Leo Moura acompanhou toda a negociação, em tempo real, pela Fox Sports
EQUADOR - Nos acréscimos da fase de grupo da Libertadores, a presidenta Patrícia Amorim agiu rápido para garantir a presença do time na fase seguinte. Numa negociação-relâmpago, acertou a venda de Ronaldinho Gaúcho para o futebol equatoriano. Em troca, ficou com o Emelec. "Perdemos dinheiro, mas não se pode ganhar tudo. O Emelec é o Emelec.", obtemperou a mandatária rubro-negra.
Joel Santana, mantido no cargo, teve rápidas lições de espanhol para lidar com o novo elenco. "Lós equatorianos no costumbram jugar con trez cabezas de area. Jo quiero acrescentar más siete. Tengo que emplacar mi estilo. Mi estilón. Hay que retrancar sin perder la media cantcha jamas", disse Joelito a seus novos comandados. A seguir, Joelito perguntou a um de seus asessores: "Como se lhama la pranreta en Epanhol?"
No fim da tarde, um físico flamenguista do Oiapoque desenvolveu um gerador randômico de respostas para justificar as eliminações na Libertadores. Frases como "O Flamengo é maior do que tudo isso", "Flamengo é Flamengo" ou "O Flamengo perdeu para si mesmo" podem ser ouvidas ao toque de um botão.
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