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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

NBA na TV...


QUA. 4 JANEIRO

GOLDEN STATE WARRIORS@SAN ANTONIO SPURS
11:30 PM
ESPN Brasil

QUI. 5 JANEIRO

MIAMI HEAT@ATLANTA HAWKS
11:00 PM
Space

SEX. 6 JANEIRO

CHICAGO BULLS@ORLANDO MAGIC
11:00 PM
ESPN Brasil

QUI. 12 JANEIRO

MIAMI HEAT@LOS ANGELES CLIPPERS
1:30 AM
ESPN Brasil

Elefante bom de bola...!

http://tvuol.uol.com.br/assistir.htm?&tagIds=250&time=all&orderBy=mais-recentes&edFilter=editorial&video=craque-do-zoologico-elefante-mostra-que-e-bom-de-bola-04020C983972C0A12326
Cliquem no link e divirtam-se...

"Escolher o que fazer com nossas lembranças é um flerte com a liberdade. É arbítrio, quase livre. / Eliane Brum

http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/eliane-brum/noticia/2012/01/o-que-aprendi-com-o-pior-jornalista-do-mundo.html

Somos livres para escolher o mal? Somos livres para escolher o bem? Uma pequena reflexão sobre o livre arbítrio a partir do encontro com um personagem real que parece saído da literatura....


