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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

"Eu sei o que você fez na eleição passada"... / Rede de Escândalos


Eleições 2014

Rede de Escândalos: o passado enrolado de 46 candidatos

De ministros 'faxinados' a políticos que passaram uma temporada na cadeia, eleições deste ano trazem de volta às urnas personagens envolvidos em ruidosos escândalos políticos. Saiba quem são. E do que foram acusados

Carolina Farina
Teclado da urna eletrônica: eleição traz velhos conhecidos da Rede de Escândalos
Teclado da urna eletrônica: eleição traz velhos conhecidos da Rede de Escândalos (Nelson Junior/VEJA)
As eleições de 2014 trazem de volta às urnas políticos acusados de integrar esquemas de desvios de verba pública e até mesmo personagens que já passaram uma temporada atrás das grades por corrupção. É o que mostra levantamento feito com base na Rede de Escândalos do site de VEJA, ferramenta que perfila os envolvidos nos episódios mais rumorosos da vida política brasileira e acompanha seus desdobramentos. Ao todo, os nomes de 46 candidatos ao pleito deste ano aparecem entre os 65 escândalos listados na rede – não raro, em mais de um.
Um velho conhecido da Justiça que, mais uma vez, pede votos em São Paulo é o deputado Paulo Maluf, do PP. Na Rede de Escândalos, o ex-prefeito da capital paulista estrela nada menos do que cinco casos: o escândalo dos precatórios, o do superfaturamento de obras em São Paulo, do dossiê Cayman, da Paubrasil e do frangogate.  Maluf acumula mais de dez processos e três condenações – a primeira, por desvio de dinheiro, se deu no final de 2009 – e chegou a ser detido duas vezes. Aos 82 anos, ele é um dos maiores beneficiários da morosidade da Justiça brasileira. Quatro dos crimes que lhe são imputados ultrapassaram o prazo de prescrição.
Já Fernando Collor de Mello (PTB), que tenta reeleger-se ao Senado por Alagoas, traz no currículo três escândalos. O mais grave deles – a descoberta de um esquema de corrupçãoabrigado no coração da Presidência de Collor, em 1992 – custou-lhe a permanência no Planalto. E o mais recente o coloca, novamente, na mira no Supremo Tribunal Federal: comprovantes apreendidos pela Polícia Federal com o doleiro Alberto Youssef durante a Operação Lava Jatorevelam oito depósitos feitos na conta pessoal do ex-presidente, totalizando 50.000 reais. A relação entre o senador e o pivô do bilionário esquema de desvios é alvo de inquérito no STF.
Quem também é citado nas investigações da Lava Jato é o candidato petista ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha. Em um dos relatórios da há uma foto de Padilha ao lado de um homem que os investigadores apontam como laranja do doleiro Youssef, no ato de assinatura de um contrato que levou a investigação para dentro do Ministério da Saúde. O contrato de 150 milhões de reais foi assinado por Padilha com a Labogen Química Fina e Biotecnologia, empresa do doleiro. Padilha nega qualquer relação com Youssef.
Com nove personagens, o PT é o partido com maior número de candidatos na rede. Até mesmo a presidente Dilma Rousseff, que concorre à reeleição, aparece: é citada no caso do dossiê contra FHC e Ruth Cardozo, que saiu da Casa Civil quando Dilma comandava o ministério, e também no caso Lina Vieira – a ex-secretária da Receita Federal acusou, em 2009, a então ministra de interceder favor de José Sarney. No primeiro episódio, Dilma mandou investigar o caso. Uma sindicância interna concluiu que o levantamento não era 'dossiê', mas um 'banco de dados' para uso interno. De qualquer forma, ela ligou pessoalmente para Ruth para pedir desculpas. Já no segundo, Dilma negou veementemente o encontro com Lina e também as acusações. Sem que se conseguisse provar a reunião – as imagens do circuito interno foram apagadas –, o caso foi encerrado.
Também buscam votos em 2014 quatro ministros ‘faxinados’ da Esplanada nos primeiros anos do governo Dilma por envolvimento em esquemas de corrupção. Alfredo Nascimento (PR), que ocupava o Ministério dos Transportes à época da revelação, por VEJA, de um esquema de propina operado pelo PR na pasta, busca eleger-se deputado federal pelo Amazonas. Se eleito, pode se tornar colega de Congresso de Orlando Silva (PCdoB), defenestrado do Esporte em 2011, que também concorre a deputado federal. E de Pedro Novais, o peemedebista que usou dinheiro público para pagar o salário de uma governanta. Demitido do Turismo em 2011, Novais também quer uma vaga na Câmara. Carlos Lupi (PDT), antigo colega de Esplanada dessa turma, tenta o Senado pelo Rio de Janeiro. Alvo uma série de denúncias de irregularidades quando comandava o Ministério de Trabalho, deixou o cargo em 2011.
A lista de candidatos enrolados com a Justiça inclui ainda Anthony Garotinho (PR), candidato ao governo do Rio de Janeiro e líder nas pesquisas de intenção de voto. Garotinho é alvo de três inquéritos no Supremo Tribunal Federal que apuram os crimes de peculato, lavagem de dinheiro, ameaça e crime eleitoral. E José Roberto Arruda (PR), que recorre ao STF para manter-se candidato. O ex-governador do Distrito Federal – o primeiro do país a ser preso no exercício do mandato – foi condenado em julho de 2014, em segunda instância, por improbidade administrativa pelo envolvimento no mensalão do DEM. Tenta voltar ao comando do DF em 2014, mas foi barrado pela Lei da Ficha Limpa.
Com cinco nomes, o PR de Arruda é o terceiro partido com mais candidatos nestas eleições na Rede de Escândalos. Fica atrás do PMDB, com oito. Entre os mais de 300 personagens da rede, há políticos que sobrevivem a processos, cassações, renúncias e até prisões. Contam com a morosidade da Justiça, a proteção de seus pares e os serviços de bons advogados. Agarrados às desculpas mais esfarrapadas, apostam, também, na falta de memória do eleitor.
A seguir, confira quem são os candidatos na rede — e entenda os escândalos em que foram implicados:


