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UM ET NO PENTAGONO ...

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

São Paulo quer se separar do Brasil // Brasil Post

http://m.huffpost.com/br/entry/6522446

Movimento que prega a separação de São Paulo do resto do Brasil se reúne no Obelisco no domingo

Publicado: Atualizado: 
MONTAGEMSPPAIS
Uma parte da direita paulista ainda sonha em ver o Estado de São Paulo separado do resto do Brasil. Sugerida pelo vereador e deputado estadual eleito Coronel Telhada(PSDB) após a vitória de Dilma Rousseff (ele fez um ‘mea culpa’ pouco depois), oseparatismo proposto por setores paulistas terá um novo capítulo no próximo domingo (25), quando se comemora o aniversário da capital.
Movimento São Paulo Independente (MSPI) promete se reunir em um ato no Obelisco, que fica em frente ao Parque do Ibirapuera e homenageia a Revolução de 1932. No evento aberto pela organização no Facebook, mais de 1 mil pessoas foram convidadas.

“A causa paulista não está colada aos movimentos em si. Ela é uma causa do povo. Se hoje o MSPI, antes tivemos outros movimentos e no futuro é possível que existam outros mais. A causa pela independência está sempre viva no nosso povo”, explica o professor Júlio Bueno, presidente do movimento separatista, em recente podcast divulgado pelo grupo.
Parte do embasamento do movimento, fundado em 1992 e hoje apreciado por quase 26 mil pessoas na página oficial no Facebook, vem dos interesses paulistas de caráter histórico, remetendo a eventos que remetem o Estado ao período colonial. Nesse sentido, a figura do bandeirante, desbravador e conquistador para alguns, ‘predador’ para outros (visão notadamente defendida pelos movimentos sociais), é muito simbólica.

As motivações para a separação de São Paulo do resto do Brasil, segundo o grupo, são econômicas e políticas. “São Paulo se mostra o estado que mais arrecada, mas menos de 10% dessa verba retorna para cá em investimentos. O dinheiro fica perdido em Brasília, em um governo ineficiente e corrupto. Queremos poder gerir nossos próprios recursos e não precisar repassá-los para regiões mais atrasadas, que vivem de sugar e parasitar o Estado”, disse Bueno à Veja São Paulo.
Grupo tenta explicar suas motivações por meio de vídeos como esse (Reprodução/YouTube)
A entidade ainda nega que exista qualquer tipo de preconceito ou segregação em sua bandeira. “É possível e é legítimo defender a independência de São Paulo. Não existe lei que possa nos cercear. O separatismo não é racismo, não é xenofobia. Muito pelo contrário. É liberdade, a liberdade do nosso povo”, concluiu o presidente do MSPI.Entretando, há postagens que mostram o oposto - como uma que ironiza os "soldados do Nordeste" durante o conflito da Revolução de 1932.
Ideias separatistas no Brasil não são uma novidade. Além das diversas revoltas que eclodiram durante mais de 500 anos – quase todas integralmente isoladas – no País, houve movimentos mais recentes, como o “Sul é o meu País”, que pregou nos anos 90 a independência dos três Estados do Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) do resto do Brasil.

Polícia de New York prende presidente da Assembléia Legislativa por corrupção... / Época



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Polícia dos EUA prende poderoso político de Nova York por corrupção

Sheldon Silver, presidente da Assembleia Legislativa de Nova York, é acusado de receber dinheiro não declarado

REDAÇÃO ÉPOCA
22/01/2015 14h07 - Atualizado em 22/01/2015 14h09
O político do Partido Democrata e presidente da Assembleia Legislatifva de Nova York, Sheldon Silver, é transportado em viatura do FBI nos Estados Unidos. Político foi preso acusado de corrupção (Foto: Mark Lennihan/AP)
Sheldon Silver é um político poderoso. Presidente da Assembleia Legislativa de Nova York desde 1994, era considerado o segundo político mais influente do Estado, atrás apenas do governador Andrew Cuomo. Sua palavra tinha grande peso nas decisões de um dos mais importantes Estados americano. Toda essa influência, no entanto, não intimidou a polícia. Silver foi preso nesta quinta-feira (22), em Manhattan, acusado de corrupção.
Segundo a promotoria, uma pequena empresa de advocacia, o escritório Goldberg & Iryami, fez "pagamentos substanciais" a Silver, em uma movimentação financeira não declarada em 2013. Não está claro os valores desses pagamentos. O promotor deverá explicar as acusações ainda na tarde desta quinta. Segundo jornal Washington Post, o político precisará explicar a origem do aumento de sua renda no ano passado. Ele recebeu US$ 121 mil como salário anual por ser presidente da Assembleia, e mais de US$ 600 mil de origem não declarada.
 
