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quarta-feira, 26 de março de 2014

Um salto para trás...! Petrobrás despenca do 12° para 120° lugar no ranking das maiores empresas do Mundo


25/03/2014
 às 21:29 \ Direto ao PontoSem categoria

A Petrobras virou uma usina de negócios desastrosos e casos de polícia

O valor de mercado da Petrobras caiu pela metade entre 2010 e 2014. Em 2013, cresceu em 50% a dívida da empresa que, em cinco anos, despencou do 12° para o 120° lugar no ranking das maiores do mundo. A autossuficiência proclamada por Lula em 2006 morreu afogada no oceano de barris importados mensalmente. As jazidas milagrosas do pré-sal continuam onde sempre estiveram desde o Dia da Criação. Só o palanque ambulante conseguiu enxergar no fundo do mar a “dádiva de Deus” que transformaria o Brasil Maravilha em sócio perpétuo da OPEP.
Aberto na semana passada por uma reportagem do Estadão, o baú de notícias espantosas não para de assombrar milhões de brasileiros que não sabiam de nada. Na quarta-feira, 19 de março, Dilma Rousseff confessou que em 2006, quando presidia o Conselho Administrativo da Petrobras, aprovou sem ter lido o contrato da compra, por 360 milhões de dólares, de metade da refinaria que meses antes custara 42,5 milhões a uma empresa belga.
Na quinta, a culpa pelo negócio que acabou engolindo US$ 1,18 bilhão foi transferida para Nestor Cerveró, diretor da Área Internacional da Petrobras até 2011 e, desde então, diretor financeiro da BR Distribuidora. Na sexta-feira, soube-se que Paulo Roberto Costa, preso pela Polícia Federal por lavagem de dinheiro, ajudara a arquitetar o melhor negócio da história da Bélgica instalado no gabinete de diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras.
Os jornais de sábado informaram que a punição chegara oito anos depois de cometido o pecado: Cerveró, de férias na Europa, fora demitido pelo Conselho de Administração da BR Distribuidora. No domingo, o negociante desempregado avisou que ficaria em silêncio num tom de quem estava pronto para abrir o bico. Na segunda, enquanto prosseguiam os trabalhos de parto da CPI da Petrobras, o noticiário político-financeiro-policial teve de abrir espaço para a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
No editorial desta terça-feira, o Estadão comenta o que anda acontecendo nas catacumbas da obra planejada pela dupla Lula-Chávez. Quando foi concebida, custaria US$ 2 bilhões. Já chegou a US$ 18 bilhões sem sequer ter nascido. “A parceria com a PDVSA, em termos desvantajosos para o país, é o fruto podre das afinidades ideológicas de Lula com o ‘socialismo do século 21′ do autocrata Hugo Chávez, de um lado, e, de outro, da néscia intenção de mostrar altivez perante os Estados Unidos”, lembra o texto.
No meio desse tsunami que mesmo milhares de parágrafos não conseguiriam descrever em sua assustadora inteireza, encalhou na praia a garrafa com a mensagem do PT. “Mais uma vez, estamos presenciando a oposição e os setores conservadores da nossa sociedade fazer ataques para atingir a imagem da Petrobras”, delira um trecho da nota redigida pelos Altos Companheiros. Os bandidos do faroeste estão preocupados com a reputação do banco que saqueiam há mais de 11 anos. Haja cinismo.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

MST é doença política sem remédio no Brasil


26/02/2014 - 08:37

Dinheiro público

Petrobras também ajudou a bancar evento do MST, com R$ 650.000

Assim como BNDES e Caixa, estatal contratou sem licitação contrato de patrocínio para associação ligada ao movimento