domingo, 31 de agosto de 2014

A dramatização da verdade (atualizado 16h de 31/08)


GENTE DO GLOBO BLOG DO NOBLAT Noticiário político de Brasília 
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Pânico na elite vermelha 
por Guilherme Fiuza  RICARDO NOBLAT 30/08/14 - 15h04 
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Pela primeira vez em 12 anos, os companheiros avistam a possibilidade real de ter que largar o osso. Nem a obra-prima do mensalão às vésperas da eleição de 2006 chegara a ameaçar a hegemonia dos coitados sobre a elite branca. A um mês da votação, surgem as pesquisas indicando que o PT não é mais o favorito a continuar encastelado no Planalto. Desespero total. Pode-se imaginar o movimento fervilhante nas centrais de dossiês aloprados. Há de surgir na Wikipédia o passado tenebroso dos adversários de Dilma Rousseff. Logo descobriremos que foram eles que sumiram com Amarildo, que depenaram a Petrobras, que treinaram a seleção contra os alemães. É questão de vida ou morte: como se sabe, a elite vermelha terá sérias dificuldades de sobrevivência se tiver que trabalhar. Vão “fazer o diabo”, como disse a presidente, para ganhar a eleição e não perder a gerência da boca. O Brasil acaba de assistir à queda de um avião sobre o castelo eleitoral do PT. Questionada sobre as investigações acerca da situação legal da aeronave que caiu, Dilma respondeu que não está “acompanhando isso”, e que o assunto não é do seu “profundo interesse”.   

Altamente coerente. Se a presidente e seu padrinho não “acompanharam” as tragédias no governo popular — mensalão, Rosemary e grande elenco — não haveria por que terem “profundo interesse” numa tragédia que veio de fora. 

Eles sempre fingiram que estava tudo bem e o povo acreditou, não há por que acusar o golpe agora. Avião? Que avião?

Melhor continuar arremessando gaivotas de papel, para distrair o público. Até o ministro decorativo da Fazenda foi chamado para atirar a sua. Guido Mantega, como Dilma e toda a tropa, é militante de Lula. 

O filho do Brasil ordena, eles disparam. Mantega já chegou a apresentar um gráfico amestrado relacionando o PAC com o PIB — um estelionato intelectual que o Brasil, como sempre, engoliu. 

Agora o homem forte (?) da economia companheira entra na campanha para dizer que Armínio Fraga desrespeitou as metas de inflação. Uma gaivota pornográfica.

Para encurtar a conversa, bastaria dizer que Armínio Fraga foi um dos homens que construíram aquilo que Mantega e seu bando há anos tentam destruir. Inclusive a meta de inflação. 

