Postagem em destaque

Mais de Santa Catarina ...

Mostrando postagens com marcador MPF. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador MPF. Mostrar todas as postagens

sábado, 27 de agosto de 2016

Mais enrolo de Lula com outro apartamento / Istoè

sexta-feira, agosto 26, 2016

REPORTAGEM-BOMBA DE 'ISTOÉ' REVELA OUTRO APARTAMENTO DE LULA SOB INVESTIGAÇÃO.

A reportagem-bomba de IstoÉ, que chega às bancas neste sábado descobriu que Lula tem mais um apartamento em São Paulo além do triplex do Guarujá. A Operação Lava Jato abriu investigação e está no encalço da verdade sobre mais esses misteriosos apartamento. Leiam:
As investigações sobre o imóvel do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva são tratadas reservadamente por procuradores da força-tarefa da Lava Jato e por promotores paulistas. Pela ordem da numeração da matrícula “7.334”, eles desconfiam que o ex-presidente tenha se associado no primeiro semestre de 1998, anos antes da ex-primeira-dama Marisa Letícia.
Agora, com base no relatório da busca e apreensão na sede da entidade, os investigadores pretendem ir atrás de novas provas sobre o misterioso apartamento. Querem saber a qual dos empreendimentos da cooperativa, ligada ao PT, a matrícula em nome do ex-presidente está atrelada. Esclarecer se Lula declarou a propriedade e se teria ou não pago as parcelas. Procurado, o Instituto Lula não comentou os questionamentos sobre a matrícula em nome do ex-presidente. Autoridades desconfiam que o petista pode ter sido privilegiado pela Bancoop.
Depoimentos e documentos em poder do Ministério Público atestam que Lula e aliados receberam um tratamento vip da cooperativa e da OAS. Em 2009, a Bancoop lesou sete mil famílias e transferiu empreendimentos para a empreiteira envolvida no Petrolão. Entre eles, o prédio do tríplex reformado pela OAS para atender às exigências da ex-primeira-dama Marisa Letícia.
Na sexta-feira 26, a Polícia Federal indiciou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ex-primeira-dama Marisa Letícia pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica no caso do tríplex. Eles estão mais próximos de se tornarem réus na Justiça. E, em breve, devem enfrentar outro problema. 
Ao aprofundarem as investigações contra o casal, a força-tarefa da Operação Lava Jato e o Ministério Público de São Paulo se depararam com novas suspeitas. Arquivos apreendidos em um disco rígido na sede da Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop), obtidos por ISTOÉ, trazem à tona novos segredos do clã Lula. Ao contrário do que se imaginava, eles possuem dois e não apenas um imóvel construído pela entidade. Até agora, promotores e procuradores sabiam apenas que a ex-primeira-dama Marisa Letícia era dona do apartamento no Guarujá. Surpreenderam-se com o relatório de clientes da Bancoop, de 13 de janeiro de 2015, que mostra a existência do outro imóvel.

Desta vez, em nome do ex-presidente Lula. Ou seja, na prática o casal tem dois imóveis da Bancoop. Na relação, o petista aparece ligado ao número de matricula 7.334 e o endereço residencial indicado no cadastro é diferente do informado pela ex-primeira-dama. Trata-se da rua Pouso Alegre, na capital paulista. É lá que fica o instituto que leva o nome do ex-presidente. Clique AQUI para ler TUDO e ver documentos

sábado, 20 de agosto de 2016

Mais 'coisas do arco da velha' para preocupar os principais dirigentes do PT e deixá-los de 'cabelo em pé' / IstoÉ

REPORTAGEM-BOMBA DE 'ISTOÉ' REVELA: DEPOIS DO IMPEACHMENT, DILMA, LULA E SEUS SEQUAZES PODEM PEGAR CADEIA.