Manifestantes do MST entram em confronto com policiais militares em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília. Evento foi patrocinado com dinheiro público
Manifestantes do MST entram em confronto com policiais militares em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília. Evento foi patrocinado com dinheiro público (Pedro Ladeira/Folhapress)
Assim como a Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Petrobras ajudou a bancar evento realizado durante o 6.º Congresso Nacional do Movimento dos Sem Terra (MST), realizado há duas semanas em Brasília. O congresso dos sem-terra terminou em confronto com a Polícia Militar na Praça dos Três Poderes - no quebra-quebra, 32 pessoas ficaram feridas, sendo trinta policiais. Segundo reportagem publicada na edição desta quarta-feira do jornal O Estado de S. Paulo, a Petrobras fechou contrato de patrocínio, sem licitação, com uma entidade ligada ao MST no valor de 650.000 reais.   
O congresso foi realizado entre os dias 10 e 14 de fevereiro e reuniu 15.000 pessoas. No dia 12, uma marcha organizada pelo movimento saiu do ginásio e percorreu cerca de 5 quilômetros até a Esplanada dos Ministérios. O objetivo declarado era a entrega de uma carta ao secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, com compromissos não cumpridos pela presidente Dilma Rousseff na área da reforma agrária. No dia seguinte ao conflito, a presidente recebeu líderes do movimento para debater a pauta de reivindicações. 
A Caixa Econômica Federal e o BNDES colaboraram com um total de 550.000 reais para o evento, por meio de patrocínios para a Associação Brasil Popular (Abrapo).
A Abrapo recebeu os patrocínios para a Mostra Nacional de Cultura Camponesa, atividade que serviu como ponto de encontro para os integrantes do congresso do MST. Ao todo, foi gasto cerca de 1,6 milhão de reais em recursos públicos e de empresas com economia mista.
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) desembolsou 448.000 reais para a montagem da estrutura da Feira Nacional da Reforma Agrária, outra atividade ligada ao Congresso. A Abrapo e o MST têm relação próxima. A conta corrente da associação no Banco do Brasil aparece no site do movimento como destino de depósito para quem deseja assinar publicações como o jornal Sem Terra.
A Petrobras diz que os 650.000 reais foram destinados porque a Mostra "alinha-se ao programa Petrobras Socioambiental na linha dedicada à produção inclusiva e sustentável".
Além do patrocínio para o evento, a estatal informou ainda que planeja bancar outra iniciativa da Abrapo, "para a produção e lançamento de CD, DVD e caderno de canções infantis no meio rural, como estímulo à preservação e difusão da cultura tradicional e popular brasileira". Este contrato tem valor de 199.000 reais.
Ressarcimento - A Frente Parlamentar da Agropecuária pediu ao Ministério Público que investigue os patrocínios e peça ressarcimento aos cofres públicos em caso de irregularidade. A bancada ruralista quer também aprovar um requerimento para convocar o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, para depor na Comissão de Agricultura da Câmara.
A Caixa, que patrocinou a Mostra com 200.000 reais, e o BNDES, que destinou 350.000 reais, alegam que havia motivos comerciais para o patrocínio. Os contratos foram assinados sem licitação. O Incra afirma não ter repassado recursos à Abrapo, sendo responsável apenas pela montagem da estrutura física do evento e pela infraestrutura de transporte de mercadorias dos produtores selecionados. 
O MST, como já mostrou VEJA em diversas reportagens, é comandado por agitadores profissionais que, a pretexto de lutar pela reforma agrária, se valem de uma multidão de desvalidos como massa de manobra para atingir seus objetivos financeiros. Sua arma é o terror contra fazendeiros e também contra os próprios assentados que se recusam a cumprir as ordens dos chefões do movimento e a participar de saques e atos de vandalismo. Com os anos, o movimento passou por um processo de mutação. Foi-se o tempo em que seus militantes tentavam dissimular as ações criminosas do grupo invocando a causa da reforma agrária. Há muito isso não acontece mais. Como uma praga, o MST ataca, destrói, saqueia – e seus alvos, agora, não são mais apenas os chamados latifúndios improdutivos.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

A Matemática é uma 'chata' de galochas... É independente e subserviente ao mesmo tempo

