25/05/2012 - 0:26
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Perguntas respondidas com silêncio e deboche...
22/05/2012
às 17:19 \ Direto ao PontoCachoeira emudeceu na CPI por ordem de um ex-ministro da Justiça especializado em impedir que se faça justiça
Vários integrantes da CPI do Cachoeira pareceram à beira de um ataque de nervos com a estratégia do silêncio adotada pelo pivô do escândalo da vez. Por ter recorrido ao direito constitucional de permanecer calado para não produzir provas que possam incriminá-lo, o delinquente Carlos Augusto Ramos foi acusado de insultar o Congresso e debochar dos representantes do povo. Como pode um chefe de quadrilha tratar parlamentares com tamanho atrevimento?, ergueram a voz inquisidores coléricos.
Todos os parlamentares sabem que o cliente de Márcio Thomaz Bastos emudeceu por ordem do advogado a seu lado. Carlinhos Cachoeira fez exatamente o que fizeram na CPI dos Correios, também por determinação do ministro da Justiça reduzido a chefe do serviço de socorro jurídico aos mensaleiros, os depoentes Delúbio Soares, Marcos Valério, Sílvio Pereira e outros protagonistas do escândalo descoberto em 2005. Mas ninguém ousou perguntar ao doutor, na sessão desta tarde, até quando pretende afrontar os brasileiros honestos com reedições do espetáculo da mudez malandra.
Como registrou o post agora republicado na seção Vale Reprise, o anjo-da-guarda da bandidagem federal mostra a falta que faz um Sobral Pinto. Em vez de ouvir cobranças, Márcio Thomaz Bastos foi homenageado por deputados e senadores com um buquê de cumprimentos reverentes, elogios derramados e cenas de servilismo explícito. Enquanto se cria uma comissão da verdade para esclarecer o passado, o presente é torturado por mentiras e trapaças patrocinadas pelo ex-ministro da Justiça que se especializou em impedir que se faça justiça.
Desabafo de Sponholz
Sponholz: Desabafo
REDUÇÃO DE IPI; NÃO É POR AÍ !!!
Nenhum país do mundo combate crise econômica vendendo carros, exceto o nosso. Incentivar a compra de veículos para o transporte individual através da redução de impostos e de financiamentos com juros baixos e prazos longos para atender ao lobby de montadoras em detrimento ao transporte coletivo, é medida demagógica, inconseqüente e criminosa com nossas cidades e conseqüentemente com seus cidadãos.
Nenhum país do mundo combate crise econômica vendendo carros, exceto o nosso. Incentivar a compra de veículos para o transporte individual através da redução de impostos e de financiamentos com juros baixos e prazos longos para atender ao lobby de montadoras em detrimento ao transporte coletivo, é medida demagógica, inconseqüente e criminosa com nossas cidades e conseqüentemente com seus cidadãos.
Desde a sua invenção, a propaganda glamourizou o uso do automóvel dando-lhe a falsa conotação com o status social. Daí a estúpida paixão do brasileiro pela máquina de quatro rodas que substitui duas patas.
Hoje o maior problema de nossas cidades é o tráfego. Nossas ruas não mais comportam o excessivo número de veículos que a cada dia nelas são despejados.
Nossas vias interurbanas transformaram-se em campos de batalha onde, a cada ano, morrem mais de quarenta mil brasileiros e outros tantos sofrem danos físicos irreparáveis. A solução? Uma só: transporte coletivo eficiente, com canaletas exclusivas, com conforto, com rapidez...
Mas priorizá-lo e subsidiá-lo parece não ser a vontade deste governo.
Sua vontade é fazer com que o brasileiro atole-se em dívidas, seja o campeão da inadimplência, deixe de construir um quarto para abrigar um novo filho construindo uma garagem para abrigar um carro novo ou um novo carro.
E ainda falam em "mobilidade urbana". Ora tenham vergonha!!! Pensar momentaneamente e emergencialmente (devido a copa do mundo), em "mobilidade urbana" para meia dúzia de cidades, esquecendo-se das mais de cinco mil e quinhentas outras que também precisam de "mobilidade urbana" é, no mínimo, desrespeito e escárnio.
