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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: RITA LEE E LAERTE COUTINHO: A ARTE DE LEVANTAR BANDEIRAS DESNECESSÁRIAS.

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: RITA LEE E LAERTE COUTINHO: A ARTE DE LEVANTAR BANDEIRAS DESNECESSÁRIAS.
Era para ser uma apresentação histórica, com solos memoráveis e a esperada confraternização entre público e artista. Afinal, estava anunciado, seria o último show da ex-mutante Rita Lee. Acabou na delegacia, depois de a cantora lançar impropérios sobre policiais que faziam a segurança junto ao palco, em Aracaju, Sergipe. Também teve um final diferente do esperado a última noite do cartunista Laerte em uma pizzaria que ele costumava frequentar na zona oeste de São Paulo. O que deveria ser um jantar tranquilo se tornou tanto uma questão de poder público, depois de o desenhista acionar a Secretaria de Justiça do estado para ter o direito de usar o banheiro feminino – sim, feminino – do endereço.

Laerte e Rita Lee fazem parte do grupo considerado nobre da cultura brasileira – são artistas que há décadas se mantêm em destaque em suas áreas de trabalho. Igualmente nobres são os motivos alegados por eles para agir. Ela afirmou ter falado em nome dos fãs, que, disse, viu serem agredidos por policiais. Laerte milita pela não-discriminação e a livre circulação de transgêneros como ele, que há dois anos se veste publicamente com roupas femininas. Mas, como em tantas outras causas encampadas por artistas e celebridades (basta lembrar do vídeo recente de atores da Globo reclamando com argumentos furados da construção da usina de Belo Monte), o pretexto e o modo de conduzir o pleito foram dos mais infelizes, nos dois casos. 


Rita Lee
primeiro recomendou à força policial que trabalhava em seu show que fumasse “um baseadinho”. Sugerir uma prática criminosa a policiais já seria um desacato, mas, como se não quisesse deixar dúvidas, a cantora em seguida os chamou de “cachorros” e de “cafajestes”. “Cadê o responsável? Eu quero falar, eu tenho direito, esse show é meu, não é de vocês. Esse show é a minha despedida do palco”, disse a cantora, que parou a apresentação para se dirigir à polícia e pareceu ignorar que o evento, ainda que fosse encabeçado por ela, corria em lugar público e portanto demandava policiamento. “Seus cachorros – coitados dos cachorros. Cafajestes! As pessoas estão me esperando cantar, não é a gracinha de vocês”, prosseguiu ela, insultando e provocando. 


Quanto a Laerte, o combate ao preconceito sexual é correto e necessário. Já a celeuma em torno do uso de um banheiro, espaço que embora público é obviamente íntimo, por pessoas do sexo oposto, é descabido. Nem seus colegas perdoaram: charges pipocam na internet apontando o absurdo da demanda. E indicando, pela via do exemplo, o caminho que o artista deveria trilhar: o da sua arte, muito mais rica que a disputa por um vaso sanitário. Bom momento para soar a descargaDo site da revista Veja

Principal objeto de desejo do brasileiro está cada vez mais bonito...

Fiat 500L
http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI292523-10157,00-VENDAS+GM+FECHA+JANEIRO+LIDER+E+NISSAN+E+A+SEXTA.html

O dia seguinte do jogo de futebol no Egito... imagens de Globo Esporte

http://globoesporte.globo.com/futebol/fotos/2012/02/fotos-dia-seguinte-da-tragedia-no-egito.html

Recomendo e desejo um dia bom, alegre, descontraído!

Adoniran Barbosa e Elis Regina em um show alegre e descontraído


Conexão X Honduras, Jequié - Bahia, 20 horas, Centro Cultural ACM em 10 de fevereiro...

Faltam 8 dias e 9 horas para o início da apresentação do documentário de Dado Galvão ser mostrado no encontro de Jequié, Bahia - em 10 de fevereiro de 2012, às 20 horas, no Centro Cultural ACM ....
Será  Yoani Sánchez chegará a tempo para participar do evento que está mexendo com os brios do governo do PT?