Dilma Rousseff e Lula: horizonte nebuloso no pós-impeachment. Foto: IstoÉ
A revista IstoÉ que chega às bancas neste sábado traz um bom inventário dos episódios que conduziram Dilma Rousseff ao impeachment. Selecionei os trechos fundamentais da principal reportagem da revista assinada por Pedro Marcondes de Moura. Trata-se de um levantamento dos fatos relativos ao processo do impeachment. Entretanto, há mais, muito mais coisas que complicam seriamente Dilma, Lula, Mercadante e José Eduardo Cardoso, não estando descartado após o impeachment o andamento de processos criminais contra Dilma, Lula e seus sequazes já então sem foro privilegiado. Pela gravidade dos fatos e dependendo das investigações pode dar cadeia. Leiam:
Na semana em que o Senado inicia o derradeiro julgamento do impeachment, a presidente afastada Dilma Rousseff enfrenta o auge de sua fragilidade. As preocupações da petista vão além da iminência de deixar o Palácio do Planalto pela porta dos fundos. Agora, pesam contra ela mais do que as acusações por ter editado créditos complementares ou ter cometido as famigeradas pedaladas fiscais, passíveis de perda de mandato. Dilma passou a ser investigada por um crime comum. Desde a última semana, ela corre risco real de ser condenada pela Justiça por interferir na Operação Lava Jato. Atendendo a um pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, determinou a abertura de um inquérito para apurar as suspeitas de que a petista usou o cargo para obstruir a Justiça, o que configura crime. Para Zavascki, há fortes indícios de que Dilma liderou uma conspiração para nomear Marcelo Navarro Ribeiro Dantas ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) em troca do compromisso para soltar empreiteiros presos da Lava Jato, articulou uma tentativa de evitar a delação do ex-senador Delcídio do Amaral e nomeou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para tirá-lo da jurisdição do juiz Sérgio Moro.
SEM FORO PRIVILEGIADO
O momento para as acusações contra ela não poderia ser pior. Dilma já planejava um exílio de oito meses por países latino-americanos, tão logo sua saída do cargo fosse oficializada. Com a decisão de Teori, talvez seja mais prudente mudar o plano de vôo. Motivo: ao perder o foro privilegiado, Dilma poderá ser processada em primeira instância junto a outros acusados de também obstruir a Justiça, como os ex-ministros Aloizio Mercadante, José Eduardo Cardozo e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A decisão atinge ainda os ministros do STJ Marcelo Navarro e Francisco Falcão. Uma eventual condenação pode levar Dilma à cadeia. Por muito menos, Delcídio foi preso. Agora começa a etapa de coleta de provas, o que pode incluir até o depoimento de investigados. Em sua primeira diligência, Teori solicitou os registros de visitas de Navarro ao Senado.
Política e juridicamente, a abertura do inquérito pelo Supremo pode ser considerada o pior revés já experimentado por Dilma desde sua ascensão ao poder. Isolada e sem apoio até do PT, Dilma tentava construir a narrativa da vítima. Sonhava em entrar para a história como uma presidente cassada sem provas e acima de qualquer suspeita. Desde a posse para o segundo mandato, a petista ecoava um mantra de que o governo dela era marcado pela independência nas investigações de corrupção e propagandeava a inexistência de acusações de enriquecimento pessoal, apesar das inúmeras provas de que o Petrolão abasteceu as campanhas dela de 2010 e 2014 ao Palácio do Planalto. Agora, ao autorizar a abertura do inquérito, o STF sepulta de uma vez a sua versão. Mostra que existem, sim, suspeitas contra ela. Mais do que isso.
COISAS DO ARCO DA VELHA
Há evidências de suas digitais em, pelo menos, duas tentativas de obstruir a Lava Jato: a nomeação de Navarro ao STJ e a tentativa de empossar Lula na Casa Civil. Em um primeiro movimento, Aloizio Mercadante, então ministro da Casa Civil, foi flagrado, em uma conversa gravada com um assessor do ex-senador Delcídio do Amaral, oferecendo ajuda para que o parlamentar não fizesse um acordo de delação premiada. O diálogo acabou vindo à tona quando Delcídio, com o objetivo de deixar a prisão, resolveu contar tudo o que sabia aos procuradores. O ex-senador afirmou à Justiça, em depoimento revelado por ISTOÉ com exclusividade, que o Palácio do Planalto – mais precisamente Dilma Rousseff – interferiu diretamente para que o Superior Tribunal de Justiça soltasse empreiteiros. Em uma conspiração envolvendo Dilma, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo e o presidente do STJ Francisco Falcão foi acertada a nomeação de Marcelo Navarro Ribeiro Dantas para a Corte com a condição de que ele concedesse a liberdade aos empresários envolvidos no Petrolão. Navarro, de fato, votou favorável à soltura Otávio Azevedo, da Andrade Gutierrez, e Marcelo Odebrecht. O plano só não vingou porque a maioria da turma do STJ optou por mantê-los detidos. Não importa. Para Teori e Janot, há elementos para a caracterização da prática criminosa por Dilma e companhia.

