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domingo, 7 de janeiro de 2018

Vídeo de Tradutores de Direita aponta semelhança entre Brasil e Venezuela ...

domingo, janeiro 07, 2018


SAIBA IDENTIFICAR OS CANALHAS QUE DESEJAM TRANSFORMAR O BRASIL NUM LIXÃO COMUNISTA COMO A VENEZUELA


Mais uma postagem a partir do grande trabalho que os Tradutores de Direita vêm realizando em seu site e na sua página do Faceboook. E neste início de 2018 os tradutores vêm fazendo uma retrospectiva de 2017 e o caso da Venezuela não poderia ficar de fora. Afinal, foi em 2017 que o tiranete Nicolás Maduro e seus asseclas, incluindo-se aí as Forças Armadas, assestaram o golpe de misericórdia nos últimos vestígios de democracia. Conseguiram realizar in totum o projeto do Foro de São Paulo, a organização comunista criada por Lula a mando de Fidel Castro com a finalidade de aplicar o dito “socialismo do século XXI” em todo o continente latino-americano.
Na postagem do vídeo que ilustra esta matéria em sua página do Facebook, os Tradutores de Direita comentam o conteúdo do vídeo neste texto-legenda: 
“O Socialismo do Século XXI não se difere do Socialismo do Século XX por apresentar melhores resultados, mas sim na maneira como foi implantado na América Latina: ao invés da revolução, os comunistas chegaram ao poder pacificamente, pelas vias democráticas. Já no poder, moldaram o Estado à sua imagem e semelhança: implodiram as instituições democráticas, minaram a independência entre poderes, aparelharam as Forças Armadas, desarmaram a população e armaram suas milícias. No vídeo abaixo, Tucker Carlson, da Fox News, descreve a crise na Venezuela, um país que flutua no petróleo mas suas crianças estão morrendo de fome e os opositores do regime estão sendo presos e mortos. Qualquer semelhança com o projeto de poder que foi iniciado no Brasil NÃO é mera coincidência.”
Vou mais além. Não deixem de ler:
Sim, não é mera coincidência. O golpe comunista no Brasil foi abortado com o impeachment da Dilma, resultado de um mega movimento popular que levou milhões de brasileiros às ruas. Mas não foi apenas por isso. É que a luz vermelha da falência econômica do Brasil acendeu enquanto ao mesmo tempo a Operação Lava Jato eviscerou a víbora vermelha de cujo ventre obeso e fétido verteu a gosma da corrupção e da roubalheira desvairada e até então mantida em segredo sob o manto da impunidade total e irrestrita.
Mas isto não quer dizer que o fantasma tétrico do Socialismo do Século XXI foi liquidado. O que se teve foi um impeachment meia boca que pisoteou a Constituição ao manter intactos dos direitos políticos da Dilma. Em síntese, o establishment consentiu o impedimento da Dilma para atenuar a pressão popular. Afinal, quem assumiria o poder, como de fato assumiu, era mais do mesmo. Ou mais do que isso, o velho MDB que nasceu para ser o coiteiro oficial da vagabundagem comunista até que os militares fossem alijados do poder. 
Com o regime de 1964 afastado escancarou-se a porteira e todos os vagabundos, picaretas, mentirosos e ladrões retornaram ao poder, desta feita - vejam só - como heróis! E muitos ainda foram premiados com o dita “bolsa ditadura”. Dentre esses trastes encontram-se dezenas de jornalistas. São aqueles que os leitores mais atilados indentificam pela forma como escrevem sem jamais tocar no principal. Aliás, muitos desses vermes rendiam rapapés e salamaleques a Lula e sua gentalha, até que explodiu o petrolão. Costumam escrever histórias das carochinhas quando as amenidades tratam de escamotear a dura realidade.
E não se espantem. Toda essa gente continua no poder e almeja transformar  o Brasil numa nova Venezuela. Explica-se: numa ditadura comunista os áulicos do regime podem roubar com segurança, impunemente. Por isso é que em todo regime comunista impera a fome, a insegurança e o terror. Haja vista que Cuba na década dos 50 do século passado era um país próspero e virou um favelão. Há dezenas de vídeos no Youtube enfocando Cuba nos anos anteriores ao golpe comunista de Fidel Castro que comprovam esta realidade.
E, por incrível que pareça, Lula e sua gentalha não têm apoio apenas dos psicopatas comunistas, mas de todo o establishment composto pelos políticos, a grande mídia e os grandes empresários e banqueiros. A essa gente interessa um regime de viés chinês, ou seja, zero de liberdade política e total libertinagem econômica, um alegre contubérnio dos ricos e da classe média com a ditadura.
Isto explica não só o comportamento da grande mídia mas o silêncio obsequioso das classes de alta renda e até mesmo da classe média que vive com as unhas fincadas nas tetas estatais. Para essa gente um regime comunista é um maná. E esta é a razão pela qual a hipótese da venezuelização do Brasil não é uma fantasia, uma simples retórica política, mas uma ameaça real acalentada por essa malta de chupins, falsários e oportunistas. Afinal, todos esses tipos como os quais nos deparamos diariamente são os primeiros a arrotar o arroto fétido contido na afirmativa: “olha, sabe de uma coisa? Esse Lula ainda acaba se elegendo”.
Quando você leitor ouvir isso de alguém esteja certo de que você está falando com o tipo mais baixo, ordinário e vagabundo da face da Terra, ou seja, um chupim oportunista. É por causa desse desgraçado que você amanhã poderá estar catando restos de comida nos lixões com a baioneta de um soldado sobre a sua nuca. Como na Venezuela.

