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sábado, 12 de julho de 2014

Mundo bizarro... / N ew York Times, iG

Com morto sentado ou em ringue de boxe, velórios nos EUA imitam poses das vidas - New York Times - iG http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/nyt/2014-06-25/com-morto-sentado-ou-em-ringue-de-boxe-velorios-nos-eua-imitam-poses-das-vidas.html


Com morto sentado ou em ringue de boxe, velórios nos EUA imitam poses das vidas



'Pessoas pediram todo o tipo de velório. Até agora só fizemos seis, porque as pessoas que pediram ainda não morreram'

NYT
Reprodução
Em seu velório, Angel Luis Pantojas teve seu corpo exposto de pé contra uma parede em Porto Rico
Durante toda a semana retrasada, pessoas ligaram para Louis Charbonnet para descobrir como deveriam evitar ficar deitadas em seus velórios. Organizadores de velórios fizeram ligações e também pessoas com pedidos específicos, como uma mulher que queria ser vista perto de sua panela pela última vez.
As ligações começaram a chegar à Casa Funerária Charbonnet-Labat durante sua exposição de 12 de junho de Miriam Burbank, que morreu aos 53 anos e ficou durante seu funeral sentada a uma mesa com capacetes em miniatura do New Orleans Saints, uma lata da cerveja Busch em uma das mãos e um cigarro entre os dedos, da mesma forma como passou vários de seus dias quando viva.
Informações sobre o conceito começaram a se espalhar, centenas apareceram, as notícias voaram na internet e agora aqui estava Charbonnet recebendo um telefonema de um organizador de funerais na Austrália.
O serviço para Burbank foi o segundo desse tipo organizado por Charbonnet e o terceiro em Nova Orleans em dois anos. Mas houve outros em outros lugares, mais notavelmente em San Juan, Porto Rico. Exposições lá em anos recentes incluíram um paramédico exposto atrás do pneu de sua ambulância e, em 2011, um homem vestido para a ocasião como Che Guevara, cigarro na mão e sentado na posição de um índio.
“Nunca disse que foi a primeira vez", disse Charbonnet, que mencionou o funeral de 1984 de Willie Stokes Jr., um apostador de Chicago conhecido como Banana, que ficou sentado durante seu velório atrás de um pneu de um caixão construído para parecer com um Cadillac Seville.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Notícias irreverentes de Brasília, como sempre... Coluna de Cláudio Humberto

