terça-feira, 22 de outubro de 2013

Amarildo sofreu antes de morrer... "os policiais que estavam dentro da base da UPP da Rocinha ficaram aterrorizados com a violência durante a tortura contra Amarildo de Souza."

22/10/2013 11h17 - Atualizado em 22/10/2013 13h53

Perícia identifica quatro PMs que 




torturaram Amarildo, diz promotora


Segundo promotora, testemunhas reconheceram vozes dos PMs envolvidos.
Mais 15 PMs foram denunciados pelo crime, totalizando 25 acusados.

Guilherme BritoDo G1 Rio

Após realização de perícia, foram identificados quatro policiais militares que participaram ativamente da sessão de tortura a que o ajudante de pedreiro Amarildo de Souza foi submetido ao lado do contêiner da UPP da Rocinha, na Zona Sul do Rio. Segundo informou o Ministério Público nesta terça-feira (22), testemunhas que ouviram a tortura reconheceram as vozes desses PMs como participantes do crime.
De acordo com a promotora Carmem Elisa Bastos, do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), o tenente Luiz Medeiros, o sargento Reinaldo Gonçalves e os soldados Anderson Maia e Douglas Roberto Vital torturaram Amarildo depois que o ajudante de pedreiro foi levado para uma "averiguação" para a base da UPP. Amarildo está desaparecido desde 14 de julho.
Ainda segundo o MP-RJ, mais 15 policiais militares, entre eles três mulheres, foram denunciados pelo órgão, totalizando 25 acusados pelo crime. As três policiais militares foram denunciadas por tortura –  uma delas havia prestado depoimento na semana passada.
Dos novos denunciados, três terão a prisão preventiva decretada: sargento Reinaldo Gonçalves, sargento Lourival Moreira e soldado Wagner Soares. Gonçalves permanecia no cargo até a manhã desta terça-feira, antes da divulgação do aditamento da denúncia. Segundo a Corregedoria da PM, será  pedido o afastamento do cargo de todos que tiverem a prisão decretada.
Quatro PMs que estavam no contêiner durante a execução de Amarildo não foram denunciados, já que a promotoria entendeu que eles foram coagidos a aceitar a situacão. "Eles foram debochados pelos outros policiais e, por se sentiram ameaçados, decidiram não interromper o crime", disse a promotora.
Formação de quadrilha
Ainda segundo ela, dentre os denunciados, 13 policiais foram indiciados por formacão de quadrilha. Um deles era o major Edson Santos, que encontrava-se no contêiner de cima, mas que estaria de acordo com toda a situação; um tenente, três sargentos e oito soldados que vigiavam o local do crime.
Do total de denunciados, 17 devem responder também por ocultação de cadáver e quatro por fraude processual, já que houve a tentativa de esconder as provas do assassinato.
Os quatro policiais acusados de tentar ocultar as provas são: major Edson Santos, tenente Luiz Medeiros, soldado Marlon Campos Reis e o soldado Douglas Roberto Vital Machado. O major Edson Santos foi denunciado por todos os crimes, sendo dois deles por fraude processual.
Novo depoimento
Mais um Policial Militar da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha prestou depoimento nesta segunda-feira (21) para o Ministério Público sobre o desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza. Ele também acusou os PMs já presos de torturarem até a morte o ajudante de pedreiro, como mostrou o RJTV.
Passou para cinco o número de policiais militares da UPP da Rocinha que decidiram colaborar com as investigações do Ministério Público. Segundo promotores, as declarações feitas nesta segunda-feira pelo policial reforçam o depoimento dado pelo primeiro PM.
Há oito dias, ele afirmou que os policiais que estavam dentro da base da UPP da Rocinha ficaram aterrorizados com a violência durante a tortura contra Amarildo de Souza.
O policial havia contado que o ajudante de pedreiro foi torturado ao lado dos containeres da UPP. E que os PMs se articularam para apagar provas e atrapalhar o inquérito da polícia civil.
Denunciados
Dez PMs, entre eles o ex-comandante da UPP da Rocinha, major Edson Santos,  já haviam sido denunciados e estão presos e pelos crimes de tortura seguida de morte e ocultação de cadáver. Na última sexta-feira (18), o major e o tenente Luiz Felipe de Medeiros foram transferidos da unidade prisional da PM para o presídio Bangu 8. Os promotores acreditam que eles estivessem impedindo colegas presos de prestar novas declarações.
O Ministério Público tenta convencer os PMs presos a falar o que sabem em troca da redução da pena, em caso de condenação. Ainda esta semana, outros policiais da UPP serão denunciados pelos promotores por participação no crime.

