Postagem em destaque

Uma crônica que tem perdão, indulto, desafio, crítica, poder...

domingo, 3 de julho de 2016

Mais desvio de dinheiro para tapar prejuízos do BNDES ...

sexta-feira, julho 01, 2016


O FUNDO DO FGTS: DINHEIRO DE QUEM TRABALHA DIRETAMENTE PARA OS COFRES DE LULA E SEUS SEQUAZES.

O jornalista Leandro Narloch, em sua coluna no site de Veja, creio que resumiu tudo mo qiue se refere à patifaria do Lula quando criou em 2007 o tal FI-FGTS, um fundo com a dinheirama depositada pelos trabalhadores que movimentou uma grana fabulosa que foi parar nas mãos do PT e da canalhada dita "grandes empresários" acumpliciadados com o esquema lulístico. O título original do artigo de Narloch é "Do bolso do trabalhador para a irmã do JBS". Leiam:
Se alguém decidisse dedicar a vida para azucrinar e tripudiar os trabalhadores brasileiros, não teria ideia melhor.
Primeiro, você obriga os trabalhadores a depositar parte do salário numa conta, a do FGTS, e avisa a eles que reajustará os valores a taxas menores que metade da inflação.
Depois, cria um fundo de investimento com a montoeira de dinheiro que os trabalhadores depositam todo mês. E então – jogada de mestre! – torra parte do dinheiro em investimentos tolos, só para ajudar compadres, financiadores de campanha e quem estiver disposto a pagar propina.
MIL VEZES CANALHAS
O Fundo de Investimento do FGTS foi criado por Lula em 2007, com o objetivo, dizia o ex-presidente, de estimular investimentos em infraestrutura. Na prática, o fundo cobriu rombos do BNDES e ajudou a corromper o capitalismo brasileiro.
Fundos como esse são causas, e não só alvos da corrupção. Como cientistas políticos não se cansam de repetir, a possibilidade de obter dinheiro fácil com o governo dá mais incentivos para empresas prestarem favores a políticos, em vez de tentarem lucrar oferecendo produtos melhores e mais baratos.
Em 2015, o FI-FGTS perdeu 900 milhões de reais. Quase o mesmo valor (940 milhões) que investiu na Eldorado Brasil, o projeto de celulose da J&F, que controla gigantes brasileiras como a Alpargatas e a JBS (a maior financiadora de campanhas de 2014).
Há no Congresso um projeto de lei, do deputado Irajá Abreu, filho da senadora Katia Abreu, para extinguir o FI-FGTS. Mas a relatora do projeto, deputada Moema Gramacho, do PT da Bahia, se posicionou contra a extinção do fundo. E acredita que ele é um sucesso.
“Os resultados do FI-FGTS mostram que o fundo tem obtido sucesso em trazer rentabilidade e significativos avanços para a capacidade produtiva do país, por meio do investimento em projetos de infraestrutura em setores extremamente estratégicos”, diz ela em relatório de suas semanas atrás.
Esta é a cereja do bolo: a deputada favorável ao fundo que motivou toda essa piada com os trabalhadores pertence Partido dos Trabalhadores.

Nenhum comentário:

Postar um comentário