  • 11 DE JULHO DE 2014
    Após a derrota vergonhosa do Brasil contra Alemanha pela semifinal da Copa, a cúpula do PT já “absorveu” a sonora vaia que se espera contra a presidenta Dilma no Maracanã, na entrega da taça à seleção campeã, domingo. Dirigentes acham mesmo que irá ao estádio a “elite branca”, e a hostilidade a Dilma dará força o discurso da “luta classes”, pobres vs. ricos, que o PT pretende estimular na campanha eleitoral.
  • Os xingamentos à Dilma na abertura da Copa levam o PT a tentar fazer do limão uma limonada, tentando caracterizá-los como “coisa de rico”.
  • A estratégia de estimular a luta de “pobres contra ricos” foi usada pelo semi-ditador Hugo Chávez. Não deu certo: quebrou a Venezuela.
  • Aécio Neves (PSDB) realizou o primeiro ato de campanha em Vitória (ES), ontem, onde o avô Tancredo lançou a Nova República em 1984.
  • A Match usou sua influência na Fifa para bloquear 60% dos hotéis para hospedar convidados que levou a Brasília para ver Brasil x Camarões.
  • Aspirante à Presidência, Pastor Everaldo Pereira (PSC) se reuniu a portas fechadas no Rio, ontem, com Silas Malafaia e o senador Magno Malta (PR-ES), além de outras lideranças evangélicas, de quem obteve garantia de apoio a sua candidatura à sucessão de Dilma. O grupo tentará abocanhar parte dos votos destinados à candidatura de Marina Silva, em 2010, e alcançar a meta de 10% dos votos em outubro.
  • O PSC ficou animado com o apoio de Magno Malta, que apareceu com 2% das intenções de votos em pesquisa Datafolha, em junho.
  • Conhecido por suas criticas ao lobby gay na mídia, Silas Malafaia é vice-presidente do Cimeb, conselho que congrega oito mil pastores.
  • O PMDB percebeu desânimo de Gilberto Kassab (PSD) na disputa de vaga ao Senado após o padrinho José Serra (PSDB) decidir concorrer.
  • Arlindo Chinaglia (PT-SP) reagiu à provocação do visitante Alexander Zhukok, vice-presidente do parlamento russo, sobre a Seleção: “A Rússia só pode sacanear Brasil quando também for pentacampeã”.
  • O tradicional Banco Espírito Santo, de Portugal, viveu dia de Seleção Brasileira, ontem. Suas ações desabaram mais de 15%, levando a bolsa de Lisboa a suspender o pregão. Quase tão ruim quanto os 7×1.
  • Ação do PSOL na Justiça Eleitoral pretende retirar José Roberto Arruda (PR) da disputa pelo governo do DF, mas a jurisprudência o protege porque sua candidatura foi registrada. O Ministério Público, no entanto, poderá impugnar o mandato que eventualmente obtenha nas urnas.
  • Logo após o evento com Paulo Hartung (PMDB) em Vitória, ontem, o presidenciável Aécio Neves fez uma visita pessoal ao casal Gerson e Rita Camata, que perdeu a mãe há duas semanas.
  • Um poço de mágoas com Paulo Hartung, de quem esperava apoio para disputar contra Renato Casagrande (PSB), o senador Ricardo Ferraço (PMDB) não colocou os pés no ato do correligionário com Aécio Neves.
  • Boa praça, grande contador de causos e figura querida, Mário Affonso de Mello lançará seu livro “Sexo após os 80”, relato aliciante e divertido sobre suas próprias experiências. Será dia 19 na Academia Alagoana de Letras, em Maceió. Na capa, o aviso: “Impróprio para menores”.
  • O serpentário do Itamaraty chama de “pé frio” o chanceler Luiz Alberto Figueiredo, que estava no Mineirão no vexame brasileiro. Torcedor relutante, ele não exibiu a camisa amarelinha que vestia sob o paletó.
  • Para o deputado Osmar Terra (PMDB-RS), a derrota do Brasil contra Alemanha aumentará comparações entre Dilma e a chanceler alemã Angela Merkel: “O Brasil joga muito com a sorte, e planejamento zero”.
  • Contra a vontade de Dilma, o presidente da Câmara, Henrique Alves, decidiu pôr em votação segunda (14) matéria anti-conselhos populares.

500 cidades mais perigosas do Brasil. As nossas cidades ficaram no Top 10% dos municípios

http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/as-500-cidades-mais-violentas-do-brasil-versao-2014


As 500 cidades mais perigosas do Brasil – versão 2014

No ano em que o Brasil registrou recorde de 56 mil assassinatos, Caracaraí, em Roraima, foi a cidade mais violenta do país. Veja o ranking dos municípios com os piores índices em 2012

303ºSão João da Barra - RJ33.5121647,7
317ºCampos dos Goytacazes - RJ472.30022247,0
408ºMacaé - RJ217.9519242,2

Três das cidades de nossa região estão entre as 500 mais violentas do país.
Em Campos morre uma pessoa a cada 35 horas mais ou menos

Os números representam a posição das cidades entre as 500 relatadas; população; os assassinatos; proporção de mortes por 100 mil habitantes

Calma todo mundo... Torçam pela seleção brasileira de futebol com leniência. O Mundo não acaba em jogo com goleada

http://www.dw.de/na-fronteira-com-gaza-israelenses-querem-o-fim-do-hamas/a-17777926

MUNDO

Na fronteira com Gaza, israelenses querem o fim do Hamas

Cansados dos ataques aéreos, muitos cidadãos de Israel apoiam investida contra o lado palestino. Em Sderot, próxima à Faixa de Gaza, as aulas foram canceladas e o comércio permanece fechado em meio ao clima de tensão.