Capa de moto
O policial militar que prestou depoimento no MP sobre o desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza disse que a capa da motocicleta usada para esconder o corpo do ajudante de pedreiro e retirá-lo da favela após a tortura, pertencia ao major Edson Santos, ex-comandante da UPP da Rocinha.

Ainda segundo o policial, durante a tortura o ajudante de pedreiro teria sido afogado dentro de um balde que ficava ao lado da UPP.  O recipiente servia para armazenar a água que escorria do ar-condicionado do contêiner. O ajudante de pedreiro ainda teria sido submetido a choques. Em depoimento, o policial também disse que os envolvidos prejudicaram o trabalho da polícia. Um dia depois do desaparecimento de Amarildo, o local foi limpo e todos os vestígios de sangue apagados. Dois diuas depois da tortura eles também teriam jogado óleo no piso e construído um depósito no local.
Entenda o caso
Amarildo sumiu após ser levado à sede da UPP da Rocinha, onde passou por uma averiguação. Após esse processo, segundo a versão dos PMs que estavam com Amarildo no dia 14 de julho, eles ainda passaram por vários pontos da cidade do Rio antes de voltarem à sede da Unidade de Polícia Pacificadora, onde as câmeras de segurança mostram as últimas imagens de Amarildo, que, segundo os policiais, teria deixado o local sozinho.
No dia 27 de setembro, uma ossada achada em Resende, no Sul Fluminense, passou por uma necrópsia, motivada pelas suspeitas de que poderia ser de Amarildo. O relatório, porém, foi considerado inconclusivo, e a ossada será novamente analisada no Rio de Janeiro.

Escolhi o humor ante sangue, terror, medo, horror...

Mulher atravessa rua em cidade tomada pela poluição em Changchun, na China (© Reuters)
http://noticias.br.msn.com/fotos/fotos-da-semana-a-partir-de-20-10-1#image=12

domingo, 20 de outubro de 2013

Beleza no campo / Sedes de fazendas na Itália / BBC

Italy's fantastical farmers' sheds http://www.bbc.co.uk/news/magazine-24567192
  1. Notícias sobre Italy's fantastical farmers' sheds http://www ...

    1. /
    2. BBC News ‎- 8 horas atrás
      The latest property of choice for holiday home buyers in SouthernItaly is not a rustic villa or a rambling farmhouse, it is a formerfarmer's shed ...

Alento na economia do mundo

China's economic growth speeds up http://www.bbc.co.uk/news/business-24576773

  1. BBC News ‎- 2 dias atrás
    China's economic growth picks up pace in the July-to-September period according to officials figures - the first rise in three quarters

sábado, 19 de outubro de 2013

Fotos exemplares !

http://www.tripadvisor.com.br/InfoCenter-a_ctr.colourful2013BP



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E agora José?

http://america.aljazeera.com/articles/2013/10/16/crisis-addled-washingtonlurchestowardthenextone0.html

Crisis-addled Washington careens toward the next debacle

Deep, systemic factors drive dysfunction in Washington while fundamental differences separate the parties
Topics:
 