PIB é a prova dos 9

seg, 02/12/13
por Thais Herédia |
A batalha pela mudança na percepção atual sobre a economia brasileira está no campo da comunicação. Uma briga feia entre os números, as mensagens do governo e a análise dos economistas. O clima tende a acirrar em ano de eleição, com a chegada de mais um lado do caso – os políticos.
Antes de chegarmos lá, tem número que, sozinho, sai na frente de qualquer interpretação. Caso do resultado do PIB calculado pelo IBGE. O instituto, um contador oficial do país, divulga nesta semana três (ou quatro) dados que revelam muito mais sobre o andar da carruagem do que gostariam ou enxergam os humanos.
O mais importante dos dados do IBGE desta semana é o resultado do PIB do terceiro trimestre deste ano. O consenso entre os economistas é para um desempenho negativo, pouca coisa abaixo de zero. Um contraponto diante do resultado surpresa do trimestre anterior – alta de 1,5%.
Logo em seguida, o IBGE divulgará o comportamento da indústria em outubro. Depois de subir 0,7% em setembro, a expectativa gira em torno de zero para o período seguinte. Este sobe-e-desce do setor está resistente, incansável, desviando uma leitura mais clara de como vai se segurar no futuro próximo.
Antes da semana acabar, lá vem o IBGE de novo com o resultado do IPCA de novembro. Deve vir aí um número muito próximo do que aconteceu em outubro – algo perto de 0,57%. Assim sendo, a inflação acumulada em 12 meses pode atingir o menor patamar do ano, podendo ficar abaixo do IPCA do ano passado, que foi de 5,84%.
Nesses três dias de exposição, os diretores do IBGE podem divulgar uma revisão do resultado do PIB do ano passado, incorporando o desempenho do setor de serviços, que amplia seu peso no cálculo. A presidente Dilma Rousseff antecipou para um jornal espanhol que a economia em 2012 cresceu 1,5% e não 0,9%. Espera-se que ela não tenha brincado em serviço.
O mais provável é que a revisão seja divulgada nesta terça-feira, dia 3, junto com o PIB do trimestre passado. Vai ser a prova dos 9 para a força da economia brasileira. E vai causar um alvoroço no campo da comunicação sem, necessariamente, alguém surgir como líder da batalha atual.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Análise da posição econômica da Petrobrás diante de concorrentes

Blogs e Colunistas
24/10/2013
 às 17:59 \ InvestimentosPrivatização

A destruição da Petrobras em uma análise setorial comparativa

Qualquer um que investiu sua poupança nas ações da Petrobras nos últimos anos sabe que as coisas não vão nada bem para a empresa. A estatal tem decepcionado todos aqueles que apostaram em seu crescimento e sua rentabilidade.
A seguir, farei uma análise comparativa da empresa com seus pares do setor, utilizando três indicadores que retratam bem o quadro preocupante em que a Petrobras se encontra atualmente. Explico em maiores detalhes cada um deles após a imagem.
Fonte: Bloomberg
Fonte: Bloomberg
Um dos indicadores mais usados pelas agências de risco e os investidores é a Dívida Líquida sobre o EBITDA. Este é uma medida aproximada da geração bruta de caixa das empresas, antes de impostos, pagamento de juros e desconto da depreciação.
Quando o indicador ultrapassa três vezes, costuma acender uma luz amarela. Significa o seguinte: se a empresa parasse de investir totalmente e não tivesse que pagar mais juros da dívida, ainda assim levaria três anos para honrar todo o estoque de dívida que possui.
A Petrobras chegou nesse patamar. E como podemos verificar, está bem acima das demais do setor, que não chegam a uma vez dívida sobre EBITDA, na média. O agressivo programa de investimentos da estatal fez com que sua alavancagem aumentasse muito. Só que não houve crescimento relevante na produção, e o retorno que a empresa consegue com esses investimentos é muito baixo:
Fonte: Bloomberg
Fonte: Bloomberg
O ROE (Return on Equity) mede a lucratividade da empresa, quanto ela consegue de lucro em relação ao seu patrimônio. Enquanto algumas empresas como a Exxon e a British Petroleum conseguem quase 20% de retorno, e a média do setor está perto de 15%, a Petrobras é o patinho feio, com 8% de retorno apenas.
Com um enorme endividamento em relação ao que gera de caixa, e um retorno tão medíocre, não é de se espantar que o valor de mercado da Petrobras seja o menor em relação ao lucro:
Fonte: Bloomberg
Fonte: Bloomberg
O P/E ratio (ou Preço / Lucro) é a razão entre o valor de mercado da empresa e seu lucro. Quanto maior for o crescimento projetado e a rentabilidade esperada pelos investidores, mais eles estarão dispostos a pagar pela companhia em relação ao seu lucro atual.
O valor de mercado, final, embute as expectativas de lucro à frente. Um P/E muito baixo está sinalizando que a empresa não goza de muita credibilidade perante os investidores. Ela está “barata”, justamente porque se espera baixo crescimento ou destruição de valor no futuro.
A última imagem é, portanto, o resultado das duas primeiras. A Petrobras expandiu demais seu endividamento, e não consegue obter bons retornos. Como consequência disso, perde valor de mercado. É, hoje, a empresa menos valiosa do setor em relação ao lucro.
Se as coisas continuarem nessa toada, com leilão de Libra, preços congelados pelo governo, ineficiência administrativa, escândalos de corrupção, uso político e tudo mais, a destruição de valor vai seguir seu curso. Mas ainda há quem bata no peito com orgulho e diga: “O petróleo é nosso!”