Sob investigação: STF autoriza inquérito contra Dilma, Lula e os ex-ministros José Eduardo Cardozo e Aloizio Mercadante por conspiração para parar a Lava Jato - Foto: IstoÉ

PARCERIA CRIMINOSA
A terceira investida de Dilma para interferir na Lava Jato ocorreu em março. Após o ex-presidente Lula ser alvo de uma condução coercitiva, a petista o nomeou ministro da Casa Civil. Interceptações telefônicas de conversas entre os dois mostram a pressa com que ela agiu para que o antecessor assumisse o cargo. Enviou pelo assessor Jorge Messias o termo de posse, antes mesmo da cerimônia, para que Lula ganhasse foro privilegiado e seu caso saísse das mãos do juiz Sérgio Moro. Por decisão do Supremo, a conversa não pode ser usada na acusação por ter ocorrido após o período de gravação autorizado por Moro. Outra prova, no entanto, foi suficiente para encalacrar Lula e Dilma: uma edição extra do Diário Oficial da União publicada pelo Palácio do Planalto para garantir que a nomeação do ex-presidente entrasse em vigor o mais rápido possível. Para Miguel Reale Jr., um dos juristas signatários do pedido de impeachment de Dilma, o episódio é uma afronta aos princípios republicanos e confere materialidade ao impedimento da presidente. “É um ato de imoralidade administrativa e política”, afirma. O inciso 5 do artigo 6º da a Lei nº 1.079 define como crime de responsabilidade exatamente o que as ações de Dilma atestaram, ou seja, “opor-se diretamente e por fatos ao livre exercício do Poder Judiciário, ou obstar, por meios violentos, ao efeito dos seus atos, mandados ou sentenças. Do site da revista IstoÉ onde há muito mais para ler

sábado, 13 de agosto de 2016

Mais decepções provocadas pelo PT ... Mais denúncias de crimes

sexta-feira, agosto 12, 2016


REPORTAGEM-BOMBA DE 'ISTOÉ' REVELA QUE A PEDIDO DE LULA EMPREITEIRA COMPROU O SILÊNCIO DE ROSEMARY

Um dos capítulos do acordo de delação premiada que o ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, vem negociando com a Lava Jato trata especificamente dos favores prestados pela empreiteira a Lula. É nele que Pinheiro vai relatar aos procuradores como foi montada e executada uma operacão destinada a comprar o silêncio de Rosemary Noronha, a protegida do ex-presidente petista. Detalhará como a empreiteira envolvida no Petrolão a socorreu após ela ser demitida do gabinete da Presidência em São Paulo, em dezembro de 2012, e ter se tornado alvo da Polícia Federal na Operação Porto Seguro pelo envolvimento com uma organização criminosa que fazia tráfico de influência em órgãos públicos. Conforme Léo Pinheiro já adiantou aos integrantes da Lava Jato, uma das maneiras encontradas pela OAS para ajudá-la foi contratar a New Talent Construtora, empresa do então cônjuge de Rose, João Vasconcelos. A contratação, disse Pinheiro, atendeu a um pedido expresso de Lula. Documentos em poder da força-tarefa da Lava Jato e de integrantes do Ministério Público de São Paulo, aos quais ISTOÉ teve acesso, confirmam que a New Talent trabalhou para a OAS.

Rosemary Noronha e Lula: Uma história de amor e propinas.

