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Pablo Marçal calando a boca de muitos 👏, falou que ia mandar avião cargueiro pro Sul, mandou, ja mandou 10 carretas lotadas de alimentos...

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Condomínio de Ideias: Economia crística

Condomínio de Ideias: Economia crística:

A foto exibe um esforço notável para colocar o pinheiro, símbolo da festa de Natal, na posição vertical no Rockfeller Center, em Nova Yor...(publicado em 16/05/2011)

Economia crística



 A foto exibe um esforço notável para colocar o pinheiro, símbolo da festa de Natal, na posição vertical no Rockfeller Center, em Nova York.  Esta árvore demonstra como a tradição do calendário natalino é respeitada nos EUA. No resto do mundo essas ações se repetem.     
       Nova York sempre fez da festa de Natal um evento de marketing e ao mesmo tempo um ato de religiosidade. Nós, do mesmo modo, temos esta preocupação com o Natal; a árvore da Lagoa Rodrigues de Freitas no Rio é um exemplo de que valorizamos a data natalina. Lá como cá, Cristo merece orações, homenagens, festividades, mas, seu nome e este acontecimento são usados como commodity, ou um produto de uso comercial. Esse comportamento, que se repete em Dezembro em todos os continentes, é abençoado pelo Comércio que usa a simbiose entre a crença e o dinheiro para usufruir do carisma do Natal. Acredita-se que três terços do comércio do mundo têm utilizado a data natalina como um incentivo de alavancar compras. Os adjetivos colados ao seu nome avalizam essas ações.
       Cristo é ícone da religião; tema do comércio; indulto de pecadores; esconderijo de criminosos; tábua de salvação de descrentes; conforto de covardes. É um nome, é um anjo, um Homem que pertence ao inconsciente coletivo de grande parte da humanidade. Cerca de um terço da população mundial usa seu nome em várias oportunidades para ultrapassar obstáculos. Por meio de atos de fé, de orações, de sacrifícios os cristãos confiam no filho de Deus para alcançar as graças pedidas... Seus atributos são grandiosos.
        A movimentação de recursos em nome de Cristo no ambiente da economia de serviços do mundo supera muitos PIB’s de muitas economias no Planeta. Esse colosso da soma de dinheiro enlaçado em torno de Cristo revela a importância da religião como fonte de recursos econômicos.
       Essa particular e sublime conexão que atua em nome de Cristo, em volta da Terra, é insofismável e reconhece a integral de reverências e da qual resulta em uma economia crística. As reservas dessa economia são sustentadas por uma população que alcança um número perto de dois bilhões de pessoas espalhadas em todos os continentes.
        Diante dos números estimados por órgãos de acompanhamento do setor de serviços da economia mundial, a economia da fé – judaísmo, islamismo, hinduísmo, protestantismo, budismo, cristianismo e outras - somariam uma importante fatia do bolo da riqueza do mundo. Um estudo recente da OCDE – Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico - estipula o Setor de Serviços detém 70% do PIB mundial – (65 trilhões de dólares) - e revela, por conseqüência, como o principal braço da economia do planeta
       Sem fazer muitos cálculos e levantando o patrimônio físico de todas as religiões como catedrais, mesquitas, igrejas, sinagogas, seminários, colégios, editoras, movelarias, tipografias e outros bens tangíveis como a rouparia,  livros sagrados e profanos, aparelhos de ampliação de som e outros instrumentos compulsórios de cada religião; viagens, encontros, concílios pode-se alcançar uma conta de uma dezena de trilhões de dólares.      
       A força que as religiões injetam na sua forma de instruir os seguidores de sua doutrina, os seus métodos de disciplina, as técnicas de convencimento de aproximação de simpatizantes são admiradas e copiadas por instituições ultranacionais de diversas abas do setor mais importante da riqueza mundial. O modelo de gestão do grupo de religiões é, pode-se dizer, um case que venceu séculos e que permanece notavelmente operoso e confiável para cada uma das crenças.
Fifica Nunes Campos

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

El Clarín e suas fotos


http://clarincomhd.tumblr.com/tagged/El-D%C3%ADa-en-Fotos

Un trabajador de los astilleros Skaramangas protesta en las puertas del cuartel general de la policía por los salarios impagados de los últimos seis meses. (EFE)

Protestos de policiais dos municípios desarrumam os serviços de segurança das cidades argentinas

http://www.lanacion.com.ar/1514215-si-al-petitorio-se-firma-por-berni-liberamos-la-protesta-dicen-los-prefectos