sexta-feira, 22 de março de 2013

Refinaria brasileira no Japão pode ser vendida

http://exame.abril.com.br/negocios/aquisicoes-fusoes/noticias/petrobras-acha-comprador-para-refinaria-no-japao

Petrobras encontra comprador para refinaria no Japão

Companhia de Cingapura pode estar interessada na refinaria Nansei Sekiyu K.K. da estatal no país asiático e pode pagar até US$ 80 milhões pelo negócio

Refinaria da Petrobras em São Paulo
Refinaria da Petrobras em São Paulo
São Paulo - Conforme já antecipou a revista EXAME, edição 1037, a Petrobras está disposta a se desfazer de diversos ativos e já existe um possível comprador para a refinaria da estatal Nansei Sekiyu K.K., no Japão. Segundo reportagem do Valor Econômico, desta sexta-feira, o interessado seria uma companhia de Cingapura, que estaria disposto a pagar 80 milhões de dólares pela operação.
Nesta semana, Graça Foster, presidente da estatal, afirmou que a companhia quer acumular 9,9 bilhões de dólares só com a venda de ativos. o montante vai ajudar a Petrobras a cumprir seu plano deinvestimento para os próximos cinco anos, que totaliza 236,7 bilhões de dólares. 
Outro ativo à venda da companhia seria as usinas térmicas. De acordo com reportagem de EXAME, a estatal pode vender participações em termelétricas, como Araucária (PR), Termocabo (PE) e Norte Fluminense (RJ).

A companhia pode se desfazer dos ativos de geração de energia para focar nos seus negócios principais: a produção de petróleo e gás natural. A Petrobras figura como a oitava maior produtora de energia elétrica do país.
 