Na primavera de 2000, entrou na minha vida um personagem da literatura. Um repórter de um jornal europeu me procurou, por intermédio de uma colega, porque viria ao Brasil e queria fazer uma reportagem sobre prostituição infantil. Expliquei a ele que, para fazer algo que valesse a pena nessa área, ele precisaria de tempo e bastante trabalho. Por considerar a pauta relevante e uma repercussão no exterior importante, abri todas as minhas fontes e fiz contatos com outros jornalistas que trabalhavam com o tema em capitais nordestinas. Fiz, praticamente, uma pré-produção para que ele pudesse fazer a reportagem quando chegasse ao país. Mas ele não a fez. Passou uma semana entre São Paulo e Rio de Janeiro e, para meu espanto, publicou em seu jornal uma reportagem sobre meninas leiloadas em jogos no centro-oeste do Brasil, onde jamais havia colocado os pés. Não precisei investigar. O próprio jornalista me contou que havia copiado um texto publicado anos antes em um jornal do interior daquela região como se fosse seu. Segundo ele, com a anuência do autor. Publicou como se fosse o retrato do momento e como se tivesse estado lá.
Eu sabia que coisas assim aconteciam mesmo na melhor – e às vezes entojada – imprensa europeia. Mas jamais testemunhara. Até então eu e o jornalista nunca tínhamos nos visto. Fiquei tão indignada que marquei um encontro para dizer o que pensava olhando na sua cara. Quando cheguei ao bar, ele já estava lá, no longo balcão. Tinha em torno de 50 anos, talvez menos, um físico de mercenário e os olhos mais azuis que eu já tinha visto. Pedi uma taça de vinho e fiz de imediato o que tinha ido fazer. Disse que gente como ele fazia mal não só ao jornalismo, mas ao mundo. E que conhecê-lo tinha sido um desprazer.
O jornalista me ouviu como se eu estivesse contando o enredo de uma comédia romântica. Me provocou, com um sorriso de Humphrey Bogart: “Então, você sempre faz o que é certo?”. Em seguida, me contou que na guerra do Golfo foi tirado do banho do hotel, em Paris, para dar um boletim ao vivo na rádio – e deu, descrevendo a violência que não transcorria diante dos seus olhos. Enquanto o vinho encolhia na garrafa, ele foi desfiando uma longa lista de pecados jornalísticos. Acho que no início queria apenas me chocar, por me considerar uma espécie de virgem da imprensa dos trópicos. Aos poucos, porém, foi trocando a ironia pela amargura. E começou a parecer um homem perigoso de outras maneiras.
Nesta altura, algum leitor pode estar se perguntando por que eu permaneci lá, sentada ao seu lado. É uma boa pergunta. Acho que fiquei porque aquele personagem me fascinava. Ele parecia saído da literatura – e era da vida. E manipulava a vida real que deveria contar. Em certo momento, voltei a habitar o meu corpo e disse que sentia um profundo desprezo por pessoas como ele e que o mundo seria melhor se ele mudasse de profissão. E que, sim, estava na hora de eu ir embora.
Ele então me olhou com aqueles olhos quase transparentes e disse:
- Vou te fazer uma proposta. Só por um dia, eu vou fazer o bem desde o momento em que acordar até a hora de dormir. Em troca, você vai fazer o mal em todas as oportunidades. Amanhã, um dia apenas, viveremos este pacto.
Disfarçando meu desconcerto, respondi que ele soava como um péssimo Mefistófeles e que seria um ator ainda pior do que era jornalista. Pagamos a conta, e o vi desaparecer na escuridão da rua. Naquele momento, ao vê-lo meio curvado e atormentado sobre o próprio corpo, ele parecia mais o Mister Hyde, de Stevenson, do que o personagem imortalizado por Goethe. Peguei um táxi e fui para casa. Naquela época eu morava sozinha e passei a noite de olhos estalados sobre a cama feita. Ele tinha me perturbado.(Pare de ler por um momento, agora, e pense por pelo menos um minuto nessa proposta, como se ela fosse feita a você. Pense com a mente aberta e com a honestidade que só temos com nós mesmos, na sala privada, trancada à chave, de nossas reflexões secretas.)
Enquanto atravessava a madrugada em uma espécie de transe, eu imaginava como seria levantar no dia seguinte e escolher fazer o mal. Nada muito complexo e com muitas nuances, apenas o mal mais trivial. O que talvez pudéssemos chamar de pequeno mal, amplamente praticado e pouco confessado. Chutar em vez de acariciar o gato, apontar o bigode que a colega de trabalho descoloria no esforço de que ninguém o descobrisse ou a calvície que um amigo se esforçava por disfarçar, humilhar os que estavam abaixo na hierarquia, disseminar comentários cruéis sempre que tivesse oportunidade. Por escolha.
Era como se embriagar de liberdade. É claro que, como todo mundo, eu já havia praticado pequenos atos de maldade. Mas raramente como opção consciente. Em geral meu histórico de maldades, maior na infância e na juventude, contém deslizes e omissões – seguidas por um sentimento de culpa que me impingia bolas de ferro no espírito ao perceber o que havia feito. Pensar que eu podia escolher fazer o mal era algo perturbadoramente sedutor.
No dia seguinte, entorpecida de sono, eu já sabia que seguiria tentando ser a melhor versão de mim mesma. Mas jamais me esqueci desta história – e da inquietação com que ela me assinalou. “Olhos Azuis” – é assim que eu chamo esse enigmático personagem que assaltou meu sossego numa noite da primavera de 2000 – me fez enxergar algo sobre mim. Não algo como tema de um debate filosófico, onde as palavras nem sempre se sujam com as tripas, mas algo como uma possibilidade encarnada na vida. Suas palavras deformadas me deram um vislumbre da liberdade. E eu corri dela o mais rápido que pude.
Eu soube ali que não poderia escolher praticar o mal. Eu só poderia escolher praticar o bem – o que implica descobrir a cada passo o que isso significa. Se eu não sou livre para escolher praticar o mal, então eu seria livre para escolher praticar o bem? Não. Ou há escolha – ou não há escolha. Não pode haver escolha só para um lado. Desde então, marco esta noite como aquela em que eu perdi a ilusão da liberdade graças a um dos piores jornalistas de todos os tempos.
Penso que nossa liberdade é limitada e que, como dizia Nietzsche, o livre arbítrio não existe. Explico, do meu jeito. Temos arbítrio, mas ele está longe de ser totalmente livre. Cada escolha nossa é não só baseada em prós e contras, mas também em influências externas e internas. No lado de fora, a cultura e os valores da época em quem vivemos, o meio onde nascemos e onde nos fizemos adultos, os desafios materiais que a sobrevivência nos impõe. No interior, nosso vasto inconsciente nebuloso, nossas pulsões, o dentro que está além do nosso controle.
 Nosso estar no mundo – e em nós mesmos – elimina a possibilidade do livre arbítrio. Mas a imperfeição desta liberdade não nos absolve do arbítrio. Se, ao contrário, caíssemos no outro extremo, o de que nossas escolhas são totalmente determinadas pela cultura ou pela genética ou pelas nossas necessidades de fins que permitem todos os meios, nos colocaríamos além de qualquer responsabilização. Seríamos como marionetes de uma guerra de desrazão por almas que não temos.
Como aquelas pessoas que bochecham a boca com o discurso da liberdade de prateleira e, sempre que possível, responsabilizam o chefe pelo mal que fazem, com a justificativa de que estão cumprindo ordens. Delegam a responsabilidade pelos seus atos, quando mesmo o mais cativo entre nós ainda tem uma estreita margem de escolha. Nossa vizinhança está cheia de gente como Adolf Eichmann, o oficial nazista responsável pela logística do extermínio dos judeus. Em seu julgamento, o nazista surpreendeu o mundo porque, em vez de um monstro sanguinário, se revelou um humano medíocre e mais semelhante do que diferente daqueles que o assistiam. O episódio foi analisado com brilhantismo por Hannah Arendt em “Eichmann em Jerusalém – um relato sobre a banalidade do mal” (Companhia das Letras).
Penso que a resposta não está nos extremos. Se a liberdade é tão fugidia que nos escapa a cada momento, maior deve ser a nossa ânsia de buscá-la. Desde que Olhos Azuis tentou me provar que eu tinha tão pouca escolha de fazer o bem quanto ele de praticar o mal, ainda que nossos imperativos fossem opostos, passei a perseguir com muito mais empenho um jeito de viver que tornasse minhas escolhas mais minhas, mesmo sabendo que jamais serão totalmente minhas.
Quando tratamos a liberdade como um bem adquirido ou um direito consolidado, penso que corremos o risco de perdê-la lá onde ela efetivamente está: nas bordas. Se a aceitamos como mercadoria – como uma velha calça azul e desbotada, ainda que novíssima, com rasgões de fábrica e com uma etiqueta que lhe multiplica o preço – nos perdemos dela porque deixamos de procurá-la. Quanto mais fácil e dada a liberdade está, mais nos afastamos dela.
A liberdade é uma coisa séria – e muito mais séria é porque jamais a teremos por completo. Ao contrário do que Olhos Azuis insinuou, a liberdade não se torna algo menor porque inalcançável – mas maior e mais vital porque nos escapa. A liberdade exige – e cobra – nossos melhores esforços.
Penso que a melhor forma de tornar nossas escolhas mais nossas é também a mais difícil: duvidar o tempo todo de nossas certezas. Duvidar de nossos porquês mais óbvios. De nossa rotina estabelecida, de nossos velhos hábitos, de afirmações como “eu sou assim” ou “fulano nunca vai mudar”. Duvidar de que a vida tenha de ser de uma determinada maneira ou de outra. Duvidar de nossas crenças mais profundas, duvidar de nossas necessidades de consumo. Duvidar de que não exista um outro jeito de viver nem um outro mundo melhor que este a ser construído. Duvidar de gente que diz que está fazendo algo para o nosso bem. E mais ainda se essas pessoas estão em lugar de poder. Duvidar quando a gente diz que está fazendo algo para o bem do outro. Assim como a liberdade, o bem não tem respostas óbvias.
Duvidar não é um exercício fácil. É um ato de resistência internamente tão exaustivo – e tão perigoso – quanto atravessar o Atlântico num barco a remo. Escolher duvidar como caminho para alargar nosso estreito espaço de liberdade é uma boa meta para 2012. Só os escravos de espírito têm certezas de concreto armado. Quem anseia pela liberdade, ainda que imperfeita, escolhe tornar-se um colecionador de dúvidas.
Com o passar dos anos, Olhos Azuis foi perdendo sua aura de personagem clássico da literatura em minha memória. Bem aos poucos, ele tornou-se uma figura triste, quase patética. Que, como muitas figuras tristes, quase patéticas, tinha um bom emprego e o pequeno poder de mentir em larga escala. Nunca mais ouvi falar no seu nome. Mas sou grata a ele por ter me arrancado algumas certezas. Ao escolher duvidar dele e de mim, simultaneamente, acessei uma experiência mais profunda. Escolher o que fazer com nossas lembranças é um flerte com a liberdade. É arbítrio, quase livre.
(Eliane Brum escreve às segundas-feiras.)
  

