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sábado, 27 de agosto de 2016

Mais enrolo de Lula com outro apartamento / Istoè

sexta-feira, agosto 26, 2016

REPORTAGEM-BOMBA DE 'ISTOÉ' REVELA OUTRO APARTAMENTO DE LULA SOB INVESTIGAÇÃO.

A reportagem-bomba de IstoÉ, que chega às bancas neste sábado descobriu que Lula tem mais um apartamento em São Paulo além do triplex do Guarujá. A Operação Lava Jato abriu investigação e está no encalço da verdade sobre mais esses misteriosos apartamento. Leiam:
As investigações sobre o imóvel do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva são tratadas reservadamente por procuradores da força-tarefa da Lava Jato e por promotores paulistas. Pela ordem da numeração da matrícula “7.334”, eles desconfiam que o ex-presidente tenha se associado no primeiro semestre de 1998, anos antes da ex-primeira-dama Marisa Letícia.
Agora, com base no relatório da busca e apreensão na sede da entidade, os investigadores pretendem ir atrás de novas provas sobre o misterioso apartamento. Querem saber a qual dos empreendimentos da cooperativa, ligada ao PT, a matrícula em nome do ex-presidente está atrelada. Esclarecer se Lula declarou a propriedade e se teria ou não pago as parcelas. Procurado, o Instituto Lula não comentou os questionamentos sobre a matrícula em nome do ex-presidente. Autoridades desconfiam que o petista pode ter sido privilegiado pela Bancoop.
Depoimentos e documentos em poder do Ministério Público atestam que Lula e aliados receberam um tratamento vip da cooperativa e da OAS. Em 2009, a Bancoop lesou sete mil famílias e transferiu empreendimentos para a empreiteira envolvida no Petrolão. Entre eles, o prédio do tríplex reformado pela OAS para atender às exigências da ex-primeira-dama Marisa Letícia.
Na sexta-feira 26, a Polícia Federal indiciou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ex-primeira-dama Marisa Letícia pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica no caso do tríplex. Eles estão mais próximos de se tornarem réus na Justiça. E, em breve, devem enfrentar outro problema. 
Ao aprofundarem as investigações contra o casal, a força-tarefa da Operação Lava Jato e o Ministério Público de São Paulo se depararam com novas suspeitas. Arquivos apreendidos em um disco rígido na sede da Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop), obtidos por ISTOÉ, trazem à tona novos segredos do clã Lula. Ao contrário do que se imaginava, eles possuem dois e não apenas um imóvel construído pela entidade. Até agora, promotores e procuradores sabiam apenas que a ex-primeira-dama Marisa Letícia era dona do apartamento no Guarujá. Surpreenderam-se com o relatório de clientes da Bancoop, de 13 de janeiro de 2015, que mostra a existência do outro imóvel.

Desta vez, em nome do ex-presidente Lula. Ou seja, na prática o casal tem dois imóveis da Bancoop. Na relação, o petista aparece ligado ao número de matricula 7.334 e o endereço residencial indicado no cadastro é diferente do informado pela ex-primeira-dama. Trata-se da rua Pouso Alegre, na capital paulista. É lá que fica o instituto que leva o nome do ex-presidente. Clique AQUI para ler TUDO e ver documentos

terça-feira, 12 de julho de 2016

PT> Tá difícil abandonar as páginas policiais...Mais revelações ou más revelações incomodam o partido da moda...

terça-feira, julho 12, 2016


POLÍCIA FEDERAL REVELA QUE EMPRESA LIGADA A ODEBRECHT COMPROU PRÉDIO PARA ABRIGAR SEDE DO 'INSTITUTO LULA'