Armínio foi o comandante da etapa de consolidação do Plano Real — última coisa séria feita no Brasil — enfrentando o efeito devastador da crise da Rússia, que teria reduzido a economia nacional a pó se ela estivesse nas mãos de um desses bravateiros com estrelinha. Mantega e padrinhos associados devem a Armínio Fraga e aos realizadores do Plano Real a vida mansa que levaram nos últimos 12 anos. 

E deve ser mesmo angustiante desconfiar pela primeira vez que essa moleza vai acabar.

Se debate eleitoral tivesse alguma ligação com a realidade, bastaria convidar os companheiros a citar uma medida de sua autoria que tenha ajudado a estruturar a economia brasileira. Uma única. Mas não adianta, porque, como o eleitorado viaja na maionese, basta aos petistas dizer — como passaram a última década dizendo — que eles livraram o Brasil da inflação de Fernando Henrique. 

A própria Dilma foi eleita em 2010 com esse humor negro, e jamais caiu no ridículo por isso. Com a fraude devidamente avalizada pelo distinto público, Guido Mantega pode se comparar a Armínio Fraga e entrar em casa sem ter que esconder o rosto.

Em meio às propostas ornamentais, aliás, Armínio é o dado concreto da corrida presidencial até aqui. Nada de poesia, de “nova política”, de arautos da “mudança” — conceito tão específico quanto “felicidade”, que enche os olhos da Primavera Burra e dos depredadores do bem. Armínio não é terceira, quarta ou quinta via, nem a mediatriz mágica entre o passado e o futuro. É um economista testado e aprovado no front governamental, que não ficará no Ministério da Fazenda transformando panfleto em gaivota.

O PSDB, como os outros partidos, adora vender contos de fadas. Mas seu candidato, Aécio Neves, resolveu anunciar previamente o seu principal ministro. Eis a sutil diferença entre o compromisso e a conversa fiada.

Marina Silva também é uma boa notícia. Só o fato de ser uma pessoa íntegra já oferece um contraponto valioso à picaretagem travestida de bondade. Nunca é tarde para o feminismo curar a ressaca dos últimos quatro anos. O que seria um governo Marina, porém, nem ela sabe. Se cumprir a promessa de Eduardo Campos e empurrar o PMDB S.A. para a oposição, que grande partido comporia a sua sustentação política? Olhe em volta e constate, com arrepios, a hipótese mais provável: ele mesmo, o PT — prontinho para a mudança, com frete e tudo.

Marina vem do PT e está no PSB, cujo ideário é de arrepiar o maior sonho cubano de José Dirceu. E tentar governar acima dos partidos foi o que Collor fez. Que forças, afinal, afiançariam as virtudes de Marina?


A elite vermelha está pronta para se esverdear.
Pânico na elite vermelha       Guilherme Fiuza é jornalista   

A imprensa brasileira é surreal.... quando os 'caras' atacam o caixa eletrônico são bandidos, depois, enfrentam a polícia e morrem são suspeitos, no momento seguinte são vítimas com direito a advogado, carinho das leis, etc


31/08/2014 13h19 - Atualizado em 31/08/2014 13h49

Cinco morrem em confronto com policiais na Grande Florianópolis

Suspeitos foram alvejados em tocaia após arrombamento de banco. 
Confronto ocorreu neste domingo (31) em Governador Celso Ramos.

Do G1 SC
Banco foi destruído por explosivos e tiros durante a ação (Foto: Janara Nicoletti/G1SC)Banco foi destruído por explosivos e tiros durante a ação (Foto: Janara Nicoletti/G1SC)
Cinco homens suspeitos de integrar uma quadrilha que arrombava caixas eletrônicos foram mortos por policiais na madrugada deste domingo (31) durante nova tentativa de roubo no Centro de Governador Celso Ramos, na Grande Florianópolis. Com eles, foram resgatadas duas armas roubadas no último final de semana, entre sexta (22) e domingo (24), da 2ª Delegacia de Polícia Civil de Florianópolis.
Segundo o delegado da Divisão de Roubos e Antissequestro da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) Anselmo Cruz, os suspeitos eram investigados pela organização e foi montada uma operação para capturá-los. Às 3h20 de domingo, onze policiais aguardavam a ação planejada em uma agência do Centro da cidade.
Suspeitos chegaram a cidade de barco (Foto: Janara Nicoletti/G1SC)Suspeitos chegaram a cidade de barco
(Foto: Janara Nicoletti/G1SC)
Após a invasão do banco, ocorreram os primeiros disparos. Todos os suspeitos morreram no local e foram encaminhados para reconhecimento no IML de Florianópolis. De acordo com o delegado, o grupo era formado por integrantes de Itajaí, na região do Vale do Itajaí, e aportaram na orla de Governador Celso Ramos de barco para cometer o crime. O capitão da embarcação foi preso por coautoria.
Ao todo, sete armas e uma porção de dinamite foram apreendidas com o grupo. Cruz reitera que uma terceira arma desaparecida da 2ª DP não estava entre os agentes e a investigação do furto continua. Não é possível confirmar, no entanto, se as duas armas recuperadas, uma espingarda e uma carabina, foram revendidas ao grupo ou foram roubadas pelos suspeitos. 