 
 
 
 
 
Curiosamente, a investigação contra Silver começou justamente quando seu aliado, o governador Cuomo, encerrou uma comissão anticorrupção no ano passado. A decisão acabou fazendo com que a promotoria passasse a focar nos pagamentos recebidos pelo político.
Segundo o New York Times, Sheldon Silver disse que não fez nada ilegal e que será inocentado de todas as acusações. Ele pode continuar exercendo o cargo mesmo preso, mas a expectativa é de que ele renuncie.
bc

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Um pouco de Nietzshe nesse cotidiano escabroso de nossos dias.....


Não atacamos apenas para machucar o outro, para vencê-lo, mas, algumas vezes, pelo simples desejo de adquirir consciência de nossa força

É mais fácil lidar com uma má consciência do que com uma má reputação.

Encontro de Cuba e USA... tem esperança e desconforto, alívio e desconfiança ... / La Habana



El alivio de las sanciones obliga a Cuba a adaptarse con rapidez al nuevo escenario

El alivio de las sanciones obliga a Cuba a adaptarse con rapidez al nuevo escenario (EFE)
El alivio de las sanciones obliga a Cuba a adaptarse con rapidez al nuevo escenario (EFE)
(EFE).- Las medidas adoptadas por Estados Unidos que suavizan restricciones al comercio y los viajes a Cuba entran hoy en vigor e imponen a la isla el reto de adaptarse con rapidez a este nuevo escenario, marcado por la llegada de visitantes estadounidenses y de divisas que engrosen su economía.
A partir de hoy se autorizan intercambios comerciales de bienes básicos, material de construcción, equipos de telecomunicaciones o maquinaria agrícola; además de facilitar transacciones bancarias hasta ahora prohibidas y ampliar el límite para el envío de remesas, de 500 dólares a 2.000 dólares por trimestre.
"Con estos cambios el Estado cubano va a tener más liquidez a corto plazo. Ahora le toca anunciar medidas para que eso se traduzca en mejoras para la población cubana y aumentar su poder adquisitivo", dijo a Efe el economista del Centro Cubano de Estudios Económicos, Omar Everleny.
Con el alivio de estas sanciones, prometidas por el presidente estadounidense, Barack Obama, el pasado 17 de diciembre y materializadas menos de un mes después, Estados Unidos está demostrando "seriedad" y "sinceridad" en esta nueva etapa de deshielo diplomático y "ponen la pelota en el tejado de Cuba", según Everleny.
"Mi impresión es que Estados Unidos quiere llegar a la Cumbre de las Américas (abril de 2015) con cosas sólidas y por eso todo se está produciendo tan rápido", señaló.
Para el analista, "es muy positivo" que los dos países inicien el diálogo para normalizar relaciones la próxima semana en La Habana, con "hechos concretos" que muestran la "voluntad" de ambas partes por cumplir sus compromisos, ya que Cuba también ha completado la liberación de 53 presos políticos que solicitó Washington.
Sobre la nueva coyuntura económica que se presenta en la isla, el analista afirmó que los primeros que notarán el cambio serán los trabajadores por cuenta propia vinculados al turismo, como restaurantes o establecimientos hoteleros, ante el previsible aumento de visitantes estadounidenses.
Es el caso del restaurante La Guarida, parada habitual de turistas internacionales en La Habana, que espera un "incremento considerable" de clientes estadounidenses, cada vez más frecuentes en la isla desde que Obama flexibilizó en 2011 los viajes a Cuba por motivos académicos, culturales y religiosos.
"Son clientes exigentes, pero también muy agradecimos si reciben el trato y la calidad que esperan", dijo a Efe Enrique Núñez, el propietario de La Guarida, escenario donde se rodó la película "Fresa y Chocolate" (1993).
Por ello, Núñez indicó que, para el sector privado de la isla, y en concreto para la hostelería, se abren "expectativas" pero también "desafíos", ya que ahora "hay que adaptarse a la velocidad necesaria a este nuevo escenario" .
"Hasta ahora el aumento de la demanda no siempre se ha traducido en un incremento de la oferta de calidad por los problemas de abastecimiento", indicó Núñez, quien apostó por la apertura de "mercados mayoristas" que suministren los negocios del sector privado, uno de los motores de las reformas económicos en la isla.
Para las empresas extranjeras asentadas en la isla también se abre hoy una nueva etapa de oportunidades con estos cambios, que "se están produciendo más rápido de lo esperado", admitió el presidente de la Asociación de Empresarios Españoles en Cuba (AEEC), Xulio Fontecha.
"Hoy mismo hemos convocado una junta extraordinaria para analizar esta nueva situación", indicó.
Según Fontecha, las primeras empresas de la asociación -la única de su tipo legal en Cuba- que se van a beneficiar de estas medidas que alivian las sanciones sobre la isla son "las entidades financieras y las cadenas hoteleras".
"Las medidas que entran hoy en vigor implican en definitiva mayor liquidez financiera con la entrada de remesas y más visitantes", indicó.
Para Fontecha, la llegada de estadounidenses a Cuba es "importantísima" porque es un visitante "que maneja dinero y viaja con la mente abierta", algo que abre "oportunidades de negocio" para las cadenas hoteleras españolas.
"Tienen que correr para aprovechar la situación privilegiada que tienen en Cuba", aseveró.
Con una capacidad 60.000 habitaciones, la infraestructura hotelera de Cuba tiene que prepararse para cuando Estados Unidos autorice los viajes por turismo, ya que si se cumplen los pronósticos de algunos analistas, el primer año podrían entrar hasta 3 millones de turistas estadounidenses, tantos como el total que Cuba recibió en 2014.