Em junho de 2010, a construtora Odebrecht adquiriu um prédio de três andares na Vila Clementino, Zona Sul de São Paulo, e planejava instalar ali a sede do futuro Instituto Lula, de acordo com a força-tarefa da Operação Lava-Jato. A compra foi feita em nome da DAG Construtora, de Salvador, que pertence a Demerval Gusmão, amigo e parceiro de negócios de Marcelo Odebrecht, dono da empreiteira.
A DAG é a mesma que, em 2013, a pedido da Odebrecht, pagou o jatinho que levou o ex-presidente Lula a Cuba, República Dominicana e Estados Unidos, como revelou O GLOBO.
Segundo as investigações, a família Lula sabia dos planos de usar o prédio para o instituto: um projeto de reforma do imóvel, que incluía auditório, sala para exposição e até apartamento com cinco suítes na cobertura, foi localizado numa pasta cor de rosa endereçada a dona Marisa Letícia e apreendida pela Polícia Federal, no início deste ano, no sítio de Atibaia (SP) que era usado por Lula e sua família.
Os documentos, apreendidos em março último, na 24º fase da Lava-Jato, voltaram a ser analisados pela força-tarefa no fim de junho, depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) devolveu a Curitiba os inquéritos que investigam supostas vantagens indevidas dadas ao ex-presidente. O conteúdo da pasta e as negociações para compra do prédio são descritas num relatório de análise da PF, obtido pelo GLOBO.
PENDÊNCIAS JUDICIAIS
Embora o prédio tenha sido efetivamente comprado pela DAG, o Instituto Lula não ganhou a sede e acabou sendo instalado no prédio do antigo Instituto Cidadania, no Ipiranga, onde permanece até hoje. Os responsáveis pela compra teriam desistido do projeto original de uso depois de descobrir que o imóvel estava envolvido em pendências judiciais dos antigos proprietários.
Além da pasta com o projeto de reforma, a PF apreendeu na residência de Lula, em São Bernardo do Campo, e-mails impressos que indicam que a negociação do prédio, de 5.268 m² de área construída, chegou a ser feita por Roberto Teixeira, amigo e advogado do ex-presidente.
Teixeira, que costuma assessorar negócios imobiliários, foi quem ajudou na aquisição do sítio de Atibaia por Fernando Bittar e Jonas Suassuna. Os e-mails apreendidos contêm o preço de venda do prédio (R$ 10 milhões) e as dívidas pendentes (de R$ 2,3 milhões).
Para os peritos, o projeto da pasta cor de rosa “refere-se à reforma do imóvel da Rua Haberbeck Brandão, 178”, na Vila Clementino, e o “terreno foi objeto de negociação para atender os interesses do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva”.
Também foi apreendido na residência da família Lula um contrato de opção de compra, onde consta como vendedora a Asa Agência Sul Americana, então proprietária, e como comprador José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente. A data é anterior à venda para a Odebrecht, e quem assina o contrato é Teixeira. Ouvido pela PF no fim de junho, o pecuarista afirmou que não quis participar do negócio. Para os investigadores, sem Bumlai, a compra acabou sendo feita pela DAG. Do site de O Globo - Clique aqui para ler tudo

quinta-feira, 7 de julho de 2016

O Brasil não tem bons modos de governar, legislar, fiscalizar, punir... ´É tudo no mais ou menos!