A Cuba de 2011, “raulista” ou cidadã? » Artigos » Instituto Millenium


A Cuba de 2011, “raulista” ou cidadã?

9 de january de 2012 
Autor: Yoani Sánchez


A Cuba de 2011, “raulista” ou cidadã? » Artigos » Instituto Millenium


Tivemos um fim de ano sem frio, um Natal de camisa curta e gotas de suor, com árvores repletas de guirlandas por todos os lados. Os 12 meses de 2011 em Cuba se passaram aos tropeços, marcados por ocorridos que, como dois colchetes, encerraram a realidade nacional entre libertações e detenções, controles e flexibilizações.
Em janeiro, ainda estavam sendo libertados – a conta-gotas – os prisioneiros da Primavera Negra de 2003 e, recentemente, receberam indulto 2.900 pessoas presas por diversos delitos. O que começou com a discussão das diretrizes do 6.º Congresso do Partido Comunista, em abril, concluiu-se agora com os preparativos para uma Conferência Nacional na qual muito pouca gente deposita esperança.
Talvez este tenha sido o período em que nossas autoridades adotaram mais mudanças econômicas e, contudo, nunca a impaciência do cidadão chegou a um nível tão alto. Foram dados inúmeros passos, mas o caminho, ao estilo de uma esteira rolante, retrocede e nos deixa a poucos centímetros de onde iniciou.
Reformas. Raúl Castro assumiu a árdua tarefa de desmontar o fidelismo, enterrar em vida o comandante. Sem o confessar, sem nem mesmo fazer a crítica necessária ao governo do irmão, o general presidente acabou com parte dos programas desenvolvidos por seu antecessor.
Eliminou totalmente as chamadas escolas no campo, prosseguiu com a entrega de terras em usufruto para os camponeses e autorizou o trabalho por conta própria.
Também eliminou outros delírios, como a enorme tropa de choque chamada de “trabalhadores sociais”, pôs fim à Operação Milagre, que importava pacientes latino-americanos para serem operados em Cuba, e desmantelou o Ministério do Açúcar, cuja safra é cada vez mais ridícula.
Num gesto audacioso e por meio de decreto, autorizou a compra e venda de carros e abriu o mercado imobiliário no país depois de décadas de imobilismo em ambos setores. Chegou até a vestir roupas civis para ir à cúpula da Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) e assinou a declaração final do evento com alguns pontos sobre democracia e respeito aos direitos humanos.
O herdeiro do trono da revolução se empenhou, ao longo de 2011, para ter legitimidade no âmbito regional. Mas o “raulismo” e seus ajustes econômicos não deram os resultados esperados. Um quilo de feijão continua custando o salário de três dias e, em 2012, o país terá de gastar US$ 1,7 bilhão em importação de alimentos. Casos divulgados de corrupção desencadearam rumores populares nos últimos meses, diante do secretismo da imprensa oficial.
Corrupção. No seu discurso na última sessão da Assembleia Nacional, o primeiro secretário do Partido Comunista Cubano chegou a afirmar que “a corrupção é hoje um dos principais inimigos da Revolução, muito mais danosa do que a atividade subversiva”. E mencionou o alto nível dos implicados nas fraudes, qualificando os roubos como “crimes do colarinho branco”, quando na realidade parecem mais crimes do colarinho verde-oliva. Cada inspeção ou auditoria feita descobriu somas alucinantes de desvios e roubos. Se persistisse nessa direção, Raúl Castro poderia granjear muitos inimigos na própria tropa. Como se já não fosse o bastante com a ebulição e o crescimento que se observa entre as fileiras dos dissidentes e outros movimentos cívicos críticos da sua gestão.
Outubro foi uma prova difícil, para perseguidos e perseguidores, com a morte de Laura Pollán, líder das Damas de Branco, e a agitação que ela provocou. A polícia política ajustou por esses dias o que tem sido o marco distintivo no campo da repressão do atual governo: prisões breves e ameaças sem base legal, diferentes dos grandes espetáculos judiciais que Fidel Castro tanto apreciava.
Os ativistas têm precisado lidar também com o aumento das campanhas contrárias na mídia e a transformação dos órgãos de segurança do Estado em entidades paramilitares.
À noite três desconhecidos lançam-se contra um oponente e o colocam à força num carro, sem mostrar sua identidade nem esclarecer que delito cometeu o detido. Mas a Cuba de Raúl Castro é mais imprevisível quanto a castigos, pois a incerteza da represália foi erigida como seu método mais aperfeiçoado de coação.
A insegurança também é criada pela lentidão e a indecisão para se aplicar determinadas reformas sociais e políticas. A eliminação das restrições para emigração ficaram fora do balanço anual, com a consequente frustração de todos os que esperavam por isso. O general também não se atreveu a autorizar a criação de outros partidos e, em vez de ampliar o debate nacional, continua repetindo que se trata de um tema “entre revolucionários”.
Foi uma dura prova para ele em 2011 quando precisou fazer mudanças que irremediavelmente vão reduzir seu poder e percebeu como sua popularidade decresce a cada dia. Este que terminou não foi o ano de Raúl Castro, de maneira nenhuma. Sua teimosia e a própria vida fizeram com que 2011 malograsse.
Fonte: Estadão, 09/01/2012