Mensagens trocadas por executivos da OAS no fim de 2014 interceptadas pela Polícia Federal na Operação Lava Jato mostram a pressa dos dirigentes da empreiteira em “resolver o problema de João Vasconcelos e Rose.” Nas conversas, em que chegaram até a mencionar os telefones da protegida de Lula e do ex-marido dela, os executivos narram a pressão do “amigo”, possivelmente o ex-presidente Lula, para que fosse encontrada logo uma solução. Pudera. Fora do cargo, respondendo criminalmente na Justiça e sem o prestígio de outrora, Rosemary Noronha fazia chegar à cúpula do partido que se sentia abandonada. Não escondia o descontentamento com integrantes da gestão Dilma. Acreditava que o Palácio do Planalto nada fez para protegê-la da Operação Porto Seguro. Rose atemorizava os petistas com uma possível delação. Os petistas temiam que ela contasse o que testemunhou graças à proximidade de décadas com o ex-presidente Lula. Os dois se conhecem desde 1988. Na época, ela trabalhava na agência em São Bernardo do Campo onde o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC possuía conta. Pouco depois, passou a gerenciar as contas do próprio Lula e recebeu um convite para secretariá-lo no escritório do PT em São Paulo. Ficou doze anos no cargo. Nos bastidores do partido, comentava-se que uma opinião dela poderia viabilizar ou encerrar de vez as chances de alguém se reunir com o futuro presidente. Quando o PT chegou ao Palácio do Planalto em 2003, Rose logo recebeu um cargo. Foi designada assessora do gabinete do executivo federal em São Paulo e, depois, chefe do escritório da presidência da República na capital paulista. Não raro, ausentava-se da cidade para acompanhar as comitivas do petista em eventos e viagens ao exterior. Seu poder era tanto que poucas pessoas arriscavam se indispor com Rosemary. Mesmo com a posse de Dilma, Rose se manteve no posto na cota de Lula.
Com a delação da OAS em mãos, não será difícil para as autoridades comprovarem como foi, de fato, colocado em prática o plano para comprar o silêncio de Rosemary Noronha via a contratação da empresa do seu ex-marido. A primeira prova que estabelece o elo entre a New Talent e a OAS já foi fornecida aos promotores paulistas e procuradores do Petrolão. Diz respeito à recuperação judicial da própria empreiteira. Denunciada na Lava Jato, a OAS viu os seus caixas secarem com o cancelamento de contratos e o atraso de pagamentos de obras suspeitas de superfaturamento. Precisou ingressar com um pedido na Justiça para ganhar tempo para pagar bancos e fornecedores. É justamente no edital em que constam as empresas que dizem ter créditos a receber da OAS que a empresa do ex-marido de Rosemary figura. Não se sabe quanto João Vasconcelos recebeu da empreiteira no total, mas a New Talent Construtora reclama R$ 15,4 mil que teriam ficado pendentes.
Os procuradores federais e os promotores paulistas tiveram mais surpresas ao esquadrinharem a empresa. Apesar de se dizer uma companhia de engenharia de “construção de edifícios” na Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp), a New Talent sequer possui um veículo. Sua sede fica em uma pequena sala de um prédio simples de quatro andares em cima de uma farmácia na zona sul da capital paulista. Possui capital social de R$ 120 mil, valor irrisório se comparado ao de outras firmas do mesmo ramo. No papel, a New Talent tem outras duas pessoas como donas. A primeira é o genro de Rose, Carlo Alexandro Damasco Torres. A segunda, Noemia de Oliveira Vasconcelos é mãe do ex-marido de Rose. Clique AQUI para ler TUDO

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Lula vira réu por tentativa de obstrução à Justiça.../ Ucho Info

Lula vira réu por tentativa de obstrução à Justiça e cai por terra o fantasioso recurso à ONU