Enfim, lá vamos nós enfrentar o tráfego nosso de cada dia que o governo nos dá hoje.
Triste país este.
Roque Sponholz - Arquiteto e Urbanista
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Os Bons Companheiros....
http://oglobo.globo.com/pais/2012/05/24/os-bons-companheiros
Demétrio Magnoli
Os bons companheiros
De “caçador de marajás”, Fernando Collor transfigurou-se em caçador de jornalistas. Na CPI do Cachoeira, seu alvo é Policarpo Jr., da revista “Veja”, a quem acusa de associar-se ao contraventor “para obter informações e lhe prestar favores de toda ordem”. Collor calunia, covardemente protegido pela cápsula da imunidade parlamentar. Os áudios das investigações policiais circulam entre políticos e jornalistas — e quase tudo se encontra na internet. Eles atestam que o jornalista não intercambiou favores com Cachoeira. A relação entre os dois era, exclusivamente, de jornalista e fonte — algo, aliás, registrado pelo delegado que conduziu as investigações.
Jornalistas obtêm informações de inúmeras fontes, inclusive de criminosos. Seu dever é publicar as notícias verdadeiras de interesse público. Criminosos passam informações — verdadeiras ou falsas — com a finalidade de atingir inimigos, que muitas vezes também são bandidos. O jornalismo não tem o direito de oferecer nada às fontes, exceto o sigilo, assegurado pela lei. Mas não tem, também, o direito de sonegar ao público notícias relevantes, mesmo se sua divulgação é do interesse circunstancial de uma facção criminosa.
Os áudios em circulação comprovam que Policarpo Jr. seguiu rigorosamente os critérios da ética jornalística. Informações vazadas por fontes diversas, inclusive a quadrilha de Cachoeira, expuseram escândalos reais de corrupção na esfera federal. Dilma Rousseff demitiu ministros com base naquelas notícias, atendendo ao interesse público. A revista na qual trabalha o jornalista foi a primeira a publicar as notícias sobre a associação criminosa entre Demóstenes Torres e a quadrilha de Cachoeira — uma prova suplementar de que não havia conluio com a fonte. Quando Collor calunia Policarpo Jr., age sob o impulso da mola da vingança: duas décadas depois da renúncia desonrosa, pretende ferir a imprensa que revelou à sociedade a podridão de seu governo.
A vingança, porém, não é tudo. O senador almeja concluir sua reinvenção política inscrevendo-se no sistema de poder do lulopetismo. Na CPI, opera como porta-voz de José Dirceu, cujo blog difunde a calúnia contra o jornalista. Às vésperas do julgamento do caso do mensalão, o réu principal, definido pelo procurador-geral da República como “chefe da quadrilha”, engaja-se na tentativa de desqualificar a imprensa — e, com ela, as informações que o incriminam.
O mensalão, porém, não é tudo. A sujeição da imprensa ao poder político entrou no radar de Lula justamente após a crise que abalou seu primeiro mandato. Franklin Martins foi alçado à chefia do Ministério das Comunicações para articular a criação de uma imprensa chapa-branca e, paralelamente, erguer o edifício do “controle social da mídia”. Contudo, a sucessão representou uma descontinuidade parcial, que se traduziu pelo afastamento de Martins e pela renúncia ao ensaio de cerceamento da imprensa. Dirceu não admitiu a derrota, persistindo numa campanha que encontra eco em correntes do PT e mobiliza jornalistas financiados por empresas estatais. Policarpo Jr. ocupa, no momento, o lugar de alvo casual da artilharia dirigida contra a liberdade de informar.
No jogo da calúnia, um papel instrumental é desempenhado pela revista “Carta Capital”. A publicação noticiou falsamente que Policarpo Jr. teria feito “200 ligações” telefônicas para Cachoeira. Em princípio, nada haveria de errado nisso, pois a ética nas relações de jornalistas com fontes não pode ser medida pela quantidade de contatos. Entretanto, por si mesmo, o número cumpria a função de arar o terreno da suspeita, preparando a etapa do plantio da acusação, a ser realizado pela palavra sem freios de Collor. Os áudios, entretanto, evidenciaram a magnitude da mentira: o jornalista trocou duas, não duzentas, ligações com sua fonte.
