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quinta-feira, 31 de maio de 2012

"A gente vai levando" ... mesmo com a folia insana

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/05/120528_petrobras_desafios_lgbre.shtml

Os desafios da Petrobras para se manter na liderança regional

Plataforma de petróleo | Foto: Reuters
Petrobras precisará enfrentar problemas domésticos se quiser retomar crescimento, dizem analistas.
Considerada um modelo de sucesso a ser copiado por governantes latino-americanos e uma das principais empresas da região, a Petrobras terá de enfrentar desafios internos se quiser continuar a crescer nos próximos anos. A opinião é de especialistas ouvidos pela BBC.
Na lista dos problemas domésticos citados pelos analistas, estão desde as perdas registradas recentemente pela petrolífera até o aumento da interferência política por parte do governo.
Maior empresa brasileira, a Petrobras tem sofrido com a queda no valor de suas ações a tal ponto de ter perdido neste mês o posto de maior empresa latino-americana em valor de mercado para a petrolífera colombiana Ecopetrol, segundo informou a consultoria Economática.
Para analistas, a variação negativa no preço dos papéis da companhia reflete um pessimismo do mercado sobre a atual condução do modelo de negócios da estatal brasileira.
Segundo eles, os custos operacionais aumentaram quando a empresa decidiu não repassar ao consumidor a alta no preço dos combustíveis, resultado da apreciação do dólar no exterior, seguindo uma política do governo de controle da inflação.
Além disso, na opinião dos especialistas, a companhia teria sofrido outro baque com a recente desvalorização do câmbio, uma vez que suas dívidas na moeda americana acabaram aumentando.
Como resultado, nos três primeiros meses deste ano, o lucro da Petrobras caiu 16% em relação a igual período do ano anterior, segundo o balanço divulgado pela companhia.

Pré-sale

Especialistas dizem que o maior desafio da estatal será cumprir as metas estabelecidas, entre as quais dobrar a capacidade de produção até 2020, para 6 milhões de barris por dia.
Para isso, dizem, a empresa conta com o início da exploração comercial na camada pré-sal, localizada a mais de 6 mil metros de profundidade e a 300 quilômetros da costa brasileira.
Segundo o consultor Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), foi a partir do descobrimento das reservas que, paradoxalmente, os grandes problemas e desafios da Petrobras surgiram.
"A partir de 2007, com o anúncio do pré-sal, o modelo não foi mais exportável", disse. "A Petrobras passou a ser uma empresa que se voltou novamente para o mercado interno e o próprio Estado brasileiro se tornou mais intervencionista", acrescentou.
Anunciadas com pompa pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, as grandes reservas do pré-sal são estimadas em, pelo menos, 50 bilhões de barris de petróleo, o que poderia elevar o Brasil à condição de um dos cinco maiores produtores de petróleo do mundo na próxima década.
Por outro lado, há um longo caminho até explorá-lo comercialmente, afirmam os especialistas ouvidos pela BBC.
Além da barreira geológica, composta por grossas camadas de rocha e sal, serão necessários vultosos investimentos para retirar o petróleo do fundo do mar.
Josefina Vázquez | Foto: Reuters
Para candidata à Presidência do México, Petrobras é "modelo inspirador" para o continente.
Para atingir tal objetivo, a Petrobras realizou em 2010 uma venda de ações de US$ 67 bilhões (R$ 134 bilhões), considerada na ocasião a maior ampliação de capital da história.

Liderança

Embora ainda tenha imensos desafios pela frente, a Petrobras continua bem avaliada por alguns analistas e governantes latino-americanos, ora por sua importância ora por sua trajetória de sucesso quando comparada a outras empresas estatais da região.
Além disso, com a descoberta do pré-sal, as perspectivas sobre o desempenho da petrolífera tendem a ser mais otimistas.
O êxito da estatal brasileira foi um dos recursos utilizados pela presidente da Argentina, Cristina Kirchner, para nacionalizar, no mês passado, a petrolífera YPF, então sob o controle da espanhola Repsol.
Mais recentemente, a candidata à Presidência do México Josefina Vázquez, do governista Partido de Ação Nacional (PAN), lembrou que a Petrobras é um "modelo muito inspirador" para a petrolífera mexicana Pemex.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Argentina e Espanha continuam discutindo sobre o (um) alimento de todas as nações: ENERGIA...



