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segunda-feira, 25 de junho de 2012

Disputa entre serviços da Apple e Google resulta em novidade de ofertas em mapas



Banido pela Apple, Google Maps prepara contra-ataque

Jeff Huber, vice-presidente sênior do Google, diz que o Google Maps vai oferecer uma “experiência impressionante” aos usuários de iPhone

Google Maps no Android
O Google pode lançar um app para iPhone similar ao Google Maps para Android
São Paulo — O Google Maps vai deixar de ser o serviço oficial de mapas do iPhone. Mas o Google, ao que parece, não vai ficar parado vendo seus mapas serem expulsos do smartphone pela Apple. Durante uma discussão na rede social Google Plus, Jeff Huber, vice-presidente sênior do Google, escreveu que o Google Maps vai oferecer uma “experiência impressionante” aos usuários de iPhone.
Huber não forneceu detalhes, mas a frase dá a entender que o Google prepara um novo app de mapas para o iPhone. Como o serviço do Google não fará mais parte do sistema, o usuário terá de baixar um aplicativo na App Store para usá-lo. É possível que esse aplicativo seja semelhante ao Google Maps with Navitation, já disponível para o Android. Ele oferece vários recursos ausentes do aplicativo de navegação do iPhone.
A mudança no iPhone deverá acontecer quando for liberada a versão 6 do sistema iOS. Esse novo sistema, ainda em fase de testes, foi apresentado pela Apple no dia 11 deste mês, durante o evento WWDC. O app de navegação incluído nele usa tecnologia e mapas de TomTom para fornecer instruções de caminho. Ele também oferece a possibilidade de visualizar cidades em 3D.
A discussão sobre o Google Maps surgiu por causa de um post de Huber comentando uma nova exposição sobre o Google Street View. A mostra acaba de ser aberta no Computer History Museum, em Mountain View, cidade onde fica a sede do Google no Vale do Silício. Entre os itens expostos no local, está um carro do tipo usado para captar as imagens do Street View. Os visitantes podem entrar nele, assim como pedalar um triciclo do Street View.

Cinco maiores cervejarias do mundo produzem mais da metade da bebida

http://exame.abril.com.br/negocios/empresas/industria/noticias/as-5-maiores-cervejarias-do-mundo


As 5 maiores cervejarias do mundo

Cerveja

Juntas, a AB InBev, SABMiller, Heineken, Carlsberg e China Resources Breweries são responsáveis

por mais de 50 por cento da produção de ceerveja no mundo

As maiores cevejarias do mundo

São Paulo – A Anheuser-Busch InBev (AB InBev) já confirmou o interesse em comprar a mexicana Modelo, dona da cerveja Corona Extra .
O negócio – que pode ser fechado por 12 bilhões de dólares – servirá para corroborar a posição de liderança da cervejaria belgo-brasileira no mundo.
A AB Inbev e outras quatro cervejarias, a SABMiller,Heineken, Carlsberg e China Resources Breweries,  detêm juntas mais de 50% do mercado de cerveja no mundo.
Somente a AB InBev é responsável por cerca de 20% da produção mundial de cerveja, segundo relatório da consultoria Barth Report.
A SABMiller, segunda maior desse setor, detém mais de 10% do mercado global de cerveja. Clique nas fotos e veja quem são as cinco maiores cervejarias do mundo:


terça-feira, 17 de janeiro de 2012

"Totalitarismo, Hiltler e Stalin: a alguns de meus antigos alunos com carinho" / Bolivar Lamounier

http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/blog-do-bolivar-lamounier/2012/01/15/totalitarismo-hitler-e-stalin-a-alguns-de-meus-antigos-alunos-com-carinho/?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter&utm_campaign=Feed%3A+EXAMEBlogDoBolivarLamounier+%28EXAME+Blogs+-+Blog+do+Bol%C3%ADvar+Lamounier%29


