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quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Humor de Chico Caruso

A charge de Chico Caruso

Quem contratou este gerente da Petrobras?

https://www.google.com.br/amp/s/noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2017/10/18/extratos-mostram-gastos-de-r-28-milhoes-em-joalherias-por-ex-gerente-da-petrobras.amp.htm#ampshare=https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2017/10/18/extratos-mostram-gastos-de-r-28-milhoes-em-joalherias-por-ex-gerente-da-petrobras.htm

Caixa pode sair da condição de Caixa Preta..

Governo quer transformar Caixa em empresa de sociedade anônima http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,governo-quer-transformar-caixa-em-empresa-de-sociedade-anonima,70002050357 Compartilhado a partir do meu Feed do Google




Governo quer transformar Caixa em empresa de sociedade anônima

Mudança, que será levada hoje ao conselho de administração do banco, abre espaço

 para uma futura abertura de capital da instituição











Murilo Rodrigues Alves e Adriana Fernandes, O Estado de S.Paulo
18 Outubro 2017 | 05h00
BRASÍLIA - A área econômica quer transformar a Caixa em uma empresa de sociedade anônima, modelo pelo qual o capital do banco é dividido em ações. A intenção é melhorar a governança e abrir caminho para abertura de capital da instituição.
O modelo é o mesmo do Banco do Brasil, cujo acionista majoritário é a União. Ainda assim, o BB continua sendo um banco público. Já a Caixa é um banco com único acionista: a União.

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Mercado financeiro
Secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, que defende a mudança na Caixa   Foto: José Cruz/Agência Brasil
O assunto pode ser votado hoje em reunião do conselho de administração do banco, presidido pela secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, que defende a mudança. O Estadão/Broadcast apurou, porém, que ainda faltam alguns pareceres técnicos para analisar o assunto.

terça-feira, 17 de outubro de 2017

Brasil vive clima de gambiarra institucional... ¹ Folha de São Paulo em Análise

ANÁLISE

Sessão encerra crise, mas clima de gambiarra institucional prossegue

Pedro Ladeira - 26.set.2017/Folhapress
O senador Aécio Neves (PSDB-MG), que foi afastado pelo Supremo
O senador Aécio Neves (PSDB-MG), que teve seu mandato restituído por decisão do plenário da Casa
rejeição do afastamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG) coloca um ponto final no episódio que deixou Congresso e STF (Supremo Tribunal Federal) à beira de uma crise mais séria, mas a sensação de um predomínio de gambiarras políticas e jurídicas deixa várias marcas na relação entre os Poderes.
A sessão de votação que deu sobrevida a Aécio no plenário do Senado nesta terça (17) serve como um exemplo desse ambiente. A tibieza da Casa em enfrentar o assunto levou à decisão de exigir 41 votos tanto para livrá-lo quanto para condená-lo a ficar longe do Parlamento enquanto for investigado no imbróglio da delação da JBS.
Sem resultado assertivo, a votação teria de ser refeita, um entendimento que não existiu quando a Casa concordou com o afastamento de Delcídio do Amaral (então senador do PT-MS) em 2015.
Ficou parecendo aquele jogo de futebol na vizinhança onde a criança que é dona da bola só aceita o resultado quando lhe é favorável. Para sorte do mineiro, três votos garantiram sua vitória por raspão no primeiro certame.
O motivo para tudo isso veio, novamente, do outro lado da praça dos Três Poderes. A decisão do ministro do Supremo Alexandre de Moraes de manter a exigência para que a sessão não fosse secreta colocou pressão sobre os senadores, temerosos dos efeitos de derrubar o afastamento na opinião pública.
O espírito de corpo, decorrente do fato de tantos outros no Senado correrem o risco de se ver na posição de Aécio em algum momento, foi o que determinou o resultado –muito mais do que o cerne jurídico da discussão.
Esse foi um jogo, contudo, que começou embolado no próprio Supremo, quando o senador foi afastado de forma temporária pelo ministro Edson Fachin, só para ter a decisão monocrática revertida por Marco Aurélio Mello e, por fim, confirmada em decisão da Primeira Turma.
A retirada de um mandato parlamentar foi duramente criticada nos meios políticos e também por especialistas em direito, já que não se tratava de um claro caso de flagrante, por exemplo.
O clima azedou, e insinuações de retaliação por parte dos senadores, facilitando por exemplo processos de impeachment de ministros do STF, emergiram.
Reunião para cá, negociação para lá, o Senado adiou a análise do caso de Aécio até que o STF deliberasse em hipótese sobre a conveniência de submeter suas decisões de punir parlamentares à Casa de origem dos acusados.
O resultado foi o tumultuado julgamento da semana passada, em que um voto turvo da ministra Cármen Lúcia desempatou a questão em favor de o Congresso ter primazia sobre o destino de mandatos. O Supremo agora seguirá dividido em casos de impacto semelhante.
De todo modo, a bola veio redonda para o Senado chutar, mas o risco de Aécio acabar afastado cresceu nos últimos dias –levando às manobras da Mesa para lhe aumentar as chances.
Ao fim, deu certo para o mineiro. Isso não significa que ele sai bem do episódio. Se continuava atuando fortemente nos bastidores mesmo após ser atingido pelas gravações em que pede dinheiro a Joesley Batista, desde o primeiro afastamento sua estatura foi reduzida.
Principal fiador do apoio do PSDB ao governo Temer, Aécio viu o poder que mantinha na estrutura partidária também sob ataque por parte de seu substituto interino na presidência da sigla, o senador Tasso Jereissati (CE), que busca manter o cargo.
Tasso trocou nomes na burocracia e opera para ser escolhido na convenção de dezembro, que vinha se desenhando em favor do governador Marconi Perillo (GO). 