quinta-feira, julho 07, 2016

STF QUER CENSURAR CARICATURAS E MOVIMENTO 'NAS RUAS' REAGE INVOCANDO DIREITO À LIBERDADE DE EXPRESSÃO

Movimento anti-PT usou bonecos com caricaturas de Lewandowski e Janot em protesto cobrando punição para envolvidos em roubalheiras. Foto DP by Rafael Arbex
A presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) pediu que a Polícia Federal investigue o responsável por bonecos infláveis que retratam o presidente da Corte, ministro Ricardo Lewandowski, e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Eles foram usados em uma manifestação anti-PT ocorrida na Avenida Paulista, em São Paulo, no dia 19 de junho.
De acordo com o documento, assinado pelo chefe de segurança do STF, Murilo Herz, o uso dos bonecos representou "grave ameaça à ordem pública e inaceitável atentado à credibilidade" do Poder Judiciário. Herz pediu que a Polícia Federal interrompa a "nefasta campanha difamatória" contra Lewandowski inclusive nas redes sociais.
"(Os bonecos) configuram, ademais, intolerável atentado à honra do Chefe desse Poder e, em consequência, à própria dignidade da Justiça Brasileira, extrapolando, em muito, a liberdade de expressão", escreve Herz, com o aval de Lewandowski. O documento foi enviado ao diretor-geral da Polícia Federal em Brasília, Leandro Daielo.
PETROLOWSKI & ENGANÔ
Identificados como "petralhas", os bonecos ganharam o apelido de Petrolowski, no caso do ministro, e de Enganô, no caso do procurador. Janot, por exemplo, foi retratado como um arquivo e Lewandowski aparece com os pés cobertos de ratos e segurando uma balança em que um dos pratos pende para o lado em que está colocado o símbolo do PT.
De acordo com o chefe de segurança do STF, os bonecos foram inflados por integrantes do Movimento Nas Ruas durante a manifestação em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp). Segundo o documento, a líder do protesto era Carla Zambelli Salgado. Ela é uma das pessoas que se acorrentou na Câmara no ano passado para pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
MOVIMENTOS REAGEM
Carla assumiu a responsabilidade pela criação dos bonecos e disse que não vê motivo para a investigação de charges críticas a figuras públicas. "Grave ameaça são algumas decisões que o próprio ministro toma como, por exemplo, como presidente do processo de impeachment", afirmou.
Outras autoridades também foram alvo de caricatura dos protestos anti-PT. Ganharam versões infláveis a presidente Dilma, cujo boneco foi apelidado de "Bandilma", os ministros Teori Zavascki e Dias Toffoli (Teoridra e Toffoleco, respectivamente) e o ministro Marco Aurélio Mello, que ainda não foi batizado.
Os bonecos ganharam popularidade após a criação do "Pixuleco", que faz alusão ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Carla, este é o único que não foi criado por ela. Os movimentos pró-PT também fizeram suas versões críticas do juiz Sérgio Moro e do presidente do PSDB no Senado Aécio Neves (MG). Do site Diário do Poder

terça-feira, 21 de junho de 2016

Três exemplos de má gestão do dinheiro público conduzido pelo PT durante uma década... / blog de Aluízio Amorim

terça-feira, junho 21, 2016

A FALÊNCIA DA 'OI' É MAIS UM DOS DESASTRES PROMOVIDOS PELO DESGOVERNO DE LULA E SEUS SEQUAZES QUE RESULTARAM NA DECADÊNCIA DO BRASIL

Nesta segunda-feira, a Oi entrou com pedido de recuperação judicial. A dívida da companhia, de 65,4 bilhões de reais, faz desse o maior pedido do gênero já registrado no país - e joga de vez uma pá de cal sobre a malograda política de campeões nacionais, empreendida pelo governo petista a partir de 2008.
Apesar de toda a ajuda federal, essas companhias nem sempre se mostraram capazes de assumir a posição de liderança que almejavam. No caso específico da Oi, a "supertele nacional" jamais chegou a ameaçar a posição das rivais Vivo, Claro e TIM em telefonia celular.
Entre outros negócios que foram eleitos como prioritários pelo governo, o resultado foi variado: enquanto a JBS se tornou líder global em carnes e a Fibria é a maior empresa de celulose do país, a LBR, de lácteos, pediu recuperação judicial e saiu do mercado. O frigorífico Marfrig também tem atuado no vermelho e precisou vender ativos.
E mais: a política de eleger campeões nacionais para competir globalmente criou um grupo de "perdedores nacionais", segundo quem não estava no grupo dos ungidos. Em setembro do ano passado, o empresário Graciano Roberto Russo, ex-controlador do frigorifífico Independência, compareceu ao Congresso para prestar depoimento à CPI do BNDES, que analisava, entre outras coisas, os critérios de escolha dos tais campeões nacionais.
As declarações de Russo foram didáticas e pungentes sobre os efeitos colaterais da estratégia criada pelo governo. "Quando se faz uma política de campeões nacionais e o governo arbitra, automaticamente cria-se uma cadeia de perdedores", disse ele. O Independência, um dos "perdedores", quebrou em 2009, enquanto a JBS virou uma gigante global - com as bênçãos do BNDES.
A "supertele nacional" surgiu em 2008, quando a Oi se fundiu com a Brasil Telecom, criando à época uma empresa com atuação em todos os Estados, à exceção de São Paulo. Para que essa fusão fosse feita, o governo teve de mexer na legislação - havia uma série de entraves legais ao negócios.


