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sexta-feira, 26 de junho de 2015

Revolta popular no Equador contra Rafael Correa... / blog Aluizio Amorim


sexta-feira, junho 26, 2015


EXCLUSIVO: EXPLODE NO EQUADOR REVOLTA POPULAR CONTRA O TIRANETE RAFAEL CORREA, TÍTERE DO FORO DE SÃO PAULO.

Estas fotos são do jornal La Hora, do Equador. Clique aqui para ver a reportagem e mais fotos, ou seja, tudo aquilo que a grande mídia brasileira está escondendo em favor da bandalha comunista do Foro de São Paulo, presidido por Lula, o ex-presidente do petrolão.
Não é apenas no Brasil que estão ocorrendo protestos, mas em toda a América Latina. Graças ao Twitter é que tive acesso às mega manifestações populares que se levantam no Equador contra o governo comunista do tiranete Rafael Correa, um dos expoente do Foro de São Paulo. Aliás, a portentosa sede da Unasul está no Equador e não se sabe quanto o Brasil, por exemplo, investiu naquele prédio gigantesco que tem uma estátua enorme do finado tiranete argentino Néstor Kirchner, que dá o nome a esse prédio nababesco, na verdade a sede do Foro de São Paulo.
Como não poderia deixar de ser, o levante popular no Equador é praticamente escamoteado pela grande mídia brasileira. E não é só o que está ocorrendo no no latifúndio de Rafael Correa que é diligentemente escondido e minimizado pelo jornalismo à soldo do Foro de São Paulo.
Não vejo televisão e por isso não sei se noticiaram alguma coisa. Note-se que as revoltas populares contra as ditaduras do Foro de São Paulo não ocorrem apenas no Brasil e no Equador, mas praticamente em todos os países da América Latina sob o controle dessa organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, com o objetivo de transformar todo o continente latino-americano num apêndice do castro-comunismo. Tanto é que se registram também ataques terroristas do Foro de São Paulo em Honduras e o governo hondurenho acusa a interferência da Venezuela que tenta empurrar goela abaixo dos hondurenhos o famigerado Zelaya que foi deposto por ter rasgado a Constituição daquele país. Quem acompanha o noticiário internacional lembra-se o episódio em que Lula transformou a embaixada brasileira em Manágua num bunker de Zelaya. Lembro que naquela oportunidade a Folha de S. Paulo escalou um jornalista para cobrir aquela pantomima bolivariana. Esse jornalista dormia dentro da embaixada brasileira ao lado de Zelaya.
O mote das manifestações que explodiram no Equador é praticamente igual ao que ocorre no Brasil. Populares gritam que o Equador não quer se transformar numa nova Venezuela. Como no Brasil lá também a economia foi para o vinagre repetindo-se a velha máxima segundo a qual o socialismo se acaba quando acaba do dinheiro dos outros.
No Equador o tiranete Rafael Correa, a exemplo da Dilma e do Lula, resolveu meter a mão no bolso dos cidadãos na tentativa de salvar o país da bancarrota. Mas lá, como aqui, embora tenha demorado, o povo acordou e foi para as ruas e não saíra delas até que o tiranete vagabundo Rafael Correa seja derrubado. 
Como essas revoltas populares são anti-comunistas, contra o Foro de São Paulo, a grande mídia nacional e internacional dá um jeito de escamotear.
Acontece que essa fórmula diabólica de manipular a opinião pública que a grande mídia e seus jornalistas comunistas estavam acostumados a aplicar foi por água abaixo depois do advento da internet e, sobretudo, das redes sociais. 