A fibra ótica chegou e vai reduzir preços dos serviços, vai dar mais velocidade às comunicações e vai alcançar mais consumidores da TI...

http://veja.abril.com.br/noticia/economia/fibra-otica-deve-reduzir-preco-e-melhorar-servicos-nas-telecomunicacoes

Empresas investem na expansão das redes óticas de olho na oferta de pacotes convergentes, inclusive TV via internet – quem sai ganhando é o consumidor

A fibra ótica também é economicamente vantajosa para as empresas de telecomunicação, que poderão incluir novos produtos em seus portfólios
Os moradores dos grandes centros urbanos do país deverão verificar nos próximos meses os efeitos de uma nova etapa de investimento das empresas de telecomunicação, desta vez na expansão das redes de fibras óticas. A novidade é que a tecnologia, desenvolvida ainda na década de 50, chegará neste ano às casas de milhares de brasileiros (fiber-to-home ou FTTH). Graças a uma capacidade imbatível de transmitir dados, essas fibras – que transportam e até entortam a luz – surgem como a melhor opção para os consumidores modernos.
O uso intensivo de serviços virtuais baseados na “nuvem” – grandes servidores espalhados pelo planeta – tem feito com que número crescente de usuários exija cada vez mais banda das companhias. O destaque fica para a TV via internet, que, grosso modo, usa a web como suporte para a veiculação de conteúdo audiovisual (IPTV), inclusive em alta definição. De olho na rentabilidade que essa demanda representa, o setor já se articula para oferecer através da fibra ótica um amplo de leque de serviços sob uma plataforma convergente. Na esteira deste movimento conjunto vem a competição que deve se traduzir em preços menores e melhoria da qualidade.
Os cinco conglomerados de telecomunicações do país confirmam projetos de ampliação das redes óticas, principalmente nos centros urbanos com maior renda per capita e adensamento populacional. São eles o grupo controlado pelo bilionário mexicano Carlos Slim, que congrega NET, Claro e Embratel; os espanhóis da Telefônica/Vivo e sua parceira TVA; a italiana TIM, que é dona da Intelig e da AES Atimus (hoje TIM fiber); a brasileira Oi; e a GVT, que pertence ao grupo francês Vivendi.
Abertura de mercado – O pontapé para essa ação simultânea das teles foi dado em 12 de setembro do ano passado, quando a presidente Dilma Rousseff assinou a Lei nº 12.485 – mais conhecida por nova lei da TV a cabo. A sanção implicou a liberação do segmento às operadoras de telefonia; a abertura para reorganizações societárias e aprofundamento de parceiras; e, por fim, a possibilidade de ofertar novos pacotes convergentes, inclusive com a venda de TV por assinatura via web. Livres de amarras legais, as empresas já não escondem a corrida para disponibilizarem estes serviços.
