terça-feira, dezembro 12, 2017
PERITO DA POLÍCIA FEDERAL CONSEGUE EXTRAIR "CHAVE SECRETA" EM TESTE DE URNA ELETRÔNICA
Segundo o site O Antagonista, um perito da Polícia Federal conseguiu extrair a denominada “chave secreta” em teste com as urnas eletrônicas que vêm sendo submetidas a testes de segurança tendo em vista as eleições de 2018.
Grupos de especialistas que participaram do teste de segurança das urnas eletrônicas conseguiram invadir o sistema e detectar diversas falhas. O TSE - segundo O Antagonista - admitiu o problema e prometeu corrigir as falhas.
Como têm advertido diversos especialistas em segurança do voto eletrônico as velhas urnas em uso há mais de 20 anos pelo TSE não oferecem segurança além de não possuir nenhum mecanismo que permita uma auditoria.
Grupos de especialistas que participaram do teste de segurança das urnas eletrônicas conseguiram invadir o sistema e detectar diversas falhas. O TSE - segundo O Antagonista - admitiu o problema e prometeu corrigir as falhas.
Como têm advertido diversos especialistas em segurança do voto eletrônico as velhas urnas em uso há mais de 20 anos pelo TSE não oferecem segurança além de não possuir nenhum mecanismo que permita uma auditoria.
Segundo esses especialistas, as máquinas de votação de nova geração permitem além do voto eletrônico também o voto impresso simultâneo que fica depositado em uma urna para eventual auditoria.
Mesmo assim, alguns especialistas ainda vêem perigo de fraude. Um desses especialistas disse recentemente a este blog que teria de haver a assinatura de autoridade eleitoral em todos rolos de papel que registram cada voto eletrônico e que vão ser lidos em máquina que faz a totalização dos votos. Sem um mecanismo de segurança confiável permanece a possibilidade de fraude na contagem dos votos, como a possibilidade de troca desses rolos por outros de programação diferente.
Enfim, continua pesando a fundada desconfiança dos eleitores quanto à lisura do pleito e, sobretudo, o processo de apuração dos votos.
Mesmo assim, alguns especialistas ainda vêem perigo de fraude. Um desses especialistas disse recentemente a este blog que teria de haver a assinatura de autoridade eleitoral em todos rolos de papel que registram cada voto eletrônico e que vão ser lidos em máquina que faz a totalização dos votos. Sem um mecanismo de segurança confiável permanece a possibilidade de fraude na contagem dos votos, como a possibilidade de troca desses rolos por outros de programação diferente.
Enfim, continua pesando a fundada desconfiança dos eleitores quanto à lisura do pleito e, sobretudo, o processo de apuração dos votos.