domingo, 23 de dezembro de 2012

Gasolina deve aumentar até 6%


Reuters

Petrobras aguarda aumento de até 6% para gasolina

A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, disse neste domingo em entrevista ao jornal O Globo que aguarda um aumento no preço da gasolina de 6 por cento, considerando o plano de negócios da estatal até 2016, mas argumentou que o governo ainda não definiu como será feito o reajuste.
"Foi premissa do plano de negócios (2012-2016) ter um reajuste de 15% para gasolina e diesel nesse período. Em junho, tivemos reajuste de 3,94% do diesel e de 7,83% da gasolina. Em julho, tivemos outros 6% no diesel. Então, tem uma diferença de 4% no diesel e de 6% na gasolina", disse Graça Foster em entrevista ao jornal O Globo ao ser questionada sobre o reajuste.
"Não estou dizendo que isso é aumento. Esse valor é a diferença, que pode ser dada de uma vez só ou em longas etapas (até 2016). Quanto mais agora (ser dado o reajuste), melhor para a Petrobras", acrescentou a presidente da estatal.
Graça Foster disse ainda que no próximo ano as importações de gasolina vão crescer, mas "menos em relação a 2012". Segundo ela, a média de importação deste ano vai superar os 80 mil barris por dia.
Ela disse ainda que a estatal cumprirá seu orçamento de investimentos neste ano, da ordem de 85 bilhões de reais, e que em 2013 esse também será o nível de investimentos a ser atingido. Graça Foster disse que os recursos viriam do caixa e de captações.
"A geração de caixa é importante. É o coração da empresa. E vamos ao mercado. Em 2013, a previsão (de captação) é em torno dos 18 bilhões do dólares. O desinvestimento é fundamental que aconteça também, que são os 14,6 bilhões de dólares previstos. Reestruturação de projetos também. Um exemplo: saímos 100% dos blocos Oliva e Atlanta (ambos na Bacia de Santos)", explicou Graça Foster.
A presidente da estatal também comentou a insatisfação dos acionistas da empresa com a perda do valor das ações e disse que o "importante é reconhecer, aceitar e definir quais as ações para se recuperar."
"Temos uma grande importação de gasolina e diesel e não repassamos para o preço. As margens estão comprimidas. A nossa produção caiu profundamente nos três primeiros trimestres deste ano por atraso das 14 sondas de perfuração e nós tivemos paradas....Isso deixa o investidor aborrecido com a Petrobras", avaliou.
Ela afirmou que a produção da empresa ficará dentro da meta estabelecida para 2012, 2,022 milhões de barris diários. "E em 2013 será o mesmo nível. A produção vai crescer efetivamente a partir de 2014. O pré-sal também tem se revelado mais suculento do que a gente imaginava", disse.
Sobre as discussões no Congresso em torno dos royalties do petróleo, Graça Foster disse esperar que a questão se resolva para que os leilões de novas áreas sejam realizados. "Queremos que haja os leilões em 2013 e 2014. A gente tem que entrar com tudo o que pode", disse. 

23 de dezembro de 2012 | 13h 13

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Petrobrás é a 23ª entre as 50 maiores do mundo, no grupo dos energéticos, segundo a revista 'Fortune 500'...

http://america.infobae.com/notas/54050-Petroleras-los-gigantes-de-America-Latina

09-07-12 | NEGOCIOS

Petroleras, los gigantes de América Latina

La brasileña Petrobras, Pemex (México) y la venezolana PDVSA se ubican entre las mayores compañías del mundo, según el ranking anual realizado por la revista Fortune



Si bien no están entre las primeras veinte, las empresas latinas pisan con más fuerza en el famoso ranking anual de la revista Fortune, que reúne a las 500 empresas más grandes del mundo. Brasil se posiciona con ocho compañías, hay dos mexicanas, una colombiana y una venezolana.

Pero no son los números sino el rubro lo que salta a la vista en esta lista. Dentro de todas las compañías de América Latina representadas en Fortune 500, las tres primeras son petroleras y se ubican entre las primeras cincuenta.

La primera es la brasileña Petrobras, que en un año escaló posiciones al pasar del puesto 34 al 23. Con 81.918 empleados, la empresa estatal es el mayor productor de petróleo off shore a nivel mundial. La empresa producirá tres millones de barriles para 2015.

Luego de Petrobras se encuentra Pemex, en el puesto 34 a nivel mundial. La empresa tomó protagonismo en los últimos meses de campaña para las elecciones presidenciales en México. Estudios señalan que la estatal podría agotar sus pozos en 2025, lo que generó preocupación en la disponibilidad energética hacia el futuro.

Venezuela entra en el ranking con PDVSA. La empresa saltó 30 posiciones, al pasar del 
puesto 66 al 36. El año pasado tuvo ingresos mayores a los US$ 126.000 millones, un 31,4% más que en 2010. El Estado venezolano posee más del 50% de las acciones de la empresa.

El caso de PDVSA es polémico. La oposición acusa al Gobierno de pagar con petróleo los créditos internacionales para ayudas sociales, insumos y mercancías. En 2011, dejó de facturar el 43% de lo producido.