sábado, 30 de agosto de 2014

Mundial de Basquete da Espanha... Confira resultados e outros elementos de cada partida

http://www.fiba.com/ls/#6241&BKM400A03


Use o link 
para acompanhar resultados, estatísticas, 
tempo de jogo de cada jogador, 

comparações de desempenho entre as equipes de cada jogo

Soldados da força de paz da ONU são resgatados pelas Nações Unidas

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/08/cerca-de-30-integrantes-de-forca-de-paz-da-onu-sao-resgatados-em-gola.html


30/08/2014 13h58 - Atualizado em 30/08/2014 13h58

Cerca de 30 integrantes de força de paz da ONU são resgatados em Golã 

Soldados havia sido rendidos por militantes islâmicos no lado sírio.
Resgate ocorreu durante tiroteio neste sábado (30).

Da Reuters
Quase três dezenas de integrantes de forças da paz das Nações Unidas das Filipinas que haviam sido cercados por dias por militantes islâmicos no lado sírio das Colinas de Golã foram resgatados durante um tiroteio no sábado, informaram oficiais 
"Foram resgatados com segurança, quase três dezenas deles", disse à Reuters um funcionário da ONU, sob a condição de anonimato. Outros funcionários da ONU confirmaram a informação.
Membros da Força Observadora de Desengajamento da ONU usam binóculos para ver o lado sírio das Colinas de Golã no sábado (30) após rebeldes sírios tomarem um posto de controle. Forças de paz filipinas entraram em confronto com os rebeldes sírios (Foto: Ahmad Gharabli/AFP)
As Nações Unidas anunciaram na quinta-feira (28) que 81 soldados filipinos estavam bloqueados em duas posições nas Colinas de Golã e que 44 militantes de Fiji haviam sido capturados. Posteriormente baixou para 72 o número de filipinos.
Washington acusou o braço sírio da Al-Qaeda, a Frente Al-Nosra, de manter estes militares detidos. Esta frente luta junto aos rebeldes sírios na guerra contra o presidente Bashar al-Assad. Por sua vez, combatem os jihadistas do Estado Islâmico, que até alguns meses eram seus aliados na luta contra as tropas governamentais.
A Força das Nações Unidas de Observação da Separação (UNDOF) no Golã está integrada por 1.223 efetivos de seis países (Índia, Fiji, Filipinas, Irlanda, Holanda e Nepal). Seu mandato foi renovado por seis meses, até 31 de dezembro de 2014.
Membros da Força Observadora de Desengajamento da ONU usam binóculos para ver o lado sírio das Colinas de Golã no sábado (30) após rebeldes sírios tomarem um posto de controle. Forças de paz filipinas entraram em confronto com os rebeldes sírios (Foto: Ahmad Gharabli/AFP)

Brasil ... Territórios ocupados por milícia podem ser nomeados de municípios particulares ???


Rio de Janeiro

Polícia troca tiros com suspeitos em operação do TRE

Operação policial dá suporte a fiscais do Tribunal Regional Eleitoral que procuram irregularidades em campanhas nas favelas do Estado

Policial do BOPE durante a ocupação da favela da Rocinha, no Rio de Janeiro
Policial do Bope, no Rio de Janeiro (Marino Azevedo/Governo do Estado do Rio de Janeiro/VEJA)
Policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) trocaram tiros com suspeitos na manhã deste sábado durante uma ação da Polícia Militar no Complexo do Chapadão, em Costa Barros, na Zona Norte do Rio de Janeiro. A operação dava suporte aos fiscais do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que atuam na região com o objetivo de vistoriar eventuais irregularidades em campanhas.
A incursão dos militares e dos fiscais eleitorais começou às 10h, com apoio do Comando de Operações Especiais (COE) e do 2º Comando de Policiamento de Área (CPA). Logo no início, segundo a PM, os policiais do Bope depararam com homens armados na Rua Vinte e Oito de Setembro e houve breve troca de tiros. Um suspeito foi ferido e socorrido ao Hospital Carlos Chagas.