Congress
 
Debt Ceiling
 
Shutdown
shutdown statues
Members of the U.S. House of Representatives depart after a late-night vote on fiscal legislation to end the government shutdown, at the U.S. Capitol in Washington, late Wednesday.
Jonathan Ernst/Reuters
Speaker John Boehner, R-Ohio, conceded defeat Wednesday, as the House of Representatives fell in line with the Senate in voting for a bill to avert a national debt default and end the 16-day government shutdown largely on terms laid down by President Barack Obama. The 11th hour deal momentarily allays worries about global economic calamity, though another unhappy reality lies ahead: The next crisis is, as always, only a few months away.
The bill signed by the president early Thursday morning does little to resolve the issues at hand for long. The legislation only funds the government through Jan. 15, a mere three months away, and raises the nation’s borrowing authority until February, at which point another debt ceiling battle looms. This time, House and Senate negotiators are also charged with with drawing up a detailed budget plan for the next decade by Dec. 13.
Such appears to be the new normal for governance in the United States — one self-imposed crisis following on the heels of another, with enormous consequences for the American people.
“We have raised real questions here and abroad about whether our system of government can work,” said Lee Hamilton, a former Democratic congressman from Indiana and executive director of the Center on Congress at Indiana University. “We are paralyzed by these unending conflicts and crises, so the government is not able to handle even routine matters.”
Theories range on how it has come to be this way.
Some analysts say the dysfunctional government is just a symptom of the gaping chasm that exists between the two major parties on questions as large as the appropriate role and scope of government.
“It keeps on repeating because the underlying disagreements between the two parties haven’t been resolved, and that’s because the disagreements are quite fundamental,” said William Galston, a former policy adviser to the Clinton administration and fellow of governance studies at the nonpartisan think tank the Brookings Institution. “The policies that one party believes will spur economic growth are precisely the policies that the other party believes will stunt growth.”
debt ceiling
GRAPHIC: The politicization of the debt ceiling, in one chart
 
The apocalyptic deadlines in quick succession — for raising the debt ceiling, for funding government, for avoiding deep across-the-board cuts — are designed to break the impasse and soften the stances of Democrats and Republicans alike. But that tactic has proved ineffectual.
“They’re trying to light a fire for each chamber to have a reason to come to the table, but it’s not working,” said Joshua Huder, senior fellow at the Government Affairs Institute at Georgetown University. “What we're seeing here is bicameral dysfunction.”
Others point to the rise of lawmakers within the GOP whose philosophy tends toward no-government rather than limited government — a minority for whom it is not beyond the pale to affix policy demands onto decisions to greenlight typically mundane functions of government. Making matters worse, these lawmakers are outside the control of mainstream party leaders.
“There are two political disputes going on simultaneously,” said Galston. “One is between Democrats and Republicans. The other is within the Republican Party. If we had two mass armies but a single front, that’s bad enough, but what we have is two armies and an insurrection in one.”
The irony is that such brinkmanship prevents either party from enacting broader policy fixes, said Thomas Mann, a congressional scholar at the Brookings Institution who has long written about the rightward drift of the Republican Party.
“The problem with six week ‘fixes’ for government funding or debt ceiling increases is that they are not real solutions. They are the problem,” Mann and John Hudak, a fellow of governance studies, wrote last week. “They do not end political and economic hostage-taking. They simply provide a regular schedule of crises, and additional outlets for destructive demands from House Republicans.”
Still others note the systemic factors that are driving the increasing partisanship of lawmakers, from gerrymandering that creates safe congressional districts to the influx of big money in political campaigns that can fell an incumbent for not strictly hewing to the party line.
“We use political primaries to elect hard-liners who may not really be representative of their entire constituencies — people who are hard left or hard right who just don’t want compromise,” said Mickey Edwards, a former Republican congressman from Oklahoma. “They’re drawing an ideological line in the sand that’s created a different kind of legislator than we have had in the past.”
In addition, political leaders, like House Speaker John Boehner, see themselves as heads of their parties instead of heads of their respective legislative bodies, Edwards said.
What is the way out? Elected officials could come up with a political solution, with concessions from both, said Galston. Americans could get so sick of the brinkmanship that they deliver the Senate to the Republicans or the House to the Democrats in the next election, thereby unifying government.
A third option, Hamilton said, is if voters revolt and reinstitute the center in American politics, despite the fact that all the forces in politics seemingly tend toward extremism and partisanship.
“Voters cannot dodge responsibility here. They have brought us the people who have brought us gridlock,” he said. “My hope is the political center will emerge again, but it’s not a guarantee.”

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Carinho e respeito entre cães e gatos

http://www.edisproduction.de/2013/10/16/compilation-of-cats-stealing-dog-beds/


G1 - Após denúncia de maus-tratos, ativistas levam animais de empresa - notícias em Sorocaba e Jundiaí

G1 - Após denúncia de maus-tratos, ativistas levam animais de empresa - notícias em Sorocaba e Jundiaí
18/10/2013 04h06 - Atualizado em 18/10/2013 10h45


Após denúncia de maus-tratos, ativistas 




levam animais de empresa


Manifestantes invadiram laboratório de São Roque.
Empresa diz que realiza testes dentro de normas e exigências da Anvisa.