En el caso de los sectores económicos, ocho de las 10 primeras compañías son grupos energéticos. Dentro de las 500 empresas, Royal Dutch Shell lidera la lista seguida por Exxon Mobile. El petróleo se expande en el ranking en el puesto cuatro conBP, que tiene 83.400 empleados.

Las chinas Sinopec, China National Petroleum y State Grid se encuentran en los puestos cinco, seis y siete, respectivamente. Las siguen Chevron y la empresa oriunda de Texas ConocoPhillips, que pasó del puesto 12 al noveno en un año. 

sábado, 16 de junho de 2012

Time do Governo Federal 'erra muitos passes'... Um diz não outro diz sim no mesmo assunto

http://br.noticias.yahoo.com/lob%C3%A3o-negar-presidente-petrobras-quer-reajustar-combust%C3%ADvel-015528753.html

Depois de Lobão negar, presidente da Petrobras quer reajustar combustível



RIO DE JANEIRO - Dois dias após o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, ter afirmado que não haveria aumento no preço dos combustíveis neste ano, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, anunciou que o reajuste será necessário para viabilizar o plano de negócios de US$ 236,5 bilhões da estatal para o período de 2012 a 2016.
- Este ano tivemos uma suave queda do Brent e uma relevante subida do dólar. Continuamos com a defasagem de preços que tínhamos quando o Brent estava a US$ 125 (o barril) e o dólar entre R$ 1,65 e R$ 1,70. A defasagem (ante o preço internacional) continua próxima - disse a presidente.
Questionada sobre quando o reajuste seria aplicado, a presidente da Petrobras disse ainda não haver uma data.
- Eu não posso dar uma data porque não tenho uma - afirmou, na abertura do Fórum de Sustentabilidade Corporativa da Rio+20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável.
Segundo a presidente da Petrobras, o plano de negócios será detalhado em 25 de junho, para quando está agendada uma reunião com analistas e imprensa. Na quinta-feira, a Petrobras divulgou o plano, que prevê aumento de 5% nos investimentos no período, mas projeta para 2016 uma produção 15% menor que o previsto no ano passado para 2015. Segundo analistas ouvidos pela agência de notícias Reuters, sem a contrapartida de um aumento nos preços dos combustíveis ou de aumento de fluxo de caixa, a estatal encontrará dificuldades para manter suas contas equilibradas.
Dois dias antes, o ministro Lobão havia negado a possibilidade de reajuste:
- Nós não cedemos à pressão de reajustar quando o preço do petróleo subiu, e agora não há mais esta pressão - disse na ocasião.
No setor privado, a OSX, empresa de estaleiros do grupo EBX, do empresário Eike Batista, contratou um financiamento de R$ 2,7 bilhões para implantação da Unidade de Construção Naval do Açu (UCN Açu).
A operação foi feita pela subsidiária OSX Construção Naval junto ao BNDES e à Caixa Econômica Federal, com repasse de recursos do Fundo da Marinha Mercante (FMM), no valor aproximado de R$ 1,35 bilhão cada, segundo foi divulgado na sexta-feira. "O prazo do financiamento é de 21 anos para ambas as instituições financeiras", informou a empresa de Eike Batista em comunicado.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

"A gente vai levando" ... mesmo com a folia insana

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/05/120528_petrobras_desafios_lgbre.shtml