Hoje, ao reler velhas anotações dos meus tempos de professor, lembrei-me com muito carinho de alguns  estudantes de esquerda que torciam o nariz quando eu começava a explicar o conceito de “totalitarismo”, e bufavam de ódio quando eu incluía Stálin e outros menos votados entre os governantes mais notoriamente totalitários do século 20.
Foi recordando aquela época que tive a idéia de postar aqui os apontamentos abaixo.
——xxx—–
No pólo oposto ao das democracias liberais avançadas encontramos regimes totalitários como o da URSS e o nazi-fascismo. Ambos  mantiveram uma aparência de legalidade – a Constituição alemã de 1919 aliás nunca foi abrogada – mas eram claramente  incompatíveis com a idéia de uma ordem constitucional digna do nome.
Sendo o terror uma peça-chave em seu funcionamento, os regimes totalitários a rigor nem deveriam ser designados como tal, pois neles a questão não é a simples carência   de um padrão previsível, é o zelo com que os aparatos de poder impedem a estabilização de uma ordem até por obra da “tradicionalização” ou da   inércia social .
Em seu livro “Hitler – a Study in Tiranny”, pág. 403, Alan Bulock cita um texto publicado em 1936 pelo Dr. Hans Frank, um dos mais destacados juristas da Alemanha nazista:    “Our Constitution – escreveu esse Frank – “is the will of the Führer”.
Ou seja, não havia Constituição alguma. Frank estava certíssimo. Não creio que alguém tenha dúvidas a esse respeito, mas  vou rememorar alguns fatos, just in case.
No fim de março de 1933, um parlamento intimidado pela violência nazista passou a Enabling Law, que na prática suspendia a Constituição.
A 29-30 de junho de 1934, Hitler ordena a execução de Röhm e de todos os demais dirigentes da S.A, afastando dessa forma o único grupo capaz de desafiá-lo dentro do partido [págs. 302-6]; no dia 13 de julho, ele “explica” ao Reichstag por que ordenou o extermínio em vez de levar o grupo aos tribunais, e ameaça de forma não tão velada com a mesma sorte todo aquele que se antepusesse aos objetivos do novo Estado alemão (306-309].
No dia 02 de agosto, uma hora após a confirmação da morte do presidente von Hindenburg, é anunciada a fusão dos cargos de presidente da República e primeiro-ministro, doravante concentrados nas mãos do Führer – ou seja, dele, Hitler.
Agora vem a melhor parte. Prestem atenção.
No mesmo dia do mencionado anúncio, a oficialidade do Exército é convocada a jurar lealdade ao novo Comandante-em-Chefe.
The form of the oath was significant – escreve Bulock, p. 309; the Army was called on to swear allegiance not to the Constitution, or to the Fatherland, but to Hitler personally:
“I swear by God this  holy oath : I will render unconditional obedience to the Führer of the German Reich and People, Adolp Hitler, the Supreme Commander of the Armed Forces, and will be ready, as a brave soldier, to stake my life at any time for this oath”.
Dezenas de medidas poderiam ser lembradas, mas a listinha acima  deve ser suficiente para ilustrar meu argumento.
Àquela altura, na URSS, o regime stalinista já estava montado, mas Stalin, num surto de humor negro, mandou inserir o habeas corpus na Constituição soviética de 1936. E vejam só que coincidência mais macabra: foi a primeira vez na história que o habeas corpus  apareceu  na legislação russa: apareceu justo na ante-véspera dos famosos “julgamentos de Moscou”.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O chapéu vive...!

Um artefato que acompanhou a história de sociedades  e de culturas ainda tem mercado, carisma e serve de proteção para o sol, da chuva e ainda hoje imprime respeito. Imagine um senhor tocando no seu chapéu, levantando um pouco a peça de abrigo da consciência, flexionando o rosto em sinal de atenção e retornando o chapéu à sua cabeça... Este gesto perdura!

Sempre que ouve alguém dizer que certo lugar fica longe, bem longe, lá na casa do chapéu, oempreendedor Paulo Cury Zakia, de 53 anos, abre um sorriso. "Casa do chapéu é a minha casa", diz. É literal — Zakia é um dos sócios da Cury, fábrica de chapéus de Campinas, interior de São Paulo, fundada por seu avô em 1920.