Dezenas de ativistas derrubaram um portão e invadiram, por volta das 2h desta sexta-feira (18), o laboratório do Instituto Royal, em São Roque, a 59 km de São Paulo. Eles levaram em carros próprios dezenas de animais que estavam no complexo, segundo a Guarda Municipal da cidade e a Polícia Militar, motivados pelas suspeitas de que os bichos sofriam maus-tratos no local.
Os manifestantes acusam o instituto de maltratar cães da raça beagle usados em pesquisas e testes de produtos cosméticos e farmacêuticos, além de usar no trabalho também coelhos e ratos. Segundo os ativistas, uma denúncia anônima havia alertado que os cães estariam sendo sacrificados desde as 14 de quinta (17) com métodos cruéis e que os corpos estariam sendo ocultados em um porão.
Ao "Bom Dia São Paulo", o Instituto Royal afirmou que realiza todos os testes com animais dentro das normas e exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e que a retirada dos animais do prédio prejudica o trabalho que vinha sendo realizado. Segundo o laboratório, que classificou a invasão como ato de terrorismo, a ação dos ativistas vai contra o incentivo a pesquisas no país.
Boletim de ocorrência
De acordo com o delegado Marcelo Sampaio Pontes, foram lavrados na manhã desta sexta dois boletins de ocorrência. O primeiro deles é por maus-tratos, em que uma integrante do Movimento Frente Antivivisseccionista do Brasil afirma que foram ouvidos "vários gritos de cães" no local, que indicavam que "indicavam que os animais estavam sendo submetidos a tratamentos cruéis" e que "sentiam muita dor". Segundo ela, os gritos dos cães eram ouvidos quatro vezes ao dia.
O segundo boletim de ocorrência é de furto qualificado, com base no relato dos policiais que acompanharam a manifestação e a invasão no instituto. Segundo eles, ao chegarem no local o prédio já havia sido invadido por cerca de 30 pessoas. Em seguida, outras 50 entraram. Os policiais disseram que dependências do estabelecimento foram depredadas e que cães ali mantidos foram subtraídos. Ele afirmaram ainda que não houve agressões por parte dos manifestantes contra seguranças do local.
A patrulha afirmou ainda ao delegado que "várias pastas contendo documentos, bem como computadores medicamentos e placas de acrílico contendo o que parecem ser testes foram recolhidos e apresentados pelos policiais". Um advogado e representante do Instituto Royal acompanhou o registro do boletim.
Segundo o delegado Pontes, a polícia faz uma perícia no local ainda pela manhã. Ele disse que a única coisa comprovada até o momento é que os cachorros foram furtados.
Manifestantes disseram que o laboratório tinha mais de 200 animais no local.
A Guarda Municipal da cidade informou que o protesto reuniu 120 pessoas, e que a maior parte invadiu o complexo após quebrar um portão por volta de 2h. A corporação confirmou que muitos ativistas levaram em seus carros animais do laboratório.
Cães retirados de laboratório em São Roque (Foto: Reprodução/TV Tem)Cães dentro do laboratório de São Roque que foi 
invadido na madrugada (Foto: Reprodução/TV Tem)
A PM de Sorocaba, que atende a região, informou que 50 pessoas entraram no imóvel, deprederam áreas do complexo e levaram vários animais em carros particulares.
Até por volta das 4h, não havia registro de confronto entre policiais e manifestantes. A PM, no entanto, pretendia levar para a delegacia local representantes do movimento, que poderiam, segundo a polícia, serem enquadrados por invasão, depredação e roubo de animais. Mas até esse horário ninguém havia sido detido.
O protesto começou por volta das 20h, e ganhou maior adesão no fim da noite. Os ativistas passaram boa parte da madrugada no local.
Segundo relatos de manifestantes, foi possível ouvir latidos supostamente de dor de cães.
No fim da noite de quinta-feira (17), a Polícia Civil de São Roque informou que registrou um boletim de ocorrência sobre a denúncia de maus-tratos.
Cães retirados de laboratório em São Roque (Foto: Reprodução/TV Tem)Segundo manifestantes, havia mais de 200 animais
no local (Foto: Reprodução/TV Tem)
Os manifestantes cercaram o complexo e tentaram vistoriar veículos do laboratório. Houve um princípio de confusão porque um dos motoristas da empresa se negou a abrir o carro.
A Guarda Municipal enviou quatro equipes ao local, duas para cada portão da empresa. A PM informou que deslocou 6 equipes por volta das 3h30.
O protesto acontece desde sábado (12), mas ganhou adesões nesta quinta por causa de boatos de que a empresa estava preparando a retirada e o sacrifício dos animais, depois que três vans e um caminhão de pequeno porte entraram no laboratório durante a tarde.
Uma reunião estava marcada para o fim da tarde desta quinta-feira, com a presença de ativistas dos direitos dos animais, funcionários da prefeitura e representantes do laboratório. O encontro foi cancelado porque a empresa informou que, por segurança, não mandaria um representante.
Nota de esclarecimento
A empresa Royal Canin, multinacional de origem francesa que fabrica alimentos para animais domésticos, divulgou uma nota na manhã desta sexta-feira (18) informando que, apesar da similaridade entre os nomes das duas empresas, não possui qualquer relação com o Instituto Royal.
Veja a nota na íntegra:
A Royal Canin do Brasil esclarece que NÃO TEM NENHUM VÍNCULO com o Instituto Royal que vem sendo apontado como realizador de pesquisas invasivas em animais (cães beagles). Acreditamos que a associação feita por algumas pessoas deva-se ao fato da similaridade de nomes.