Israelenses observam os ataques aéreos à Faixa de Gaza
"É o governo do Hamas que está nos atacando. No momento, não tenho sentimento algum pelos que vivem na Faixa de Gaza. Se quiserem fazer alguma coisa e viver em paz, precisam mudar o próprio governo", diz Kogan Baruch, morador de Sderot, a apenas um quilômetro da fronteira com Gaza. Ele é um dos 24 mil habitantes da cidade israelense, atualmente tomados pelo medo constante de serem atingidos pelo próximo foguete.
Baruch, de 56 anos, vivencia de perto os efeitos do conflito com o Hamas, o partido no poder na Faixa de Gaza. A fábrica de tintas que ele dirigiu por 30 anos pegou fogo há quase duas semanas, ao ser atingida por dois foguetes não interceptados pelo sistema de defesa antimíssil Iron Dome. Baruch conhece bem a difícil situação no lado israelense da fronteira e se mostra insensível quanto ao crescente número de mortos na Faixa de Gaza.
As vítimas fatais dos ataques israelenses já passam de 100, divulgaram as autoridades palestinas nesta sexta-feira (11/07). Além disso, o serviço de emergência na Faixa de Gaza contabilizou 670 feridos desde o início da ofensiva de Israel, nesta terça-feira.

Foguetes atingiram Sderot, localizada perto da Faixa de Gaza
Foguetes destrutivos
No início da noite desta quarta para quinta-feira escutaram-se quatro explosões em Jerusalém, que fizeram com que as pessoas corressem para os abrigos aéreos. Dois dos mísseis foram interceptados, e outros dois caíram fora da cidade, sem ferir ninguém.
O Exército israelense afirma que mais de 550 foguetes foram lançados contra Israel nos últimos três dias. Enquanto isso, a Força Aérea de Israel bombardeou 1.100 alvos na Faixa de Gaza, segundo as autoridades do país, sendo metade deles rampas de lançamento de foguetes.
Enquanto a reportagem da DW visitava Baruch em sua fábrica em Sderot, dois foguetes foram interceptados. A fábrica de Baruch, seriamente avariada após pegar fogo, empregava 30 pessoas. Por sorte, nenhum dos funcionários ficou ferido, pois os foguetes caíram num fim de semana. Mas as explosões foram tão fortes que quatro trabalhadores da fábrica vizinha ficaram feridos.

Sirenes de alerta advertem moradores israelenses, que correm para abrigos
Baruch, que prometeu reconstruir sua fábrica e seu negócio em Sderot, diz ser a favor da invasão da Faixa de Gaza, mesmo não estando seguro de que isso trará alguma resultado.
"A cada quatro ou cinco anos, nossos militares avançam adentro e limpam todas essas redes terroristas, retiram toda a munição, mas eles já começam a coletar novamente. Isso nunca tem fim", diz Baruch. "Mesmo matando todos eles, novos virão e vão começar tudo de novo."
"A vida mudou"
Próximo ao centro de Sderot, veem-se guindastes pontilhando o horizonte. De acordo com o prefeito da cidade, Alon Davidi, 500 novos apartamentos estão sendo construídos, e cada vez mais pessoas querem se mudar para Sderot.
"Por quê? Em Sderot, nós amamos as pessoas, somos um microcosmo de religiosos, não religiosos, jovens e velhos", diz Davidi à DW. Mas a vida em Sderot parou de forma incomum esta semana. Os moradores permaneceram em casa, pois as aulas foram canceladas e lojas e restaurantes estão fechados.
De acordo com Noam Bederin, um morador local, as pessoas em Sderot têm convivido com a incerteza há mais de uma década. "Mas este é um dos momentos mais tensos", diz.