A tentativa de Lula de transformar-se em falso mártir dessa barafunda chamada Brasil sofreu o primeiro tropeço. O juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara da Justiça Federal de Brasília, aceitou denúncia do Ministério Público Federal (MPF) e transformou em réu o ex-presidente Lula por tentativa de obstrução dos trabalhos da Justiça, no caso da fracassada operação para comprar o silêncio de Nestor Cerveró, ex-diretor da área Internacional e condenado na Operação Lava-Jato.
Também tornaram-se réus Delcídio Amaral, ex-senador e ex-líder do governo Dilma; Diogo Ferreira, ex-chefe de gabinete de Delcídio; André Esteves, dono do Banco BTG; José Carlos Bumlai, amigo de Lula e preso na Lava-Jato; Maurício Bumlai. Filho do pecuarista; o advogado Edson Ribeiro.
Apresentada no começo deste ano pelo MPF ao Supremo Tribunal Federal (STF), a denúncia foi remetida à Justiça Federal de Brasília pode determinação do ministro Teori Zavascki, relator dos processos da Lava-Jato, após Delcídio perder o foro especial por prerrogativa de função, o chamado foro privilegiado.
Quando Delcídio teve o mandato parlamentar cassado, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, solicitou ao STF que o processo fosse enviado para o juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, por entender que há conexão dos fatos com o Petrolão, esquema de corrupção durante uma década funcionou na Petrobras.
Janot alegou no pedido que parte dos denunciados, como José Carlos Bumlai, Maurício Bumlai e Nestor Cerveró já são alvos de processo no Paraná. Contudo, os acusados, por meio de seus advogados, contestaram o pedido.
André Esteves alegou que o suposto crime foi cometido em Brasília. Por outro lado, Lula justificou que o caso deveria ir para Justiça Federal de São Paulo, uma vez que os fatos ocorreram no mais importante estado da federação. Na verdade, os fatos ocorreram em Brasília, onde o filho de Cerveró gravou a proposta de compra do silêncio do pai. Sem contar que a capital dos brasileiros era onde Delcídio cumpria o mandato de senador.
Com a decisão, Lula e os outros réus poderão ser presos, caso o juízo entenda que os mesmos poderão obstruir novamente os trabalhos da Justiça, como, por exemplo, a intimidação de testemunhas, ou oferecem risco de fuga.
Diferentemente do que consta no recurso apresentado ao Comitê de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, Lula está longe de ser um inocente incompreendido e vítima de perseguição política e de abuso de poder por parte do juiz Sérgio Moro.
Trata-se de um malandro experimentado que durante todo o tempo apostou na impunidade para levar adiante um projeto criminoso de poder, o qual poderia transformar o Brasil em mais uma república onde reina o boquirroto socialismo do século XXI, também conhecido entre os gazeteiros comunistas como bolivarianismo.

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Mais do mesmo... Odebrecht, Engevix, hidrelétrica de Angola, Lula, etc


MINISTÉRIO PÚBLICO APURA SE LULA TRAFICOU INFLUÊNCIA EM OBRA DE HIDRELÉTICA EM ANGOLA

Lula, José Antunes Sobrinho, Taiguara e os mistérios que cercam as obras da 
hidrelétrica de Cambambe, em Angola.
Além da Odebrecht, a construtora Engevix, cujos controladores e executivos também foram presos na Lava Jato, participou das obras de ampliação da hidrelétrica de Cambambe, em Angola. A Operação Janus, da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, investiga a participação do ex-presidente Lula e do sobrinho Taiguara Rodrigues dos Santos na negociata do financiamento dessa obra pelo BNDES.
Dono da Engevix, José Antunes Sobrinho está preso desde setembro. Ele delatou Renan Calheiros, Erenice Guerra e Dilma, a “honesta”.
Nota do MPF informou que a Janus investiga se Lula fez tráfico internacional de influência e se recebeu vantagens indevidas.
A empresa de Taiguara, sobrinho de Lula, teve a Odebrecht como único cliente, recebendo o equivalente a US$4 milhões (R$14 milhões).
A gigante francesa Alstom, velha conhecida brasileira no escândalo do Metrô de São Paulo, foi fornecedora de geradores na obra angolana. Do site Diário do Poder

sexta-feira, 1 de abril de 2016

É sacanagem que não acaba mais... De manhã uma notícia, de noite outra que surpreende mais / Veja