O cara só trabalha para ele Só pra ele !

Antes do Natal, Lula tentou tirar Moro de ação da Lava Jato https://www.msn.com/pt-br/noticias/crise-politica/antes-do-natal-lula-tentou-tirar-moro-de-a%C3%A7%C3%A3o-da-lava-jato/ar-BBHWvUI?li=AAggXC1&OCID=ansmsnnews11 Compartilhado via Pesquisa do Bing https://aka.ms/getbingandroid

Antes do Natal, Lula tentou tirar, novamente, Moro de ação da Lava Jato

Juiz rejeitou exceção de suspeição do petista e disse que sua atuação ‘não gira exclusivamente' em torno do ex-presidente e que é 'responsável por diversos outros casos criminais e por outras atividades'

Julia Affonso e Ricardo Brandt
06 Janeiro 2018 | 06h15















Dez dias antes do Natal, o juiz federal Sérgio Moro barrou nova ofensiva do ex-presidente Lula contra ele. O magistrado rejeitou, em 14 de dezembro, a segunda exceção de suspeição criminal ajuizada pelo petista e por sua defesa em ação penal sobre supostas propinas da Odebrecht – um terreno de R$ 12 milhões aonde supostamente seria sediado o Instituto Lula e o apartamento 121, no edifício Hill House, em São Bernardo, vizinho à residência do ex-presidente.
ex-presidente tem acumulado derrotas na primeira instância e nos tribunais em sua tentativa de tirar processos das mãos de Moro e de Curitiba para se livrar de condenação e de provas que o ligam a esquema de corrupção na Petrobrás e a sítio de Atibaia, ao triplex do Guarujá e a propinas de empreiteiras. Até 26 de novembro do ano passado, os advogados de Lula haviam apresentado 10 pedidos para afastar Moro ou tirar os processos da 13ª Vara Federal em Curitiba.

sábado, 6 de janeiro de 2018

Qual é a cor de sua coleira...?


AS 4 RAZÕES QUE FAZEM DO NOSSO SISTEMA ELEITORAL UM SISTEMA PRISIONAL



Por Victor Maciel Peixoto de Souza, publicado pelo Instituto Liberal
É muito comum ouvirmos pessoas defendendo a democracia como se fosse algo blindado de críticas. A democracia contém diversos problemas e um deles começa na sua base, o sistema eleitoral, que finge nos dar o poder de escolher diretamente os nossos representantes além de passar a falsa ideia de liberdade de escolha. O atual sistema tem servido de meio para iludir a população e perpetuar no poder aqueles que nada produzem à custa da sociedade. A próxima eleição está perto de acontecer e diversas reformas foram, e ainda estão, colocadas em pauta. Está na hora de pensarmos e mudarmos esse modelo que aprisiona a população por um sistema mais justo e com mais liberdade.
1. Voto Branco não é válido
Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, o voto branco e o nulo não têm o poder de anular uma eleição. Caso 51% dos votos totais sejam brancos, apenas os 49% serão contabilizados para o resultado final, o que contraria a democracia que tem como o objetivo de ouvir todas as vozes (ouvir ≠ obedecer). E o fato de a população não ter o poder de anular as eleições através do voto, é a simples razão pelo qual a sociedade não tem liberdade de escolha. Por exemplo, seria liberdade se você tivesse que escolher entre Hitler ou Stalin para governar seu país quando a opção de não escolher nenhum dos dois é inválida? Por mais que não tenhamos, felizmente, um Hitler ou Stalin como candidatos, somos obrigados a aceitar uma eleição onde os candidatos são totalmente despreparados e ou até mesmo possuem históricos de corrupção. Em 2014 não foi diferente, muitos brasileiros tiveram dificuldade de ter que escolher entre uma mulher incompetente de um partido afundado em acusações e condenações, e um candidato de falsa oposição que atualmente é acusado de corrupção passiva e obstrução da justiça. Como Reagan dizia “Nós o povo dizemos o que o governo tem que fazer, não ele nos diz”, no mínimo a população deveria ter o direito, validando os votos brancos e nulos, de escolher não ser governado por nenhuma das alternativas oferecidas.