Artistas do Cirque du Soleil visitam a Cidade do Samba.. e se divertem.

"Um mundo extraordinário, onde tudo é possível. Esta é a misteriosa Varekai, floresta que dá nome ao espetáculo do Cirque du Soleil em cartaz até o próximo domingo no Rio de Janeiro. Na manhã desta terça-feira, os artistas da companhia circense mais famosa do mundo visitaram outro mundo fantástico: a Cidade do Samba, uma espécie de Varekai das escolas de samba cariocas.

"Em toda a minha vida, sonhei vir ao Brasil conhecer a tradição de vocês, o Carnaval. Acho que nós temos muito em comum com as escolas de samba. Temos que dar emoção ao público. E, aqui, nos deram emoção", contou o acrobata italiano Steve Bello, 34 anos
http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/artistas-do-cirque-du-soleil-visitam-a-cidade-do-samba

Durante duas horas, o elenco e equipe do Cirque du Soleil conheceram o barracão da São Clemente, que em 2012 traz o enredo Uma aventura musical na Sapucaí. Eles foram ao ateliê no qual são feitas aproximadamente 5.000 fantasias por ano, viram os carros alegóricos em construção e ainda tiveram uma aula de samba no pé.O carnavalesco da São Clemente, Fábio Ricardo, exibiu os croquis das fantasias de alas dedicadas aos musicais, como Cats, Os Miseráveis, Um violinista no telhado e também o brasileiro Orfeu da Conceição. A cada desenho revelado, os artistas reproduziam o coro que estão acostumados a ouvir do palco: "Ó...".......