BRASIL

Lava Jato: PF prende ex-secretário-geral do PT e 

empresário ligado a caso Celso Daniel

Foco da nova fase,  

batizada de 

Carbono 14,

 está no empréstimo fraudulento 

concedido pelo Banco Schahin ao PT de 

12 milhões de reais


Por: Laryssa Borges, de Brasília01/04/2016 às 08:05 - Atualizado em 01/04/2016 às 14:10






18Polícia Federal cumpre mandado de busca e apreensão no Diário do Grande ABC, 
em Santo André (SP), na manhã desta sexta-feira (1), durante a 27ª fase da Operação 
Lava Jato (Foto: Peter Leone/futura Press/Folhapress)








Voltar ao início

LegendasTodas as mídiasSlideshow

A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira a 27ª fase 
da Operação Lava Jato. Desta vez, o foco das investigações é 
um empréstimo fraudulento concedido pelo Banco Schahin, 
cujos recursos teriam sido usados para a quitação de dívidas 
do Partido dos Trabalhadores. Mais do que apenas o rastreamento 
do dinheiro, a nova fase, batizada de Carbono 14, traz de volta 
 fantasma do assassinato do ex-prefeito de Santo André 
Celso Daniel (PT).

Foram presos na nova fase o ex-secretário-geral do PT Silvio 
Pereira e o empresário Ronan Maria Pinto. O ex-tesoureiro 
do PT Delúbio Soares e o jornalista Breno Altman foram 
conduzidos coercitivamente. Silvinho, como é conhecido, 
chegou a ser incluído entre os réus do escândalo do mensalão, 
mas fez um acordo com a Justiça para realizar serviços à 
comunidade e não responder ao processo. Delúbio foi 
condenado no mesmo esquema a seis anos e oito meses de 
prisão por corrupção ativa.

Conforme publicou VEJA em 2012, o publicitário e operador
 do mensalão Marcos Valério revelou em depoimento à 
Procuradoria-Geral da República que Ronan Maria Pinto, 
um empresário ligado ao antigo prefeito, estava chantageando
 o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, para não
 envolver seu nome e o do ex-presidente Lula na morte de Daniel.
 Segundo os investigadores da Operação Lava Jato, pelo menos 
metade do empréstimo fictício contraído junto ao Banco Schahin 
acabou desaguando nos bolsos de Ronan.

As apurações do megaesquema de corrupção na Petrobras 
indicam que José Carlos Bumlai, empresário e amigo do 
ex-presidente Lula, integrou um esquema de corrupção
 que envolvia a contratação da Schahin pela Petrobras
 para operação do navio sonda Vitoria 10.000. A transação
 só ocorreu após o pagamento de propina a dirigentes da 
Petrobras e ao PT. A exemplo do escândalo do mensalão,
 o pagamento de dinheiro sujo foi camuflado a partir da 
simulação de um empréstimo no valor de 12,17 milhões 
de reais do Banco Schahin, com a contratação indevida 
da Schahin pela Petrobras para operar o navio sonda 
Vitoria 10.000 e na simulação do pagamento do suposto 
empréstimo com a entrega inexistente de embriões de gado.
 Em depoimento, Bumlai admitiu que tomou o 
empréstimo para repassar os valores ao PT e 
detalhou que o dinheiro foi pedido pelo ex-tesoureiro da
 sigla Delúbio Soares.

"A fiar-se no depoimento dos colaboradores e do confesso
 José Carlos Bumlai, os valores foram pagos a Ronan 
Maria Pinto por solicitação do Partido dos Trabalhadores",
 disse o juiz Sergio Moro no despacho da 27ª fase.

Agora a Polícia Federal quer entender todos os capítulos
 dessa história e cumpre na manhã desta sexta doze 
mandados para aprofundar a investigação sobre o 
esquema de lavagem de capitais de cerca de 6 milhões 
de reais do empréstimo, considerado crime de gestão 
fraudulenta do Banco Schahin. As medidas estão sendo
 cumpridas em São Paulo, Carapicuíba, Osasco e Santo André.