Talvez este seja o ponto mais enganador do nosso sistema. Lembro, em um dos museus do Rio de Janeiro, um vídeo de uma mulher lendo a constituição federal e se emocionando ao ler que o povo brasileiro agora possui o direito de votar diretamente em seus representantes. Na teoria é bonito, na prática nem tanto. Acontece que o nosso sistema permite que candidatos com votos insuficientes sejam eleitos pelo que chamamos de voto puxado. Isto funciona da seguinte maneira: os votos para os cargos legislativos funcionam diferente dos votos para o executivo. Enquanto para o executivo basta possuir mais votos, ou seja, maioria simples (sistema majoritário), para o legislativo o voto é proporcional, ou seja, o número de votos válidos é divido pelo número de vagas que o respectivo estado tem, obtendo assim um quociente eleitoral. Por exemplo: um estado obteve 100 mil votos válidos e possui 10 vagas para deputados, então o quociente eleitoral será de 10 mil votos. Se um candidato X de um partido receber 20 mil votos, isso dará o direito ao partido de eleger mais um candidato do mesmo partido ou da coligação, desde que o candidato possua pelo menos 10% do quociente eleitoral**. Assim elegendo candidatos que não convenceram ou satisfizeram os eleitores com suas propostas, ao invés daqueles que receberam mais votos.2. “Voto puxado”
Em 2010, tivemos como exemplo o deputado Jean Wyllys que foi eleito deputado federal com menor proporção de votos (0,2%) do país. Naquelas eleições, o deputado virtual recebeu apenas 13 mil votos, enquanto seu parceiro, Chico Alencar, recebeu cerca de 240 mil votos o que lhe dava direito de eleger mais um colega.
O voto puxado, por um lado, faz sentido quando o objetivo é reforçar as ideias defendidas pela população. Por exemplo, se num cenário político um candidato que é contra o aborto recebeu muitos votos, o partido/coligação consegue eleger outro candidato que supostamente também seria contra o aborto e assim aumentando a representatividade das pessoas na política. Porém, o maior problema da “puxação de voto” é que no Brasil muitos partidos não possuem uma ideologia explícita, transformando o partido em apenas um meio de políticos conseguirem se candidatar e se eleger, isto faz com que o seu voto no candidato X possa eleger um candidato Y (do mesmo partido ou coligação), porém com ideias totalmente contrárias ao seu candidato de preferência.
3. Votar não é um direito, é uma obrigação
Erroneamente é dito que o voto é um direito, mas na verdade é uma obrigação. Por exemplo, o ingresso que você compra para ir ao cinema, obviamente, te dá o direito a assistir um filme e caso você não queira mais assistir aquele filme, você terá total liberdade de voltar para a sua casa, dar ou até mesmo rasgar o seu ingresso, e você não sofrerá nenhuma consequência por isso, pois você adquiriu aquele direito e isto lhe dá a liberdade de utilizá-lo ou não. O voto acontece ao contrário, ou seja, caso você não queira usufruir desse “direito” você será punido e uma não quitação da sua situação para com a justiça eleitoral poderá trazer a você consequências como multas e até mesmo o não recebimento de salários de entidades públicas.
Na maioria dos países desenvolvidos como Japão, EUA, Canadá, Portugal (e até mesmo muitos países não desenvolvidos), o voto é facultativo. E a importância de se ter a escolha de votar não só deve-se ao fato de que o indivíduo é livre para fazer o que desejar com sua própria vida, mas também você evita que pessoas que não possuem nenhum interesse ou entendimento por política vote em candidatos despreparados ou corruptos (principalmente naqueles que compram voto).
Apenas uma curiosidade em relação as eleições de 2010: “Eis aqui um sinal do Brasil profundo: 30% dos eleitores brasileiros já se esqueceram o nome do candidato a deputado federal para o qual deram o voto – a menos de 20 dias. Os dados são de pesquisa Datafolha realizada em todo o país nos dias 14 e 15 de outubro.”
4. Maioria simples
O voto majoritário, na verdade, somando ao primeiro ponto deste texto, não tem nada de maioria. É muito fácil desconsiderar os que não querem nenhum dos candidatos para dizer que o candidato X foi eleito pela maioria. Quando um eleitor vota em Branco ou Nulo, o que ele está dizendo indiretamente é que ele não quer como governante nem o candidato A nem o B, e aqueles que votam no A não querem o B, e vice-versa. Portanto, para o cargo de executivo no mínimo deveriam contabilizar os votos em branco e nulo, e assim, para o candidato A se eleger, ele deveria ter mais votos que a soma dos votos para o candidato B e os votos nulos e branco. Isso ajudaria a eleição ser um pouco mais justa e evitaria, talvez, possíveis conflitos sociais (como manifestações com vandalismo), pois a fatia de eleitos que não conseguiram eleger seu candidato seria menor, ou seja, menos eleitores insatisfeitos com o resultado.
Com mais um concorrente (votos brancos e nulos válidos), os candidatos sentirão mais pressionados em satisfazer o eleitorado, e assim estimularia um debate com menos argumentos ad hominem e mais ideológico, e não somente fazer propaganda atacando o adversário, que indiretamente faz com que as pessoas sigam a atitude (i)lógica de votar no “menos pior”.
Conclusão:
Não existe representatividade, maioria e muito menos decência na política brasileira a começar pelas eleições que deveriam no mínimo servir de exemplo de liberdade e democracia para o seu povo. Pelo o contrário, utilizam o povo como meio de manobra para se perpetuar no poder, conquistam pessoas ignorantes a troco de esmolas, escolhem quem eles querem como representantes do povo e ainda nos forçam a participar deste circo e sustentar o espetáculo que durará mais 4 ou 5 anos. Não temos para onde fugir e muito menos dizer não para eles através do voto. E isso tudo só mudará quando todos nós percebermos que não é simplesmente um sistema eleitoral, e sim, prisional.
Sobre o autor: Victor Maciel Peixoto de Souza é estudante de Economia da Universidade de Coimbra.