A petrolífera espanhola Repsol garante que tomará medidas legais contra as empresas que façam parcerias ou investimento na YPF.

Repsol garante que tomará medidas legais contra qualquer empresa que invista na YPF ou nos seus activos depois da nacionalização de parte da posição que tinha nesta petrolífera por parte da Argentina

Segundo noticia o "Financial Times", esta ameaça pode deitar por terra a intenção da Argentina de procurar parceiros para a YPF, tendo-se já falado na possibilidade de essas alianças serem firmadas com empresas chinesas, nomeadamente com a Sinopec.

A Repsol, no entanto, já está a trabalhar com os seus advogados para avançar contra eventuais investidores na YPF.

Julio de Vido, ministro do Planeamento argentino e nomeado gestor de intervenção na YPF, viajou para o Brasil para estudar "projectos em comum" com a Petrobras e anunciou que se reunirá também com a ExxonMobil e a Chevron.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Argentina nacionaliza empresa de gás da Repsol...

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/empresas/argentina-gas-repsol-ypf-nacionalizacao/1342081-1728.html
Empresas

Argentina também nacionaliza empresa de gás

Nome ainda não foi revelado, também é detida pela espanhola Repsol
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  • PorRedacção
    • 2012-04-19 13:07
    O governo argentino anunciou a expropriação de uma empresa de distribuição de gás para além da nacionalização da petrolífera YPF.

    A empresa, cujo nome ainda não foi revelado, também é detida pela espanhola Repsol e dedica-se à distribuição de gás de botija no país.

    Tal como a petrolífera YPF esta empresa será declarada de utilidade pública e ficará sujeita à expropriação através do projecto-lei que será votado no senado na próxima quarta-feira.

    Os Estados Unidos e União Europeia já criticaram a decisão do governo argentino de nacionalizar a YPF e Espanha pondera a abertura de uma queixa formal contra Buenos Aires na Organização Mundial de Comércio. O governo de madrid reúne amanhã para decidir como retaliar diplomática e economicamente contra a decisão da presidente Cristina Fernández Kirchner.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Repsol, a petroleira espanhola, pede dez bilhões de dólares da Argentina...


Argentina

Repsol quer indenização de US$ 10 bi da Argentina

Antonio Brufau acusou o governo de Cristina Kirchner de usar a expropriação da YPF para 'tapar a crise social e econômica' enfrentada pela Argentina

Antonio Brufau, presidente da Repsol, durante coletiva em Madri
Antonio Brufau, presidente da Repsol, durante coletiva em Madri (Dominique Faget / AFP)
A presidência da Repsol reagiu, nesta terça-feira, à decisão do governo argentino de expropriar de forma arbitária 51% da YPF, a filial do conglomerado no país. O chefe do grupo, Antonio Brufau, disse que a ação é uma tentativa de Cristina Kirchner de enconder a crise social e econômica por que passa a Argentina. E afirmou que a petroleira exigirá uma indenização de 10 bilhões de dólares do governo argentino.
“Ao levantar a bandeira da expropriação e buscar um responsável na YPF esconde a realidade", afirmou Brufau. Para ele, a descoberta de petróleo no campo de Vaca Muerta é, sem dúvida, a causa da nacionalização da companhia, assim como o insustentável modelo energético de subsídios da Argentina que leva a um "consumo descontrolado de gás e a faturas impossíveis de pagar", afirmou. A Repsol pedirá em arbitragem internacional uma compensação de mais de 10 bilhões de dólares - segundo os cálculos da empresa, esse é o montante equivalente aos 57,4% de sua participação na YPF.  "Esses atos não ficarão impunes", disse Brufau.
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Brufau disse que as autoridades argentinas entraram nas instalações da Repsol YPF "sob o amparo de uma lei de Videla", em uma referência ao ex-ditador argentio Jorge Videla. "Essa atuação não é própria de um país moderno. O povo deste país merece outra coisa", afirmou.