El Gobierno convocó a los prefectos para una nueva reunión

Los efectivos de Prefectura mantienen un encuentro con las autoridades del Ministerio de Seguridad; aseguran que los servicios "se están cumpliendo" con normalidad


Alguns ministros procuram um oftálmico no STF e não encontram

 Sem óculos Lewandowski não conseguiu encontrar o nome de José Dirceu em mais de 10.000 páginas do                                                                                                                                                                                                       processo conhecido Mensalão que corre literalmente devagar no STF


Jugde Ricardo Lewandowski looks at a piece of paper during the "mensalao" trial at the Supreme Court in Brasilia


O revisor do processo do mensalão, Ricardo Lewandowski, iniciou nesta quinta-feira seu voto, durante julgamento

"Na Moral": perca tempo para procurar um defensor, um vereador, um atleta esportivo ...!


Enviado por Fernando Moreira - 
4.10.2012
 | 
15h14m

Promotor renuncia após cigarro de maconha cair do bolso em tribunal



Um promotor público de Nova Orleans (EUA) decidiu renunciar após um cigarro de maconha cair do seu bolso quando ele conversava com um policial em tribunal da cidade. 

De acordo com o "Times-Picayune", Jason Cantrell, de 43 anos, decidiu responder ao flagrante com a renúncia imediata. Depois, Cantrell ainda foi levado a uma delegacia. 

A esposa de Cantrell, LaToya Cantrell, que está concorrendo à Câmara de Vereadores de Nova Orleans, disse "não compactuar com as ações do marido"

"Amo o meu marido. Espero que esse incidente o faça procurar ajuda profissional", disse ela.

" O Mundo Amanhã" no Estadão // Radar Global

Blog do "Estadão" publicará série de entrevistas comandadas por Julian Assange

Redação Portal IMPRENSA 04/10/2012 10:00


Desde a última quarta-feira (3/10), o blog Radar Global, do jornal O Estado de S. Paulo, passará a publicar semanalmente a série “O mundo amanhã”. No programa, Julian Assange entrevista pensadores, ativistas e líderes políticos em busca de ideias que podem mudar o mundo.

Leia também
Chanceler equatoriano diz estar seguro sobre acordo com Reino Unido no caso Assange 

A primeira entrevista teve como personagem o secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah. “Você lutou contra a hegemonia dos EUA. Alá ou a noção de Deus não é o máximo superpoder?”, foi uma das perguntas de Assange, na primeira entrevista de Nasrallah feita em inglês em uma década.
O Radar Global publicará as entrevistas semanalmente, às quartas-feiras. A Agência Pública é responsável pela adaptação para o Brasil da série, realizada pelo WikiLeaks em parceria com o canal russo RT. Os episódios serão exibidos com legendas em português.

Assista ao vídeo.


Dia dos animais /// Dia de São Francisco // Adoecer de saudade


Poesia de Magdalena Léa em homenagem aos animais.
"MIMOSA"
Um jornal noticiou:

"Perdeu-se uma cadelinha.
É branca, toda branquinha,
Com uma fita cor-de-rosa.
mimosa.jpg (561×625)É bem mansinha e atende
Pelo nome de "Mimosa".
"Gratifica-se" - dizia -
"Com generosa quantia
A quem entregar"... e dava
O endereço afinal.

O homem larga o jornal

E se põe a comentar:
- "Não há dúvida, é você,
Pois isso logo se vê:
Branquinha, de fita rosa ...
Então, seu nome é Mimosa?
Assenta bem pra você!"
E afagando a cachorrinha,
que no seu colo se aninha:

- "Ora essa, é muito boa!

Deixaram você à toa
E depois vêm com a cantiga?
Mas isso não, minha amiga,
Não vou entregar é nada,
O castigo é merecido.
Se fosse bem vigiada,
Você não tinha fugido.

E quem foi que a socorreu

Quando andava aí perdida?
Portanto você nasceu
Foi nesse dia, querida!
Triste, suja, enlameada,
Faminta, correndo à toa,
Podendo ser esmagada
Aos pés de qualquer pessoa...
E eu salvei-a do perigo!
Não lhe dei comida, abrigo
E tudo, de coração?

