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domingo, 25 de agosto de 2013

Toutong é uma cidade que respeita os gatos... e os usa como ícones turísticos

http://noticias.terra.com.br/mundo/asia/taiwan-cidade-atrai-turistas-com-populacao-de-gatos-de-rua,482b240155bee310VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html
  atualizado às 10h34

Taiwan: cidade atrai turistas com população de gatos de rua

Cidade indiana tem 60% da população doente // portal Terra

http://noticias.terra.com.br/mundo/asia/carvao-queima-cidade-indiana-ha-80-anos-60-da-populacao-esta-doente,7079b2e08b5b0410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

  atualizado às 10h57

Carvão "queima" cidade indiana há 80 anos; 60% da população está doente


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COMENTÁRIOS.A.
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Médicos cubanos abrem mão do salário para governo de Cuba...

Mais Médicos

Cubanos defendem envio de parte do salário a Raúl Castro

Eles receberão entre 2.500 reais a 4.000 reais mensais. A diferença entre o salário e o teto de 10 000 reais será enviada pelo Brasil ao governo cubano

Laryssa Borges, de Brasília
Médicos cubanos chegam à Recife para integrar o programa do governo federal.
Médicos cubanos chegam ao Brasil para integrar o programa do governo federal. ( Matheus Brito/ Estadão Conteúdo )
Explorados pelo regime de Raúl Castro, 206 médicos cubanos desembarcaram neste sábado em Brasília e no Recife para atuar no Programa Mais Médicos, do governo federal. Com forte discurso ideológico, os profissionais defenderam as assimetrias da parceria entre Brasil e Cuba – até 75% dos salários pagos a eles podem ser remetidos diretamente à ilha dos Castro – e afirmaram que, apesar das críticas, esperam poder ajudar municípios mais carentes e sem qualquer assistência básica. Alguns médicos desembarcaram chorando e foram amparados por autoridades locais.
De acordo com o secretário-adjunto da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Fernando Menezes, os salários dos cubanos não serão de 10 000 reais, como os dos demais médicos que se inscreveram no programa do governo, e vão variar entre 2.500 reais a 4.000 reais mensais, conforme as condições dos municípios onde os profissionais serão alocados. A diferença entre o salário e o teto de 10 000 reais será enviada pelo Brasil ao governo cubano.
Em Brasília, uma aeronave da Companhia Cubana de Aviación aterrissou às 18h41 na capital com 176 profissionais a bordo. Neste domingo, outros 50 médicos chegarão a Salvador, 78 em Fortaleza e 66 no Recife.
Com pouca fluência em português, os médicos desembarcaram de jalecos e com bandeiras de papel do Brasil e Cuba nas mãos. “Amor e solidariedade não têm preço. Não viemos para competir, viemos para trabalhar juntos. Esperamos apoio de todo o povo”, disse o médico Alexander del Toro. Médicos com mais de 20 anos de profissão empunharam discurso político em favor do golpe comandado por Fidel Castro.
“Cuba é um país pobre, não tem muitos recursos humanos, mas tem muita formação do ponto de vista humano. O dinheiro para nós fica em segundo lugar. Vamos ter o suficiente para ficar no Brasil. O resto vai para Cuba, para hospitais, para as pessoas que estão precisando”, afirmou Rodolfo García, formado há 26 anos.
“Vivemos com o coração muito grande para oferecer ao povo brasileiro. Não importa dinheiro ou outra coisa. Todos nós temos salário garantido em nossa pátria”, completou Ángel Lemes Dominguez. Morador de Villa Clara, onde estão os restos mortais daquele que ele classificou como “comandante Guevara”, o médico endossou o discurso político dos demais profissionais e afirmou que o confisco de parte de seu salário total pelo governo cubano “não é uma questão de preocupação”. “Tem colegas nossos em Cuba trabalhando o dobro para que a gente possa colaborar com outros povos. Concordo plenamente com qualquer coisa que possa aportar saúde”, disse.
“Cuba deu os cursos para vir para cá, nos selecionou e viemos para dar saúde e solidariedade para todos os brasileiros e ajudar a elevar a qualidade de saúde”, resumiu Crenia Rodríguez Gamoneda, de 32 anos. Formada há 10 anos, já trabalhou como médica também para o governo de Hugo Chávez, na Venezuela. Ex-médica na Bolívia, Yaiceo Perea, com especialização em Medicina Geral e Integral, disse que, mesmo com dificuldades no atendimento médico aos bolivianos, cumpre suas atividades como uma espécie de “missão de governo”. “Esperamos que o povo brasileiro nos respeite”, declarou, emocionada.
No aeroporto Juscelino Kubitscheck, em Brasília, um pequeno grupo de 25 pessoas, favorável à importação de médicos da ilha, reforçou o caráter político do programa do governo Dilma Rousseff, gritando palavras de ordem contra os Estados Unidos. Cartazes de boas vindas, com a estampa da estrela do PT, deram o tom da manifestação. Médicos brasileiros formados em território cubano, cujos diplomas ainda estão pendentes de validação, aproveitaram para tentar angariar apoio à parceria entre Brasil e Cuba. Estampas de Che Guevara, bandeiras petistas, da Venezuela e de Cuba e faixas com referências à União Nacional dos Estudantes (UNE), à União da Juventude Socialista (UJS) e à Central de Movimentos Populares foram colocadas diante do desembarque internacional do aeroporto.
Com uma braçadeira com a bandeira da Venezuela e um broche com símbolos cubanos, o médico brasileiro Wesley Caçador Soares, de 29 anos, defendeu a capacidade técnica dos profissionais importados da ilha socialista e disse que as críticas em relação à importação dos cubanos é resultado de um debate “dogmático” e “ideológico”. Formado em Cuba e com um tênis da Nike, coube a Soares o papel principal na organização de gritos de guerra contra os Estados Unidos e o Conselho Federal de Medicina: “Cuba, sim, yankees não. Viva (sic) Fidel e a revolução. Brasil, Cuba, América Central, a luta socialista é internacional”, dizia o grupo de estudantes e médicos que recepcionou os cubanos em Brasília.
Leia também:

Diplomacia sinistra.... Médicos cubanos não decidem por si

Enviado por Ricardo Noblat - 
25.08.2013
 | 
09h15m
POLÍTICA

O advogado-geral de Fidel Castro, por Elio Gaspari

Elio Gaspari, O Globo
O doutor Luís Inácio Adams informou que os médicos cubanos que vêm para o Brasil não terão direito a asilo político caso queiram se desvincular da ilha comunista. Nas suas palavras: “Me parece que não têm direito a essa pretensão. Provavelmente seriam devolvidos”.
Num país que teve um presidente asilado (João Goulart) e centenas de cidadãos protegidos pelo instituto do asilo, Adams nega-o, preventivamente, a cubanos.
                                                                                                  Luís Inácio Adams, advogado-geral da União
Isso numa época em que o russo Vladimir Putin concedeu asilo a um cidadão acusado pelo governo americano de ter praticado crimes, e a doutora Dilma tem um asilado na embaixada brasileira em La Paz.
Noves fora a proteção dada a Cesare Battisti, acusado de terrorismo pelo governo italiano.
A tradição petista vai na direção desse absurdo. A Polícia Federal já deportou dois boxeadores cubanos durante a gestão do comissário Tarso Genro no Ministério da Justiça. (Eles foram recambiados e fugiram de novo).

O próprio governo cubano já permitiu a saída de cidadãos para a Espanha. A vigorar a Doutrina Adams, o Brasil transforma-se numa dependência do aparelho de segurança cubano.

sábado, 24 de agosto de 2013

Senador boliviano foge para o Brasil...

O senador boliviano Roger Pinto, em foto de 2008 Foto: EFE
O senador boliviano Roger Pinto, em foto de 2008
Foto: EFE
  atualizado às 18h52

Senador refugiado em embaixada em La Paz deixa Bolívia e foge para o Brasil





O senador opositor boliviano Roger Pinto, que estava refugiado na embaixada brasileira em La Paz desde 28 de maio de 2012, abandonou a legação diplomática, saiu de seu país e está no Brasil, disseram neste sábado à Agência Efe fontes próximas ao caso.

"Já está no Brasil e nas próximas 48 horas convocará uma entrevista coletiva, que possivelmente será em Brasília", disse a fonte, que pediu absoluto anonimato e alegou "razões de segurança" em função da delicadeza do assunto.

Médicos cubanos estão em Pernambuco... / portal Terra


  atualizado às 17h04

Primeiros médicos cubanos contratados pelo governo já estão no Brasil

Chegada dos primeiros médicos cubanos no Aeroporto Internacional de Recife, em Pernambuco Foto: Luiz Fabiano / Futura Press
Chegada dos primeiros médicos cubanos no Aeroporto Internacional de Recife, em Pernambuco
Foto: Luiz Fabiano / Futura Press