A companhia espanhola entende que para promover a desapropriação de 50,1% o governo argentino deveria lançar uma oferta pública de ações (OPA). Segundo os estatutos da YPF, da qual Repsol controla 57,4%, em caso de uma aquisição igual ou superior a 15% o comprador deve formular uma OPA  pela totalidade das ações da companhia. O executivo disse ainda que a campanha contra a empresa nas últimas semanas na Argentina foi planejada para provocar a queda da ação da YPF e facilitar a expropriação com preço reduzido. "É ilegítimo e injustificável", afirmou.

Histórico – Comprada em 1999 pela Repsol, a YPF foi a grande aposta da empresa espanhola para alavancar seu processo de internacionalização. À época, a Repsol pagou 13,4 bilhões de euros pela YPF.

Hoje a YPF é responsável por metade da produção de petróleo da Repsol (530.000 barris por dia), possui pouco menos da metade de suas reservas totais (cerca de 1 bilhão de barris de um total de 2,1 bilhões) e contribui com um terço do lucro bruto (1,23 bilhão de euros).

Segundo dados do El País, a YPF já investiu 11 bilhões de euros na Argentina e triplicou a quantidade de dividendos pagos pela empresa.

Hoje, a composição acionária da YPF está distribuída da seguinte maneira: 58,23% da Repsol, 25,46% do Grupo Petersen, 16,3% de capital flutuante na Bolsa e apenas 0,01% do governo argentino

(Com agência France-Presse)

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Governo da Espanha anuncia represálias contra Argentina depois da nacionalização de YPF....

ARGENTINA EXPROPIA YPF A REPSOL

España anuncia represalias contra "una decisión hostil" de Argentina

  • El Gobierno de Rajoy da por roto el "clima de cordialidad y amistad" con el país sudamericano tras la nacionalización de YPF
  • Cristina Fernández comunica que Argentina toma el control del 51% de las acciones de la filial de Repsol
Los ministros de Exteriores e Industria, durante la comparecencia. / S. SÁNCHEZ
El Ejecutivo de Mariano Rajoy tomará medidas "claras y contundentes" en los próximos días. Según el ministro de Exteriores, José Manuel García-Margallo, el Gobierno ha pedido que "por vía de urgencia se discuta esta medida en el pleno que tiene lugar en Estrasburgo"

Fernández notifica la expropiación de la petrolera YPF

La presidenta señala que la producción de hidrocarburos será bien de interés público

Repsol emprenderá acciones legales para defenderse

La petrolera española considera la medida "ilícita y gravemente discriminatoria"

El Gobierno expulsa a los españoles de la sede de la filial

Entre los primeros obligados a salir estaba el directivo Antonio Gomis

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Conflito diplomático entre Argentina e Espanha enlaça aliados da União Européia...


CONFLICTO DIPLOMÁTICO

El Gobierno busca el apoyo de sus aliados en su respuesta a Argentina

El Ejecutivo advierte a Argentina de que responderá a la expropiación de YPF

"Las medidas no se anuncian, se adoptan", afirma la vicepresidenta Santamaría

Barroso ha telefoneado a la presidenta argentina, Cristina Fernández, a petición de España