Já começo a a aceitar a tese de que os grandes jornais e revistas irão desaparecer. Não por causa das novas tecnologias, mas por obsolescência de conteúdo e manipulação da informação, ao mesmo tempo que que a mídia independente que opera apenas em nível de internet terá um crescimento astronômico nos próximos anos.
Depois de muito fuçar na internet acabei encontrando uma matéria pequena e sem fotos, de agência, veiculada ontem no site do jornal O Estado de S. Paulo referente à revolta popular no Equador. Certamente outros veículos de mídia também noticiaram mas de forma minimalista sem o devido destaque. Abaixo transcrevo a matéria que encontrei no site do Estadão.
O tiranete Rafael Correa, o lacaio do Foro de São Paulo, acossado pelo povo nas ruas.
POVO NAS RUAS CONTRA O TIRANETE
Milhares de manifestantes tomaram as ruas da maior cidade equatoriana, Guayaquil, para protestar contra as políticas do presidente Rafael Correa, especialmente contra suas novas propostas tributárias. As manifestações, lideradas pelo prefeito Jaime Nebot, são parte da terceira semana de protestos contra o governo de Correa. Nesta quinta-feira, também ocorreram grandes protestos na capital do país, Quito, e em outras cidades, como preparação para a paralisação nacional, cuja data ainda não foi definida.
Emissoras de televisão mostraram imagens de milhares de pessoas na principal avenida de Guayaquil, levando bandeiras e cartazes com dizeres como "Chega de abusos, chega de impostos" e "Equador não é Venezuela". Em um discurso duro, Nebot disse que o Equador passa por tempos difíceis, não apenas política, mas ideologicamente, e acusou o governo central de dividir os equatorianos, seguindo o caminho do regime venezuelano.
Os protestos contra o governo eram originalmente organizados por meio de redes sociais, mas agora são também liderados por opositores, sindicatos, populações indígenas e ativistas sociais.
Um projeto de lei para taxar heranças em até 77,5% e outro de um imposto de 75% sobre ganhos de capital do setor imobiliário foram o estopim dos protestos, que incluem reclamações contra as políticas econômicas do governo e contra o que os críticos descrevem como a posição ditatorial de Correa. O presidente diz que os protestos buscam desestabilizar seu governo e os novos impostos buscam garantir mais igualdade.
Economistas dizem que as leis afetarão negativamente a economia equatoriana e as famílias, em uma nação onde 95% dos negócios são familiares. Na semana passada, Correa retirou temporariamente do Parlamento os dois projetos de lei, antes da visita do papa Francisco ao país, entre 6 e 8 de julho. Os manifestantes querem que as leis sejam definitivamente arquivadas.
O partido governista, Alianza País, controla 100 das 137 cadeiras da Assembleia Nacional. Os protestos contra as políticas de Correa devem seguir pelo menos até julho, quando sindicatos decidem a data de uma grande greve contra o governo.
Correa, que há três meses é alvo de protestos em razão de suas políticas e estilo de governo, registrou este mês o índice de popularidade mais baixo de seu governo (46%) desde que assumiu o poder, em 2007, de acordo com uma pesquisa Cedatos-Gallup publicada nesta quinta-feira. A sondagem revelou uma queda de 5 pontos porcentuais na popularidade do presidente em relação a maio. Do site do Estadão

