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sexta-feira, 13 de abril de 2012

Conflito diplomático entre Argentina e Espanha enlaça aliados da União Européia...


CONFLICTO DIPLOMÁTICO

El Gobierno busca el apoyo de sus aliados en su respuesta a Argentina

El Ejecutivo advierte a Argentina de que responderá a la expropiación de YPF

"Las medidas no se anuncian, se adoptan", afirma la vicepresidenta Santamaría

Barroso ha telefoneado a la presidenta argentina, Cristina Fernández, a petición de España

El Gobierno español ha endurecido hoy el lenguaje en su pulso con la presidenta argentina, Cristina Fernández,ante la amenaza de expropiación que pesa sobre las acciones de la petrolera española Repsol en la argentina YPF. Tras recibir durante 45 minutos al embajador argentino en Madrid, Carlo Antonio Bettini, el ministro español de Asuntos Exteriores, José Manuel García-Margallo, ha advertido de que “cualquier agresión contra Repsol, violando los principios de seguridad jurídica, será considerada como una agresión contra el Gobierno español, que tomará las medidas que considere oportunas”, para lo que Madrid ya está recabando “el apoyo de sus socios y aliados”. El ministro no ha querido detallar cuál serían las medidas de respuesta, con el argumento de que aún confía en una solución negociada a partir del “sentido común y el diálogo”, pero ha reconocido que el Gobierno ya las está estudiando. “El peor de los escenarios sería una ruptura, y no solo en términos económicos, de las relaciones fraternales que mantienen desde hace décadas ambos países”, ha advertido. En la misma estrategia, la vicepresidenta, Soraya Sáenz de Santamaría, ha sido contundente cuando se le ha preguntado qué medidas podría adoptar el Ejecutivo: "Las medidas no se anuncian, se adoptan", ha respondido tajante en la rueda de prensa del Consejo de Ministros.
El embajador de Argentina en España, Carlos Bettini, a su llegada a la sede del Ministerio de Asuntos Exteriores. /FERNANDO ALVARADO (EFE)
De momento, el Gobierno ha activado todos los canales diplomáticos para ejercer presión sobre Buenos Aires. Según ha revelado Margallo, el asunto se ha abordado con la Administración estadounidense –a través del embajador en Madrid, Alan Solomont, y del departamento de Estado--, con la canciller mejicana –ya que México ocupa actualmente la presidencia del G-20--, con Colombia –país anfitrión de la cumbre de las Américas—y con la Unión Europea. Fruto de esta última gestión, según ha confirmado EL PAÍS, ha sido la llamada que el presidente de la Comisión, José Manuel Durao Barroso, ha hecho a Cristina Fernández.
Aunque Margallo ha subrayado que, según sus noticias, aún no ha entrado en el Parlamento argentino el proyecto de ley de expropiación de la empresa petrolera elaborado por la Casa Rosada, el Gobierno es muy pesimista. Fuentes diplomáticas dan por hecho que la decisión está tomada y que solo las desavenencias entre las provincias y el Gobierno central han retrasado por ahora la oficialización de la iniciativa.
La propia decisión de convocar al embajador argentino en Madrid en la sede del Ministerio de Asuntos Exteriores, en vez telefonear a su homólogo, y el hecho de que Margallo se haya hecho acompañar por dos secretarios de Estado –el de Iberoamérica, Jesús Gracia, y el de Asuntos Exteriores, Gonzalo de Benito— da idea de que su objetivo no era recabar información, como se ha justificado, sino escenificar la gravedad del momento que atraviesa la relación entre los dos países.
Por eso también ha sido contundente la vicepresidenta, Soraya Sáenz de Santamaría, en la rueda de prensa del Consejo de Ministros, en la que ha avisado a Argentina, como Margallo, de que el Gobierno defenderá "con todos los instrumentos a su alcance" los "intereses generales" de España, en el caso de una intervención de la filial de Repsol. No ha querido revelar qué medidas tomaría en ese caso el Ejecutivo, pero ha zanjado: "Las medidas no se anuncian, se adoptan". A lo que ha apostillado: Y espero que este Gobierno no tenga que adoptarlas, pero si tiene que adoptarlas, lo hará".
Santamaría ha invitado al embajador "y al país del que procede" a reflexionar, tras la reunión con margallo. "Este Gobierno no va a permanecer parado" y está "trasladando a todos los niveles" al Ejecutivo argentino su "preocupación" con la situación en el país y "la gravedad del momento actual", reiteró la vicepresidenta.
Sáenz de Santamaría también indicó que el Gobierno ha trabajado "intensamente" y "con discreción" en "este asunto" desde el mes de enero, cuando el ministro de Industria, Energía y Turismo, José Manuel Soria, viajó a Argentina para preocuparse de la situación de YPF.