O sistema sistema de defesa antimíssil Iron Dome já interceptou vários foguetes sobre Sderot
Dov Dracheman, um estudante de 22 anos, conta que os exames finais foram adiados. Devido à tensão e aos foguetes, "estamos dormindo mal por aqui, é realmente muito chato".
Dacheman diz ainda que, desta vez, Israel foi atingido por mais foguetes do que durante o último fogo-cruzado entre a Faixa de Gaza e Israel, em novembro de 2012. "A vida mudou, as pessoas estão com medo e mal saem de casa." O jovem diz que sente muito pelas mortes de inocentes na Faixa de Gaza, reconhecendo que muitos deles não estão associados ao Hamas.
Combate ao Hamas
O general aposentado Uzi Dayan, ex-membro das Forças de Defesa de Israel, acredita que a única solução seja voltar a ocupar a Faixa de Gaza, mesmo que isso leve meses, ou até mesmo um ou dois anos. O ex-militar concorda que os custos podem ser altos e não espera que uma invasão acabe inteiramente com o terrorismo.
Dayan sugere que, se o Hamas deixar a Faixa de Gaza, o presidente Mahmoud Abbas deverá tentar preencher a lacuna de poder na Faixa de Gaza. Mas, para o jovem, não importa se um eventual próximo líder for do Hamas ou não. "Se ele se meter com Israel, vai pagar por isso."
O prefeito de Sderot concorda que os militares de Israel devem fazer tudo o que puderem para desmantelar o Hamas. "O Exército israelense é capaz de destruir o Hamas, e espero que não pare até que execute essa tarefa. Se o Exército tiver que ficar em Gaza por um ano, que assim seja", diz Davidi.

MAIS SOBRE ESTE ASSUNTO


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quinta-feira, 10 de julho de 2014

Conselheiros de Felipão pediram Hulk no lugar de Fred e um meio-campo com 5 jogadores ....(3.560.000 tweets no jogo)


10/07/2014 09h47 - Atualizado em 10/07/2014 10h16

Olheiros sugeriram Paulinho e saída de Fred, mas Felipão bancou Bernard

Observadores Roque Júnior e Gallo aconselharam meio-campo fortalecido após lesão de Neymar, mas técnico bancou atacante na derrota por 7 a 1 para a Alemanha

A escalação de Bernard na semifinal vencida por 7 a 1 pela Alemanha foi uma decisão de Luiz Felipe Scolari, que contrariou as sugestões de seu grupo de observadores. Encarregados de analisar os adversários da seleção brasileira na Copa do Mundo, os ex-jogadores Roque Júnior e Gallo entregaram ao técnico um relatório que aconselhava a formação da equipe comPaulinho no lugar de Neymar, e sem centroavante: Fred seria substituído por Willian (veja vídeo com os erros cometidos pela Seleção que levaram à goleada).
Diante da ausência de Neymar, jogador com maior potencial de decidir uma partida, mas que teve uma vértebra fraturada nas quartas de final, essas modificações visavam a fortalecer o meio-campo, deixá-lo apto a enfrentar os jogadores que são considerados os principais trunfos da Alemanha: Schweinsteiger, Khedira, Kroos, Özil e Müller. 
Roque Júnior e Gallo aconselharam saída de Fred a Felipão (Foto: Ricardo Stuckert / CBF)
comissão e observadores da seleção brasileira - Roque junior alexandre gallo felipão e murtosa (Foto: Ricardo Stuckert / CBF)

