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terça-feira, 3 de abril de 2018

Gilmar Mendes tem uma 'granada' e a mão no pino... e vai levar o artefato para o plenário do STF



Gilmar Mendes escancara o que antes era oculto

Josias de Souza

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A cortina ainda não abriu para o segundo ato do julgamento no Supremo do habeas corpus de Lula. Faltam menos de 24 horas para o início do espetáculo. A plateia ouvia o ruído abafado das arrumações nos bastidores quando, de repente, Gilmar Mendes atravessou o ensaio para oferecer pistas de como estarão as coisas no palco na hora que abrirem o pano. A suprema voz soou em Lisboa, onde tudo começou.
“Ter um ex-presidente da República, um 'asset' [ativo] como o Lula, condenado, é muito negativo para o Brasil”, disse Gilmar em entrevista. Um pedaço do público talvez avalie que mais negativo é ter um ex-presidente que, embora condenado, ainda não foi preso porque o Supremo lhe concedeu um inédito salvo-conduto preventivo. E o mais provável é que o preventivo se torne rapidamente definitivo.
Noutro ponto da conversa, Gilmar declarou: ''Se alguém torce para prisão de A, precisa lembrar que depois vêm B e C''. No Brasil, as coisas são mesmo simples, mais simples do que muitos pensam. Simples como o ABC.
A, existe Lula, líder máximo do PT, já condenado em segunda instância a 12 anos e 1 mês de cadeia. B, existe Michel Temer, um presidente do PMDB com duas denúncias criminais prontas para sair do freezer quando ele descer a rampa do Planalto. C, existe Aécio Neves, um grão-duque do PSDB que aguarda na fila. Tudo muito simples.
Embora o Supremo tenha decidido em 2016 que condenados em segunda instância podem ser presos, Gilmar, que votou a favor, considera essencial rediscutir a matéria. O julgamento desta quarta trata espeficamente de Lula. Mas por que não abrir o leque?
“Qualquer que seja o resultado, pela execução de prisão em segundo grau, ou pela não execução, haverá uma acomodação pacífica em relação ao tema”, declarou Gilmar. O ministro reconhece que pode haver uma ou outra incompreensão. Mas acha que tudo acaba se ajeitando.
“Um lado dirá bem feito, tomou-se a decisão correta. Outro lado dirá que não foi bem feito e fará críticas. Mas depois haverá um sentimento de acomodação e será respeitada a decisão do tribunal”, disse Gilmar, sem perceber que o vaivém já corroeu a respeitabilidade do Supremo.
Gilmar lamentou que “o processo público talvez tenha se tornado exageradamente público no Brasil.” Utilizou uma analogia futebolística: “Assim como falávamos que tínhamos 100 milhões, 200 milhões de técnicos de futebol, agora temos 200 milhões de juízes. Todos entendem de habeas corpus…”
O ministro acrescentou: “Isso não é mais conversa de jornalista, é de jornaleiro. São questões postas e temos que conviver com isto. O importante é que entendam do que se trata para depois emitir opinião e nem sempre isso acontece. Temos que melhorar a relação da informacão do público e daqueles que comentam.”
Houve um tempo em que os crimes do poder no Brasil acabavam sempre em impunidade. Nada acima de um certo nível de poder e renda era tão grave que justificasse o desconforto de uma punição. Nessa época, o Judiciário exibia uma transparência de vidro fumê.
De escândalo em escândalo, o país desaguou na Lava Jato. E o brasileiro levou a mão à carteira. Afinal, se o Supremo não toma conhecimento do incêndio no circo, o contribuinte vai tomando consciência de que é o responsável pelo dinheiro que mantém a lona em pé.
Ao receber seu contracheque, seria ótimo se Gilmar pudesse devolver a parte do salário que é financiada pelo pedaço da plateia ignorante em matéria jurídica. Até lá, é melhor render homenagens ao patrão, pois sem a bilheteria não haveria o circo.
Escaldado, o brasileiro vai se tornando especialista em enxergar o lado bom das coisas, mesmo que seja necessário procurar um pouco. No caso da entrevista de Gilmar, o bom é que ela escancara o que antes era oculto. Não resolve o problema. Mas ajuda a explicar por que o Brasil é o mais antigo país do futuro do mundo.

"Eles vão para o pau"/ Ricardo Noblat

Eles vão para o pau

O Dia D do combate à corrupção

Não haverá recuo. Os cinco ministros partidários dentro do Supremo Tribunal Federal do fim da prisão em 2ª instância estão dispostos a tudo para acabar com ela ainda esta semana.
Não querem conceder de cara lavada o habeas corpus pedido por Lula para ficar solto apesar de ter sido condenado três vezes. O habeas corpus, por sinal, foi negado unanimemente pelo Superior Tribunal de Justiça.
Os cinco ministros supremos querem, na verdade, é se esconder por trás de uma decisão mais ampla (o fim da prisão em segunda instância) para que não se diga que foram condescendentes com Lula.
Qualquer ministro poderá pedir vista e interromper o julgamento, o que beneficiaria Lula a quem o tribunal deu um salvo conduto para que não fosse preso antes de sua decisão final. Mas é improvável que isso ocorra.
Provável é que o julgamento, marcado para começar no início da tarde da próxima quarta-feira, só seja concluído na quinta ou na sexta, a depender do estado físico dos ministros. Eles cansam rápido.
O ministro Celso de Mello, decano da corte e autor de longos votos, já anunciou que o dele, desta vez, será especialmente longo. Celso está de olho na História, não nos espectadores da TV Justiça.

sábado, 31 de março de 2018

Atentado contra Policiais Militares mostra a pena de morte decretada por bandidos...