AFP: Cresce a tensão nas relações Espanha-Argentina pelo caso YPF-Repsol

Mais maluquices de governos intempestivos com relações internacionais e indispostos com direitos entre nações

Cresce a tensão nas relações Espanha-Argentina pelo caso YPF-Repsol
MADRI — A tensão entre Espanha e Argentina subiu bruscamente nesta sexta-feira, com Madri voltando a protestar contra a possível nacionalização parcial da petroleira YPF, filial da espanhola Repsol, sob o respaldo da Comissão Europeia (CE).
Segundo a Espanha, o ato seria uma "agressão à segurança jurídica" existente entre os países.
"Qualquer agressão violando o princípio de segurança jurídica da Repsol será tomada como uma agressão à Espanha, que tomará as ações que julgar necessárias e pedirá o apoio que for preciso a seus sócios e aliados", disse o ministro de Assuntos Exteriores espanhol, José Manuel García-Margallo.
O chanceler transmitiu esta posição ao embaixador argentino em Madri, Carlos Bettini, a quem convocou antes de dar uma coletiva de imprensa, na qual recordou que a "YPF é importante para a Repsol e a Repsol é importante para a Espanha"
O mal-estar existente há semanas entre os dois países, de relações tradicionalmente cordiais, gerou um conflito diplomático, que levou a Comissão Europeia a intervir nesta sexta-feira, pedindo a Argentina para que "proteja os investimentos estrangeiros em seu território".
"Esperamos que Argentina respeite seus compromissos internacionais sobre a proteção dos investimentos estrangeiros em seu território e nos mantemos ao lado da Espanha neste caso", afirmou em Bruxelas Olivier Bailly, porta-voz da Comissão Europeia, em coletiva de imprensa.
Margallo, por sua vez, afirmou que houve contatos da Comissão Europeia com o governo argentino.
A Comissão Europeia já entrou em contato com a Argentina sobre o assunto, que também diz respeito a países que também têm investimentos na Argentina" na Cúpula das Américas, disse García-Margallo.
O motivo da discórdia é uma eventual recuperação do controle por parte do Estado argentino da YPF, a filial da Repsol, em 57,4%.
A vice-presidente do governo espanhol, Soraya Sáenz de Santamaría, considerou "grave" a situação, e o ministro espanhol de Assuntos Exteriores pediu o diálogo para resolver a questão.
"É hora do diálogo, da negociação e de bom senso por parte dos dois governos de países cujas relações têm sido tradicionalmente importantes", disse Margallo, que, no entanto, não escondeu que o governo conservador de Mariano Rajoy estuda possíveis medidas caso falhe o diálogo.
O ministro espanhol de Indústria, José Manuel Soria, foi na quinta-feira o primeiro a elevar o tom, poucas horas antes de uma reunião entre a presidente argentina Cristina Kirchner e os governadores das províncias, alguns dos quais retiraram suas concessões de exploração à Repsol YPF, que nos últimos meses perdeu 16 licenças de exploração.
"O objetivo do governo é atingir o autoabastecimento de petróleo. Analisamos cada uma das concessões e o cumprimento dos contratos. Quando isso não ocorre, a situação se reverte", disse o ministro argentino da Economia, Hernán Lorenzino, sem fazer maiores comentários sobre o caso YPF.
"Creio que caso ocorra (a nacionalização) seria uma notícia ruim para todos, mas também para a Argentina, porque esta, na comunidade internacional na qual vivemos, romper as regras possui um custo", advertiu o secretário de Estado espanhol para a União Europeia, Iñigo Méndez de Vigo.
"Esta série de acontecimentos, além de criar incertezas quanto o desenvolvimento normal de um negócio, determinou uma depreciação das ações da empresa em 40%", disse García-Margallo.
As ações da Repsol recuaram 2,73% nesta sexta-feira na Bolsa de Madri, para 17,47 euros.
A filial argentina representa dois terços da produção de petróleo da Repsol (62%) e quase a metade de suas reservas (1 bilhão de barris de um total de 2,2 bilhões.
Na sexta-feira pela manhã, em Madri, o grupo afirmou que não possuía nenhuma informação sobre um possível aumento da participação do Estado argentino de sua filial.
A Repsol YPF é o líder no mercado de combustíveis na Argentina. Sua filial YPF, privatizada nos anos noventa, controla 52% da capacidade de refinamento do país e dispõe de uma rede de 1.600 estações de serviços.
O governo e as províncias produtoras de petróleo responsabilizam a empresa por não cumprir compromissos de investimento e dizem que isso obriga o país a importar grandes volumes de hidrocarbonetos.
Umas das principais críticas é que a Repsol-YPF "reduziu em 30%-35% sua produção de petróleo nos últimos anos e mais de 40% a de gás", o que forçou a Argentina a aumentar em mais de 9 bilhões de dólares as importações de hidrocarbonetos, segundo um documento das províncias.
A Repsol YPF rejeita o argumento oficial e assegura que em 2012 deve investir 15 bilhões de pesos (3,4 bilhões de dólares) no país.