Em 2013, também com uma ajuda do governo, a Oi, já em dificuldades, se uniu à Portugal Telecom. A ideia foi vendida, à época, como uma forma de criar uma multinacional de língua portuguesa capaz de concorrer até em outros continentes. Mas nada disso deu certo, a dívida da empresa não parou de subir e acabou culminando na recuperação judicial. Do site de Veja - Leia MAIS

EMPRESÁRIOS QUE COMPRARAM AVIÃO DE EDUARDO CAMPOS SÃO PRESOS EM OPERAÇÃO DA POLÍCIA FEDERAL

Eduardo Campos e o jatinho Cessna Citation que o matou no misterioso acidente em Santos. Foto DP by Rene Moreira/Estadão
A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (21) a Operação Turbulência, destinada a desarticular um esquema, classificado de “organização criminosa especializada em lavagem de dinheiro”, que atuava em Pernambuco e Goiás e que teria movimentado mais de R$ 600 milhões desde 2010. 
Foram presos os empresários pernambucanos Apolo Santana e João Carlos Lyra, que compraram o jato Cessna.
Cerca de 200 policiais federais dão cumprimento a 60 mandados judiciais, sendo 33 de busca e apreensão, 22 de condução coercitiva e 5 de prisão preventiva. Também estão sendo cumpridos mandados de indisponibilidade de contas e sequestro de embarcações, aeronaves e helicópteros dos principais implicados. 
Os mandados são sendo cumpridos em 16 cidades pernambucanas, além do Aeroporto de Guararapes. A investigação iniciou a partir da análise de movimentações financeiras suspeitas detectadas nas contas de algumas empresas envolvidas na aquisição da aeronave Cessna Citation, prefixo PR-FRA, que caiu e matou o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos. 
A PF constatou que essas empresas eram de fachada, constituídas em nome de “laranjas”, e que realizavam diversas transações entre si e com outras empresas fantasmas, inclusive com algumas empresas investigadas no bojo da Operação Lava Jato. 
Há suspeita de que parte dos recursos que transitaram nas contas examinadas serviam para pagamento de propina a políticos e formação de “caixa dois” de empreiteiras. O esquema atuava desde 2010, segundo suspeita a PF. 
Tanto os presos como os conduzidos coercitivamente serão levados para a sede da Polícia Federal em Recife. Os envolvidos responderão, na medida de seu grau de participação no esquema criminoso, nos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. A PF concederá entrevista coletiva, às 10h, na Superintendência da PF em Recife. Do site Diário do Poder