A polícia encontrou uma pistola Glock 380, um carregador de munição e drogas, que pertenciam ao homem que foi ferido na operação. O material foi apreendido e encaminhado à 39ª Delegacia de Polícia (Pavuna). A operação da PM e do TRE-RJ no Complexo do Chapadão deve se estender ao longo do dia.

Leia também: A campanha de Garotinho na mira da Justiça Eleitoral

(Com Estadão Conteúdo)

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Fotos do Stumbleupon... maravilhosas !!!

http://www.stumbleupon.com/su/2HfmfQ/:Ev34I-.D:eObka$k$/www.whattodowhenbored.ca/2014/05/23-mind-blowing-animal-pictures.html/?_notoolbar=true&_nospa=true

5. A rare image of a flying peacock.


23 Mind-Blowing Animal Pictures

3. Glowing eyes of an alligator at dusk.

23 Mind-Blowing Animal Pictures

9. Green Turaco.

23 Mind-Blowing Animal Pictures

11. Gorgeous Pink Snake.

23 Mind-Blowing Animal Pictures

12. The Blood Pheasant.

23 Mind-Blowing Animal Pictures

16. Bengal tiger cub.

23 Mind-Blowing Animal Pictures

17. A group of tadpoles swimming.

23 Mind-Blowing Animal Pictures

21. Not all wasps are yellow. Here's a multi-colored Cuckoo Wasp.

23 Mind-Blowing Animal Pictures

"Diga-me com quem andas...." / De novo, outra vez

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/08/sonhaticos-de-marina-silva-vandalizam-e.html
quinta-feira, agosto 28, 2014


EXCLUSIVO: 'SONHÁTICOS' DE MARINA SILVA, VANDALIZAM E ATACAM COM BARRA DE FERRO EM DEFESA DA "NOVA POLÍTICA" SINTONIZADOS COM O PALÁCIO DO PLANALTO.
Marina Silva e Heloísa Helena abraçadas com o 'sonhático' Pedro Piccolo Contesini, o "sociólogo da barra de ferro", integrante da cúpula da Rede Sustentabilidade de Marina Silva.

