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segunda-feira, 30 de outubro de 2017

"CONHECER A VERDADE HISTÓRICA É FUNDAMENTAL PARA SALVAR A CULTURA OCIDENTAL..." / blog de Aluizio Amorim

domingo, outubro 29, 2017

CONHECER A VERDADE HISTÓRICA É FUNDAMENTAL PARA SALVAR A CULTURA OCIDENTAL. JOGUE NO LIXO A CARTILHA BUNDALELÊ IMORAL E MENTIROSA QUE A ESCOLA OBRIGA SEU FILHO A LER.


Este vídeo da Prager University com tradução e legendas do sempre excelente site Tradutores de Direita, apresenta uma importante reflexão a respeito da influência britânica no mundo, coisa que a historiografia de viés esquerdista dominante no sistema de ensino descura, quando não reescreve a história adaptando-a a uma narrativa conveniente ao processo comunista dito 'revolucionário' cujo legado tem sido a opressão, a fome (vide a Venezuela e Ciuba) e os assassinatos em massa. 

Portanto vale muito a pena ver este vídeo sintético mas que oferece de forma didática informações e reflexões fundamentais para entender os fundamentos da cultura ocidental que vêm sendo vilipendiados sobretudo no que diz respeito à questão moral. Aliás, uma velha tática da doutrinação comunista. Aliás, a saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit) e eleição de Donald Trump nos Estados Unidos são dois eventos que se combinam e constituem os marcos fundamentais dessa batalha em defesa da civilização ocidental que postula manter seus fundamentos culturais, econômicos e políticos, justamente aqueles disseminados pelo velho Império Britânico.

Recomendo também que leiam o texto a seguir dos Tradutores de Direita comentando o conteúdo do vídeo. Informações como estas que jamais aparecerão na grande mídia, muito menos no deletério Fantástico, programa da Rede Globo especializado em promover a lavagem cerebral bundalelê imoral e pervertida. E não permitam que os cérebros de seus filhos sejam conspurcados pelo veneno esquerdista da mentira destilada pelas escolas. Leiam:

Um império surge quando uma nação domina várias outras. Muitas pessoas reagem imediatamente ao som desta palavra por associa-la a opressão, submissão, roubo, etc. A história revela que praticamente nenhum continente esteve imune ao surgimento dos império, nem mesmo a América, que conviveu com o Império Inca, Asteca e Maia. O tema deste vídeo da Prager University diz respeito a influência do Império Britânico e seu legado no mundo que, apesar das nuances, permitiu avanços extraordinários aos países que governou. Entender a influência do Império Britânico, que deixou suas impressões digitais nos territórios que controlou, decorre de entender a história da Inglaterra visto que tamanha influência e poder não poderiam ter existido se não fossem as sólidas raízes de sua cultura.
Talvez o primeiro grande marco para a liberdade tenha começado com a promulgação da Magna Carta, que conferia mais poderes aos aristocratas diante de um rei que tudo podia e que não pagava por seus erros. Mais tarde, na época da dinastia Tudor, o pais foi se consolidando religiosa e militarmente, atingindo por fim, o controle dos mares após derrotar a Incrível Armada espanhola, iniciando ai o seu período de colonização no além-mar. Um pouco mais adiante, as invasões napoleônicas que se alastraram ferozmente pela Europa foram barradas (por terra e mar) pelos ingleses, os únicos capazes de confrontar de igual para igual o exército francês. No entanto, na época, o ambiente cultural já criava raízes na Grã-Bretanha, garantindo o crescimento intelectual, que daria mais tarde origem a revolução industrial e a noção de livre mercado, fatores que mudaram não somente a história econômica do mundo mas também atingiram populações fora do âmbito do Império Britânico. Dentro deste período a veia abolicionista, cultivada por religiosos fervorosos, se tornou realidade, fazendo com que o Império Britânico fosse o primeiro no mundo a proibir a escravatura em seus territórios. A Inglaterra livrou tribos árabes do Império Otomano e acabou dando aval para a criação do moderno Estado de Israel. Lutou contra a opressão e teve um papel preponderante nas duas grandes guerras mundiais, acabando por ceder mais tarde a autonomia, ou liberdade, a vários de seus territórios pondo um ponto final a seu domínio imperial. Mesmo assim, alguns países preferiram permanecer debaixo do cetro da Inglaterra visto que o legado de liberdade já se fazia sentir, sem a necessidade de ressentimentos.
E quais foram essas impressões digitais que os britânicos deixaram por onde passaram? A construção de uma pesada infraestrutura (barragens, portos, estradas-de-ferro, rodovias, pontes, etc) que ainda hoje garantem o funcionamento de várias de suas ex-colônias. A influência da Common Law, cujo sistema permite uma mudança pratica e ativa da lei, que não fica somente nas mãos de reis ou parlamentos, mas também dos tribunais, cujo sistema de casos precedentes desburocratiza boa parte das decisões tomadas adiante. O legado político, filosófico e econômico, que se faz sentir ainda hoje, mesmo em países que estiveram fora de sua alçada. A noção de liberdade religiosa, individualismo e igualdade dos cidadãos perante a lei. A influência cientifica que abriu portas para uma revolução sem precedentes que ainda hoje nos tem guiado para novos mundos e ideias. E muito mais se pode dizer, visto que tentar encaixar séculos de contribuição em um pequeno post nunca fará justiça a rica história e o legado deixado pelos britânicos ao mundo. Não foi à toa que a língua inglesa se sobrepôs ao francês e ao latim com sua hegemonia cultural repercutindo no mundo até os dias de hoje e nesse vídeo, o historiador e autor H.W. Crocker III explica os motivos pelos quais devemos refletir sobre o que aprendemos a respeito do Império Britânico.
Tradução: Renan Poço
Revisão: hsilver
Texto: Israel Pestana - 
Thanks to Prager University: http://PragerU.com