"A mágica do Carnaval é chegar na noite do desfile sem ter ensaiado com as alegorias e as fantasias", explicou o carnavalesco Milton Cunha, para espanto dos convidados. "A linguagem do Carnaval é grande porque o público fica mais distante do que no teatro. Então, precisamos fazer tudo em proporções grandes", completou. 

O deslumbre repetiu-se diante das esculturas - ainda em fase de construção -, como uma versão carioca da Estátua da Liberdade, deitada de biquíni e chinelos, com direito a um sorvete na mão.

"Eu não sabia que servíamos de inspiração. É um orgulho. Eles também nos inspiram. É inacreditável o que eles fazem. Podemos apreender daqui o design, as cores e a beleza", afirma Marcel Bofill, figurinista do Cirque du Soleil.

Por impostos mais baratos empresa portuguesa desloca sua sede para a Holanda...


Ida da Jerónimo Martins para a Holanda abre polémica


A venda de 56% da Jerónimo Martins a uma subsidiária da Holanda está a provocar as mais variadas reações. A empresa diz que não vai ter implicações fiscais, os partidos políticos estão indignados e esperam uma reação do Governo.
O PS considerou hoje que a deslocação da sede social da empresa Jerónimo Martins para a Holanda configura um caso de "iniquidade fiscal" e exigiu ao Governo uma resposta imediata para evitar desigualdades no pagamento de IRC.
A Jerónimo Martins, dona dos supermercados Pingo Doce, anunciou ontem que a sociedade Francisco Manuel dos Santos vendeu a totalidade do capital que detinha no grupo à sua subsidiária na Holanda, mas mantém os direitos de voto. Em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, o grupo informou que "no passado dia 30 de dezembro de 2011 a sociedade Francisco Manuel dos Santos SGPS vendeu à sociedade Francisco Manuel dos Santos B.V. (subsidiária), que comprou àquela, 353.260.814 ações da sociedade aberta Jerónimo Martins SGPS, representativas de 56,136 por cento do capital social e 56,213 por cento dos respetivos direitos de voto".
Uma decisão que para o vice-presidente do grupo parlamentar do PS, José Junqueiro, significa que "essa empresa vai pagar em IRC muitíssimo menos, quatro por cento segundo o conhecido, do que aquilo que deveria pagar em Portugal". "Perguntamos ao Governo o que tenciona fazer? O PS, no Orçamento do Estado para 2012, apresentou uma proposta que obrigava estas empresas a pagar em Portugal o diferencial até aos 25%, mas a maioria [PSD/CDS] chumbou essa proposta", apontou o dirigente da bancada socialista.
Segundo Junqueiro, está em causa "uma realidade muito concreta de iniquidade fiscal". "Exigimos do Governo uma resposta sobre esta matéria, Estando todas as empresas empenhadas na recuperação do país e na mesma circunstância de igualdade fiscal, não se percebe que uma outra empresa, de grande dimensão, desloca a sua sede social para o estrangeiro, pague menos do que as outras e o Governo fique calado sobre esta matéria", declarou o deputado do PS.
Francisco Louçã, por seu lado, considerou hoje "mesquinha" a decisão da Jerónimo Martins, afirmando que foram operações de grandes grupos económicos como esta que levaram Portugal "à situação em que está". O coordenador do Bloco de Esquerda assinalou ainda que este género de operação já foi feita por "19 das 20 empresas do PSI20".
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2219042

O Google+ alcançou cerca de 50 milhões acessos em dezembro de 2011....

"A consultoria foi ao Twitter para dar a notícia: foram mais de 49 milhões de visitas únicas feitas pelos americano durante o mês de dezembro. Nada mal! Ainda de acordo com a consultoria, houve aumento de 55% na quantidade de visitas no Google+ em dezembro frente ao mês anterior, um crescimento nada desprezível mesmo para os padrões faraônicos do todo poderoso Google.

Empresa de métricas afirma que para o Google++ em dezembro foi o melhor mês até agora na nova rede do Google. A rede social bateu recorde em quantidade de usuários, de acordo com informações preliminares levantadas pela Hitwise Experian levando em consideração especificamente o mercado norte-americano...."

