“As pessoas vão voltar a viver em harmonia. Da mesma forma que um corintiano e um palmeirense podem subir no mesmo elevador, um petista e um tucano podem, sem um morder o outro”. (Lula, durante entrevista em São Paulo nesta quarta-feira, mostrando que no peito de uma jararaca também bate um coração)
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domingo, 24 de dezembro de 2017
domingo, 17 de dezembro de 2017
Evangelho segundo Lula / Coluna de Augusto Nunes
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#SanatórioGeral: Evangelho segundo Lula
- Deputado fluminense explica que foi Sérgio Moro que assaltou a Petrobras e ajudou a quebrar o Rio de Janeiro
- Por Augusto Nunes14 dez 2017, 20h41 - Publicado em 14 dez 2017, 19h27
“A Lava Jato, em vez de punir pessoas físicas acusadas de práticas criminosas, puniu as empresas, como a Petrobras. Com isso, houve uma queda nos investimentos e um quase quebra da estatal. Virou uma reação em cadeia e o Rio de Janeiro já perdeu o quádruplo do que tinha em investimentos”. (Wadih Damous, deputado federal pelo PT do Rio de Janeiro, ao explicar que, de acordo com o evangelho segundo Lula, o Rio e a Petrobras estão quase quebrados não porque diretores corruptos da estatal e a quadrilha de Sérgio Cabral saquearam todos os cofres, mas porque a Lava Jato descobriu tudo e os juízes federais estão cumprindo a lei)
quarta-feira, 24 de junho de 2015
Discurso conhecido como 'Mandioca Sapiens' entra no currículo da presidente Dilma / coluna de Augusto Nunes
24/06/2015
às 18:33 \ Direto ao PontoDepois do rego oficial, Dilma exuma a mulher sapiens, celebra a conquista da mandioca e vira candidata à interdição
Especialmente impressionado com o que batizou de “já antológico “discurso da mandioca sapiens – o novo ícone do governo de Dilma Rousseff” ─. o jornalista Celso Arnaldo Araújo mantém internada desde ontem a frequentadora mais assídua do Sanatório Geral. Vai continuar mais algumas horas, determinou o descobridor do dilmês no recado em que pinçou um dos dez piores momentos da mais bisonha e implausível oradora da história do Brasil:
“Então, aqui, hoje, eu tô saudando a mandioca. Acho uma das maiores conquistas do Brasil”.
O vídeo de 48 segundos sopra que, pelo que disse antes e depois da celebração desse triunfo nacional, Dilma talvez deva permanecer no Sanatório mais alguns meses. Ou para sempre, sugere o torturado e torturante funcionamento do maquinismo mental resumido num neurônio só. Tente acompanhar o palavrório sem pé nem cabeça:
“Nós tamo comungando a mandioca e o milho, e certamente nós teremos uma série de produtos que foram essenciais para o desenvolvimento da civilização humana ao longo dos séculos“, começa o trecho do que foi, na imagem de Nelson Rodrigues, uma patuscada inverossímil da cabeça aos sapatos. Na continuação, entra a celebração da mandioca. A plateia endossa a maluquice com risos e aplausos. Segue o baile.
Com um estranho objeto na mão esquerda, a presidente explica o que é aquilo. “Pra mim essa bola é um símbolo da nossa evolução. Quando nós criamos uma bola dessas, nós nos transformamos em homo sapiens”. Faz uma pausa ligeiríssima, capricha no sorriso superior e corrige: “Ou mulheres sapiens“. Termina o vídeo.
Mas o enigma continua: o que houve com a Doutora em Nada que vai tornando muito pior o que aparentemente alcançara os limites do péssimo? O falatório na abertura dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas confirma que, depois de confessar que poucas coisas na vida são mais aprazíveis que caipirinha com tequila, Dilma deu de enveredar pelo traiçoeiro terreno da ambiguidade, apimentando o idioleto que inventou com expressões que, em português, podem significar isto, aquilo ou outra coisa muito diferente. Há uma semana foi o rego. Agora é a mandioca.
Se o impeachment por excesso de delinquências tropeça em malandragens de rábula, que tal resolver o grande problema do Brasil com a interdição por falta de cérebro? Quem exuma mulheres sapiens e faz declarações de amor à mandioca é incapaz de governar sequer a derradeira oca habitada pelo único sobrevivente da última tribo isolada nos confins da Amazônia
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Essa Imprensa chata...
Sanatório Geral
08/11/2012
às 19:21 \ Sanatório GeralMemória fraca
“Eu nunca estive com esse cidadão”.
Lula, nesta terça-feira,ao garantir que nunca viu Marcos Valério de perto, pronto para afirmar que também não lembra direito se José Dirceu chefiou a Casa Civil ou foi só capitão do time que jogava futebol aos domingos na Granja do Torto.
Tá feia a coisa
“Não contem com o governo do Estado sem esses recursos. Não se faz Olimpíada, não se faz Copa do Mundo, não se paga servidor público, não se paga aposentado, não se paga pensionista. Não é figura de retórica, não estou exagerando. Tem prefeituras que fecharão as portas sem os royalties”.
Sérgio Cabral, governador do Rio de Janeiro, explicando que, se perder os royalties do petróleo, a administração estadual vai ficar em situação pior que do seu melhor amigo Fernando Cavendish se perder os contratos da Delta com o PAC.
sábado, 22 de outubro de 2011
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