segunda-feira, junho 20, 2016


AS BOQUINHAS DOS ESQUERDISTAS E O GOVERNO MOLOIDE DE MICHEL TEMER

Ex-ministra da presidente afastada Dilma Rousseff, a petista Ideli Salvatti continua vivendo a vida boa longe do Brasil: ela e o marido vivem um exílio dourado nos Estados Unidos. Ela na Organização dos Estados Americanos (OEA) e ele na Junta Interamericana de Defesa (JID), cujas sedes ficam em Washington. Ideli e o marido se mudaram para lá há mais de um ano, após a reeleição e antes do impeachment. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Jefferson Figueiredo, marido de Ideli e músico de formação, ganha na OEA US$7,4 mil (cerca de R$ 25.300) por mês, desde abril de 2015.
Ideli foi nomeada para uma embromação chamada “Acesso a Direitos e Equidade” da OEA. Ela ganha US$11 mil (R$37,900) mensais.
No governo Dilma, Ideli Salvati foi ministra da Pesca, das Relações Institucionais e até dos Direitos Humanos. Saiu-se mal nos três cargos.
O Itamaraty saiu de fininho, disse que nada tem a ver com a nomeação da ex-ministra petista ou do seu marido: “O tema não é afeto ao MRE”. Do site Diário do Poder
MEU COMENTÁRIO: O cargo da Ideli é da cota do Secretário Geral da OEA, o comunista uruguaio Luis Almagro, ex-ministro do tupamaro Zé Mujica. A OEA é um ninho de burocratas comunistas desempregados.
Se eu fosse o Presidente Michel Temer já teria rompido com todas essas organizações multilaterais que estão sob o domínio absoluto dos comunistas. Inclui-se aí a ONU e a União Européia. A OEA segue a mesma linha junto com Unasul e outras picaretagens esquerdistas que servem apenas como cabide de emprego para esses vagabundos e para solapar a liberdade individual. Esses trastes são especializados em conspirar contra a liberdade. A meta sempre é continuar mamando nas tetas estatais. Cai fora dessas porcarias e manda o chanceler Zé Serra abriu um canal direto com os Estados Unidos. Eles têm tudo que nós precisamos.

A OEA, neste caso, está lavando dinheiro brasileiro para financiar a ação da ladroagem do PT.


É uma vergonha, um acinte. Vai Michel Temer. Faz o que deve ser feito senão essa gente vai triturar você.

domingo, 5 de junho de 2016

"Barrados no baile" ... Juiz Moro interrompe inquérito sobre os '100 maiores da Lei Rouanet

Moro barra ofensiva da PF sobre os 100 maiores da Lei Rouanet 

O magistrado apontou em sua decisão que a apuração, "se pertinente", deve ser feita em um inquérito à parte na Lava-Jato e com "objeto definido" para evitar tumultuar a investigação

    

 postado em 03/06/2016 19:05 / atualizado em 03/06/2016 19:10
NELSON ALMEIDA


O juiz Sérgio Moro, da Lava-Jato, mandou anular, nesta sexta-feira (3/6), o pedido da Polícia Federal ao Ministério de Transparência e Gestão para levantar os 100 maiores receptadores/captadores de recursos via Lei Rouanet. O magistrado apontou em sua decisão que a apuração, "se pertinente", deve ser feita em um inquérito à parte na Lava-Jato e com "objeto definido" para evitar tumultuar a investigação. Ainda de acordo com Moro, a solicitação precisa antes de uma autorização judicial dada por ele. O ofício encaminhado na segunda-feira, 30, ao Ministério foi repassado diretamente pelo delegado Eduardo Mauat, da força-tarefa da Lava Jato. A Lei Rouanet foi criada no governo Fernando Collor (PTC/AL), em 1991.

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A legislação permite a captação de recursos para projetos culturais por meio de incentivos fiscais para as empresas e pessoas físicas. Na prática, a Lei Rouanet permite, por exemplo, que uma empresa privada direcione parte do dinheiro que iria recolher para gastar com impostos para financiar propostas aprovadas pelo Ministério da Cultura para receber recursos.

O delegado da PF pede ao Ministério da Transparência que detalhe os valores recebidos pelos 100 maiores beneficiários naquele período discriminando a origem (Fundo Nacional de Cultura ou Fundos de Investimento Cultural e Artístico), os pareceristas responsáveis por aprovar a liberação de verbas e também se houve prestação de contas dos projetos aprovados.

O pedido do delegado da Lava Jato foi feito no inquérito principal da operação, aberto em 2013 para investigar quatro grupos de doleiros e que acabou revelando um megaesquema de corrupção na Petrobras e em outras estatais e áreas do governo federal envolvendo as maiores empreiteiras do País. Na solicitação, o delegado não informa quais as suspeitas estão sendo apuradas ou mesmo qual a linha de investigação que possa envolver iniciativas que captaram recursos via Lei Rouanet.

