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sexta-feira, 26 de junho de 2015

Revolta popular no Equador contra Rafael Correa... / blog Aluizio Amorim


sexta-feira, junho 26, 2015


EXCLUSIVO: EXPLODE NO EQUADOR REVOLTA POPULAR CONTRA O TIRANETE RAFAEL CORREA, TÍTERE DO FORO DE SÃO PAULO.

Estas fotos são do jornal La Hora, do Equador. Clique aqui para ver a reportagem e mais fotos, ou seja, tudo aquilo que a grande mídia brasileira está escondendo em favor da bandalha comunista do Foro de São Paulo, presidido por Lula, o ex-presidente do petrolão.
Não é apenas no Brasil que estão ocorrendo protestos, mas em toda a América Latina. Graças ao Twitter é que tive acesso às mega manifestações populares que se levantam no Equador contra o governo comunista do tiranete Rafael Correa, um dos expoente do Foro de São Paulo. Aliás, a portentosa sede da Unasul está no Equador e não se sabe quanto o Brasil, por exemplo, investiu naquele prédio gigantesco que tem uma estátua enorme do finado tiranete argentino Néstor Kirchner, que dá o nome a esse prédio nababesco, na verdade a sede do Foro de São Paulo.
Como não poderia deixar de ser, o levante popular no Equador é praticamente escamoteado pela grande mídia brasileira. E não é só o que está ocorrendo no no latifúndio de Rafael Correa que é diligentemente escondido e minimizado pelo jornalismo à soldo do Foro de São Paulo.
Não vejo televisão e por isso não sei se noticiaram alguma coisa. Note-se que as revoltas populares contra as ditaduras do Foro de São Paulo não ocorrem apenas no Brasil e no Equador, mas praticamente em todos os países da América Latina sob o controle dessa organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, com o objetivo de transformar todo o continente latino-americano num apêndice do castro-comunismo. Tanto é que se registram também ataques terroristas do Foro de São Paulo em Honduras e o governo hondurenho acusa a interferência da Venezuela que tenta empurrar goela abaixo dos hondurenhos o famigerado Zelaya que foi deposto por ter rasgado a Constituição daquele país. Quem acompanha o noticiário internacional lembra-se o episódio em que Lula transformou a embaixada brasileira em Manágua num bunker de Zelaya. Lembro que naquela oportunidade a Folha de S. Paulo escalou um jornalista para cobrir aquela pantomima bolivariana. Esse jornalista dormia dentro da embaixada brasileira ao lado de Zelaya.
O mote das manifestações que explodiram no Equador é praticamente igual ao que ocorre no Brasil. Populares gritam que o Equador não quer se transformar numa nova Venezuela. Como no Brasil lá também a economia foi para o vinagre repetindo-se a velha máxima segundo a qual o socialismo se acaba quando acaba do dinheiro dos outros.
No Equador o tiranete Rafael Correa, a exemplo da Dilma e do Lula, resolveu meter a mão no bolso dos cidadãos na tentativa de salvar o país da bancarrota. Mas lá, como aqui, embora tenha demorado, o povo acordou e foi para as ruas e não saíra delas até que o tiranete vagabundo Rafael Correa seja derrubado. 
Como essas revoltas populares são anti-comunistas, contra o Foro de São Paulo, a grande mídia nacional e internacional dá um jeito de escamotear.
Acontece que essa fórmula diabólica de manipular a opinião pública que a grande mídia e seus jornalistas comunistas estavam acostumados a aplicar foi por água abaixo depois do advento da internet e, sobretudo, das redes sociais. 
Já começo a a aceitar a tese de que os grandes jornais e revistas irão desaparecer. Não por causa das novas tecnologias, mas por obsolescência de conteúdo e manipulação da informação, ao mesmo tempo que que a mídia independente que opera apenas em nível de internet terá um crescimento astronômico nos próximos anos.
Depois de muito fuçar na internet acabei encontrando uma matéria pequena e sem fotos, de agência, veiculada ontem no site do jornal O Estado de S. Paulo referente à revolta popular no Equador. Certamente outros veículos de mídia também noticiaram mas de forma minimalista sem o devido destaque. Abaixo transcrevo a matéria que encontrei no site do Estadão.
O tiranete Rafael Correa, o lacaio do Foro de São Paulo, acossado pelo povo nas ruas.
POVO NAS RUAS CONTRA O TIRANETE
Milhares de manifestantes tomaram as ruas da maior cidade equatoriana, Guayaquil, para protestar contra as políticas do presidente Rafael Correa, especialmente contra suas novas propostas tributárias. As manifestações, lideradas pelo prefeito Jaime Nebot, são parte da terceira semana de protestos contra o governo de Correa. Nesta quinta-feira, também ocorreram grandes protestos na capital do país, Quito, e em outras cidades, como preparação para a paralisação nacional, cuja data ainda não foi definida.
Emissoras de televisão mostraram imagens de milhares de pessoas na principal avenida de Guayaquil, levando bandeiras e cartazes com dizeres como "Chega de abusos, chega de impostos" e "Equador não é Venezuela". Em um discurso duro, Nebot disse que o Equador passa por tempos difíceis, não apenas política, mas ideologicamente, e acusou o governo central de dividir os equatorianos, seguindo o caminho do regime venezuelano.
Os protestos contra o governo eram originalmente organizados por meio de redes sociais, mas agora são também liderados por opositores, sindicatos, populações indígenas e ativistas sociais.
Um projeto de lei para taxar heranças em até 77,5% e outro de um imposto de 75% sobre ganhos de capital do setor imobiliário foram o estopim dos protestos, que incluem reclamações contra as políticas econômicas do governo e contra o que os críticos descrevem como a posição ditatorial de Correa. O presidente diz que os protestos buscam desestabilizar seu governo e os novos impostos buscam garantir mais igualdade.
Economistas dizem que as leis afetarão negativamente a economia equatoriana e as famílias, em uma nação onde 95% dos negócios são familiares. Na semana passada, Correa retirou temporariamente do Parlamento os dois projetos de lei, antes da visita do papa Francisco ao país, entre 6 e 8 de julho. Os manifestantes querem que as leis sejam definitivamente arquivadas.
O partido governista, Alianza País, controla 100 das 137 cadeiras da Assembleia Nacional. Os protestos contra as políticas de Correa devem seguir pelo menos até julho, quando sindicatos decidem a data de uma grande greve contra o governo.
Correa, que há três meses é alvo de protestos em razão de suas políticas e estilo de governo, registrou este mês o índice de popularidade mais baixo de seu governo (46%) desde que assumiu o poder, em 2007, de acordo com uma pesquisa Cedatos-Gallup publicada nesta quinta-feira. A sondagem revelou uma queda de 5 pontos porcentuais na popularidade do presidente em relação a maio. Do site do Estadão