A revista não se circunscreveu à mentira factual. Um editorial, assinado por Mino Carta, classificou a suposta “parceria Cachoeira-Policarpo Jr.” como “bandidagem em comum”. Editoriais de Mino Carta formam um capítulo sombrio do jornalismo brasileiro. Nos anos seguintes ao AI-5, o atual diretor de redação de Carta Capital ocupava o cargo de editor de “Veja”, a publicação na qual hoje trabalha o alvo de suas falsas denúncias. Os editoriais com a sua assinatura eram peças de louvação da ditadura militar e da guerra suja conduzida nos calabouços. Um deles, de 4 de fevereiro de 1970, consagrava-se ao elogio da “eficiência” da Operação Bandeirante (Oban), braço paramilitar do aparelho de inteligência e tortura do regime, cuja atuação “tranquilizava o povo”. O material documental está disponível no blog do jornalista Fábio Pannunzio (http://www.pannunzio.com.br/), sob a rubrica “Quem foi quem na ditadura”.
Na “Veja” de então, sob a orientação de Carta, trabalhava o editor de Economia Paulo Henrique Amorim. A cooperação entre os cortesãos do regime militar renovou-se, décadas depois, pela adesão de ambos ao lulismo. Hoje, Amorim faz de seu blog uma caixa de ressonância da calúnia de Carta dirigida a Policarpo Jr. O fato teria apenas relevância jurídica se o blog não fosse financiado por empresas estatais: nos últimos três anos, tais fontes públicas transferiram bem mais de um milhão de reais para a página eletrônica, distribuídos entre a Caixa Econômica Federal (R$ 833 mil), o Banco do Brasil (R$ 147 mil), os Correios (R$ 120 mil) e a Petrobras (que, violando a Lei da Transparência, se recusa a prestar a informação).
Dilma não deu curso à estratégia de ataque à liberdade de imprensa organizada no segundo mandato de Lula. Mas, como se evidencia pelo patrocínio estatal da calúnia contra Policarpo Jr., a presidente não controla as rédeas de seu governo — ao menos no que concerne aos interesses vitais de Dirceu. A trama dos bons companheiros revela a existência de um governo paralelo, que ninguém elegeu.
Fotos que confundem e perturbam ... / Bombou na Web
http://colunas.revistaepoca.globo.com/bombounaweb/2012/05/24/olhe-duas-vezes-10-fotos-ambiguas-que-deixam-qualquer-um-confuso/
Olhe duas vezes: 10 fotos ambíguas que deixam qualquer um confuso
07:30, 24/05/2012
REDAÇÃO ÉPOCA
FOTOS TAGS: ENGRAÇADAS, FOTOS, LISTA
Algumas das imagens abaixo já bombaram na web. Cada uma delas, à primeira olhada, traz uma sensação de que há algo estranho, mas só é possível descobrir o erro que causa tal confusão depois de olhar pra foto pelo menos duas vezes. Confira dez imagens ambíguas, publicadas no blog Smashing Corner:
Confira também:
10 fotos muito engraçadas de pessoas levando vento forte no rosto
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Leoa tenta atacar menino com roupa listrada em zoológico. Será que confundiu com uma zebra?
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Três meninos encontram bebê dentro de sacola plástica em Magé...
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2012/05/pensei-que-fossem-cachorrinhos-diz-garoto-que-achou-bebe-em-sacola.html
Recém-nascido foi achado quarta em Piabetá, na Baixada Fluminense.
24/05/2012 12h40 - Atualizado em 24/05/2012 13h41
'Pensei que fossem cachorrinhos', diz garoto que achou bebê em sacola
Recém-nascido foi achado quarta em Piabetá, na Baixada Fluminense.