A procuradoria afirma que o dinheiro desse empréstimo 
ao PT acabou gerando prejuízo para a Petrobras, já que 
os valores só foram liberados depois que o Grupo Schahin 
pagou propina para vencer a concorrência e ser operadora
 do navio-sonda Vitória 10.000. Apenas este contrato 
chegou a 1,6 bilhão de dólares.

Para a viabilização do esquema de pagamentos do 
empréstimo forjado ao PT, o dinheiro saiu de 
José Carlos Bumlai para o Frigorífico Bertin, que, 
por sua vez, repassou cerca de 6 milhões de reais a 
um empresário do Rio de Janeiro. Na sequência, ele
 fez transferências diretas para a Expresso Nova Santo 
André, empresa de ônibus controlada por Ronan Maria
 Pinto. Outras pessoas físicas e jurídicas indicadas pelo 
empresário para recebimento de valores, como o jornal
 Diário do Grande ABC, também foram usadas para camuflar a transação.

Empresário com diversos negócios na região do ABC
 paulista, Ronan Maria Pinto é apontado pelo Ministério
 Público como um dos participantes do esquema de 
corrupção instalado em Santo André durante a administração
 de Celso Daniel. O nome do empresário, velho conhecido
 do PT, voltou à tona com a delação premiada do ex-diretor 
da Área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró. Ele 
disse que Bumlai obteve o empréstimo junto ao Banco 
Schahin e repassou 6 milhões de reais a Ronan. O nome
 da nova fase da Lava Jato, Carbono 14, é uma referência
 a procedimentos utilizados para a investigação de fatos 
antigos. As suspeitas envolvem crimes de extorsão, falsidade 
ideológica, fraude, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro.

Em nota, Ronan negou as acusações e afirmou que sempre esteve à
 disposição das autoridades para prestar esclarecimentos. "Mais uma
 vez o empresário reafirmará não ter relação com os fatos mencionados
 e estar sendo vítima de uma situação que com certeza agora poderá 

sábado, 5 de março de 2016

O PT ganhou mais do que a oposição nesta sexta-feira .... em 'que Lula foi preso'

e “Objeções de um Rottweiler Amoroso” (Três Estrelas).

Lula declara guerra à Justiça, à imprensa, à democracia e ao bom senso

Pelo visto, líder petista quer sangue nas ruas para ver se continua vivo, como um vampiro. Não é o caso de ceder à provocação dos zumbis