Pois dizem que é generosa

A tal gratificação!
Mas isso a mim não me tenta,
Jogo o dinheiro na venta
De quem me tirar você,
Pois o seu dono sou eu.
O antigo dono seu...
Bem, há de se consolar!
Pegue a gratificação
E corra, e compre outro cão,
Que cães não hão de faltar,
Com você eu é que fico!
Capaz de ele ser bem rico,
E ter de tudo na vida,
Uma família querida.
Mas eu sozinho, solteiro...
E do "metal" nem o cheiro!
Escuta aqui, ó tetéia,
Posso ser um vagabundo,
Mas não há ouro no mundo
Que mude aqui minha idéia.

Mas toda vez lá saía

A notícia no jornal:
O outro não desistia
De encontrar o animal.
E cada dia aumentava
O prêmio pela Mimosa.
Cem mil reais andava,
Oferta bem generosa!

O homenzinho então lia,

A cachorrinha afagando
E bem alto, comentando:
- "És uma jóia!" - E ria.
"Que prêmio por seu sumiço!
Deixe porém que eu lhe diga:
Você, você, minha amiga,
Vale bem mais que isso!"
Como entendesse, Mimosa
Abana a cauda vaidosa.

Os dias se sucediam,

E sempre o preço subiam
Pela cachorra perdida.
E o homem punha-se a rir:
- "A coisa está divertida!"

Fazia já quinze dias

Que a cadelinha fugida
Vivia uma outra vida.
Não faltando à condição
De seu sexo volúvel,
Espera ali, no portão,
Novo dono e pressurosa
Salta lambendo-lhe a mão.
E ele ri satisfeito
Aconchegando-a ao peito
Com carinho e com ternura,
Começa então a leitura.

Mas súbito empalidece

Hoje ele não escarnece
Treme na mão o jornal...
Dessa vez o homem não riu
Pegou Mimosa e saiu
Foi entregá-la afinal.

É que não fala em dinheiro

A notícia nesse dia,
Apenas isto dizia:

"Pede-se à alma bondosa,

Que encontrou a Mimosa,
Que a entregue por piedade.
Sua dona é pequenina,
Tem seis anos a menina,
E adoeceu de saudade."

Autora: Magdalena Léa

Livro: "A Criança Recita"

"Barco do Aborto" atua há 11 anos em águas internacionais...

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas_noticias/2012/10/120929_barco_aborto_pai_rn.shtml#TWEET251244

'Barco do aborto' é impedido de se aproximar de porto marroquino

Atualizado em  4 de outubro, 2012 - 11:24 (Brasília) 14:24 GMT
Uma ONG holandesa afirmou nesta quinta-feira que seu barco, que oferece abortos médicos de gestações de até seis semanas e meia e aconselhamento para mulheres, foi impedido de se aproximar no porto marroquino de Smir.
A ONG Women on Waves costuma levar seu barco para águas internacionais em áreas próximas a países onde o aborto é ilegal.
O barco partiu da Holanda na segunda-feira e deveria ancorar em Smir nesta quinta, mas foi banido. Uma representante da ONG disse que eles ainda pretendem atuar no Marrocos, mas não especificou como.
Nos últimos 11 anos, a Women on Waves já levou seu barco para águas próximas de Portugal, Irlanda, Polônia e Espanha, despertando protestos de grupos antiaborto nesses países de maioria católica. O Marrocos é o primeiro país muçulmano visitado pela ONG.
O grupo alega que abortos ilegais feitos de forma errada expõem as mulheres a graves problemas de saúde.