Ilusão de ótica ... veja um falso tsunami



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Agora o papo é sobre BELEZA! Visão masculina de ver, pensar, imaginar beleza ... / Papo de Homem

http://www.papodehomem.com.br/a-beleza-importa-uma-verdade-inconveniente?utm_content=buffer1079a&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer
A beleza importa: uma verdade inconveniente
Quando o belo se faz irremediavelmente importante, precisamos saber qual o seu contexto e benefícios
Cá estamos outra vez, hasteando o bastião da sabedoria nas pilastras da galhofa. A nossa querida coluna de imagem e estilo masculino de hoje analisará um assunto um tanto polêmico: a beleza
O assunto é beleza, então não preciso explicar a imagem. Monica.
Como já é usual, nosso objetivo não é emitir um veredicto ou estabelecer se algo é bom ou ruim, mas sim estimular a reflexão por meio do conhecimento pleno dos mecanismos estéticos, fazendo com que você, nobre truta, tenha mais controle sobre sua própria imagem.
Do começo: 

— Err, claro que beleza importa, mas não deveria, pois beleza é só a casca das coisas.
Amigão, volta lá e lê o segundo parágrafo deste texto. Pronto. 
Agora vamos buscar algumas informações na ciência, assim pareceremos mais sérios e inteligentes. Foi feita uma pesquisa em Londres, em que os voluntários tinham que escutar música e ver obras de arte monitorados por uma máquina que detectava as áreas do cérebro que estavam sendo ativadas naquele instante. Era pedido aos participantes que atribuíssem aos quadros e as músicas uma destas três características: feio, bonito e indiferente.
"Sempre quando a escolha era “bonito”, uma região específica do cérebro (a OFC) era ativada, a mesma região associada à recompensa, ao prazer e, muito importante, à curiosidade. Esta mesma região também é ativada quanto achamos um rosto bonito e, provavelmente, reaja assim a tudo mais que caracterizarmos como tal.
E daí?
Pois bem. A beleza se manifestar na mesma região que a curiosidade e que o sistema de recompensas pode ser uma tremenda pista de como ela age em nossa mente. Talvez a beleza, com seu caráter quase hipnótico, interaja conosco mais do que somente com a pura contemplação. Quem sabe ela não seja também um gatilho para o conhecimento? Lembre-se que nosso cérebro nunca trabalha de maneira randômica e, ao observarmos algo que julgamos belo, ele nos diz "continue olhando, fera". 
E se este for o sinal para percebemos que, à nossa frente, existe algo a ser decifrado?A contemplação como finalidade não tem lógica alguma, portanto, é muito provável que ela se trate do meio, não do fim do processo. Neste caso, a beleza seria um incentivo à curiosidade, uma dica da nossa mente para ficarmos atentos ao que temos diante de nós, e aprendermos com este algo.
Pode ser que grande parte da evolução humana se deva à percepção do belo. Pense bem, quando estamos em frente a alguma coisa bonita, mas que já vimos inúmeras vezes, ela parece perder um pouco da beleza, se tornar entediante, óbvia.... e por quê? Já a conhecemos, já a deciframos, não existe mais nada de curioso ali, então, aos nossos olhos, seu status se altera, ela perde seu encanto, se torna indiferente, quem sabe até comecemos a achá-la feia. 
É esta a grande sacada da beleza. Ela está intimamente ligada à resolução de um mistério. Por meio da harmonia ou de um padrão, percebemos que se trata de algo compreensível, embora ainda sem resolução, e este desejo de montar o quebra cabeça é a força que nos move na direção dela. Talvez por isso a beleza seja a característica mais arredia de todas, pois ela só existe de maneira plena quando é inatingível. Será sempre perseguida, mas nunca conquistada, sua condição de existência é a dúvida, a curva, o logo ali que nunca chega, embora sempre esteja do outro lado da calçada.
"Ah, que paraíso!". Pro cara que mora lá, é só mais uma terça-feira. 
— Bacana, poeta, e o que minha lata estragada tem a ver com isso?”
Ah moleque diabólico, não se aflija. Agora que compreendeu o funcionamento, é hora de aplicar o conhecimento: saiba que a beleza não é um fator físico, mas um fator perceptivo. Boa parte dela é transmitida e sofre variação quando nos expressamos, portanto, nem feiúra nem beleza são razões absolutas.
— Ah, entendi, então eu ter um buraco do nariz arreganhado de um lado e um parecendo um furicó do outro, não é necessariamente feio, né?
Putz, fera, sinto muito, é feio e não é pouco não. Deu até um calafrio aqui quando você falou furicó.
A primeira coisa que devemos fazer quando falamos sobre beleza é parar de acreditar no mantra do marketing atual de que todos somos igualmente belos. Eu vejo as propagandas de cosméticos anunciando que eles acham bonito tudo que é real e, na sequência, enchem a propaganda de diversos tipo de pessoas “reais” usando seu produtos. Tem baixas, altas, gordas, magras, velhas, novas. Ok, isso é diversidade de biotipo, o que não se trata exatamente de pessoas reais, ou melhor, são reais, mas ainda assim, costumam ser as mais bonitas dentro de seus biótipos.
Me diz, tem lá alguém cheio de olheira inchada e roxa, como vemos no mundo real? Tem com a pele toda manchada e irregular de sol, com é comum em qualquer região do brasil? Ah, não tem, né? Por que? Porque a pessoa “real” que usar o cosmético vai ganhar uma bunda de neném no lugar das bochechas, correto? Acho que não.
Veja bem, não somos e nunca seremos igualmente belos. A grande questão aqui é que isto não deve ser um problema, mas sim uma porta para o autoconhecimento e, com ele, o aprimoramento. 
Leia mais a partir do link   

Felicidade se aprende .. Acredite e vá em frente... Psicologia / Universidade de Harvard / Tal Ben-Shahar / El País


Seis chaves para ser feliz, segundo a Universidade de Harvard

“A alegria também se aprende, como o golfe ou o esqui”

