Talent Search » TED@NewYork » Phil Hansen: The art of the imperfect
23/2/2013 às 08h52 (Atualizado em 23/2/2013 às 12h31)
Promotor: divido um carro com assassinos e traficantes, mas não com Gil Rugai
Rogério Zagallo disse ainda que legado de julgamento é: "Vale a pena praticar crime"
Após cinco dias de um julgamento tenso, o promotor do júri que condenou Gil Rugai, Rogério Zagallo, destacou a suposta periculosidade do estudante. Zagallo, que chegou a se emocionar ao saber da condenação do réu, disparou contra Rugai, dizendo que o rapaz tinha um “desvio de personalidade" e "não poderia conviver em liberdade". Ele acrescentou que não dividiria o mesmo carro com o condenado.
— Eu posso dizer: eu já cansei de fazer acusações contra inúmeros réus, bandidos, traficantes, homicidas dos mais perigosos. Em qualquer desses casos, eu divido um carro com qualquer um dos réus que eu já condenei, mas com Gil Rugai, eu não divido.
Apesar de satisfeito com a condenação, Zagallo questionou a legislação brasileira, tendo em vista que o ex-seminarista não foi preso apesar do tamanho da pena. E usou palavras duras para se referir ao criminoso.
— Esse rapaz tem um desvio de personalidade. Como o próprio juiz consignou na sua decisão, ele tem uma personalidade dissimulada, ele é perigoso, não é esse anjinho que parece, não vai participar do conclave. Realmente é uma pessoa que não poderia conviver em liberdade.
Diante da possibilidade de o estudante, sentenciado a 33 anos e 9 meses de reclusão, cumprir apenas 1/6 da pena em regime fechado, descontando ainda os cerca de dois anos em que permaneceu preso, o representante do Ministério Público desabafou:
— Vale a pena praticar crime. Esse é o legado de cinco dias de julgamento, nove anos de um processo, para chegar nisso: “Eu matei meu pai, eu matei a minha madrasta, mas vou ficar mais dois anos e meio (preso)”.
Ele completou:
— Esse é o atual estágio, o atual nível da Justiça criminal brasileira: vale a pena praticar crimes.
Relembre o caso
O publicitário Luiz Carlos Rugai, 40 anos, e sua mulher, Alessandra de Fátima Troitino, 33 anos, foram assassinados a tiros dentro da casa onde moravam em Perdizes, zona oeste de São Paulo no dia 28 de março de 2004.
Alessandra foi baleada cinco vezes na porta da cozinha, segundo laudo da perícia. Luiz Carlos teria tentado se proteger na sala de TV. A pessoa que entrou no imóvel naquela noite arrombou a porta do cômodo com os pés e disparou quatro vezes contra o publicitário.
O comportamento aparentemente frio de Gil Rugai, na época com 20 anos, ao ver o pai e a madrasta mortos chamou a atenção da polícia, que passou a suspeitar dele.
Os peritos concluíram que a marca encontrada na porta arrombada era compatível com o sapato de Rugai, que, ao ser submetido pela Justiça a radiografias e ressonância magnética, teria apresentado lesão no pé direito.
Na mesma semana do duplo homicídio, os policiais encontraram no quarto do rapaz, um certificado de curso de tiro e um cartucho 380 deflagrado, o mesmo calibre da arma usada no assassinato do casal.
As investigações apontaram ainda que ele teria dado um desfalque de R$ 228 mil na empresa do pai, a Referência Filmes, falsificando a assinatura do publicitário em cheques da firma. Poucos dias antes do assassinato, ele foi expulso de casa.
Um ano e três meses após o duplo homicídio, uma pistola foi encontrada no poço de armazenamento de água de chuva do prédio onde o rapaz tinha escritório, na zona sul. Segundo a perícia, seria a mesma arma de onde partiram os tiros que atingiram as vítimas.
Rugai respondeu pelo crime em liberdade. Ele foi julgado e condenado por duplo homicídio qualificado por motivo torpe.
O publicitário Luiz Carlos Rugai, 40 anos, e sua mulher, Alessandra de Fátima Troitino, 33 anos, foram assassinados a tiros dentro da casa onde moravam em Perdizes, zona oeste de São Paulo no dia 28 de março de 2004.
Alessandra foi baleada cinco vezes na porta da cozinha, segundo laudo da perícia. Luiz Carlos teria tentado se proteger na sala de TV. A pessoa que entrou no imóvel naquela noite arrombou a porta do cômodo com os pés e disparou quatro vezes contra o publicitário.
