fábrica do Açu se reduziu e ainda que a Technip estaria com recebimento de faturas atrasadas junto a clientes.

sábado, 22 de outubro de 2011

Mais uma um grupo industrial estrangeiro no Açú...

Contrato de US$ 1,86 bilhão com Petrobras traz fábrica de tubos

O grupo industrial dinamarquês NKT Flexibles assinou contrato de fornecimento de 694 quilômetros de tubos flexíveis com a Petrobras. O negócio está estimado em US$ 1,86 bilhão e é válido para o período de 2012 a 2015. O acordo prevê que o fornecimento será realizado, nos dois primeiros anos, com a importação desses tubos da Dinamarca. A partir de 2013, a produção da NKT será nacionalizada com uma fábrica que será construída no Brasil.

A empresa explica que a decisão por implantar uma unidade de produção no País é justificada pelo fato de a demanda local representar cerca de metade do mercado mundial de tubulações flexíveis para instalações marítimas. Com a nova fábrica, a NKT será a terceira empresa do setor no Brasil e terá cerca de 25% a 30% da capacidade instalada de todo o Brasil quando a unidade estiver pronta.