"Uma mulher é assassinada a cada duas horas no Brasil..." / G1

Uma mulher é assassinada  a cada duas horas no Brasil; estupros aumentaram 3,5% em 2016

Mato Grosso do Sul tem maior taxa de morte de mulheres e estupros por 

100 mil habitantes, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

Por Cíntia Acayaba, G1 SP
 
Ato Público em Repúdio ao Feminicídio na Secretaria da Justiça (Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press/ Estadão Conteúdo )Ato Público em Repúdio ao Feminicídio na Secretaria da Justiça (Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press/ Estadão Conteúdo )
Ato Público em Repúdio ao Feminicídio na Secretaria da Justiça (Foto: Renato S. Cerqueira/Futura Press/ Estadão Conteúdo )
Uma mulher foi assassinada a cada duas horas em 2016 no Brasil, segundo levantamento feito pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública divulgado nesta segunda-feira (30). No ano passado, o Brasil atingiu o recorde de assassinatos: 61.619.
Em números absolutos, 4.657 mulheres perderam a vida no país. Apesar disso, apenas 533 casos foram classificados como feminicídios mesmo após lei de 2015 obrigar registrar mortes de mulheres dentro de suas casas, com violência doméstica e por motivação de gênero.
“Temos que ter uma rede ampla de atendimento para a mulher. Esse é um dos motivos para a subnotificação tão grande de feminicídios. O crime é o desfecho fatal de uma série de violências”, diz Olaya Hanashiro, consultora-sênior do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Para a diretora-executiva da entidade, Samira Bueno, a presença de mulheres nas polícias é muito baixa, o que também prejudica o número de registros. “Não faz sentido ter uma corporação com 90% de homens e 10% de mulheres”, diz.
O presidente da Associação Nacional dos Praças (Anaspra) e integrante do Fórum, Elisandro Lotin, completa dizendo que as poucas policiais ainda sofrem assédio sexual e moral nas instituições.
O Mato Grosso do Sul é o estado com maior taxa de mortes de mulheres do país: 7,6 por 100 mil habitantes - 102 mulheres foram assassinadas no estado no ano passado, aumento de 22,9% se comparado ao ano anterior.
O Pará é o segundo estado com maior morte de mulheres proporcionalmente, com taxa de 6,8 por 100 mil habitantes, seguido pelo Amapá.