"Violência impõe mudança de hábitos ..." / blog do Noblat

Sem controle, violência impõe mudança de hábitos, Editorial O Globo

(...) A disparada do número de roubos de veículos, por exemplo, está fazendo com que seguradoras recusem clientes ou aumentem o valor do seguro. A Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg)admite que companhias deixaram de atender a pelo menos cinco bairros do Rio: Cavalcante, Manguinhos, Sampaio, Pavuna e Rocha Miranda.
Leia a íntegra no blog: https://goo.gl/KrDNPB
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Justiça lenta é justiça nenhuma, diz Dallagnol / Do blog do Josias de Souza..

Deltan teme que STF impeça prisão de condenados poderosos, inclusive Lula
Coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol está apreensivo com o vaivém do Supremo Tribunal Federal. Teme que, depois da decisão que beneficiou Aécio Neves, a Suprema Corte altere a regra sobre a prisão de condenados em segunda instância, para deter a punição de réus ilustres, entre eles Lula. “O receio é que, conforme a investigação tenha se dirigido a uma totalidade de part...
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O procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, afirmou em entrevista ao blogueiro do UOL Josias de Souza que receia que “exista uma espécie de freio por parte do STF impedindo a…

Notícias horrorosas de Brasília.. / coluna de Cláudio Humberto

17 DE OUTUBRO DE 2017
É tão autêntica quanto a cabeleira implantada de alguns políticos a suposta “hostilidade” entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o presidente da República. Às vésperas da votação da segunda denúncia contra Michel Temer, o deputado precisa fazer gestos e acenos para o “público interno” da Câmara, com a maior pose de “independência”, e para eleitores do Rio de Janeiro, onde é candidato a governador.
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Experiente, Temer não exige e nem espera de Maia, candidato em 2018, o sacrifício de “colar” sua imagem à de um governo impopular.
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O deputado e sua mãe sabem que ele não teria sido eleito presidente da Câmara se Temer não quisesse. Mais que isso, Temer o escolheu.
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Maia está mais afinado com Temer do que supõe a torcida juvenil pela “crise”. E tem sido leal ao presidente, sobretudo em momentos graves.
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Questões familiares não podem ser desprezadas: Rodrigo Maia é genro de Moreira Franco, um dos ministros mais ligados a Temer.
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O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), deverá alegar suspeição para não participar da deliberação sobre o terrorista italiano Cesare Battisti. É que, como advogado, ele participou da defesa do italiano, ao lado de Luiz Eduardo Greenhalgh, quando o próprio STF julgava a extradição, afinal aprovada e ignorada pelo então presidente Lula que deu ao bandido o status de “asilado político”.
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Em junho de 2011, Barroso obteve o habeas corpus que soltou o terrorista, preso 4 anos antes enquanto o STF julgava sua extradição.
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Barroso foi “a estrela do processo”, segundo a revista Consultor Jurídico, mas não ganhou um único centavo pelo trabalho.
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O caso Battisti foi o primeiro processo em que Barroso atuou em questões criminais. Na época, prometeu que não voltaria a fazê-lo.
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Do tipo inquieto, engraçado, comunicativo, o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), cujos endereços foram vasculhados ontem pela Polícia Federal, não atualiza posts no Facebook desde 26 de agosto.
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Apesar de José Dirceu estar condenado em segunda instância, é necessário que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região analise os recursos antes de determinar a prisão do ex-ministro de Lula.
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O site Alerta Leblon prepara manifestação, em 17 de novembro, para marcar os primeiros doze meses de prisão do ex-governador Sérgio Cabral. O “festão” será na rua Aristides Espíndola, em frente ao prédio onde a mulher de Cabral, Adriana Ancelmo, cumpre prisão domiciliar.
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Deve consumir pelo menos 40 horas a discussão do relatório que rejeita a segunda denúncia contra Michel Temer, entre terça (17) e quinta (19), na CCJ da Câmara. Já são mais de 130 inscritos.
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Moradores da Rocinha apontam buracos na fachada de suas casas para jurar que são balas e cobrar indenização de R$140 mil do Exército. Mas não falam e cobrar o mesmo dos traficantes da favela.
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O presidente Michel Temer homenageia neste dia 17, com a Ordem do Mérito Médico, o admirado cardiologista José Wanderley Neto, que há décadas se dedica à saúde pública, com mais 20 mil cirurgias.
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Além do serviço ruim, a Sky debocha do cliente insatisfeito dificultando ao máximo o cancelamento de assinatura. Os burocratas da Anatel, pagos a peso de ouro para regular o mercado, fingem que não veem.
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Na tarde desta segunda-feira (16) não passaram de 11 os deputados que compareceram à Câmara dos Deputados. O maior quórum do dia somava 15 deputados federais.
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...a vaia ao casal Gleisi Hoffman e Paulo Bernardo no Museu Hermitage, na Rússia, não foi protesto, foi manifestação artística.