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Parece cada vez mais claro que a nova febre do ouro não está ligada a ficar milionário ou encontrar a fonte da juventude eterna. Otesouro mais cobiçado de nossos tempos é a felicidade, um conceito abstrato, subjetivo e difícil de definir, mas que está na boca de todos. A felicidade é até objeto de estudo da prestigiosa Universidade Harvard.
Alguns dos estudantes de psicologia dessa universidade americana têm sido um pouco mais felizes há vários anos, não apenas por estudar numa das melhores faculdades do mundo, mas também porque de fato aprenderam com um curso. Seu professor, o doutor israelense Tal Ben-Shahar, é especialista empsicologia positiva, uma das correntes mais presentes e aceitas no mundo e que ele próprio define como “a ciência da felicidade”. De fato, Ben-Shahar diz que a alegria pode ser aprendida, do mesmo modo como uma pessoa aprende a esquiar ou a jogar golfe: com técnica e prática.
Com seu best-seller Being Happy e suas aulas magistrais, os princípios tirados dos estudos de Tal Ben-Shahar já deram a volta ao mundo sob o lema “não é preciso ser perfeito para levar uma vida mais rica e mais feliz”. O secreto parece estar em aceitar a vida tal como ela é; isso, segundo Ben-Shahar, “o libertará do medo do fracasso e das expectativas perfeccionistas”.
Embora mais de 1.400 alunos já tenham passado por seu curso de Psicologia da Liderança, ainda seria o caso de fazer a pergunta: será que alguma vez temos felicidade suficiente? “É precisamente a expectativa de sermos perfeitamente felizes que nos faz ser menos felizes”, ele explica.
Seguem os seis conselhos principais do professor para ajudar as pessoas a se sentirem afortunadas e contentes:
1.Perdoe seus fracassos. E mais: festeje-os! “Assim como é inútil se queixar do efeito da gravidade sobre a Terra, é impossível tentar viver sem emoções negativas, já que fazem parte da vida e são tão naturais quanto a alegria, a felicidade e o bem-estar. Aceitando as emoções negativas, conseguiremos nos abrir para desfrutar a positividade e a alegria”, diz o especialista. Temos que nos dar o direito de ser humanos e perdoar nossas fraquezas. Ainda em 1992, Mauger e seus colaboradores estudaram os efeitos do perdão, constatando que os baixos níveis de perdão estão relacionados à presença de transtornos como depressão, ansiedade e baixa autoestima.

Aceitar a vida como ela é o libertará do medo do fracasso e das expectativas perfeccionistas
Tal Ben-Shahar, professor de Harvard
2.Não veja as coisas boas como garantidas, mas seja grato por elas. Coisas grandes ou pequenas. “Essa mania que temos de achar que as coisas são garantidas e sempre estarão aqui têm pouco de realista.”
3.Pratique esporte. Para que isso funcione, não é preciso malhar numa academia até se cansar ou correr 10 quilômetros por dia. Basta praticar um exercício suave, como caminhar em passo rápido por 30 minutos diários, para que o cérebro secrete endorfinas, essas substâncias que nos fazem sentir-nos “drogados” de felicidade, porque na realidade são opiáceos naturais produzidos por nosso próprio cérebro, que mitigam a dor e geram prazer. A informação é do corredor especialista e treinador de easyrunning Luis Javier González.
4. Simplifique, no lazer e no trabalho. “Precisamos identificar o que é verdadeiramente importante e nos concentrar sobre isso”, propõe Tal Ben-Shahar. Já se sabe que quem tenta fazer demais acaba conseguindo realizar pouco, e por isso o melhor é se concentrar em algo e não tentar fazer tudo ao mesmo tempo. O conselho não se aplica apenas ao trabalho, mas também à área pessoal e ao tempo de lazer: “É melhor desligar o telefone e se desligar do trabalho nessas duas ou três horas que você passa com a família”.
5. Aprenda a meditar. Esse simples hábito combate o estresse.Miriam Subirana, doutora pela Universidade de Barcelona, escritora e professora de meditação e mindfulness, assegura que “no longo prazo, a prática regular de exercícios de meditação ajuda as pessoas a enfrentar melhor as armadilhas da vida, superar as crises com mais força interior e ser mais elas mesmas baixo qualquer circunstância”. Ben-Shahar acrescenta que a meditação também é um momento conveniente para orientar nossos pensamentos para o lado positivo; embora não haja consenso de que o otimismo chegue a garantir o êxito, ele lhe trará um grato momento de paz.
6. Treine uma nova habilidade: a resiliência. A felicidade depende de nosso estado mental, não de nossa conta corrente. Concretamente, “nosso nível de felicidade vai determinar aquilo ao qual nos apegamos e a força do sucesso ou do fracasso”. Isso é conhecido como locus de controle, ou “o lugar em que situamos a responsabilidade pelos fatos” – um termo descoberto e definido pelo psicólogo Julian Rotter em meados do século 20 e muito pesquisado com relação ao caráter das pessoas: os pacientes depressivos atribuem seus fracassos a eles próprios e o sucesso a situações externas à sua pessoa, enquanto as pessoas positivas tendem a pendurar-se medalhas no peito, atribuindo os problemas a outros. Mas assim perdemos a percepção do fracasso como “oportunidade”, algo que está muito relacionado à resiliência, conceito que se popularizou muito com a crise e que foi emprestado originalmente da física e engenharia, áreas nas quais descreve a capacidade de um material de recuperar sua forma original depois de submetido a uma pressão deformadora. “Nas pessoas, a resiliência expressa a capacidade de um indivíduo de enfrentar circunstâncias adversas, condições de vida difíceis e situações potencialmente traumáticas, e recuperar-se, saindo delas fortalecido e com mais recursos”, diz o médico psiquiatra Roberto Pereira, diretor da Escola Basco-Navarra de Terapia Familiar.
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quinta-feira, 25 de junho de 2015