O Ministério da Cultura informou que não foi procurado pela PF.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

100 captadores de recursos da Lei Rouanet dos últimos 10 anos serão investigados pela Lava Jato

sexta-feira, junho 03, 2016


OPERAÇÃO LAVA JATO INVESTIGA OS 100 MAIORES BENEFICIÁRIOS DA LEI ROUANET

A força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba quer avançar agora sobre o financiamento de iniciativas culturais do país por meio da Lei Rouanet. O delegado da Polícia Federal Eduardo Mauat encaminhou ofício ao Ministério da Transparência Fiscalização e Controle solicitando detalhes sobre os 100 maiores recebedores/captadores de recursos via Lei Rouanet nos últimos dez anos.
O pedido da PF foi enviado na última segunda-feira a Fabiano Silveira, que até aquele dia ainda ocupava a cadeira de ministro da Transparência - ele caiu após a divulgação de áudio em que aparece orientando investigados da Lava Jato.
A Lei Rouanet foi criada no governo Fernando Collor, em 1991. A legislação permite a captação de recursos para projetos culturais por meio de incentivos fiscais para as empresas e pessoas físicas. Na prática, a Lei Rouanet permite, por exemplo, que uma empresa privada direcione parte do dinheiro que iria gastar com impostos para financiar propostas aprovadas pelo Ministério da Cultura para receber recursos.
O delegado da PF pede ao Ministério da Transparência que detalhe os valores recebidos pelos 100 maiores beneficiários naquele período discriminando a origem (Fundo Nacional de Cultura ou Fundos de Investimento Cultural e Artístico), os responsáveis por aprovar a liberação de verbas e também se houve prestação de contas dos projetos aprovados.
O pedido do delegado da Lava Jato foi feito no inquérito principal da operação, aberto em 2013 para investigar quatro grupos de doleiros e que acabou revelando um grande esquema de corrupção na Petrobras e em outras estatais e áreas do governo federal envolvendo as maiores empreiteiras do país.
Na solicitação, o delegado não informa quais as suspeitas que estão sendo apuradas ou mesmo qual a linha de investigação que possa envolver iniciativas que captaram recursos via Lei Rouanet. O Ministério da Cultura informou apenas que não foi procurado pela PF. Do site de Veja

sexta-feira, 1 de abril de 2016

É sacanagem que não acaba mais... De manhã uma notícia, de noite outra que surpreende mais / Veja

BRASIL

Lava Jato: PF prende ex-secretário-geral do PT e 

empresário ligado a caso Celso Daniel

Foco da nova fase,  

batizada de 

Carbono 14,

 está no empréstimo fraudulento 

concedido pelo Banco Schahin ao PT de 

12 milhões de reais


Por: Laryssa Borges, de Brasília01/04/2016 às 08:05 - Atualizado em 01/04/2016 às 14:10






18Polícia Federal cumpre mandado de busca e apreensão no Diário do Grande ABC, 
em Santo André (SP), na manhã desta sexta-feira (1), durante a 27ª fase da Operação 
Lava Jato (Foto: Peter Leone/futura Press/Folhapress)








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A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira a 27ª fase 
da Operação Lava Jato. Desta vez, o foco das investigações é 
um empréstimo fraudulento concedido pelo Banco Schahin, 
cujos recursos teriam sido usados para a quitação de dívidas 
do Partido dos Trabalhadores. Mais do que apenas o rastreamento 
do dinheiro, a nova fase, batizada de Carbono 14, traz de volta 
 fantasma do assassinato do ex-prefeito de Santo André 
Celso Daniel (PT).

Foram presos na nova fase o ex-secretário-geral do PT Silvio 
Pereira e o empresário Ronan Maria Pinto. O ex-tesoureiro 
do PT Delúbio Soares e o jornalista Breno Altman foram 
conduzidos coercitivamente. Silvinho, como é conhecido, 
chegou a ser incluído entre os réus do escândalo do mensalão, 
mas fez um acordo com a Justiça para realizar serviços à 
comunidade e não responder ao processo. Delúbio foi 
condenado no mesmo esquema a seis anos e oito meses de 
prisão por corrupção ativa.