O time sugerido pelos observadores tinha Luiz Gustavo, Fernandinho, Paulinho, Oscar e Willian, e somente Hulk mais adiantado. Com um homem de frente com mais mobilidade, os setores de defesa, meio e ataque ficariam mais próximos. Na véspera da semifinal, Felipão ressaltou o trabalho em grupo. 
- Tenho um grupo de trabalho espetacular. O Gallo e o Roque viram detalhes e nos deram confiança de que faremos o correto, nós confiamos. Pelas características, já está escolhido. 
 O time sugerido pelos observadores tinha Luiz Gustavo, Fernandinho, Paulinho, Oscar e Willian, e somente Hulk mais adiantado.
Porém, o comandante preferiu seguir sua opinião. Manteve Fred e escalou Bernard, atleta de características mais semelhantes às de Neymar. Ele justificou a decisão pelas jogadas em velocidade, na diagonal, às costas do lateral-esquerdo Höwedes, ponto fraco da defesa alemã. 
No mesmo dia dessa entrevista, antes da fatídica eliminação, o técnico testou duas formações na Granja Comary: uma com Paulinho e Daniel Alves, outra com Willian e Maicon, mas ambas com Fred e sem Bernard, que entrou apenas no fim da atividade, no lugar de Oscar. Depois do jogo, ele admitiu que tentou despistar os jornalistas para que Joachim Löw, treinador da Alemanha, não recebesse a informação de sua escalação. E que não treinou com Bernard. Na quarta-feira, de volta a Teresópolis, ele se defendeu.
Luiz Felipe Scolai Felipão fred seleção brasileira (Foto: Custodio Coimbra/Agência Globo)- Dos 28 jogos em que treinei a equipe, o Bernard esteve em 24 e disputou 18, 17, 16, começando ou entrando depois. Ele sabe perfeitamente como jogamos e sabia de antemão que jogaria.
Na verdade, o atacante do Shakhtar Donetsk, que conquistou Felipão quando ainda vestia a camisa do Atlético-MG e tinha "alegria nas pernas", expressão usada pelo técnico, participou de 13 partidas sob seu comando e fez um gol, contra Honduras, em amistoso no ano passado.
Felipão se manteve fiel à convicção de utilizar Fred no time titular (Foto: Custodio Coimbra/Agência Globo)


Gallo coordena as categorias de base e treina o sub-20, ou times mais jovens, dependendo do torneio. Ele atua como observador desde a Copa das Confederações. Já Roque Júnior foi colocado no posto este ano. Ele é velho conhecido de Scolari, que o treinou no Palmeiras e também na seleção brasileira pentacampeã do mundo, em 2002.
 Para decidir o terceiro lugar da Copa do Mundo contra a Holanda, no sábado, em Brasília, Felipão poderá fazer modificações o time. Mesmo sem confirmar se continua no cargo após a competição, ele cogita aproveitar a partida para observar melhor jogadores mais jovens, que poderão estar em ação no próximo ciclo da Copa de 2018, na Rússia.
O fato de o confronto não ser contra a Argentina, que venceu a semifinal e se classificou para enfrentar a Alemanha na final, ajuda o técnico a fazer experiências. Um clássico contra o maior rival aumentaria a obrigação de vitória, principalmente depois do vexame do Mineirão.
- Vamos ver se coloco em campo a equipe que perdeu (para a Alemanha) ou se faço uma ou outra modificação para ter uma ideia melhor, no futuro, sobre determinado jogador. Vamos estudar em grupo, não tomo a decisão sozinho, embora a responsabilidade seja minha.
Essa frase foi dita minutos depois de Carlos Alberto Parreira, coordenador técnico que passou toda a entrevista ao seu lado, ter comentado a decisão de não treinar com Bernard e tentar confundir Löw:
Foto: ELES TENTARAM...

Olheiros da Seleção, Roque Júnior e Gallo SUGERIRAM MUDANÇAS a Felipão antes do jogo contra a Alemanha. Veja as alterações propostas em http://glo.bo/1zrQfwj

#GlobonaCopa
Foto do portal UOL
  - O treinador é quem decide o que fazer nos treinamentos. Ele achou que era importante, nós respeitamos a decisão dele.