Por: Reinaldo Azevedo  
Lula chora durante discurso do Sindicato dos Bancários. Seus seguidores perseguiam jornalistas nas ruas (Foto: Fábio Braga/FolhaPress)
Lula chora durante discurso no Sindicato dos Bancários. Seus seguidores perseguiam jornalistas nas ruas (Foto: Fábio Braga/FolhaPress)
A irresponsabilidade de Lula nada teme, muito especialmente o sangue alheio, já que não há possibilidade de o dele próprio correr nas ruas. Nem o de seus rebentos, sempre cercados de seguranças. Os dois discursos que fez nesta sexta-feira, convocando as ruas a reagir contra a Justiça — pois é precisamente disso que se trata —, anunciam o vale-tudo. Podem apostar que eles tentarão produzir coisa feia.
Na entrevista-pronunciamento que concedeu à tarde, Lula pintou e bordou. Ora falava como o oprimido que busca piedade e solidariedade, ora como o líder capaz de ombrear como os poderosos do mundo; ora se manifestava a vítima de uma grande conspiração, ora o chefe ameaçador que deixou claro: só bateram no rabo da jararaca, não na cabeça.
À noite, na quadra do Sindicato dos Bancários, falando a militantes petistas — os organizadores afirmaram que havia lá 5 mil pessoas; convém apostar em um terço disso —, carregou nas tintas da dramaticidade. Ofereceu-se, como um Aquiles indignado prestes a entrar na luta contra Troia, para liderar os seus soldados: “Se vocês estão precisando de alguém para comandar a tropa, está aqui”.  Lula quer liderar tropas. Lula quer guerra.
Mas o guerreiro também chorou. Ora sangue, ora lágrimas.
E não economizou: “Quero comunicar aos dirigentes que estão aqui que, a partir de segunda-feira, estou disposto a viajar esse país do Oiapoque ao Chuí. Se alguém pensa que vai me calar com perseguição e denúncia, vou falar que sobrevivi à fome. Não sou vingativo e não carregou ódio na minha alma, mas quero dizer que tenho consciência do que posso fazer por esse povo e tenho consciência do que eles querem comigo”.
ErroUm dia depois da devastadora delação do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) ter vindo a público, com o petismo ainda aturdido, com a presidente Dilma silenciada pela perplexidade, com o chorume do petismo correndo a céu aberto, o juiz Sergio Moro fez o que não deveria ter feito: deu a Lula um palanque; aos petistas, uma causa; à Operação Lava Jato, a suspeita do excesso e da truculência gratuita.
Comece-se do óbvio: se há um mandado de condução coercitiva até Curitiba, que se chegue, então a Curitiba, que não fica no Aeroporto de Congonhas. Não tendo havido negativa anterior de Lula para depor à Justiça Federal — ele se recusara a falar ao Ministério Público de São Paulo —, a coerção, que prisão não é, tornou-se uma provocação desnecessária.
Analise-se a coisa pelo resultado: o país poderia muito bem ter passado esta sexta sem os dois discursos de Lula, os confrontos de rua, o início precoce da nova gesta petista. Citando o próprio Apedeuta: se não dá para esmagar a cabeça da jararaca, que não se lhe fira o rabo…
A ação desta sexta conferiu verossimilhança a uma mentira descarada: a de que a Operação Lava Jato é uma grande conspiração que busca atingir o PT, a figura de Lula e as conquistas dos oprimidos nos últimos 14 anos.
É preciso tomar cuidado com a soberba!
Injustificável
É evidente que o excesso do juiz Sergio Moro não justifica as duas falas de Lula. A reação do ex-presidente e de seus militantes é absolutamente desproporcional. O aparelho logo mobilizado indica que eles estavam preparados para algo, vamos dizer assim, sensacional. Faltava o pretexto. E agora eles têm um.
A reação, note-se, é muito própria do aparelho mental de fascistas dos mais variados matizes. O fascismo se traduz na cultura política do ressentimento. Ele manipula o rancor dos que se sentem perseguidos, injustiçados, humilhados e incompreendidos por uma suposta elite insensível e alheia ao sofrimento dos humildes.
E quem pode levar adiante a causa desses excluídos? Ora, o líder, o condutor, o redentor, o demiurgo! E Lula se oferece para comandar, então, o que chamou de a sua “tropa”.
É pouco provável que obtenha o efeito desejado. Duvido que vá conseguir mobilizar pessoas fora das hostes militantes. O Lula candidato a 2018 já está morto faz tempo. “Ah, mas o povo já acha que todo político é mesmo ladrão…” Pode ser. Mas Lula só se tornou Lula porque ele convenceu milhões de pessoas que era diferente. Não fica bem aparecer na fita como uma espécie de chefe de organização criminosa.
Não creio que o PT será bem-sucedido no esforço de criar um movimento de massa que volte a carregar Lula nos braços. Mas é evidente que a reação desencadeada nesta sexta vai buscar, podem escrever aí (até porque já começou), o confronto de rua, a violência e a intimidação. Se o PT não consegue pôr freio à investigação pelos meios legais, vai apelar aos ilegais.
E é óbvio que o país não precisa disso.
Atenção!
Aliás, as forças responsáveis pela segurança pública fiquem mais atentas do que nunca. É raro o movimento político, por mais pacífico e correto que seja, que não abrigue, nas suas franjas, alguns delinquentes — quando menos, delinquentes intelectuais.
Quando o próprio “comandante da tropa” anuncia que vai “para as ruas”, isso pode soar a alguns como uma “senha” para o “faça você mesmo!”
Ao longo de sua história, o petismo nunca aderiu completamente ao discurso da ordem — no caso, da ordem democrática. Agora que seu líder está politicamente morto, querem usar deu cadáver político para ameaçar as instituições.
Não é o caso de ceder à provocação dos zumbis.