Conforme publicou VEJA em 2012, o publicitário e operador
 do mensalão Marcos Valério revelou em depoimento à 
Procuradoria-Geral da República que Ronan Maria Pinto, 
um empresário ligado ao antigo prefeito, estava chantageando
 o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, para não
 envolver seu nome e o do ex-presidente Lula na morte de Daniel.
 Segundo os investigadores da Operação Lava Jato, pelo menos 
metade do empréstimo fictício contraído junto ao Banco Schahin 
acabou desaguando nos bolsos de Ronan.

As apurações do megaesquema de corrupção na Petrobras 
indicam que José Carlos Bumlai, empresário e amigo do 
ex-presidente Lula, integrou um esquema de corrupção
 que envolvia a contratação da Schahin pela Petrobras
 para operação do navio sonda Vitoria 10.000. A transação
 só ocorreu após o pagamento de propina a dirigentes da 
Petrobras e ao PT. A exemplo do escândalo do mensalão,
 o pagamento de dinheiro sujo foi camuflado a partir da 
simulação de um empréstimo no valor de 12,17 milhões 
de reais do Banco Schahin, com a contratação indevida 
da Schahin pela Petrobras para operar o navio sonda 
Vitoria 10.000 e na simulação do pagamento do suposto 
empréstimo com a entrega inexistente de embriões de gado.
 Em depoimento, Bumlai admitiu que tomou o 
empréstimo para repassar os valores ao PT e 
detalhou que o dinheiro foi pedido pelo ex-tesoureiro da
 sigla Delúbio Soares.

"A fiar-se no depoimento dos colaboradores e do confesso
 José Carlos Bumlai, os valores foram pagos a Ronan 
Maria Pinto por solicitação do Partido dos Trabalhadores",
 disse o juiz Sergio Moro no despacho da 27ª fase.

Agora a Polícia Federal quer entender todos os capítulos
 dessa história e cumpre na manhã desta sexta doze 
mandados para aprofundar a investigação sobre o 
esquema de lavagem de capitais de cerca de 6 milhões 
de reais do empréstimo, considerado crime de gestão 
fraudulenta do Banco Schahin. As medidas estão sendo
 cumpridas em São Paulo, Carapicuíba, Osasco e Santo André.

A procuradoria afirma que o dinheiro desse empréstimo 
ao PT acabou gerando prejuízo para a Petrobras, já que 
os valores só foram liberados depois que o Grupo Schahin 
pagou propina para vencer a concorrência e ser operadora
 do navio-sonda Vitória 10.000. Apenas este contrato 
chegou a 1,6 bilhão de dólares.

Para a viabilização do esquema de pagamentos do 
empréstimo forjado ao PT, o dinheiro saiu de 
José Carlos Bumlai para o Frigorífico Bertin, que, 
por sua vez, repassou cerca de 6 milhões de reais a 
um empresário do Rio de Janeiro. Na sequência, ele
 fez transferências diretas para a Expresso Nova Santo 
André, empresa de ônibus controlada por Ronan Maria
 Pinto. Outras pessoas físicas e jurídicas indicadas pelo 
empresário para recebimento de valores, como o jornal
 Diário do Grande ABC, também foram usadas para camuflar a transação.

Empresário com diversos negócios na região do ABC
 paulista, Ronan Maria Pinto é apontado pelo Ministério
 Público como um dos participantes do esquema de 
corrupção instalado em Santo André durante a administração
 de Celso Daniel. O nome do empresário, velho conhecido
 do PT, voltou à tona com a delação premiada do ex-diretor 
da Área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró. Ele 
disse que Bumlai obteve o empréstimo junto ao Banco 
Schahin e repassou 6 milhões de reais a Ronan. O nome
 da nova fase da Lava Jato, Carbono 14, é uma referência
 a procedimentos utilizados para a investigação de fatos 
antigos. As suspeitas envolvem crimes de extorsão, falsidade 
ideológica, fraude, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro.

Em nota, Ronan negou as acusações e afirmou que sempre esteve à
 disposição das autoridades para prestar esclarecimentos. "Mais uma
 vez o empresário reafirmará não ter relação com os fatos mencionados
 e estar sendo vítima de uma situação que com certeza agora poderá