Arte e Paixão no subsolo...blog do Noblat/ Gisele Teixeira

CARTAS DE BUENOS AIRES

Arte e paixão no subsolo

"A Plaza de Mayo tem um novo atrativo, o Museu do Bicentenário e, dentro dele, uma jóia que ficou mais de um século abandonada: o mural Exercício Plástico, do mexicano David A. Siqueiros (1896-1974).
A obra tem uma história que mistura arte, amor, traição, dinheiro, poder.
Tudo começou em 1933 quando Siqueiros desembarcou em Buenos Aires acompanhado da mulher, a poeta uruguaia Blanca Luz Brum.
Siqueiros é considerado, junto a Diego Rivera e José Clemente Orozco, um dos pais fundadores da escola muralista mexicana, que proclamou uma arte pública dedicada a temas revolucionários e sociais com o objetivo de inspirar as classes populares.
Aqui, o casal conheceu Natalio Botana, fundador do jornal Crítica e excêntrico milionário argentino. Foi ele quem pediu ao artista que pintasse um mural num porão de sua casa de campo, na periferia de Buenos Aires.
O mexicano aceitou a oferta e convocou três jovens pintores para a empreitada: Antonio Berni, Lino Spilimbergo e Juan Carlos Castagnino - que depois fariam os murais da Galeria Pacifico e dariam início ao movimento muralista argentino. Completava a equipe o cenógrafo uruguaio Enrique Lázaro.
A obra foi executada em apenas três meses e é a única em que Siqueiros driblou a temática política e social. Pintou sua mulher, Blanca, com uma técnica moderna para sua época....


Salão de Automóveis de 2012 será entre 24 de outubro a 4 de novembro em São Paulo....

Evento no Anhembi terá 450 veículos expostos, de 42 marcas.
Expectativa é receber mais de 750 mil visitantes.



Do blog do Millôr: Preikestolen, Noruega

http://www2.uol.com.br/millor/aberto/nota10/228.htm

Clique e passeie por lindas paisagens

Venezuela adquire aramamentos para suas Forças Armadas.....

Chávez profundiza la carrera armamentística
Venezuela anunció una nueva compra de armas rusas. Además, Moscú prestará US$ 4 millones para financiar el equipamiento de Caracas. "Tenemos el doble del poder de combate que en todo el siglo XX", se jactó el bolivariano
Por: FVB

""Hemos recibido apenas un tercio de todo el material que va a seguir llegando a comienzos del próximo año y en cada trimestre para completar la etapa de equipamiento", aseguró Hugo Chávez, en cadena de radio y televisión, desde el Patio de Honor de laAcademia Militar, sudoeste de Caracas. Venezuela comenzó a comprarle armamento a Rusia en 2005. Desde esa fecha, llegaron al país armas, avionescaza, helicópteros y rifles de asalto. El líder bolivariano informó que el gobierno ruso aprobó 4 mil millones de dólares de crédito para ampliar al equipamiento militar venezolano. "Sin ellos y sin la voluntad de Rusia hubiera sido imposible para nosotros obtener el nivel que tenemos de adiestramiento", precisó el mandatario. De hecho, según explicó, las naves Sukhoi 30 del grupo aéreo caza número 11, y F16 que sobrevolaron el acto "son parte del nuevo poderío militar para la defensa venezolana". Y agregó: "Hoy seríamos una fuerza desarmada porque el imperio norteamericano ha hecho hasta lo imposible para desarmar a las fuerzas armadas venezolanas". La ONG Control Ciudadano para la Seguridad, la Defensa y la Fuerza Armada Nacional estima que Chávez lleva gastados aproximadamente 15 mil millones de dólares en armamento en los últimos seis años. En el informe sobre la situación de las Fuerzas Armadas, se indica que 8.500 millones corresponden a negocios con Rusia, principal proveedor de Venezuela, que es seguido en la lista por China y España. En el documento se señala que sólo a Moscú se le compraron 105.000 fusiles, 2.000 lanzamisiles y lanzacohetes, 92 tanques, 36 aviones caza y 9 submarinos, así como cañones y sistemas misilísticos. Estos datos no incluyen las últimas adquisiciones anunciadas por el bolivariano..."

O céu será iluminado por meteoros 'cuadrántidas' informa a NASA...



Por Brad Lendon
(CNN) — Los observadores de meteoros en Norteamérica podrán ver entre 60 y 200 meteoros cruzando el cielo cada hora el miércoles 4 de enero.
La NASA informó que la lluvia de meteoros debería ser perfectamente visible alrededor de las 3:00 horas del miércoles, cuando inicie la fase lunar de la gibosa creciente.
Pero el espectáculo de luces no durará mucho, sólo unas horas. La mañana del 4 de enero y nada más, según la NASA.