A USP vai realizar, na semana que vem, um seminário baseado em...possivelmente como estudar aos domingos no escuro


estadao.com.br, Atualizado: 13/4/2012 11:54

'Semana do baseado' na USP causa polêmica

A 'semana do baseado' promovida por alunos da USP nem começou e já causa polêmica nas redes sociais. A ideia de um grupo de estudantes é, por cinco dias, realizar atividades e discussões no câmpus do Butantã, em SP, a partir do dia 16 de abril, para discutir a proibição do uso de drogas ilícitas.
Na noite de quinta-feira (13/04), no Twitter, o termo 'alunos da USP' entrou na lista de assuntos mais debatidos na rede social na esteira de uma matéria do Jornal da Tarde que reportava a realização do ciclo de atividades, que inclui o consumo de orégano, 'substância lícita', em uma noite de fumo.
'Pago com seus impostos!!! #absurdo', criticou Ana Stuchhi em sua conta no Twitter. 'Debater ideias é errado? Proibido?', perguntou, também no microblog, o dono do perfil L.Fernando.
Na movimentada discussão no perfil do Facebook do Estadão, Janette Hodara questionou a motivação da realização da semana: 'Não deviam ter nem esse direito à discussão (...) a iniciativa tem a intenção de baderna. Afinal de contas, esses estudantes não vão à USP para estudar?', escreveu.
Para Marcus Vinicius, a discussão é lícita: 'Numa verdadeira democracia, movimentos como esse são vistos de forma normal, como uma demanda de uma parcela da sociedade', pontuou.

Confira este vídeo incrível do MSN - Jovens protestam e fogem dos soldados

Clique no link acima e veja as manifestações...



Comercial foca narcotráfico e cria discussão no Mexico

http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/bbc/comercial-com-criancas-criminosas-causa-polemica-no-mexico/n1597740966027.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

Anúncio antiviolência usa atores mirins portando armas, fumando e caracterizados como traficantes e sequestradores.