Tudo pronto para o Brasil experimentar o que é a Venezuela...Em tamanho menor !

quinta-feira, janeiro 04, 2018

O circo está sendo armado 

 EDITORIAL O ESTADÃO

Image result for foto de circo armado

PT pretende radicalizar o confronto a propósito do julgamento do ex-presidente Lula



“Em defesa da democracia e do direito de Lula ser candidato” – é a palavra de ordem com a qual o PT pretende manter-se em evidência, radicalizando contra tudo e contra todos o confronto a propósito do julgamento em segunda instância do ex-presidente, no caso relativo ao triplex do Guarujá. Até o dia 24, quando o Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) decretará sua sentença em Porto Alegre, a militância petista e “movimentos sociais” manipulados por sectários da esquerda como João Pedro Stédile e Guilherme Boulos estarão mobilizados numa campanha que pretende ter âmbito nacional, com o ambicioso objetivo de promover uma rebelião popular em defesa do “maior líder popular que o Brasil já conheceu” e está sendo vítima de “perseguição” por parte de um “governo golpista” que se tem dedicado a acabar com as “conquistas populares”.

Numa democracia ninguém pode ser contra o direito de quem quer que seja de candidatar-se ao que bem entender, principalmente quando se trata de um líder popular – melhor dito, populista. Mas não é esta a questão em jogo. O que está em jogo na atual conjuntura é questão institucional da maior relevância: o império da lei e, em particular, das regras da disputa eleitoral que estabelecem, em defesa da legitimidade dos mandatos populares, restrições a políticos com “ficha suja”. São regras que cumprem o mesmo objetivo de “moralizar a vida pública” fortemente defendidas pelo PT antes de chegar ao poder.