El Gobierno español ha endurecido hoy el lenguaje en su pulso con la presidenta argentina, Cristina Fernández,ante la amenaza de expropiación que pesa sobre las acciones de la petrolera española Repsol en la argentina YPF. Tras recibir durante 45 minutos al embajador argentino en Madrid, Carlo Antonio Bettini, el ministro español de Asuntos Exteriores, José Manuel García-Margallo, ha advertido de que “cualquier agresión contra Repsol, violando los principios de seguridad jurídica, será considerada como una agresión contra el Gobierno español, que tomará las medidas que considere oportunas”, para lo que Madrid ya está recabando “el apoyo de sus socios y aliados”. El ministro no ha querido detallar cuál serían las medidas de respuesta, con el argumento de que aún confía en una solución negociada a partir del “sentido común y el diálogo”, pero ha reconocido que el Gobierno ya las está estudiando. “El peor de los escenarios sería una ruptura, y no solo en términos económicos, de las relaciones fraternales que mantienen desde hace décadas ambos países”, ha advertido. En la misma estrategia, la vicepresidenta, Soraya Sáenz de Santamaría, ha sido contundente cuando se le ha preguntado qué medidas podría adoptar el Ejecutivo: "Las medidas no se anuncian, se adoptan", ha respondido tajante en la rueda de prensa del Consejo de Ministros.
El embajador de Argentina en España, Carlos Bettini, a su llegada a la sede del Ministerio de Asuntos Exteriores. /FERNANDO ALVARADO (EFE)
De momento, el Gobierno ha activado todos los canales diplomáticos para ejercer presión sobre Buenos Aires. Según ha revelado Margallo, el asunto se ha abordado con la Administración estadounidense –a través del embajador en Madrid, Alan Solomont, y del departamento de Estado--, con la canciller mejicana –ya que México ocupa actualmente la presidencia del G-20--, con Colombia –país anfitrión de la cumbre de las Américas—y con la Unión Europea. Fruto de esta última gestión, según ha confirmado EL PAÍS, ha sido la llamada que el presidente de la Comisión, José Manuel Durao Barroso, ha hecho a Cristina Fernández.
Aunque Margallo ha subrayado que, según sus noticias, aún no ha entrado en el Parlamento argentino el proyecto de ley de expropiación de la empresa petrolera elaborado por la Casa Rosada, el Gobierno es muy pesimista. Fuentes diplomáticas dan por hecho que la decisión está tomada y que solo las desavenencias entre las provincias y el Gobierno central han retrasado por ahora la oficialización de la iniciativa.
La propia decisión de convocar al embajador argentino en Madrid en la sede del Ministerio de Asuntos Exteriores, en vez telefonear a su homólogo, y el hecho de que Margallo se haya hecho acompañar por dos secretarios de Estado –el de Iberoamérica, Jesús Gracia, y el de Asuntos Exteriores, Gonzalo de Benito— da idea de que su objetivo no era recabar información, como se ha justificado, sino escenificar la gravedad del momento que atraviesa la relación entre los dos países.
Por eso también ha sido contundente la vicepresidenta, Soraya Sáenz de Santamaría, en la rueda de prensa del Consejo de Ministros, en la que ha avisado a Argentina, como Margallo, de que el Gobierno defenderá "con todos los instrumentos a su alcance" los "intereses generales" de España, en el caso de una intervención de la filial de Repsol. No ha querido revelar qué medidas tomaría en ese caso el Ejecutivo, pero ha zanjado: "Las medidas no se anuncian, se adoptan". A lo que ha apostillado: Y espero que este Gobierno no tenga que adoptarlas, pero si tiene que adoptarlas, lo hará".
Santamaría ha invitado al embajador "y al país del que procede" a reflexionar, tras la reunión con margallo. "Este Gobierno no va a permanecer parado" y está "trasladando a todos los niveles" al Ejecutivo argentino su "preocupación" con la situación en el país y "la gravedad del momento actual", reiteró la vicepresidenta.
Sáenz de Santamaría también indicó que el Gobierno ha trabajado "intensamente" y "con discreción" en "este asunto" desde el mes de enero, cuando el ministro de Industria, Energía y Turismo, José Manuel Soria, viajó a Argentina para preocuparse de la situación de YPF.