“A concorrência deve ficar mais forte daqui para frente. Logo, a TV paga deve ter seu preço reduzido. O que deve acontecer com a banda larga é que as pessoas terão pacotes mais velozes pelo mesmo preço, o que é o mesmo que reduzir tarifas”, disse o analista de telecomunicações do Banco Banif, Alex Pardellas.
“A vantagem da fibra é a possibilidade de oferecer maior velocidade de transmissão de dados, o que dá suporte a filmes e música para o público, bem como um uso mais intensivo de softwares e outros serviços”, disse o sócio da gestora de recursos Polo Capital, Cláudio Andrade.
Benefício para as teles – A fibra ótica também é economicamente vantajosa para as empresas de telecomunicação, que poderão incluir novos produtos em seus portfólios. Basicamente, pesados recursos são despendidos para adaptação e construção de redes, com destaque para a fase de implementação. Feito o investimento, a nova infraestrutura permite a adição de milhares de usuários e a exploração diversos serviços. Desta maneira, a amortização do gasto é uma consequência não muito distante e o que vem depois é lucro – um expressivo lucro.
“A expansão das redes de fibra ótica vai ser intensa em 2012. As principais operadoras do país já lançaram seus planos de negócios para investir no setor e assim ganhar o público com novos serviços – além de aumentar a lucratividade”, disse o presidente da consultoria em telecomunicações, Eduardo Tude. “A tendência é o oferecimento dos chamados ‘combos’ aos usuários, o que permite preços menores. Na verdade, os valores dos serviços já começaram a baixar. Onde a rede chega, o serviço começa e já é mais barato”, afirmou Tude.
Concentração geográfica  As redes de fibra ótica concentram-se hoje em regiões mais ricas e populosas, principalmente ao redor das capitais paulista e fluminense. E isso não deve mudar. “Na verdade, as empresas interessam-se pelas áreas com maior poder de consumo. Então é de se esperar que os investimentos aconteçam preferencialmente nesses locais. Como em qualquer negócio, a decisão de investir ou não depende da viabilidade econômica. Não adianta sair investindo em fibra ótica sem ter retorno”, disse Pardellas.

Decisão do julgamento pelo TSF da autonomia do CNJ só amanhã de manhã....

Peluso interrompeu julgamento devido à primeira sessão do ano no TSE. Voto do relator não chegou a ser dado. Julgamento continua nesta quinta.



http://g1.globo.com/politica/noticia/2012/02/presidente-do-supremo-suspende-julgamento-de-limite-ao-poder-do-cnj.html