No dia 24, o TRF-4 não vai decidir se Lula poderá ou não ser candidato à Presidência. Vai limitar-se ao que lhe cabe: confirmar, ou não, a condenação imposta ao ex-presidente em primeira instância pela mesma Justiça que já colocou atrás das grades adversários históricos do PT como Eduardo Cunha e Paulo Maluf e está investigando denúncias contra muitos outros. Se houver condenação em segunda instância – ou seja, por um órgão colegiado, como determina a lei –, a candidatura de Lula estará enquadrada na chamada Lei da Ficha Limpa, o que resultará no impedimento de sua candidatura à Presidência da República.

Nunca é demais lembrar, principalmente quando está envolvido na questão um partido como o PT, que se considera monopolista da defesa dos interesses populares, que a Lei da Ficha Limpa nasceu, em dezembro de 2010, por iniciativa popular. Foi coletado 1,6 milhão de assinaturas – 300 mil a mais do que o necessário – e o projeto tramitou normalmente no Congresso Nacional, sendo aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado Federal para ser, finalmente, sancionada a lei, em 4 de junho de 2010 pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

A estratégia adotada agora pelo PT, transparente em sua página oficial na internet, é politizar o julgamento do TRF-4 de modo a exacerbar a campanha de vitimização de Lula, na qual estariam empenhadas “forças poderosas” que conspiram contra os interesses do povo brasileiro. Para dramatizar a encenação programada até o dia do julgamento em Porto Alegre, Lula anunciou que pretende estar presente à sessão, tendo reivindicado ao tribunal o direito de se manifestar na ocasião.

Fica difícil entender que esteja em campanha “em defesa da democracia” um partido político que acredita que a lei deve valer para todos, menos para seu líder. Este “democrata”, num incontido impulso de revelar suas convicções mais genuínas, recentemente declarou, em mais uma tola e pretensiosa provocação à Justiça, que talvez algum dia ele mesmo decida prender aqueles que hoje querem botá-lo na cadeia. A “defesa da democracia”, para os petistas, resume-se no momento à preservação do “direito de Lula ser candidato”. O próprio ex-presidente e seu partido se apresentam como vítimas. Mas as vítimas são outras. Lula e o PT legaram essa sofrida condição ao povo brasileiro, como resultado de uma jornada de 13 anos que começou em festa e terminou em tragédia.

Dia 24 de janeiro, dia em que começa o Ano Novo da Política no Brasil



Amante só ama a polícia da Venezuela

Gleisi Hoffmann acredita que é ditadura se preocupar com a ordem pública no Brasil

Gleisi Hoffmann nunca fez um único reparo aos métodos usados pelas tropas mobilizadas por Nicolás Maduro quando a oposição programa alguma manifestação de rua. Mas a presidente do PT acha que é coisa de ditadura a ideia de encarregar algumas dezenas de soldados da PM para garantir a ordem pública nas imediações do tribunal em Porto Alegre que julgará Lula no dia 24 de janeiro.
Para tranquilizar Gleisi (mais conhecida como Amante ou Coxa no departamento de propinas da Odebrecht), o governo gaúcho deveria prometer-lhe que, se passarem dos limites legais, os devotos da seita lulista receberão o mesmo tratamento dispensado pelo tiranete venezuelano a oposicionistas que ousam criticá-lo em atos pacíficos.

Um pouco de coragem outro tanto de sorte e os EUA parecem estar em paz com Trump e seu governo ...

sábado, janeiro 06, 2018


EM APENAS UM ANO DE GOVERNO DONALD TRUMP DETONOU O ESTABLISHMENT, FEZ A ECONOMIA AMERICANA BOMBAR E SE TRANSFORMOU NO MAIOR LÍDER GLOBAL.


Mais um vídeo excepcional produzido pelo site Tradutores de Direita, desta feita fazendo um balanço completo do primeiro ano do governo do Presidente Donald Trump. Algo que ninguém verá jamais nos veículos da grande mídia.
Conforme salientam os Tradutores de Direita, o ano 2017 deveria ter entrado para a história como o ano da infâmia nos EUA. Um ano perdido, desperdiçado por impasses políticos, por crises e escândalos fabricados. A elite política não honrou a vitória de Donald Trump como a decisão soberana e democrática do povo americano, mas como um acidente que deveria ser corrigido, um câncer que deveria ser detido a todo custo. Todas as forças do establishment político se uniriam para abortar a presidência do penetra que ousou a desmantelar todo um projeto de poder em andamento. A ordem era clara: abortar a presidência Trump já no seu primeiro ano de governo.
Mas, no final de 11 meses, uma supresa...
Apresentação: Hugo Silver

Frases... / John Fields

Frases

Várias instituições da sociedade dos dias de hoje progridem em suas metas de crescimento, de inteligência, aumentam seu inventário de conhecimento e repassam melhoria e esperança para o futuro... 
Na Política acontece o contrário... Cada dia que passa ela despeja mais lixo, insatisfação, agonia para os cidadãos do planeta... Seus insumos de atuação são, a cada dia, tão deploráveis que podem ser considerados  como o esgoto da vida sobre a Terra...!