Moradores se mobilizaram para salvar bebê; polícia busca a mãe da criança.
Lucas, Weverton e Caio acharam a criança abandonada (Foto: Christiano Ferreira/G1)Com idades entre 12 e 15 anos, jovens do bairro Jardim Nazareno, em Piabetá, distrito de Magé, na Baixada Fluminense, se consideram heróis. Eles encontraram, na quarta-feira (23), um recém-nascido abandonado em uma sacola plástica no matagal. Em entrevista ao G1, nesta quinta-feira (24), Caio Soares Jacob, de 12 anos, contou que ele e os amigos buscavam pedaços de bambu para montar traves para jogar futebol.
“Quando cheguei, vi algo gemendo na sacola. Pensei que fossem cachorrinhos, só que quando peguei o saco e abri vi que era um nenê. Mandei que eles saíssem correndo e fiquei lá olhando”, disse o menino.
“Quando cheguei, vi algo gemendo na sacola. Pensei que fossem cachorrinhos, só que quando peguei o saco e abri vi que era um nenê. Mandei que eles saíssem correndo e fiquei lá olhando”, disse o menino.
Madrugada de terror em Niterói...
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2012/05/dois-suspeitos-sao-presos-apos-sequencia-de-crimes-em-niteroi.html
24/05/2012 06h39 - Atualizado em 24/05/2012 07h42
Dois suspeitos são presos após vários crimes em Niterói
Outros dois homens conseguiram fugir.
Vítimas dizem que grupo foi violento.
Dois homens foram presos na madrugada de quinta-feira (24) suspeitos de praticar uma sequência de assaltos em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Eles estavam com mais dois suspeitos, que conseguiram fugir. O grupo roubou carros, agrediu motoristas, invadiu uma casa e ainda atirou contra policiais, conforme mostrou o Bom Dia Rio.
Em apenas 8 km, os criminosos cometeram vários crimes: sequestro-relâmpago, roubo e até tentativa de homicídio. Na delegacia, algumas vítimas contaram que os criminosos foram violentos.
Um motorista conta que foi rendido pelos criminosos por 2 horas quando entrava em seu carro. Ele foi amarrado e obrigado a percorrer sete caixas eletrônicos para tirar dinheiro. Depois de passar por vários bancos, ele foi abandonado, ainda amarrado, no meio da rua. "O assaltante sentou no banco de trás e, já me enforcando, solicitou que eu fizesse o retorno e pegasse dois comparsas dele que estavam escondidos em um local escuro da rua", disse um analista de sistema.
O segundo crime foi um arrastão na Estrada Velha de Itaipu, onde motoristas foram assaltados. Uma das vítimas, apavorada, desabafou na delegacia. "Casado, dois filhos e com uma pistola na cabeça. Isso é um terror. Terror psicológico do início ao fim", afirmou.
O segundo crime foi um arrastão na Estrada Velha de Itaipu, onde motoristas foram assaltados. Uma das vítimas, apavorada, desabafou na delegacia. "Casado, dois filhos e com uma pistola na cabeça. Isso é um terror. Terror psicológico do início ao fim", afirmou.
Para fugir, eles roubaram um carro. Era o terceiro crime da noite, em menos de 3 horas.
Na fuga, os criminosos foram perseguidos pela polícia e acabaram batendo com o carro. Eles atiraram contra os PMs e fugiram em direção à uma rua residencial.
No fim da sequência de crimes, eles invadiram, sem saber, a casa do ex-secretário de segurança de Niterói. A família não foi rendida. Dois suspeitos se entregaram e outros dois fugiram.
"Você fica numa situação de impotência total, porque você está na mão de três desconhecidos que te apontam uma arma. Você fica com medo de reagir ou de fazer qualquer tipo de movimento brusco", desabafououtra vítima.
Na fuga, os criminosos foram perseguidos pela polícia e acabaram batendo com o carro. Eles atiraram contra os PMs e fugiram em direção à uma rua residencial.
No fim da sequência de crimes, eles invadiram, sem saber, a casa do ex-secretário de segurança de Niterói. A família não foi rendida. Dois suspeitos se entregaram e outros dois fugiram.