Devido a uma sessão do Tribunal Superior Eleitoral, marcada para as 19h, o presidente do Supremo Tribunal Federalinterrompeu às 18h30 desta quarta-feira (1º) o julgamento que definiria a autonomia do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na investigação de magistrados e servidors do Judiciário.
De acordo com Peluso, o julgamento terá continuidade na tarde desta quinta (2). A sessão foi interrompida antes mesmo do término da leitura do voto do relator da matéria, ministro Marco Aurélio Mello
A AMB, autora da ação contra a autonomia do CNJ, questionava a legalidade do artigo pelo fato de o conselho ser definido pela Constituição como "órgão administrativo" e não tribunal.
No entanto, todos os ministros do Supremo, com exceção do presidente da Corte, entenderam que o vocábulo "tribunal" foi utilizado apenas para deixar claro que o CNJ está submetido às normas previstas na resolução.
O Supremo não chegou a debater o trecho da resolução que dá ao CNJ autonomia para iniciar investigações antes das corregedorias. A autonomia do conselho, contestada pela AMB, está prevista no art. 12 da resolução, que diz: “Para os processos administrativos disciplinares e para a aplicação de quaisquer penalidades previstas em lei, é competente o Tribunal a que pertença ou esteja subordinado o Magistrado, sem prejuízo da atuação do Conselho Nacional de Justiça.”
‎‎Apesar de não concluir o voto, Marco Aurélio Mello defendeu limites à atuação do CNJ. Para o ministro, o conselho não pode “atropelar” as corregedorias na elaboração de regras de investigação de magistrados, nem abrir sindicâncias antes dos tribunais.
AMB
Em sua sustentação oral o advogado da AMB, Alberto Ribeiro, afirmou que o CNJ não ficará "impedido" de julgar magistrados mesmo se tiver os poderes limitados. Ele destacou que o conselho poderá atuar em casos de "vícios" nos processos instaurados pelas corregedorias dos tribunais.
"A ação não impedirá o CNJ de julgar qualquer magistrado que tenha cometido irregularidades", disse. Ribeiro classificou como "desfundamentada" e sem "critério certo ou definido" a competência atual do Conselho Nacional de Justiça de atuar. Segundo ele, "não há qualquer critério definido" para que o CNJ atue na investigação e apuração de irregularidades cometidas por magistrados.



Amigo do "Rei" fura fila e pula por cima de artigo da Constituição Brasileira... e faz de bobo um monte de estrangeiros



Do blog de Claudio Humberto
01/02/2012 | 00:00

Amigo estrangeiro 
de Lula fura a fila e é
naturalizado a jato

O espanhol José Lopez Feijoo, amigo de Lula, furou a fila e obteve nacionalidade brasileira no prazo recorde de duas semanas, passando à frente de processos tramitando até há seis anos. Antes, foi nomeado ilegalmente assessor especial da Secretaria Geral da Presidência, em ato de Antonio Palocci (Casa Civil). O artigo 5º da Constituição proíbe estrangeiros em cargos públicos. Comprovantes em poder da coluna.


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Presidente Dilma e ator Sean Penn no Haiti...







http://g1.globo.com/politica/noticia/2012/02/dilma-se-encontra-com-ator-sean-penn-no-haiti.html
A presidente Dilma Rousseff e o ator Sean Penn, que atua junto a ONGs em ações de ajuda ao país, que foi devastado por terremoto em janeiro de 2010. Último compromisso no Haiti foi visita à Base General Bacellar, onde estão os militares brasileiros que atuam na missão de paz. (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)

Comandante Chavez põe em movimento um sonho de armar pessoas para avançar sobre sociedades não alinhadas...

http://aluizioamorim.blogspot.com/2010/04/chavez-arma-suas-milicias-camponesas-em.html
 É uma ideia: como ninguém quer mais ficar na lavoura vivendo de frutas, de legumes, de ovos, de raízes, de folhas, e, distante dos shows e do divertimento gratuito, passagem quase de graça, almoço "digrátis", longe dos palcos de promessas, dos louvores taí uma ideia para dar ocupação e fixação do povo no campo, recebendo vitaminas gratuitas do sol de quinta grandeza, do vento com uma pequena mistura de iodo e ganhando músculos com as tarefas cotidianas do esforço rural e do trabalho de segurança ou tomar conta da propriedade contra os militantes do MST ..... 
OPA, o texto pode ser aproveitado para ser usado ao contrário; inverta-se o conteúdo e o MST fica com a iniciativa de se pendurar em armas e invadir fazendas, sítios, granjas, pomares e outros espaços como quintais, etc. Não deixa de seu uma ideia! Eu, por exemplo, estou tomando banho bolivariano de 3 minutos e estou dando minha contribuição de economizar água!
A foto é antiga  pois o rosto do chefe tem frescor