INFOGRÁFICO: REVALIDAÇÃO DO DIPLOMA MÉDICO
Os primeiros médicos cubanos contratados pelo governo federal para atender em áreas rurais e isoladas já estão no Brasil. O grupo desembarcou às 14h28 deste sábado no Aeroporto Internacional do Recife em escala de voo que segue para Brasília. 
Trinta formados em Cuba desembarcaram no Recife e outros 176 seguem para Brasília. Eles vieram em um voo fretados pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e pelo governo cubano. Durante este final de semana, está prevista a chegada de 400 médicos da ilha caribenha.
Os profissionais da saúde foram recepcionados pelo Recepcionados pelo secretário de gestão do trabalho e pela educação do Ministério da Saúde, Mozart Sales, e seguiram para alojamentos do Exército. A partir da segunda-feira, eles passam por um treinamento de três semanas na Universidade Federal de Pernambuco.
Uma nota do Ministério de Saúde Pública de Cuba (Minsap), divulgada hoje informa que essa entidade assinou um convênio com a Organização Pan-americana da Saúde (OPS) "enquadrado nos princípios de cooperação Sul-Sul" para prestar serviços de atendimento básico de saúde no Brasil. "Mediante este convênio chegarão ao dito país neste fim de semana 400 médicos, que fazem parte de um contingente de 4 mil profissionais que chegarão ao Brasil até o final do 2013", disse a nota, datada da sexta-feira e publicada no jornal oficial "Granma".
O trabalho dos cubanos no Brasil "seguirá o modelo de cooperação internacional" que o ministério mantém atualmente em 58 países de vários continentes, acrescentou o comunicado. No Brasil, o Ministério Público anunciou na sexta-feira que abrirá um processo preliminar para analisar os contratos e as condições de trabalho dos médicos cubanos, e advertiu que em caso de uma possível irregularidade poderá recorrer nos tribunais.
ENTENDA O 'MAIS MÉDICOS'
- Profissionais receberão bolsa de R$ 10 mil, mais ajuda de custo, e farão especialização em atenção básica durante os três anos do programa.
- As vagas serão oferecidas prioritariamente a médicos brasileiros, interessados em atuar nas regiões onde faltam profissionais.
- No caso do não preenchimento de todas as vagas, o Brasil aceitará candidaturas de estrangeiros. Eles não precisarão passar pela prova de revalidação do diploma
- O médico estrangeiro que vier ao Brasil deverá atuar na região indicada previamente pelo governo federal, seguindo a demanda dos municípios.
- Criação de 11,5 mil novas vagas de medicina em universidades federais e 12 mil de residência em todo o País, além da inclusão de um ciclo na residência em que os profissionais atuarão no Sistema Único de Saúde (SUS).
 
Com informações da EFE. 

Demorou mas o vício ideológico mostrou suas "nececidades"

http://m.jb.com.br/pais/noticias/2013/08/24/manifestacao-contra-revista-termina-com-bombas-correria-e-depredacao-em-sp/

Manifestação contra revista termina com bombas, correria e depredação em SP

Thiago TufanoPortal Terra
Os cerca de 200 manifestantes que se reuniram no Largo da Batata, zona oeste da capital paulista, na noite desta sexta-feira, tinham por objetivo protestar contra a revista Veja, da editora Abril. Em panfletos distribuídos aos pedestres, classificaram a publicação como "manipuladora da opinião pública", de "jogar a população contra os manifestantes" e a mídia em geral de mentir para proteger os políticos. O protesto foi acompanhado de perto pela polícia, que em alguns momentos manteve um efetivo praticamente igual ao número de manifestantes.
O grupo que saiu pela avenida Faria Lima, desceu a avenida Eusébio Matoso até alcançar a Marginal Pinheiros, sentido rodovia Castelo Branco. Os manifestantes fecharam o trânsito nas pistas local e expressa até alcançarem a sede da editora Abril. Contornaram a portaria e na rua Sumidouro queimaram edições da publicação. O que sobrou das revistas foi lançado sobre os portões do prédio. Do lado de dentro, um grande número de seguranças particulares fazia a segurança do imóvel. A maioria dos funcionários da editora foi liberado mais cedo do trabalho, por volta das 16h.
A Marginal Pinheiros ficou fechada por mais de 20 minutos 
A Marginal Pinheiros ficou fechada por mais de 20 minutos 
Depois de queimadas as revistas, o grupo retornou para a Marginal Pinheiros, que ficou fechada por mais 20 minutos. Quando as primeiras pedras foram lançadas contra a portaria do prédio, a resposta foi imediata. Policiais militares, que se concentravam no local lançaram pelo menos quatro bombas, de efeito moral e gás lacrimogênio.
Bastou para que o grupo se dispersasse em disparada pela pista local da marginal. Já na entrada da avenida Frederico Hermman Júnior começou a depredação. A primeira vidraça a ser quebrada foi a de uma loja de decoração, alguns metros adiante, um veículo teve o vidro lateral quebrado e houve a tentativa de incendiá-lo, sem êxito. Policiais usaram extintores antes que o carro pegasse fogo. Em uma casa, a porta de entrada ganhou a pichação de um símbolo anarquista e o portão com a frase "morra burguesia". Sobrou ainda para o para-brisas de pelo menos mais dois carros, vidraças da secretaria estadual de Meio-Ambiente, de um banco e de uma lavanderia.
Um rapaz, que se identificou como Eduardo, foi detido, acusado de portar uma garrafa de álcool. Em seu favor ele afirmou que a garrafa estava lacrada e que tinha nota fiscal do produto. A polícia o deteve como suspeito de ter tentado incendiar o veículo. Houve bate-boca entre policiais e manifestantes, mas ele foi levado por um carro de polícia até o 14º Distrito Policial. Antes, ele seria levado a exame de corpo de delito, por conta de um ferimento na boca, que ele afirmou ter sido produzido por policiais.
Enquanto isso, na esquina da rua Carlos Rath, um segurança particular contava ter impedido "meia dúzia" de manifestantes de passarem por ali. Sem nenhuma cerimônia, foi direto. "A polícia não pode bater neles, mas eu posso". O segurança prosseguiu. "Se o protesto era contra a revista, não temos nada a ver com isso".
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