Estupros

O número de estupros cresceu 3,5% no país e chegou a 49.497 ocorrências em 2016. A taxa por 100 mil habitantes é de 24.
Mato Grosso do Sul também é o estado com maior taxa de estupros: 54,4 por 100 mil habitantes, com 1.458 crimes. Na sequência, estão Amapá, com taxa de 49,2 estupros e Mato Grosso, com 48,8.
De acordo com Daniel Cerqueira, diretor de Estudos e Políticas do Estado, das Instituições e da Democracia do Ipea e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a estimativa de órgãos de saúde é de que cerca de 500 mil mulheres são estupradas no país por ano.
"São casos que não chegam à delegacia. Quando vemos a baráarie desses números é porque boa parte do que acontece ninguém vê. Violência doméstica e estupro são tabu no Brasil.
"É uma grande tragédia porque a sociedade é vitimada. A linguagem da violência se dissemina da casa para rua. Pensar em políticas que se fala no gênero nas escolas é fundamental. Ainda estamos na ideia de que só colocar polícia na rua resolve as coisas", completa.
No total, há 443 delegacias especializadas de atendimento à mulher. A taxa é de 0,4 delegacias por 100 mil mulheres. O Tocantins, com 13 delegacias, é o estado com melhor média de delegacias para cada mulher: 1,7 por 100 mil mulheres.

Lei Maria da Penha

Um projeto de lei aprovado no Congresso aprovado no último dia 10 altera a Lei Maria da Penha. A secretária de Direitos Humanos da Presidência da República, Flávia Piovesan, afirmou ao G1 que vai recomendar ao presidente Michel Temer o veto. O parecer pelo veto atende a pedidos de entidades de direitos humanos e ligadas ao Judiciário.
Se sancionada por Temer, a mudança vai permitir que delegados concedam medidas protetivas de urgência a vítimas de violência doméstica. Atualmente, apenas os juízes podem determinar o afastamento do agressor do lar ou do local de convivência com a vítima. Segundo entidades, a mudança tornaria a lei inconstitucional.
Em entrevista concedida ao G1, Flávia Piovesan afirma que a mudança representa um "retrocesso aos direitos das mulheres". Segundo a secretária, o papel de concessão "cabe ao [Poder] Judiciário", e a Polícia Civil "não tem estrutura adequada para assumir essa tarefa".

POUSO DO MAIOR AVIÃO DO MUNDO EM CAMPINAS VIRACOPOS... Antonov An-225




Antonov An-225 Mriya
Aeronave
O An-225 Mriya, chamado pela OTAN de Cossack, é uma aeronave de transporte cargueiro estratégico, construída pela Antonov Design Bureau, empresa ucraniana que fabrica aeronaves. O An-225 é a maior aeronave de asa fixa do mundo. Wikipédia
Comprimento84 m
Envergadura88 m
Peso285.000 kg
Autonomia de voo15.400 km
Custo unitárioUSD 200.000.000–250.000.000 (2013)
Tipo de motorProgress D-18T

domingo, 29 de outubro de 2017

"Lições ainda não aprendidas da Revolução Russa " / Editorial de O Globo

Lições ainda não aprendidas da Revolução Russa 

EDITORIAL O GLOBO

O Globo - 29/10


Apesar do fracasso do movimento que tomou o poder em 1917, a alma autoritária do bolchevismo ainda encanta políticos brasileiros ditos de esquerda

A força da efeméride do centenário da Revolução Russa, neste mês de outubro, inundou os meios de comunicação no mundo de reportagens e análises. De forma merecida. A ruptura de séculos da monarquia czarista, no decorrer de 1917, retirou a Rússia de uma longa hibernação e a tornou um símbolo da promessa de um novo tempo em que haveria justiça e igualdade social.

Não deu certo, mas, mesmo como eixo de um império, o soviético, mantido sob a força das armas, a Rússia, polo aglutinador da União Soviética, e o comunismo continuaram a ser referência para forças políticas no Ocidente, não apenas partidos comunistas. O aceno da igualdade tornou-se mais forte que os anseios milenares de liberdade.

