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domingo, 12 de julho de 2015

Fala sério... A foto tem fonte !

Prédio de 13 andares cai como um poste em Xangai Fonte: blog HIPPOS Copy and WIN : http://ow.ly/KNICZ

Copy and WIN : http://ow.ly/KNICZ

Harry James One Night Stand / You Tube


Um  som que penetra no passado de alguns jovens de um tempo em que moças e rapazes hoje com mais de 70 anos invadiam os salões de Saldanha e Automóvel Clube ... e deslisavam seus corpos e suas almas sobre o assoalho encerado com passos recheados de sonhos e projetos ...

"Em Política palavra não tem muito valor..." Carlos Brickmann


12/07/2015
 às 3:03 \ Opinião

‘Palavras o vento leva’ e outras quatro notas de Carlos Brickmann

CARLOS BRICKMANN
Em política, palavra não tem lá muito valor: fala-se o que dá voto, raramente o que se pensa. Mas a linguagem dos sinais é precisa. Diz que a crise é brava.
1 – A senadora Gleisi Hoffmann, do PT paranaense, ex-ministra de Dilma (e esposa de ex-ministro), estava no Senado no dia 8, na hora da votação que elevou o reajuste dos aposentados. Dilma precisava derrotar o reajuste. Gleisi sumiu, não votou. Também não votaram governistas radicais que estavam lá, como Angela Portela, PT de Roraima, e Vanessa Grazziotin, PCdoB do Amazonas. Sandra Braga, do PMDB do Amazonas, é governista e mulher do ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga; cadê? Eunício Oliveira é líder do PMDB, maior partido da base aliada. Não votou. Peemedebistas bem atendidos pelo Governo, como Dario Berger, José Maranhão, Simone Tebet e Waldemir Moka, estavam no Senado, mas não na votação. Do PMDB, 11 senadores votaram, sete contra Dilma. Dois petistas, o gaúcho Paulo Paim e o baiano Walter Pinheiro, votaram contra o Governo. Zezé Perrela, governista do PDT mineiro, também.
2 – A CPI da Petrobras convocou para depor o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. A lista das convocações é de autoria do relator, Luiz Sérgio, PT.
Traduzindo a linguagem dos sinais: o apoio político a Dilma se esvaiu. Petista votando contra o PT? Ou fugindo da raia na hora de votar para não se comprometer? Peemedebista bem atendido mordendo a mão que o alimenta? Como diria o padre Quevedo, “esso non ekziste”.
Ou só existe quando a crise é terminal.

sábado, 11 de julho de 2015

2015 Can Am Para-swimming Championships - Day 2

The TORONTO 2015 Pan Am / Parapan Am Games are coming!

Uma salada mista de decisões, surpresas, adiamentos, incertezas.... Tudo junto

http://painel.blogfolha.uol.com.br/2015/07/09/dilma-negocia-mp-com-centrais-para-substituir-reajuste-a-aposentados/

O peso da caneta Decidida a vetar a extensão do reajuste do salário mínimo aos aposentados, Dilma Rousseff determinou que o governo abra negociações com as centrais sindicais para elaborar uma nova fórmula de aumento para a Previdência. Assim como no caso do fator previdenciário, ela vai editar uma medida provisória sobre o tema quando assinar o veto. Será a terceira medida de apelo popular a receber uma canetada presidencial —além das duas, há o reajuste do Judiciário na lista.
Gato escaldado Antevendo a derrota, Dilma ordenou as negociações para elaborar a nova fórmula para os aposentados antes mesmo da aprovação do texto no Senado, nesta quarta-feira.
Nem vem A emenda apresentada por Paulinho da Força (SDD-SP) ao programa de proteção ao emprego não conseguiu unanimidade nem na central que empresta o nome ao deputado —e apoiou o texto da medida provisória editada pelo Planalto.
Que não tem O deputado quer que a União arque com 100% da diferença com a redução do salário —e não 50%. Sindicalistas que negociaram o texto dizem que a intenção é apenas tumultuar.
Às armas O Planalto avalia que a reação de Dilma às articulações para tirá-la do poder conseguiu reduzir a temperatura do tema, juntamente com a viagem da presidente à Rússia e à Itália.
Promissória Em jantar no Palácio do Jaburu na segunda-feira, peemedebistas se diziam os avalistas de Dilma. “O PT só atrapalha. Se não fosse o PMDB, o governo já teria ido para o buraco”, discursou um cacique....