BBC Brasil - Análise: A estrutura financeira das religiões

BBC Brasil - Notícias - Análise: A estrutura financeira das religiões

Análise: A estrutura financeira das religiões

Atualizado em  30 de agosto, 2011 - 11:33 (Brasília) 14:33 GMTebook
Foto: BBC
As principais religiões do mundo incentivam a acumulação de riquezas
A religião é uma instituição financeira tanto quanto espiritual. Sem doações dos fiéis, as religiões como organizações sociais não sobreviveriam.
Não é surpreendente que as maiores religiões do mundo - Judaísmo, Cristianismo, Islamismo, Budismo e Hinduísmo - promovam a acumulação de riquezas através de seus sistemas de crenças, o que contribui para a prosperidade econômica.
Incentivos espirituais como a danação e a salvação são motivadores eficientes. Por isso, religiões que dão ênfase à crença no inferno são mais propensas a contribuírem para a prosperidade econômica do que as que enfatizam a crença no paraíso.
As religiões que têm foco na crença no paraíso dão mais importância a atividades redistributivas (caridade) para diminuir o tempo das pessoas no inferno e chegar mais perto do paraíso.
Já o incentivo que se baseia na crença no inferno parece mais eficiente para o comportamento econômico, porque motiva os fiéis a trabalhar mais duro para evitar a danação.
Arrecadação
A estrutura organizacional, assim como o sistema de crenças de uma religião, afeta diretamente sua habilidade de arrecadar fundos dos fiéis.
A riqueza das religiões, de maneira muito semelhante à riqueza das nações, depende da estrutura de sua organização. Mas, diferentemente das corporações, as finanças das religiões não são transparentes para o público nem são monitoradas.
Algumas estruturas religiosas são hierárquicas como a da Igreja Católica Romana, com a concentração de riqueza no clero e no Papado. Por contraste, as igrejas evangélicas e pentecostais favorecem um acúmulo de riqueza de pai para filho.
O famoso evangelista americano Billy Graham e seu filho William Franklin Graham 3º, que assumiu a presidência da associação evangelista do pai, são um exemplo de como o poder espiritual e a riqueza de uma religião são mantidos pelos laços familiares.
Fiéis fazem doação do dízimo na Nigéria.
Religiões monoteístas usam a experiência coletiva como forma de pressionar os fiéis para a doação
Outras organizações tendem a ser descentralizadas e comunitárias por natureza, como o judaísmo, com as sinagogas locais mantendo a autonomia sobre as finanças.
Mas as religiões coletivas, como as monoteístas, requerem a crença exclusiva em um só Deus e contam financeiramente com tributos e doações voluntárias de seus membros.
Como consequência, um templo, igreja ou mesquita exerce pressão coletiva e outros tipos de sanções grupais para garantir a ajuda financeira contínua dos fiéis à religião.
No entanto, uma dificuldade constante enfrentada pelas religiões é que muitos membros decidem agir de acordo com sua própria vontade e não dar apoio financeiro.
Outro tipo de estrutura religiosa é a privada ou difusa. Hinduísmo e budismo são religiões privadas, em que os fiéis realizam atos religiosos sozinhos e pagam uma taxa para um monge pelo serviço.
Nestes casos, as atividades religiosas são partes da vida diária e podem ser feitas a qualquer momento do dia. Elas não requerem nem um grupo de fiéis nem a presença dos monges.
Estas religiões privadas tendem a ser politeístas e sustentadas financeiramente pelo pagamento de uma taxa de serviço.
Apoio do Estado
"Sem doações dos fiéis, as religiões como organizações sociais não sobreviveriam."
Rachel McCleary
Religiões com muitos recursos, como por exemplo o catolicismo romano e o islamismo, historicamente foram - algumas vezes - monopólios financiados pelo Estado.
A regulação da religião pelo Estado pode reduzir a qualidade das vantagens espirituais na medida em que aumenta a capacidade da religião de acumular riqueza. Mas uma religião subsidiada pelo Estado pode ter um efeito positivo na participação religiosa.
Por exemplo, os governos da Dinamarca, Suécia, Alemanha e Áustria subsidiam muitas religiões para a manutenção de suas propriedades, a educação do clero e os serviços sociais.
Mesmo que isso não necessariamente aumente o número de pessoas que frequentam a igreja, o investimento financeiro do Estado nas instituições religiosas aumentou as oportunidades das pessoas de participarem de atividades patrocinadas pela religião.

Leia mais sobre esse assunto

O poder da desonestidade...!

http://oglobo.globo.com/tecnologia/brasil-perde-16-bilhoes-por-ano-com-ciberataques-6280831
Brasil perde R$ 16 bilhões por ano com 