John Fields

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

"A crise venezuelana se move impiedosamente do catastrófico para o inimaginável..." / Ricardo Haussmann



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Intervenção militar estrangeira na Venezuela deve ser considerada
Por Ricardo Haussmann (*)
Conforme pioram as condições na Venezuela, as soluções que agora devem ser consideradas incluem o que antes era inconcebível.
Uma transição política negociada continua sendo a opção preferida, mas a intervenção militar por uma coalizão de forças regionais talvez seja o único meio de pôr fim à penúria causada pelo homem que ameaça a vida de milhões de venezuelanos.
A crise venezuelana se move impiedosamente do catastrófico para o inimaginável. O nível de pobreza, sofrimento humano e destruição chegou a um ponto em que a comunidade internacional deve repensar como pode ajudar.
Dois anos atrás, adverti sobre a aproximação de uma penúria na Venezuela semelhante à da Ucrânia em 1932-33. Em 17 de dezembro, o "New York Times" publicou na primeira página fotos desse desastre causado pelo homem.
Em julho, descrevi a natureza sem precedentes da calamidade econômica na Venezuela, documentando o colapso da produção, da renda e dos padrões de vida e saúde.
Provavelmente a estatística mais reveladora que citei foi que o salário mínimomedido pela caloria mais barata disponível caiu de 52.854 calorias por dia em maio de 2012 para apenas 7.005 em maio de 2017 —insuficiente para alimentar uma família de cinco pessoas.
Desde então, as condições se deterioraram drasticamente. No mês passado, o salário mínimo havia caído para apenas 2.740 calorias por dia. E a oferta de proteínas é ainda menor. A carne de qualquer tipo é tão rara que o preço de um quilo no mercado equivale a mais de uma semana de trabalho pelo salário mínimo.
As condições de saúde também pioraram, devido a deficiências nutricionais e à decisão do governo de não fornecer preparado lácteo para bebês, vacinas comuns contra doenças infecciosas, remédios para pacientes soropositivos, transplantados, com câncer e que fazem hemodiálise, além de suprimentos gerais para hospitais.
Desde 1º de agosto, o preço do dólar ganhou mais um zero, e a inflação superou 50% ao mês em setembro.
Segundo a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), a produção de petróleo diminuiu 16% desde maio, ou mais de 350 mil barris por dia. Para conter o declínio, o governo do presidente Nicolás Maduro não teve ideia melhor que prender cerca de 60 gerentes graduados da companhia de petróleo estatal, PDVSA, e nomear para sua direção um general da Guarda Nacional sem experiência no setor.
Em vez de tomar medidas para pôr fim à crise humanitária, o governo a está usando para reforçar seu controle político. Recusando ofertas de ajuda, ele gasta seus recursos em sistemas militares de controle de multidões, fabricados pela China, para conter os protestos.
OPOSIÇÃO ENFRAQUECIDA
Muitos observadores externos acreditam que, conforme a economia piorar, o governo perderá poder. Mas a oposição política organizada está mais fraca do que estava em julho, apesar do maciço apoio diplomático internacional.
Desde então, o governo instalou uma Assembleia Constituinteinconstitucional com plenos poderes, descredenciou os três principais partidos de oposiçãoremoveu prefeitos e deputados eleitos e roubou três eleições.
Com todas as soluções consideradas impraticáveis, infactíveis ou inaceitáveis, a maioria dos venezuelanos deseja que algum "deus ex machina" os salve da tragédia.
O melhor cenário seria o de eleições livres e justas para escolher um novo governo. Esse é o plano A da oposição venezuelana, organizada em torno da Mesa da Unidade Democrática (MUD), e que está sendo buscado em negociações que transcorrem na República Dominicana.
Mas é um desafio à credulidade pensar que um regime que se dispõe a matar de fome milhões de pessoas para continuar no poder o entregará em eleições livres.