Os desafios da Petrobras para se manter na liderança regional

Plataforma de petróleo | Foto: Reuters
Petrobras precisará enfrentar problemas domésticos se quiser retomar crescimento, dizem analistas.
Considerada um modelo de sucesso a ser copiado por governantes latino-americanos e uma das principais empresas da região, a Petrobras terá de enfrentar desafios internos se quiser continuar a crescer nos próximos anos. A opinião é de especialistas ouvidos pela BBC.
Na lista dos problemas domésticos citados pelos analistas, estão desde as perdas registradas recentemente pela petrolífera até o aumento da interferência política por parte do governo.
Maior empresa brasileira, a Petrobras tem sofrido com a queda no valor de suas ações a tal ponto de ter perdido neste mês o posto de maior empresa latino-americana em valor de mercado para a petrolífera colombiana Ecopetrol, segundo informou a consultoria Economática.
Para analistas, a variação negativa no preço dos papéis da companhia reflete um pessimismo do mercado sobre a atual condução do modelo de negócios da estatal brasileira.
Segundo eles, os custos operacionais aumentaram quando a empresa decidiu não repassar ao consumidor a alta no preço dos combustíveis, resultado da apreciação do dólar no exterior, seguindo uma política do governo de controle da inflação.
Além disso, na opinião dos especialistas, a companhia teria sofrido outro baque com a recente desvalorização do câmbio, uma vez que suas dívidas na moeda americana acabaram aumentando.
Como resultado, nos três primeiros meses deste ano, o lucro da Petrobras caiu 16% em relação a igual período do ano anterior, segundo o balanço divulgado pela companhia.

Pré-sale

Especialistas dizem que o maior desafio da estatal será cumprir as metas estabelecidas, entre as quais dobrar a capacidade de produção até 2020, para 6 milhões de barris por dia.
Para isso, dizem, a empresa conta com o início da exploração comercial na camada pré-sal, localizada a mais de 6 mil metros de profundidade e a 300 quilômetros da costa brasileira.
Segundo o consultor Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), foi a partir do descobrimento das reservas que, paradoxalmente, os grandes problemas e desafios da Petrobras surgiram.
"A partir de 2007, com o anúncio do pré-sal, o modelo não foi mais exportável", disse. "A Petrobras passou a ser uma empresa que se voltou novamente para o mercado interno e o próprio Estado brasileiro se tornou mais intervencionista", acrescentou.
Anunciadas com pompa pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, as grandes reservas do pré-sal são estimadas em, pelo menos, 50 bilhões de barris de petróleo, o que poderia elevar o Brasil à condição de um dos cinco maiores produtores de petróleo do mundo na próxima década.
Por outro lado, há um longo caminho até explorá-lo comercialmente, afirmam os especialistas ouvidos pela BBC.
Além da barreira geológica, composta por grossas camadas de rocha e sal, serão necessários vultosos investimentos para retirar o petróleo do fundo do mar.
Josefina Vázquez | Foto: Reuters
Para candidata à Presidência do México, Petrobras é "modelo inspirador" para o continente.
Para atingir tal objetivo, a Petrobras realizou em 2010 uma venda de ações de US$ 67 bilhões (R$ 134 bilhões), considerada na ocasião a maior ampliação de capital da história.

Liderança

Embora ainda tenha imensos desafios pela frente, a Petrobras continua bem avaliada por alguns analistas e governantes latino-americanos, ora por sua importância ora por sua trajetória de sucesso quando comparada a outras empresas estatais da região.
Além disso, com a descoberta do pré-sal, as perspectivas sobre o desempenho da petrolífera tendem a ser mais otimistas.
O êxito da estatal brasileira foi um dos recursos utilizados pela presidente da Argentina, Cristina Kirchner, para nacionalizar, no mês passado, a petrolífera YPF, então sob o controle da espanhola Repsol.
Mais recentemente, a candidata à Presidência do México Josefina Vázquez, do governista Partido de Ação Nacional (PAN), lembrou que a Petrobras é um "modelo muito inspirador" para a petrolífera mexicana Pemex.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Jornal argentino Clarin mostra como será a política do Brasil no ambiente de petróleo...


LA EXPROPIACIÓN DE YPF

ENERGÍA

La presidenta de Petrobras llama a invertir: "No romperemos contratos, como otros países"

Sin mencionar a la Argentina en forma directa, María das Graças Foster marcó distancia, aunque dijo que la empresa seguirá invirtiendo en el país.

BUSCAN DARLE MEDIA SANCIÓN

El Senado debate el proyecto de expropiación de YPF

El proyecto, enviado por el Poder Ejecutivo, declara de "utilidad pública" a la producción hidrocarburífera y expropia el 51 por ciento de las acciones de la petrolera. El kirchnerismo recibe al apoyo de la UCR y el Frente Progresista, quienes piden más controles.