Boa leitura, bom domingo!
"Em suma, o tempo voa, o dia destrói a noite, a noite divide o dia e nós passaremos em branco. Era o sonho de Manuel Bandeira, morrer completamente. Jim Morrison se foi em 1971, há quarenta anos, duas vezes duas décadas, e nos deixou uma única certeza: não há nenhuma vantagem prática em estar enterrado no Père Lachaise, ao lado de Balzac, Chopin, Camus e - ó esperança! - Kardec."
Ainda hoje, depois de uma tradição gloriosa, que fez da crônica um gênero idiossincrasicamente brasuca, não nasceu cronista que saiba explicar o que ao certo é a crônica. Mas não precisa. Livros como os de Werneck e Pellanda, caro leitor, nos traduzem exatamente os diversos sabores desse gênero delicioso. >>leia o texto...
http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=3472&titulo=A_arte_da_cronica