No Leste Europeu nos anos 1940, os regimes stalinistas consolidaram o poder apesar de perderem as eleições. O fato de que o governo Maduro roubou três eleições só em 2017 e bloqueou a participação eleitoral dos partidos mais uma vez, apesar da enorme atenção internacional, sugere que o sucesso é improvável.
Um golpe militar doméstico para restaurar o regime constitucional é menos palatável para muitos políticos democráticos, por temerem que muitos soldados possam não retornar aos quartéis depois.
Mais importante, o regime de Maduro já é uma ditadura militar, com oficiais encarregados de muitos órgãos do governo.
Os oficiais mais graduados das Forças Armadas são corruptos até a alma, tendo-se envolvido há anos em contrabando, crimes monetários e propinas, narcotráfico e mortes extrajudiciais que, em termos per capita, são três vezes mais presentes que nas Filipinas de Rodrigo Duterte. Oficiais decentes estão se demitindo em grande número.
As sanções dos EUA estão prejudicando muitos dos mafiosos que governam a Venezuela. Mas, medidas nas dezenas de milhares de mortes evitáveis que ocorrerão e nos milhões de refugiados venezuelanos a mais que criarão até gerar o efeito desejado, elas são, na melhor das hipóteses, lentas demais. Na pior, não funcionarão. Afinal, tais sanções não levaram à mudança de regime na Rússiana Coreia do Norte ou no Irã.
INTERVENÇÃO MILITAR
Isso nos deixa com uma intervenção militar internacional, uma solução que assusta a maioria dos governos latino-americanos por causa do histórico de atos agressivos contra seus interesses soberanos, especialmente no México e na América Central.
Mas essas talvez sejam as analogias históricas erradas. Afinal, Simón Bolívar ganhou o título de libertador da Venezuela graças à invasão em 1814 organizada e financiada pela vizinha Nova Granada (atual Colômbia). França, Bélgica e Holanda não conseguiram se libertar do regime opressivo entre 1940 e 1944 sem a ação militar internacional.
A implicação é clara. Conforme a situação na Venezuela se torna inimaginável, as soluções a se considerar se aproximam do inconcebível.
A Assembleia Nacional devidamente eleita, onde a oposição detém maioria de dois terços, foi inconstitucionalmente despida de poder por uma Suprema Corte nomeada inconstitucionalmente. E os militares usaram seu poder para suprimir os protestos e forçar ao exílio muitos líderes, incluindo juízes da Suprema Corte eleitos pela Assembleia Nacional em julho.
No que se refere a soluções, por que não considerar a seguinte: a Assembleia Nacional poderia declarar o impedimento de Maduro e do vice-presidente Tareck El Aissami, narcotraficante e sancionado pelos EUA.
A Assembleia poderia indicar constitucionalmente um novo governo, que por sua vez poderia pedir ajuda militar a uma coalizão de países dispostos, incluindo latino-americanos, norte-americanos e europeus.
Essa força libertaria a Venezuela, assim como canadenses, australianos, britânicos e americanos libertaram a Europa em 1944-45. Mais perto de nós, seria como quando os EUA libertaram o Panamá da opressão de Manuel Noriega, instalando a democracia e o mais rápido crescimento econômico da América Latina.
Segundo o direito internacional, nada disso exigiria a aprovação do Conselho de Segurança da ONU (o que a Rússia e a China poderiam vetar), porque a força militar seria convidada por um governo legítimo buscando apoio para o cumprimento da Constituição do país. A existência dessa opção poderia até melhorar as perspectivas das atuais negociações na República Dominicana.
Uma implosão na Venezuela não é do interesse da maioria dos países. E as condições lá constituem um crime contra a humanidade que deve ser detido por razões morais.
O fracasso da Operação Mercado Jardim em setembro de 1944, imortalizada no livro e no filme "Uma Ponte Longe Demais", levou à penúria nos Países Baixos no inverno de 1944-45. A fome na Venezuela hoje já é pior. Quantas vidas devem ser destruídas antes que chegue a salvação?
(*) RICARDO HAUSSMANN, ex-ministro do Planejamento da Venezuela (1992-1993) e ex-economista-chefe do Banco Interamericano de Desenvolvimento, é diretor do Centro para Desenvolvimento Internacional da Universidade Harvard.
Tradução de Luiz Roberto Gomes Gonçalvez