quinta-feira, outubro 11, 2012
BRUXA ARGENTINA AMEAÇA LIBERDADE DE
IMPRENSA
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, voltou a intimidar a imprensa em cadeia nacional ao afirmar que o dia 10 de dezembro é o prazo máximo para que as empresas do setor de imprensa e audiovisual apresentem seus planos de adaptação à nova Lei de Mídia. Ela ameaçou que, se a ordem não for obedecida, a Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiovisual (Afsca), órgão responsável por supervisionar a concessão de licenças, poderá "agir", informou nesta quinta-feira o jornal Clarín, principal alvo da presidente.
“Ninguém pode estar acima dos três poderes do Estado”, disse Cristina, em cadeia nacional de rádio e televisão. A lei foi aprovada em 2009 e limita a quantidade de licenças de rádio e televisão no país.
Na mesma ocasião, a presidente pressionou novamente a Justiça para que aprove a constitucionalidade da lei, questionada pelo jornal Clarín. “Nesses últimos três anos, temos visto medidas judiciais, juízes escolhidos a dedo, nos últimos quinze dias vimos uma tentativa de impedir que um organismo criado pela reforma constitucional de 1994, como é o Conselho Judicial, escolha juízes”, disse Cristina. Ela se referia à manobra frustrada do Conselho para designar a juíza kirchnerista María Lorena Gagliardi. No seu lugar, a Corte Suprema nomeou o juíz Raúl Tettamanti, que acabou renunciando por pressões do governo, que ameaçou afastá-lo. Leia MAIS - IMPORTANTE!
“Ninguém pode estar acima dos três poderes do Estado”, disse Cristina, em cadeia nacional de rádio e televisão. A lei foi aprovada em 2009 e limita a quantidade de licenças de rádio e televisão no país.
Na mesma ocasião, a presidente pressionou novamente a Justiça para que aprove a constitucionalidade da lei, questionada pelo jornal Clarín. “Nesses últimos três anos, temos visto medidas judiciais, juízes escolhidos a dedo, nos últimos quinze dias vimos uma tentativa de impedir que um organismo criado pela reforma constitucional de 1994, como é o Conselho Judicial, escolha juízes”, disse Cristina. Ela se referia à manobra frustrada do Conselho para designar a juíza kirchnerista María Lorena Gagliardi. No seu lugar, a Corte Suprema nomeou o juíz Raúl Tettamanti, que acabou renunciando por pressões do governo, que ameaçou afastá-lo. Leia MAIS - IMPORTANTE!
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