"Uma noite com Brigitte Bardot" / Huffington Post / coluna de Augusto Nunes


20/06/2015
 às 7:22 \ Feira Livre

Uma noite com Brigitte Bardot

Em 1968, ao encontrar Brigitte Bardot numa noite em Londres, o fotojornalista inglês Ray Bellisario criou coragem para fazer-lhe a proposta com que sonhavam 99 em cada 100 homens: “Venha comigo”. Ela foi. As fotos abaixo, todas inéditas, foram tiradas por Bellisario num único fim de semana e fazem parte da exposição “Brigitte Bardot: 13 Unseen Photographs, London 1968″, em cartaz na galeria londrinaDadiani Fine Art. Publicadas no Huffington Post, as imagens deixam claro por que Brigitte foi a escolhida para estrelar — e tornar-se ao irromper nas telas uma celebridade planetária — um filme chamado “E Deus Criou a Mulher”.
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Charge de Alpino / coluna de Augusto Nunes



24/06/2015
 às 21:29 \ Feira Livre

A charge do Alpino

Blog do Roberto Moraes: Mapa dos fluxos de commodities com origem no Brasi...

Blog do Roberto Moraes: Mapa dos fluxos de commodities com origem no Brasi...: O mapa abaixo de forma resumida mostra os fluxos de commodities, recursos minerais, grãos (agronegócios) extraídos e produzidos no Brasil. E...



quarta-feira, 24 de junho de 2015

Divirta-se com Banksy... Veja sua galeria... / Stumbleupon

http://www.stumbleupon.com/su/2ZykJ0/:EvZFO1dd:ns$L+DMa/www.ideafixa.com/a-galeria-definitiva-de-banksy

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Discurso conhecido como 'Mandioca Sapiens' entra no currículo da presidente Dilma / coluna de Augusto Nunes


24/06/2015
 às 18:33 \ Direto ao Ponto

Depois do rego oficial, Dilma exuma a mulher sapiens, celebra a conquista da mandioca e vira candidata à interdição