Normalmente os seres humanos têm memória curta, especialmente os seres humanos brasileiros. Tanto é que a maioria dos eleitores passados alguns dias das eleições nem se lembram mais em quem votaram. Esse tipo de gente um ano depois de determinado evento por si só siginificativo esquece tudo. É como a ocorrência de uma amnésia. 
Como a maioria dos brasileiros possui pouco ou quase nada de massa encefálica, jamais consegue estabelecer links entre os fatos atuais e que aqueles que ocorreram no passado mas que estão ligados diretamente entre si.
É o caso de um nefasto episódio que teve como palco a sede do Itamaraty, em Brasília, no dia 20 de junho de 2013, portanto há pouco mais de um ano. Um bando de arruaceiros resolveu - não sabia imediatamente por qual motivo, mas agora começa a ficar mais vidente - depredar esse prédio público. Isso foi passado na televisão ao vivo!
No dia seguinte um desses vândalos foi preso pela polícia. Tratava-se de Pedro Piccolo Contesini, de 27 anos, que mascarado com a camiseta da Rede Sustentabilidade de Marina Silva, e munido de um barra de ferro, estava entre a malta de vândalos que atacou o Itamaraty quebrando tudo e tentando incendiar o prédio. 
Pedro Piccolo Contesini, descobriu-se em seguida, era - e deve ser ainda, é claro - integrante da Comissão Executiva da Rede de Sustentabilidade de Marina Silva que à época se dedicava a colher assinaturas para qualificar, perante o TSE, o pedido de registro desse Partido que se pretende um não-partido, mas uma Rede. 
Clique sobre as imagens para vê-las ampliadas. Aparentemente um grupo de vândalos utiliza a camiseta da Rede de Marina Silva para cobrir seus rostos, no ataque ao Itamaraty ocorrido no dia 20 de junho de 2013.
Fotos que estão disponíveis na internet mostram que além de Piccolo Contesini, aparecem mais outros vândalos com a camiseta da Rede de Marina embrulhada em suas cabeças, bem no estilo black bloc.
Piccolo Contesini foi identificado como ‘sociólogo’ e acabou denominado nas matérias que saíram nos principais veículos de mídia como “sociólogo da barra de ferro”. 
Posteriormente, descobriu-se também que o “sociólogo da barra de ferro”,é integrante do Conselho Nacional da Juventude (Conjuve). O Conselho é vinculado à Secretaria- Geral da Presidência, Pasta comandada pelo ministro Gilberto Carvalho. Note-se que é exatamente na Secretaria Geral da Presidência onde está montado todo oaparato técnico e tecnológico para a execução do decreto 8.243, que cria os Conselhos Populares, a versão petista dos sovietes comunistas de Lenin. Tais conselhos, a rigor, foram criados para detonar a democracia representativa, fazendo tábula rasa do Poder Legislativo da forma como ocorre na Venezuela atualmente onde o o parlamento é apenas um apêndice do executivo bolivariano.
Posteriormente à sua prisão o rapaz de Marina Silva explicou que estava ali descendo o cacete num prédio público por sua decisão própria e que nada tinha a ver com a tal Rede Sustentabilidade.
A verdade é que o episódio foi caindo no esquecimento. Marina Silva, disse à época que não sabia de nada. Formalmente Piccolo foi afastado da Comissão da Rede, mas se sabe, como mostram as fotos disponíveis na internet que o rapaz era íntimo de Marina Silva e da Heloísa Helena do PSOL.
Não precisa fazer muito esforço para se verificar que todas aquelas manifestações ocorridas no Brasil no ano passado foram planejadas milimetricamente. Começaram com os baderneiros do Passe Livre que são ligados ao PT e seus satélites, como PSOL, PCdoB, PSTU e, claro, à Rede Sustentabilidade de Marina Silva e os ditos movimento sociais.
Essas manifestações tão faladas, como já adverti aqui neste blog, não passaram de um projeto de agitação que depois foi tratado como um protesto geral dos brasileiros pedindo mudanças na política e na gestão do Estado. Na verdade um embuste, uma técnica velha e surrada utilizada pelo movimento comunista. Portanto, as tais manifestações nunca esboçaram um tico de crítica ao governo do PT. Pelo contrário, no dia seguinte às agitações a Dilma recebeu no Palácio do Planalto uma horda de vândalos, todos eles a serviço da causa, da “nova política” apregoada agora por Marina Silva. Ato contínuo Dilma enviou mensagem ao Legislativo propondo um plebiscito, o ovo da serpente comunista, já que vislumbrava a convocação de um plebiscito destinado a obter o consentimento dos brasileiros para rasgar a Constituição. Feito isso um sistema bolivariano do tipo venezuelano seria implementado. Não logrou êxito porque os parlamentares mais calejados sentiram o cheiro de carne queimada e detonaram o plano do PT que também contava com o evidente apoio de Marina Silva e sua Rede, bem como do PSOL e demais partidos comunistas.
QUEM SÃO OS 'SONHÁTICOS"?
Tanto é que depois que Marina foi entronizada como candidata do PSB, um dos cardeais de sua Rede, o ex-tucano Walter Feldmann, em entrevista, justificou a performance de Marina Silva nas pesquisas afirmando que os “sonháticos” que tinham debandado voltaram a apoiá-la!
Basta que se faça uma pergunta muito simples: quem forneceu e fornece os meios materiais - leia-se dinheiro - para que do nada surjam maltas de black blocs, passes livres, ‘sonháticos’ organizados, portando bombas incendiárias, barras de ferro etc... quem lhes fornece o dinheiro que custeia o transporte, a alimentação, a compra de combustível para coquetéis molotov e bombas incendiárias. Uma delas matou um cinegrafista da  Band TV!.
Passando tudo isso num peneira, extrai-se o principal: está em curso a sovietização do Brasil e Marina Silva, sem dúvida, é o plano B do PT, haja vista o evidente desgaste do PT e seu líder máximo, o Lula, que hoje nem tem mais condições de sair às ruas e corre da imprensa como o diabo da cruz. Só fala por meio de ventíloquos, vídeos postados no Youtube e em entrevistas fora do Brasil para jornalistas estrangeiros.
Como se pode concluir, o episódio do “sociólogo da barra de ferro”, não é um evento singular, se é que me entendem.