Mesmo hoje, conhecidos os massacres de dezenas de milhões, de forma direta ou pela fome, por Josef Stalin e Mao Tsé-Tung, a versão stalinista chinesa, ainda há quem se deixe seduzir por propostas que fazem a concessão de permitir que um Estado opressivo controle a sociedade, em troca de um suposto igualitarismo e da hipotética erradicação da miséria.

Cuba, um parque temático stalinista caribenho, demonstrou que o máximo que se consegue é uma distribuição igualitária da pobreza, garantidas algumas necessidades básicas. Exceto a liberdade. Claro, a elite cubana tem outro padrão de vida. Poderia ter sido diferente se a Constituinte eleita na Rússia, em novembro de 1917, com a mobilização também de forças democráticas, os mencheviques, não tivesse sido fechada à força em janeiro de 1918 pelos bolcheviques de Lenin. Iniciou-se um longo inverno, encerrado apenas em 1989, quando a demolição do Muro de Berlim marcou a dissolução da União Soviética.

A centralização de tudo no deus Estado pareceu, em alguns momentos, ser melhor escolha que o livre mercado e a democracia. Houve avanços tecnológicos trombeteados pela propaganda soviética. O Ocidente, depois da quebra de 1929, adotou alguns mecanismos de regulação do capitalismo. Mas os soviéticos, ao contrário do que faria a China de Deng Xiaoping, ao usar mecanismos das economias de mercado, não se ajustou, e todo o sistema ruiu, em meio à baixa produtividade, à burocracia, à ineficiência.

A própria realidade atual da Rússia é um atestado da condenação histórica da revolução bolchevique. Basta lembrar que a Rússia que emergiu do comunismo é um Estado também autoritário, com um regime autocrata e seus braços semiclan-destinos de inteligência e polícia política, atuando também no exterior, e governada por um Vladimir Putin que faz as vezes de czar. Os russos continuam imperialistas e expansionistas, vide a Crimeia.

Na essência, foi este modelo de Estado hipertrofiado que inspirou constituintes brasileiros da Carta de 1988, um ano antes da queda do Muro. Este é o pano de fundo da falência fiscal brasileira. E a alma autoritária do bolchevismo ainda encanta políticos brasileiros ditos de esquerda. Neste aspecto, o Brasil ainda não rompeu o Século XXI


Coisas do Brasil..."Traficantes enviam corpos mutilados a rivais em caixa de presente "

Traficantes enviam corpos mutilados a rivais em caixa de presente 

Execução foi retaliação ao assassinato do estudante Matheus William

A guerra do tráfico no Rio de Janeiro ganhou mais um capítulo macabro na última sexta-feira, dois dias depois que o estudante Matheus William, de 16 anos, foi morto com um tiro nas costas ao ser confundido. O jovem era evangélico e não tinha qualquer envolvimento com o tráfico, mas criminosos da favela do Pica Pau o executaram pensando se tratar de um traficante da Cidade Alta.
Em retaliação ao assassinato de Matheus, os chefes do tráfico na Cidade Alta, onde o estudante morava, executaram dois homens da favela do Pica-Pau, informou o G1. De acordo com o site, os corpos foram mutilados e colocados em caixas de presente, amarradas com laços de fita e enviadas para a facção rival.

O responsável pela execução dos dois homens, identificados como Lorran e Gato, seria o traficante Rodnei de Menezes Andrade, conhecido como Baratão, um dos líderes do crime na comunidade Cidade Alta, segundo o G1.

Coisas do Brasil... Somem 120 peças do Alvorada durante mudança de Dilma



MP apura denúncia de sumiço de peças do Alvorada durante mudança de Dilma


De acordo com o Ministério Público, 120 itens simplesmente desapareceram

MARCELO ROCHA
29/10/2017 - 15h00 - Atualizado 29/10/2017 15h00


O Ministério Público Federal em Brasília abriu investigação para apurar denúncia contra a empresa que fez a mudança da ex-presidente Dilma Rousseff do Palácio da Alvorada para Porto Alegre em setembro de 2015. De acordo com a denúncia, 120 peças pertencentes ao Alvorada desapareceram.