Especialmente impressionado com o que batizou de “já antológico “discurso da mandioca sapiens – o novo ícone do governo de Dilma Rousseff” ─. o jornalista Celso Arnaldo Araújo mantém internada desde ontem a frequentadora mais assídua do Sanatório Geral. Vai continuar mais algumas horas, determinou o descobridor do dilmês no recado em que pinçou um dos dez piores momentos da mais bisonha e implausível oradora da história do Brasil:
“Então, aqui, hoje, eu tô saudando a mandioca. Acho uma das maiores conquistas do Brasil”.
O vídeo de 48 segundos sopra que, pelo que disse antes e depois da celebração desse triunfo nacional, Dilma talvez deva permanecer no Sanatório mais alguns meses. Ou para sempre, sugere o torturado e torturante funcionamento do maquinismo mental resumido num neurônio só. Tente acompanhar o palavrório sem pé nem cabeça:
“Nós tamo comungando a mandioca e o milho, e certamente nós teremos uma série de produtos que foram essenciais para o desenvolvimento da civilização humana ao longo dos séculos“, começa o trecho do que foi, na imagem de Nelson Rodrigues, uma patuscada inverossímil da cabeça aos sapatos. Na continuação, entra a celebração da mandioca. A plateia endossa a maluquice com risos e aplausos. Segue o baile.
Com um estranho objeto na mão esquerda, a presidente explica o que é aquilo. “Pra mim essa bola é um símbolo da nossa evolução. Quando nós criamos uma bola dessas, nós nos transformamos em homo sapiens”. Faz uma pausa ligeiríssima, capricha no sorriso superior e corrige: “Ou mulheres sapiens“. Termina o vídeo.
Mas o enigma continua: o que houve com a Doutora em Nada que vai tornando muito pior o que aparentemente alcançara os limites do péssimo? O falatório na abertura dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas confirma que, depois de confessar que poucas coisas na vida são mais aprazíveis que caipirinha com tequila, Dilma deu de enveredar pelo traiçoeiro terreno da ambiguidade, apimentando o idioleto que inventou com expressões que, em português, podem significar isto, aquilo ou outra coisa muito diferente. Há uma semana foi o rego. Agora é a mandioca.
Se o impeachment por excesso de delinquências tropeça em malandragens de rábula, que tal resolver o grande problema do Brasil com a interdição por falta de cérebro? Quem exuma mulheres sapiens e faz declarações de amor à mandioca é incapaz de governar sequer a derradeira oca habitada pelo único sobrevivente da última tribo isolada nos confins da Amazônia


Juiz Sergio Moro recebe apoio de Juízes Federais através da Ajufe - Associação dos Juízes Federais do Brasil - depois de ataques de corruptos envolvidos na apuração Lava Jato / blog Aluizio Amorem


EM NOTA OFICIAL, JUÍZES FEDERAIS  DEFENDEM SERGIO MORO ALVO DE ATAQUES DO LOBBY DOS GRANDALHÕES

Juiz Federal Sergio Moro: sob o fogo cerrado do lobby dos corruptos por meio de grande mídia de aluguel. 
O que se constata na grande mídia em geral, com raras exceções de sempre, é uma verdadeira cruzada contra o Juiz Sergio Moro, que preside o inquérito da Lava Jato, a operação que pela primeira vez na história da República vai fundo numa investigação de corrupção e roubalheira de dinheiro público sem paralelo.

A maquinação do jornalismo a soldo é tão grande e tão descarada que obrigou a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) emitir uma nota oficial de apoio ao Juiz Federal Sergio Moro. O site O Antagonista publicou a nota que reproduzo:

NOTA À IMPRENSA EM APOIO DO JUIZ SERGIO MORO
A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) vem a público manifestar total apoio ao Juiz Federal Sergio Moro, Titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, na condução do julgamento da “Operação Lava Jato”. A pedido do Ministério Público Federal e da Polícia Federal, o Magistrado decretou recentemente uma série de medidas, entre elas a prisão de executivos de grandes empresas que, segundo as investigações, estariam envolvidos em crimes de corrupção e formação de cartel.
Vale destacar que as decisões tomadas pelo Juiz Federal Sergio Moro no curso desse processo são devidamente fundamentadas em consonância com a legislação penal brasileira e o devido processo legal.
A Ajufe não vai admitir alegações genéricas e infundadas de que as prisões decretadas nessa 14ª fase da Operação Lava Jato violariam direitos e garantias dos cidadãos.
A Ajufe também não vai admitir ataques pessoais de qualquer tipo, principalmente declarações que possam colocar em dúvida a lisura, eficiência e independência dos magistrados federais brasileiros.
No exercício de suas atribuições constitucionais, o Juiz Sergio Moro tem demonstrado equilíbrio e senso de justiça. As medidas cautelares, aplicadas antes do trânsito em julgado do processo criminal, estão sendo tomadas quando presentes os pressupostos e requisitos legais. É importante ressaltar que a quase totalidade das decisões do magistrado não foram reformadas pelas instâncias superiores.
A Ajufe manifesta apoio irrestrito e confiança no trabalho desenvolvido com responsabilidade pela Justiça Federal do Paraná, a partir da investigação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal.
Antônio César Bochenek
Presidente da Ajufe