"Você fica numa situação de impotência total, porque você está na mão de três desconhecidos que te apontam uma arma. Você fica com medo de reagir ou de fazer qualquer tipo de movimento brusco", desabafououtra vítima.
Os criminosos presos foram identificados como Thiago da Conceição Pacheco, de 24 anos, que já havia sido preso anteriormente por roubo, e Diogo dos Santos Falcão, de 21. Com eles foi apreendido um revólver.
Todos os pertences roubados das vítimas foram recuperados. Segundo a polícia, se forem condenados pela sequência dos vários crimes, os criminosos podem pegar até 10 anos de prisão.
Polícia de Buenos Aires busca pista do atentado em teatro onde está
Buscan pistas del atentado frustrado en Buenos Aires
08:02 am 23-May de 2012|BBC Mundo
Un artefacto explosivo fue encontrado por personal de mantenimiento en uno de los teatros más conocidos de Buenos Aires
Los detalles empezaron a conocerse poco a poco, revelando la magnitud de lo que pudo haber sido.
Según fuentes oficiales argentinas, se encontró una bomba, que podía ser activada por teléfono celular y que estaba programa para explotar a las 1600 horas del miércoles. La misma hora en que estaría dentro del teatro el ex presidente de Colombia Álvaro Uribe.
El hecho se vio rápidamente reflejado con amplitud en los medios de comunicación locales. La posibilidad de un ataque de este tipo no es algo común en Argentina, por ende la sorpresa de muchos.
El juez que recibió el caso, Norberto Oyarbide, se presentó al teatro a hacer lo que describió como una 'inspección ocular'.
Pero su presencia además sirvió además para que se conociese cuál es la hipótesis de las autoridades en base a lo que han encontrado.
'Personal de mantenimiento del teatro lo encontró (el explosivo) en un lugar donde Uribe iba a ofrecer un cóctel, en el segundo piso, con personalidades relevantes', dijo el juez.
'El aparato estaba diseñado para explotar en el momento justo en que se esperaba mayor cantidad de gente en este sector, así que ustedes pueden imaginar lo que hubiese sido', apuntó.
'Es algo muy grave (...) y pudo haber causado varias muertes', afirmó Oyarbide.
¿Debe continuar?
El incidente generó caos de tráfico en la zona céntrica de Buenos Aires en una hora de mucho tránsito.
Las autoridades desplegaron a diferentes unidades de la policía y escuadrones anti-terrorismo para investigar el hecho.
Pero las medidas también obedece a que se busca que el acto del expresidente Uribe siga adelante pese a lo sucedido.
'El encuentro se realizará con el expresidente de Colombia y las personalidades invitadas', aseguró Oyarbide.
Según fuentes oficiales argentinas, se encontró una bomba, que podía ser activada por teléfono celular y que estaba programa para explotar a las 1600 horas del miércoles. La misma hora en que estaría dentro del teatro el ex presidente de Colombia Álvaro Uribe.
El hecho se vio rápidamente reflejado con amplitud en los medios de comunicación locales. La posibilidad de un ataque de este tipo no es algo común en Argentina, por ende la sorpresa de muchos.
El juez que recibió el caso, Norberto Oyarbide, se presentó al teatro a hacer lo que describió como una 'inspección ocular'.
Pero su presencia además sirvió además para que se conociese cuál es la hipótesis de las autoridades en base a lo que han encontrado.
'Personal de mantenimiento del teatro lo encontró (el explosivo) en un lugar donde Uribe iba a ofrecer un cóctel, en el segundo piso, con personalidades relevantes', dijo el juez.
'El aparato estaba diseñado para explotar en el momento justo en que se esperaba mayor cantidad de gente en este sector, así que ustedes pueden imaginar lo que hubiese sido', apuntó.
'Es algo muy grave (...) y pudo haber causado varias muertes', afirmó Oyarbide.
¿Debe continuar?
El incidente generó caos de tráfico en la zona céntrica de Buenos Aires en una hora de mucho tránsito.