O Brasil parece não ter compromisso com o futuro.../ O Estado de São Paulo / Editorial


Editorial de “O Estado de S. Paulo”: Na contramão da inovação

Um dos desafios do país é inovar mais. No entanto, o governo brasileiro parece não se dar conta dessa realidade. Ao invés de buscar meios para promover um ambiente favorável à inovação, o governo tem sido um claro empecilho ao desenvolvimento de novas tecnologias. Conforme revelou reportagem do Estado, atualmente, a duração média de um processo de pedido de patente no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) é de 11 anos. Em algumas áreas, o tempo de espera é ainda maior. Por exemplo, um pedido de patente do setor de telecomunicações leva aproximadamente 14 anos para ser aprovado.
Não raras vezes, esse longo período de espera para a obtenção de uma patente faz a inovação tornar-se obsoleta. Por exemplo, existem no Inpi pedidos de patente de software desenvolvidos em 1997. Dificilmente sua aprovação terá ainda alguma serventia ou sentido econômico, pois o tempo corroeu qualquer benefício que tal descoberta tecnológica poderia proporcionar.
O desempenho do Inpi deixa o Brasil no penúltimo lugar entre 20 países no ranking de celeridade para a aprovação de uma patente. O país só ganha da Polônia. Os países mais ágeis são os Estados Unidos e a Coreia do Sul. Mas há também casos de sucesso na América do Sul. Na Colômbia e no Peru, por exemplo, o tempo médio de aprovação de uma patente é de 2 a 3 anos.
A lentidão dos processos no Inpi – autarquia vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) e responsável por aprovar os pedidos de patente – vem se agravando ao longo dos anos. Em 2003, o tempo médio para o encerramento de um processo de pedido de patente era de 6 anos. Em 2008, estava em 9 anos; agora está em 11 anos.
A razão para essa delonga relaciona-se com o sucateamento do instituto. Em setembro de 2013, o então presidente do Inpi, Jorge Ávila, havia reconhecido em audiência no Congresso Nacional que “o panorama geral é triste. É uma calamidade”. No final daquele ano, Ávila foi substituído por Otávio Brandelli, que também já não está na função. Em abril, a presidente Dilma Rousseff o exonerou e ainda não definiu seu substituto. A presidência do órgão é ocupada interinamente por Ademir Tardelli.
Um dos dados mais preocupantes do Inpi é a carência de examinadores, cuja quantidade vem diminuindo. Em 2012, eram 225; agora, 192. Atualmente existem no instituto 184 mil pedidos de patente, o que dá uma média de 960 pedidos por examinador. Nos Estados Unidos, a média é de 77 pedidos para cada técnico. A média brasileira de pedidos por examinador pode diminuir em breve, já que 100 pessoas foram aprovadas em concurso público para a função, mas, até o momento, ninguém foi convocado.
Um técnico do Inpi, ouvido pelo Estado, relatou problemas que afetam o funcionamento do órgão: falha na digitalização dos documentos, calotes de empresas terceirizadas, falta de material. Há vezes em que falta até mesmo papel. “A situação no Inpi é insustentável, uma bagunça, nada funciona direito, examinadores são pressionados e assediados por chefes e diretores”, afirmou o técnico do órgão, que pediu anonimato.
Num discurso em junho do ano passado, a presidente Dilma Rousseff disse: “Eu sei que tem um delay entre a pesquisa e a patente, mas, no nosso país, há que se reconhecer que temos poucas patentes”.
Em primeiro lugar, deve-se reconhecer que o delay brasileiro está acima de qualquer senso de razoabilidade – e urge diminuí-lo. Deve-se também admitir que a causa para o baixo número de patentes pode estar relacionada com o longo tempo de espera. Não é muito animador saber que irão se passar 11 anos até se obter a patente de uma nova tecnologia descoberta. Esse longo prazo de espera é uma clara mensagem de desestímulo à inovação.
Como sempre, o governo faz suas promessas. No início de 2012, chegou a afirmar que o tempo médio para obtenção de uma patentes seria reduzido para dois anos e meio. A promessa ficou no papel.
Fonte: Editorial de O Estado de S. Paulo, 9/7/2015

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Jogos PAN-AMERICANOS de 2015 de Toronto tem 7.600 atletas que representam 41 países em uma louvação de saúde física

http://www.vavel.com/br/mais-esportes/510673-guia-vavel-dos-jogos-pan-americanos-toronto-2015.html