O comportamento aparentemente frio de Gil Rugai, na época com 20 anos, ao ver o pai e a madrasta mortos chamou a atenção da polícia, que passou a suspeitar dele.
Os peritos concluíram que a marca encontrada na porta arrombada era compatível com o sapato de Rugai, que, ao ser submetido pela Justiça a radiografias e ressonância magnética, teria apresentado lesão no pé direito.
Na mesma semana do duplo homicídio, os policiais encontraram no quarto do rapaz, um certificado de curso de tiro e um cartucho 380 deflagrado, o mesmo calibre da arma usada no assassinato do casal.
As investigações apontaram ainda que ele teria dado um desfalque de R$ 228 mil na empresa do pai, a Referência Filmes, falsificando a assinatura do publicitário em cheques da firma. Poucos dias antes do assassinato, ele foi expulso de casa.
Um ano e três meses após o duplo homicídio, uma pistola foi encontrada no poço de armazenamento de água de chuva do prédio onde o rapaz tinha escritório, na zona sul. Segundo a perícia, seria a mesma arma de onde partiram os tiros que atingiram as vítimas.
Rugai respondeu pelo crime em liberdade. Ele foi julgado e condenado por duplo homicídio qualificado por motivo torpe.
[Note: We want you to see these talks exactly as they happened! The archive footage might be a little rougher than the usual TED.com talk.]
What a great way to make us believe that every thing is possible... Thank you for sharing your talent with us !
I have been following Phil Hansen when he first started, quite some time ago. To me he is the modern Michelangelo plus Leonardo Da Vinci put together. To me, he makes the Moon seems possible to be held in my hands!
i was ecstatic about the idea of embracing limitations because it keeps so many of us away from attempting to produce art - and, i do know that many of us talk about that precisely. i was not keen on the idea of destruction - having thought a moment though - i think i can see that this is one of the ways to remove pressure from us - the "dabblers". one of the ways people put me off is by the insistence on seeing what you have done/produced and if there is nothing to see......relief is so palpable and does not stop each from participating in the creative process. maybe i have not quite understood but the art i have viewed here has been wonderful- thank you.
Brilliant. Brilliant. Brilliant.
I've taught art for 20 years and worked on my own art for more than 30. What I like about Phil's approach to art and creativity is that it's the mirror opposite of the naysayers. He's telling people to go try stuff, not telling them their stuff sucks. He's telling people to get beyond the whining, not starting a whine-fest himself. He's all about building, creating, findings something new, pushing yourself, rather than just telling people what they've done isn't good enough. I'm not from the self-esteem school that believes you can't criticize. I know as a teacher that you need to assess objectively or students won't make progress. You have to learn to be your own critic, but you need to be inspired too. And that's where Phil's artistic approach gets me: his sense of adventure and creative exploration is contagious. Students see him and want to do more, and so do I.
Alex P is right. Art is not show. It's a kind of thinking. For Hansen: there is no thought in his circus-like ,work.‘
Sorry, but I don't find Phil Hansen's story very inspiring. At least to me personally as an artist. My hand shakes, hurts, cramps, twitches and goes numb from over 17 years of painting and drawing, most artist hands become this way. I don't use this as a excuse to make bad mediocre copies of other artist images or photographs out of unachievable material and mediums. I feel people are mistaking being witty/corny for art, which is in my opinion is one of the biggest problem with the state of art. I see no depth or real position in what he's presenting, he's all over the map, which lends me to believe he has no real vision or focus. Point out one piece on this video that any first year student at a community college couldn't execute with ease. Drawing a picture on banana, seriously, you people find that "interesting" an "amazing"? I did this in first grade with the lunch my mom packed for me. "Pushing limits"? I don't see it. "Thinking outside the box"? Cliche and again I don't see it. His "nerve damage" doesn't seem to interfere with "karate chopping" a really horrible depiction of what I assume is suppose to be Bruce Lee? If you truly want to see awe inspiring art look at works by artist such as Dino Valls or Al held. Take a look at sculptures by Louise Bourgeois who created work up until a week before she passed away at the age of 98. You never heard these artist using an excuse such as I cant draw a straight line. In fact what does that have to do with drawing period? At the most you can say Hansen's working with what he has. But has yet to put forth a real reason as to why his work is so poor. Hansen's creative process is as boring as the outcome in my opinion. What's truly inspiring is there are artist working with less creating flat out better work. I have to call bull crap and phoney on Phil Hansen.
i agree with everything this guy said