Você tem esperança nos caminhos da Justiça no Brasil ?? Confronto entre e assassino e vítima continuará da mesma maneira ?? Assassino vai para o colchão e a vítima para o chão...!

Confronto entre pistola e prancha de surfe...

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Cuba e USA... Duas nações fazem encontro com cuidados, dúvidas e esperanças... / BBC


O que os EUA esperam de visita a Cuba?

  • Há 52 minutos

Bandeiras cubanas | Foto: Reuters
Entre os pedidos americanos, estão o aumento do pessoal diplomático autorizado a servir em Cuba e seu credenciamento

A delegação dos Estados Unidos que chegou nesta quarta-feira a Cuba - a visita de mais alto nível em 35 anos - vem com uma clara lista de solicitações, mas o sucesso de sua missão também está rodeado de uma dose considerável de ceticismo.
À frente da delegação americana está Roberta Jacobson, que é secretária de Estado assistente para o hemisfério Ocidental e a funcionária de mais alto escalão do governo Barack Obama dedicada a Cuba.
Jacobson apresentará à funcionária correspondente no governo cubano, Josefina Vidal - diretora-geral para Estados Unidos na chancelaria em Havana - uma série de pedidos específicos para estabelecer uma missão diplomática completa na capital cubana.
O objetivo é continuar a aproximação entre os dois países, que foi anunciada no último dia 17 de dezembro e teve avanços concretos com as mudanças que entraram em vigor na semana passada.
Entre os pedidos americanos estão o aumento do pessoal diplomático autorizado a servir em Cuba e seu credenciamento, o acesso de cidadãos cubanos à missão dos Estados Unidos e a eliminação das restrições para que os oficiais viajem e tenham acesso a serviços de comunicação.
No entanto, Jacobson e sua equipe reconhecem que ainda não sabem quais serão os pedidos feitos por Cuba, nem como Havana receberá as solicitações de Washington.
"Não espero que cheguemos ao fim das discussões sobre todos os temas nesta primeira conversa", disse um alto funcionário do Departamento de Estado americano, que pediu para não ser identificado para poder falar abertamente sobre o assunto.
"Espero que nesta conversa possamos colocar na mesa todos os temas que nos interessam e todos os temas que interessam ao governo cubano, para que saibamos os parâmetros sob os quais estamos trabalhando", afirmou, em conversa com jornalistas da qual participou a BBC Mundo.

Comissão americana em Havana | Foto: AFP

O que Cuba espera

Uma reportagem publicada nesta quarta-feira pelo jornal Granma, publicação oficial do Partido Comunista de Cuba, cita uma fonte do Ministério de Relações Exteriores que diz que o processo de negociações é "longo e complexo".
O jornal esclarece a posição cubana a respeito de vários pontos que serão tratados nas reuniões desta semana:
  • Questão migratória: sobre este assunto, que será o tema central das reuniões desta quarta-feira, o Granma afirma que Cub a mostrará aos Estados Unidos sua "profunda preocupação" com a política de "pés secos, pés molhados" (lei de 1966 que estabelece que os cubanos que chegam ao país por terra podem ficar, e os capturados no mar, mesmo a poucos metros da terra, são devolvidos a Cuba). A ilha afirma que a lei é o principal motivo da "emigração ilegal".
  • Reestabelecimento de relações diplomáticas: "A delegação cubana enfatizará que o reestabelecimento das relações diplomáticas e a reabertura de embaixadas em ambas as capitais deverá se basear nos princípios do direito internacional referendados na Carta das Nações Unidas e nas Convenções de Viena sobre Relações Diplomáticas e Relações Consulares", afirma a fonte diplomática citada pelo Granma. "É um contrassenso restabelecermos relações enquanto Cuba continua injustamente na lista de estados patrocinadores do terrorismo internacional."
  • Direitos humanos: Cuba, segundo o jornal, "vai reiterar a proposta que fez no ano passado ao governo dos Estados Unidos de sustentar um diálogo respeitoso sobre bases de reciprocidade no que se refere ao exercício dos direitos humanos". "Há preocupações legítimas sobre o exercício dos direitos humanos nos Estados Unidos e situações que acontecem neste país e não acontecem no nosso", diz o Granma.