O BRUTAL ATENTADO AO CASAL DE POLICIAIS MILITARES CATARINENSES E O COMPORTAMENTO SÓRDIDO DA MÍDIA 'PARTISAN'
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sexta-feira, março 30, 2018

O BRUTAL ATENTADO AO CASAL DE POLICIAIS MILITARES CATARINENSES E O COMPORTAMENTO SÓRDIDO DA MÍDIA 'PARTISAN'

Esta postagem deveria ser feita em cima do lance, ou seja, logo após a ocorrência que consternou a comunidade catarinense. O ataque de bandidos contra um casal de PMs, de Chapecó que se encontrava em férias no Nordeste, sendo que a mulher morreu enquanto seu marido resultou gravemente ferido e foi hospitalizado. Eles estavam de férias passeando em Natal, capital do Rio Grande do Norte e foram atacados quando estavam em numa pizzaria

Na ocasião do ocorrido enfrentei problemas técnicos com internet e computadores em razão de uma súbita queda de energia, sobrevindo em seguida um problema técnico com um dos computadores que utilizo no trabalho diário de edição do blog. 

Por isso só agora estou postando o assunto aqui no blog. Um grande amigo e leitor do blog aqui de Florianópolis, me enviara um texto do Promotor de Justiça de Criciúma, Alex Sandro Teixeira da Cruz, que por sua vez havia encaminhado o texto ao Comando da PM daqui de Santa Catarina.

A ocorrência foi registrada pela imprensa como mais um "caso de polícia", muito diferente do que ocorreu com o assassinato recente da vereadora do PSOL do Rio de Janeiro. Tanto é que o Deputado Federal por São Paulo, Eduardo Bolsonaro postou no Twitter o vídeo que ilustra esta postagem assinalando: "Essa realidade a Globo, a ONU, o PSOL, as feministas e toda esquerda continuarão ignorando", indo na mesma linha do texto do promotor catarinense.

Por isso esta postagem permanece válida e corrobora dezenas de análises políticas que venho publicando aqui no blog denunciando, sobretudo, a manipulação da mídia pelo jornalismo partisan sempre afinado com todas as teses e esquemas comunistas na tentativa de desmoralizar a instituição policial.

O atentado brutal contra o casal de PMs, portanto, foi registrado como mais uma notícia policial comum. Esta é a verdade.

Portanto, vale a pena, ainda que tardiamente, a postagem do texto do Promotor de Justiça, de Criciúma. Leiam:
O casal de PMs, Caroline Pletsch e Marcos Paulo da Silva. Ela não resistiu falecendo logo em seguida ao atentado, enquanto ele foi hosptalizado. 

Caro amigo Cel. Cabral e integrantes da PM:
Consternado com o atentado em Natal, que culminou com a morte da policial militar CAROLINE PLETSCH e com as gravíssimas lesões em seu esposo, o também policial militar MARCOS PAULO DA CRUZ, quero externar a ti e a toda a Corporação meus sentimentos de profundo pesar, não apenas pelo fato em si (protagonizado por indivíduos desprovidos de caráter, sentimentos e que não mereciam sequer ter nascido), mas também pela mais completa ausência de reação dos segmentos que, há poucos dias, saíram às ruas e, com amplo apoio da imprensa, da classe artística e das organizações de direitos humanos, protestaram contra a morte (também inaceitável) da vereadora carioca.
Talvez CAROLINE e MARCOS PAULO, por vestirem a farda da PM catarinense, não fossem dignos de serem reconhecidos como humanos, também titulares dos direitos à vida e à integridade física. 
Nosso país está apodrecido, tanto pela ação criminosa de uns, quanto pela omissão criminosa de outros.
É um país refém das ideologias, cujo patrulhamento, mais do que as próprias desigualdades sociais e econômicas, tem dividido a nação entre brasileiros de primeira e segunda linha: aqueles merecem todas as deferências, protestos, mobilizações e, por que não dizer (?), “acordões” ideológicos ou interesseiros; estes, ficam relegados à própria sorte, rezando para que não se deparem com um “revolucionário” armado na primeira esquina, ou que suas carteiras funcionais não sejam descobertas em um assalto em uma pizzaria qualquer...
Alex Sandro Teixeira da Cruz
Promotor de Justiça

Temer fica mais enrolado...

Dono da Rodrimar diz ter conversado com presidente sobre demandas no setor portuário. Veja mais no UOL. Acesse: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2018/03/31/dono-da-rodrimar-depoe-cai-em-contradicao-e-coloca-versao-de-temer-em-xeque.htm

'Puxadinho' na sua conta de luz...!

Penduricalhos fazem consumidor pagar mais R$ 4 bi na conta de luz http://flip.it/YWGvNu