ciberataques

No país já são mais de 28 milhões de vítimas de crimes cibernéticos

Especialista diz que ataques de hackers estão migrando para tablets, smartphones e redes sociais Foto: Ramon Moreira
Especialista diz que ataques de hackers estão migrando para tablets, smartphones e redes sociaisRAMON MOREIRA
RIO - O Brasil perde quase R$ 16 bilhões por ano com ataques de cibercriminosos, avisa estudo da Norton/Symantec. A média de prejuízo por usuário no país com ataques a PCs, smartphones e afins é de R$ 562, alerta o especialista de Segurança Cibernética da Norton, Adam Parker, que já foi promotor da Marinha americana e hoje trabalha num escritório da empresa junto ao FBI, em Pittsburgh, nos Estados Unidos.
— No mundo, este prejuízo com os ciberataques chega a US$ 110 bilhões por ano, e a média de perda por usuário com violações foi de quase US$ 200 nos últimos doze meses — diz Parker.
No período, mais de 556 milhões de pessoas no mundo sofreram com algum tipo de crime cibernético. No Brasil, são 28,3 milhões as vítimas.
— Os ataques são cada vez mais direcionados ao mundo móvel (celulares, tablets e smartphones) e às redes sociais — afirma Parker. — Trinta e dois por cento dos brasileiros já foram vítimas de uma infecção móvel ou através de redes sociais.
O estudo diz ainda que 44% dos usuários brasileiros já receberam uma mensagem de texto em seu celular oriunda de desconhecidos e pedindo que clicassem num link ou discassem para um número desconhecido para acessar uma caixa postal de terceiros. Além disso, 23% dos usuários de redes sociais no país já tiveram seus perfis invadidos, e outros 12% já foram contaminados com malware via phishing (endereços falsos de sites) enviados via redes sociais.
— Cerca de 42% dos usuários adultos on-line no país (40% no mundo) simplesmente não sabem que um vírus pode atuar de forma bem discreta no computador — frisa Parker, que como promotor da Marinha teve por vezes que convencer juízes não familiarizados com tecnologia de que crimes virtuais haviam sido cometidos. — Um dos juízes sequer tinha e-mail, e embora percebesse que houvera uma violação clara da lei no caso, conferiu ao hacker em questão uma pena leve, de apenas dois anos e meio. Esse é um problema sério: enquanto os cibercriminosos atuam na velocidadade da luz, o sistema trabalha na velocidade da lei, que é bem mais lenta.
Para o especialista, as fraudes bancárias on-line e o roubo de identidade, com credenciais de cartões de crédito, são as modalidades que hoje mais deixam os usuários desesperados. Ele trabalha não só em conjunto com o FBI mas com polícias de todo o mundo (inclusive do Brasil) para prepará-las de forma a atuar contra os cibercriminosos.
Parker reconhece que o modelo atual de serviços gratuitos, pelos quais os usuários na realidade pagam com suas informações e preferências pessoais, é intrinsecamente inseguro, já que não sabemos como essas informações são manipuladas pelas empresas.
— Você recebe pelo que paga, em última análise. Acredito que, para garantir um mínimo de segurança real, vale fazer um pequeno investimento em serviços mais confiáveis.




O Mensalão é uma obra literária de ficção, um ensaio da corrupção no Brasil? O PT está escrevendo o posfácio da obra... !

http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2012-10-04/com-maioria-dos-reus-condenados-julgamento-do-mensalao-entra-em-fase-decisiva.html

Lewandowski retoma voto em fase decisiva do mensalão

Se condenados pela maioria, ex-dirigentes do PT (Dirceu, Genoino e Delúbio) se somarão aos 22 acusados que já foram considerados culpados no julgamento

BBC 
BBC
Ao começar a analisar as denúncias contra ex-dirigentes do PT e contra o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o Supremo Tribunal Federal (STF) chegou na quarta-feira a um momento crucial do julgamento do mensalão, que já condenou 22 dos 37 réus.
Primeiro a se pronunciar sobre as denúncias, o relator do processo, Joaquim Barbosa, votou pela condenação por corrupção ativa de Dirceu (responsável pela articulação política no governo Luiz Inácio Lula da Silva), Delúbio Soares (ex-tesoureiro do PT) e José Genoino (ex-presidente da sigla).
Gervásio Baptista/SCO/STF
O ministro revisor Ricardo Lewandowski faz a leitura de seu voto durante a sessão desta quarta-feira (03) do julgamento do mensalão

Pela importância dos cargos que ocupavam, os três são considerados figuras-chave no julgamento. Eles também serão julgados por formação de quadrilha.
Segundo Barbosa, Dirceu coordenou o esquema que, entre 2003 e 2004, buscava comprar apoio político no Congresso para o governo Lula.
'O conjunto probatório sobre os pagamentos efetuados por Delúbio e (o empresário) Marcos Valério a parlamentares colocam o então ministro da Casa Civil na posição central da organização e da prática, como mandante das promessas de pagamento das vantagens indevidas a parlamentares para apoiar o governo', disse o ministro.
Intenção