Para promover discussão sobre narcotráfico, campanha usa atores mirins caracterizados como traficantes, assaltantes e policiais

Uma campanha publicitária no México que usa atores mirins caracterizados como traficantes, sequestradores, assaltantes, empresários e policiais corruptos está causando polêmica no país.
O anúncio, produzido por uma empresa de seguros juntamente com entidades privadas e universidades particulares do país, se propõe a discutir os temas que afligem a sociedade mexicana.
Veja o vídeo:
Çlique no link>http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/bbc/comercial-com-criancas-criminosas-causa-polemica-no-mexico/n1597740966027.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

O México há anos enfrenta uma onda de violência que já matou mais de 45 mil pessoas, provocada pelos confrontos entre cartéis de narcotraficantes e tropas do Exércio e policiais. O anúncio traz também uma mensagem dirigida aos candidatos presidenciais das eleições marcadas para julho deste ano.
O comercial, que mostra ainda crianças portando armas e simulando estar fumando, foi criticado por entidades assistenciais e deputados que dizem que ele explora os menores.
Políticos de oposição também alertaram para a proximidade das eleições, lembrando de um anúncio em 2006, que dizia que o México estaria em perigo se elegesse o esquerdista Manuel López Obrador como presidente.
Mas os responsáveis pela campanha afirmam que a campanha não visa favorecer qualquer candidato, mas sim funcionar como um grito de alerta.

Furo no futebol ...Flamengo vende Ronaldinho e compra Emelec

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Flamengo vende Ronaldinho e compra Emelec
Leo Moura acompanhou toda a negociação, em tempo real, pela Fox Sports
EQUADOR - Nos acréscimos da fase de grupo da Libertadores, a presidenta Patrícia Amorim agiu rápido para garantir a presença do time na fase seguinte. Numa negociação-relâmpago, acertou a venda de Ronaldinho Gaúcho para o futebol equatoriano. Em troca, ficou com o Emelec. "Perdemos dinheiro, mas não se pode ganhar tudo. O Emelec é o Emelec.", obtemperou a mandatária rubro-negra.
Joel Santana, mantido no cargo, teve rápidas lições de espanhol para lidar com o novo elenco. "Lós equatorianos no costumbram jugar con trez cabezas de area. Jo quiero acrescentar más siete. Tengo que emplacar mi estilo. Mi estilón. Hay que retrancar sin perder la media cantcha jamas", disse Joelito a seus novos comandados. A seguir, Joelito perguntou a um de seus asessores: "Como se lhama la pranreta en Epanhol?"
No fim da tarde, um físico flamenguista do Oiapoque desenvolveu um gerador randômico de respostas para justificar as eliminações na Libertadores. Frases como "O Flamengo é maior do que tudo isso", "Flamengo é Flamengo" ou "O Flamengo perdeu para si mesmo" podem ser ouvidas ao toque de um botão.

Final feliz : Bombeiros salvam cão pit bull durante tempestade...


Bombeiros fazem resgate dramático de cão que caiu em riacho nos EUA

Homens tiveram de fazer buraco no concreto para salvar Taz. Incidente ocorreu durante tempestade em Wichita, no Kansas.

Os bombeiros de Wichita, no Kansas, conseguiram resgatar dramaticamente um cão que desapareceu em um canal de um riacho que transbordou após uma tempestade.
Os homens procuraram Taz, um mestiço de pit bull de 6 anos, durante duas horas e meia em um riacho canalizado e tiveram de cortar um buraco no concreto para chegar ao animal.
Resgate do cão levou duas horas e meia (Foto: AP)

Quando um dos bombeiros colocou a mão no buraco para procurar Taz, levou uma mordida.
Bombeiro trabalha no resgate do pit bull Taz  (Foto: AP)
Seis minutos depois, ele foi resgatado são e salvo.


Bombeiro trabalha no resgate do pit bull Taz (Foto: AP)
Resgate do cão levou duas horas e meia (Foto: AP)
Taz 'agradece' a um dos bombeiros que o resgataram (Foto: AP)Taz 'agradece' a um dos bombeiros que o resgataram (Foto: AP)