Las autoridades desplegaron a diferentes unidades de la policía y escuadrones anti-terrorismo para investigar el hecho.
Pero las medidas también obedece a que se busca que el acto del expresidente Uribe siga adelante pese a lo sucedido.
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Folha.com - Videocasts - Evite danos na estrutura do seu tablet; veja dicas - 21/05/2012
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Evite danos na estrutura do seu tablet; veja dicas
Você usa seu tablet no banheiro? O aparelho também lhe faz companhia durante o café da manhã? Então é hora de assistir às dicas de Nestor Oliveira, gerente de produtos da Impacta, que ensina como evitar danos na estrutura do ultraportátil. >> clique no link>
WTorre divulga novo vídeo do estádio do Palmeiras - esportes - futebol - Estadão
estadão.com.br
SÃO PAULO - A WTorre, construtora responsável pelas obras da Arena do Palmeiras, divulgou nesta quarta-feira um vídeo em 3D do estádio. O trabalho tem 5 minutos de duração. Nele é possível ver novas instalações do Palestra Itália, como gramado e estacionamento. Há até uma estátua do goleiro Marcos, já aposentado. O antigo estádio foi fechado há dois anos para sua total reformulação. A previsão de entrega é para novembro de 2013.
Mais telefones em Chicago... - cultura - versaoimpressa - Estadão
Mais telefones em Chicago...
Há mais telefones em Chicago do que em toda a América Latina! Ouvi essa frase do meu saudoso amigo Mário Roberto Zagari naquela São João Nepomuceno dos anos 50. Hoje, a tal América Latina tem milhões de telefones e o Brasil produz mais carrocerias de ônibus do que os tais Estados Unidos.
Houve um tempo no qual a Europa e os Estados Unidos concebiam-se como sociedades concluídas. Havia um início do mundo civilizado na Grécia e, depois dele, havia um mundo pronto e acabado - perfeito na sua autocomplacência etnocêntrica - naquela região do Hemisfério Norte em cujo oceano naufragou o Titanic - o maior e o mais avançado navio de passageiros que o mundo jamais havia visto.
Quando meu amigo me passou essa "informa-lição", eu fiquei tão assustado que não a esqueci. E aqui estou a dizer ao leitor que sou de um tempo mais ou menos antigo; de um tempo no qual havia uma cidade americana um tanto estranha. Essa Chicago que numa música é cantada como uma cidade especial; noutra é uma urbe cambaleante e é também um berço de bandidos que, no entanto, são presos.
* * * *
Se você chegou (Deus sabe como) a uma certa idade (que é sempre uma idade incerta), é impossível não ler os jornais sem se lembrar de José do Egito (filho de Jacó-Israel e Raquel), o decifrador dos sonhos do faraó e, ele próprio, um sonhador. Pois como entender a lógica dos sonhos sem sonhar?
Eis o sonho de José. "Fazíamos feixes no campo e, de repente, o meu feixe ergueu-se e ficou de pé, enquanto que os vossos puseram-se à volta e prostraram-se diante dele." Os irmãos interpretaram imediatamente o sonho de José. Esse sonho, disseram, significa que "tu reinará sobre nós, te tornarás nosso senhor?"
O filho favorito de Jacó despertava uma inveja incontida nos seus irmãos. E ele, ingênuo, falava muito e dividia os seus sonhos. Pior, ou tão grave quanto isso, era ser o filho preferido de Jacó. O texto bíblico explica a preferência, acentuando que José era filho da velhice de Jacó. O livro de Thomas Mann, José e Seus Irmãos, vale-se do espírito da narrativa - do poder conferido aos sonhos escritos; a isso que chamamos de "literatura", para explicar que José era um "sonhador". O que atraía o amor do seu pai era a sua capacidade de construir um mundo de sonhos.
De fato, mais adiante, quando José é visto pelos irmãos já possuídos pelo ressentimento (esse irmão mais novo da inveja) e decididos a eliminá-lo, um deles diz: "Eis que chega o sonhador". (Gênesis, 37:2-18)
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