Missão diplomática

O objetivo desta viagem é "começar a pôr carne nos ossos", disse à BBC Mundo Cynthia Arnson, a diretora do programa de América Latina do Wilson Center, um centro de estudos em Washington.
Arnson explica que a viagem de Jacobson não poderia ter ocorrido sem a libertação recente de 53 ativistas de oposição cubanos, que fez parte do acordo de normalização das relações entre os dois países.
"Agora que isso já aconteceu, o Departamento de Estado está em uma posição de seguir adiante e começar a dar os passos necessários para implementar os compromissos que os Estados Unidos e Cuba disseram que teriam", afirma.
Apesar de o tema central da primeira visita ser como transformar a Seção de Interesses dos Estados Unidos em Havana em uma embaixada como as que existem em outros países do mundo, acredita-se que será discutido também o aumento da cooperação bilateral em áreas como projetos contra as drogas e o combate ao ebola.

Foto: AP
Países buscam normalização das relações prometida em dezembro por Obama e Raúl Castro

Washington sugeriu que espera que a aproximação seja resolvida em questão de meses de depois de poucas conversas.
De acordo com Jason Marczak, especialista em América Latina do Atlantic Council, em Washington, esse não tem por que ser um processo lento, porque se trata de discutir principalmente tecnicidades.
"Estruturalmente está tudo aí, nada deve ser construído, e é questão de garantir todos os temas 'chatos' que fazem parte da diplomacia - nos quais as pessoas não pensam, mas que são cruciais para abrir uma embaixada", disse à BBC Mundo.
Depois desse passo, os dois países poderiam continuar as negociações para resolver alguns dos problemas de fundo que dificultaram o diálogo nas últimas décadas.
Outro assunto que está na agenda esta semana, em particular nesta quarta-feira, será uma nova rodada semestral de conversas sobre migração, que formam parte dos acordos assinados pelos dois países em 1994.

Diferenças

Em geral, Estados Unidos não deram a impressão de ir com muitas certezas a esta primeira reunião em Havana. Na verdade, passaram a impressão de que avaliarão a situação para estabelecer as bases para o que pode vir depois.
Na conversa com o funcionário do Departamento de Estado americano, foi mencionada a possibilidade de uma viagem futura do secretário de Estado americano John Kerry a Havana, mas ficou claro que isso dependerá do avanço deste primeiro encontro.
"Simplesmente não sabemos o que a outra parte pode pôr na mesa", disse o alto funcionário.


Washington também explicou que o desenvolvimento do diálogo com Cuba determinará em boa medida a reação das autoridades em Havana e seu nível de "tolerância" às propostas dos americanos.
Um dos assuntos nos quais os governos discordam é o dos direitos humanos. Nesse sentido, Washington espera pressionar Cuba para que respeite os direitos de seus cidadãos de se manifestarem pacificamente.
Por outro lado, como diz Marczak, também pode haver dificuldades relacionadas com as demandas que Cuba apresentar aos Estados Unidos, seja sobre seus programas democráticos na ilha ou sobre a prisão de Guantánamo, por exemplo.
"Coisas como essas continuam dominando substancialmente a agenda e são pontos reais de disputa", disse.
Por causa dessas diferenças, é difícil saber se este primeiro teste entre os dois países trará resultados concretos e servirá para preparar o terreno para a normalização das relações.
Marczak diz que é importante entender esta viagem como um primeiro passo. "Estamos em um momento de construir as relações. Não podemos esperar que todas as reuniões terminem sem nenhum obstáculo."
"Não se pode eliminar meio século de desconfiança em um mês", afirmou.
Na quinta-feira, é possível que os temas da discussão entre as duas delegações seja finalmente conhecido. Espera-se que Roberta Jacobson fale à imprensa em Havana.