Não realizamos e nem apoiamos testes que possam trazer sofrimentos aos animais.

A Royal Canin do Brasil, ainda em 2012, quando este assunto veio à tona,  tomou todas as medidas legais cabíveis, junto a Promotoria de Justiça do GECAP - Grupo de Atuação Especial de Combate aos Crimes Ambientais e de Parcelamento Irregular do Solo da Comarca de São Paulo - SP,  para assegurar e comprovar a inexistência de qualquer relação entre a empresa e o referido Instituto.

A Royal Canin, empresa fundada em 1968, na França, e instalada no Brasil desde 1990, fica à disposição através dos canais de atendimento:

SAC: 0800 703 55 88 (de segunda à sexta-feira, das 08:00h às 17:00h)
SAC Site: http://cadastro.royalcanin.com.br
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G1 - Incêndio de grandes proporções atinge o Porto e deixa três vítimas - notícias em Santos e Região

G1 - Incêndio de grandes proporções atinge o Porto e deixa três vítimas - notícias em Santos e Região
18/10/2013 07h29 - Atualizado em 18/10/2013 09h31


Incêndio de grandes proporções atinge  




Porto e deixa três vítimas


Segundo os bombeiros, fogo começou por volta das 6h.
Três armazéns estão sendo destruídos pelas chamas.

Do G1 Santos

Incêndio de grandes proporções destrói armazéns no Porto de Santos (Foto: Reprodução / TV Tribuna)Incêndio de grandes proporções destrói armazéns no Porto de Santos (Foto: Reprodução / TV Tribuna)
O incêndio de grandes proporções que atinge o Porto de Santos desde o início da manhã desta sexta-feira (18) continua sem controle, apesar do combate dos bombeiros. Por volta das 8h40 um quarto armazém portuário começou a ser destruído pelo incêndio, que desde às 6h consome outros três terminais de açúcar. Para evitar que novas áreas sejam comprometidas, o Corpo de Bombeiros de São Paulo foi acionado para ajudar no combate.
Segundo informações da Prefeitura de Santos, pelo menos três pessoas ficaram feridas após a explosão dentro de um dos armazém e foram encaminhadas para o Pronto Socorro Central. O estado de saúde das vítimas ainda não foi divulgado.
Por volta das 6h, as pessoas que trabalham no Porto de Santos ouviram uma grande explosão. O fogo tomou conta de três armazéns de açúcar, sendo que em dois deles o teto já havia desabado por volta das 7h30. Apesar das tentativas dos bombeiros, o fogo continuou se alastrando e atingiu, por volta das 8h40, um quarto armazém.
Equipes dos Bombeiros e da Guarda Portuária estão trabalhando para tentar controlar o fogo que está se alastrando para outros locais. O armazém 11 é um dos que está sendo totalmente destruído. Funcionários estão ajudando os bombeiros para evitar que o fogo se espalhe ainda mais. Navios rebocadores também estão auxiliando no combate ao fogo e jogam água do mar no armazém incendiado. A cerca de 300 metros do local do incêndio é possivel sentir um calor e cheiro muito forte.