São 7.600 atletas das Américas mais
600 atletas e 400 técnicos e auxiliares do Brasil estão em Toronto para uma celebração de SAÚDE


Guia VAVEL dos Jogos Pan-Americanos Toronto 2015

Entra em cena o maior evento multi-esportivo da América do Sul. Em Toronto, no Canadá, será realizada a XVII edição dos Jogos Pan-Americanos







Guia VAVEL dos Jogos Pan-Americanos Toronto 2015

(Foto: Marcello Neves/VAVEL Brasil)


Entra em cena o maior evento multi-esportivo da América do Sul. Em Toronto, no Canadá, será realizada a 17ª edição dos Jogos Pan-Americanos. Disputado tradicionalmente a cada quatro anos, sua realização segue os moldes do tradicional calendário olímpico, porém, com a presença de esportes não disputados na Olimpíada.
Tendo sido realizado pela primeira vez em 1951, em Buenos Aires, na Argentina, apenas 16 modalidades esportivas foram disputadas em todas as edições dos Jogos, são elas: Atletismo, Basquete, Beisebol, Boxe, Ciclismo, Esgrima, Futebol, Ginástica, Hipismo, Levantamento de Peso, Lutas, Natação, Polo Aquático, Remo, Saltos Ornamentais e Tiro Esportivo.
O Brasil teve a honra de receber os Jogos Pan-Americanos em duas oportunidades. Em 1963, São Paulo foi a cidade em questão, onde viu nosso país ficar na segunda colocação geral, conquistando 14 medalhas de ouro. Já em 2007, no Rio de Janeiro, ocupamos a terceira posição, subindo no topo do pódio em 52 ocasiões.
Porém, a história pan-americana brasileira ocupa apenas a quarta colocação geral no quatro de medalhas, com 287 outros. Os líderes são os Estados Unidos, com mais de 1.000 medalhas douradas à frente de Cuba, segunda colocada no ranking. Canadá fecha o pódio na terceira posição, enquanto a Argentina é apenas a quinta colocada.
Neste guia, a VAVEL Brasil preparou para você, nosso leitor, um compacto sobre todas as modalidades esportivas que serão disputadas nos Jogos Pan-Americanos 2015, para você ficar antenado a tudo que acontecerá entre os dias 10 a 26 de julho, em Toronto.

Confira o quadro geral de medalhas

Edições dos Jogos Pan-Americanos

Clique e conheça mais sobre a modalidade

    
    
    
    
    
    
    
    

"Não há sinais de vida inteligente na entrevista de Dilma Roussef publicada pela Folha" / coluna de Augusto Nunes

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/golpista-e-quem-usa-dinheiro-roubado-para-financiar-campanha-eleitoral-e-esconde-a-gastanca-criminosa-com-pedaladas-fiscais/

08/07/2015
 às 21:56 \ Direto ao Ponto

Golpista é quem usa dinheiro roubado para financiar campanha eleitoral e esconde a gastança criminosa com pedaladas fiscais

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Não há sinais de vida inteligente na entrevista de Dilma Rousseff publicada pela Folha. A leitura das três páginas é a travessia de um deserto de ideias, planos, projetos ou programas. Nessa terra desolada só vicejam vigarices, platitudes, palavrórios sem pé nem cabeça e muita conversa fiada. A aridez da paisagem é acentuada pela ausência de explicações, justificativas ou meras atenuantes para as delinquências que colocaram a declarante na mira do Tribunal de Contas da União, da Justiça Eleitoral e da Operação Lava Jato.
Por falta de álibis a tripular, Dilma embarca em fantasias de colegial. Uma delas é qualificar de “golpista” quem acha que os artigos do Código Penal e as normas constitucionais valem para todos. A indistinta aplicação da lei não tem qualquer parentesco com golpismo. Golpista é quem usa dinheiro roubado da Petrobras para financiar a própria candidatura. Golpista é quem gasta o dinheiro que não tem e tenta esconder o rombo com pedaladas fiscais. Golpista é quem promove bandido a ministro e ajuda corruptos de estimação a escapar da cadeia.
Por ter sido submetida há quase 50 anos a sessões de tortura que os democratas de verdade sempre abominaram, a mulher que desgoverna o país se concedeu o direito de passar o resto da vida contando mentiras. Vai logo aprender que o que houve no passado não autoriza ninguém a assassinar a verdade todo o tempo. Muito menos torturar o presente e trucidar o futuro do Brasil.