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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Acidente de trens em Buenos Aires tem pelo menos 49 mortos, segundo La Nación, AR


Choque de tren en Once

Miércoles 22 de febrero de 2012 | 13:27

Los primeros videos de la tragedia

 
 
Minutos después de la tragedia en la estación Once, un testigo grabó este video minutos después del impacto entre los dos trenes.
Las imágenes fueron tomadas por el usuario Rosciort de Youtube.
Video: El pedido desesperado de los atrapados (Youtube.com/Rosciort)
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EL VIDEO SUBIDO POR EL USUARIO DAMIANDEMIAN06

TEMAS DE HOY

Acidente de trem na Argentina deixa 40 mortos e 550 feridos | Mundo | Reuters

Acidente de trem na Argentina deixa 40 mortos e 550 feridos | Mundo | Reuters

BUENOS AIRES, 22 Fev (Reuters) - Um trem bateu em uma estação ferroviária lotada de Buenos Aires nesta quarta-feira, deixando pelo menos 40 mortos e 550 feridos, disseram a mídia e autoridades argentinas.

O número de mortos foi informados pela emissora de televisão CSN, com base nas informações reveladas pelo chefe da Defesa Civil de Buenos Aires, Daniel Russo, e pelo diretor do serviço de emergências Same, Alberto Crescenti.
O trem não conseguiu parar e colidiu com barreira dentro de uma movimentada estação localizada no centro da capital durante o horário mais cheio da manhã, disseram as autoridades.

Centenas de milhares de pessoas viajam de trem dos subúrbios para a capital da Argentina diariamente.

(Reportagem de Nicolás Misculin, Jorge Otaola, Juliana Castilla e Hilary Burke)

Assad tenta forçar submissão de Homs e alarma o mundo | Manchetes | Reuters

O poder embriaga e deforma a moralidade de um chefe?
Por Khaled Yacoub Oweis e Erika Solomon
AMÃ, 22 Fev (Reuters) - As forças do presidente sírio, Bashar al-Assad, tentando forçar a submissão da cidade de Homs, mataram nesta quarta-feira mais 19 pessoas, incluindo dois jornalistas ocidentais, em um ataque que provocou clamor internacional a favor de uma intervenção que acabe com o derramamento de sangue.
Centenas de pessoas foram assassinadas em bombardeios diários contra Homs pelas forças de Assad que cercam a cidade e que usam artilharia, foguetes e tanques T-72 de fabricação soviética, aumentando os temores de que Assad submeta Homs à mesma devastação infligida por seu pai à cidade rebelde de Hama 30 anos atrás, que deixou mais de 10.000 mortos.
Com a paralisação da diplomacia que tinha o objetivo de parar o derramamento de sangue na Síria, e as forças de Assad intensificando as ofensivas para exterminar os rebeldes, os Estados Unidos deram a entender que poderiam armar a oposição síria.
O bairro de Baba Amro em Homs, onde foram relatadas as 19 mortes, está sendo bombardeado desde 3 de fevereiro, levando o conflito para uma nova dimensão que deve dominar as conversas "Amigos da Síria" em Túnis na sexta-feira, onde a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, se reúne com autoridades e grupos de 70 países.
Em um sinal de que a carnificina está piorando na Síria, ativistas disseram que as tropas e milícias leais a Assad capturaram e mataram 27 jovens na terça-feira em vilarejos no norte do país. A insurreição contra o governo autocrático de Assad já dura 11 meses.
A Rússia, um dos poucos aliados de Assad e que pode ter alguma influência sobre ele, disse na quarta-feira que estava buscando uma passagem segura de comboios com ajuda para civis sírios presos na violência disseminada.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Alexander Lukashevich, disse que a Rússia, que é um fornecedor de armas para a Síria, pediu ao secretário-geral da ONU que enviasse um representante para entrar em contato com todos os lados envolvidos no conflito sírio pelo tráfego seguro de comboios humanitários.
"Nossa iniciativa visa fornecer segurança para os transportes de cargas humanitárias, estamos trabalhando de forma ativa com a Síria e com (os países) em volta", disse Lukashevich a jornalistas.   Continuação...

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Foto complica a vida de fotógrafo e de fotografada nua ...


Enviado por Daniela Kresch - 
15.2.2012
 | 
11h11m

Foto causa furor no Facebook

A foto de uma mulher etíope sem roupa, tirada por um famoso fotógrafo israelense, está causando furor na internet. A foto, de 2006, mostra uma mulher da comunidade judaica etíope, os Falashmura, se banhando numa mikve, uma espécie de banheira ritual, num campo de refugiados da Etiópia (segundo a religião judaica, toda mulher precisa se banhar numa mikve uma vez por mês). Só agora, seis anos depois, o fotógrafo, Ziv Koren, um conhecido documentarista israelense, resolveu postá-la em sua conta de Facebook.

Incomodados, membros da comunidade etíope em Israel reagiram imediatamente, acusando Koren de tirar vantagem da moça, que, desde então, imigrou para Israel com sua família. Segundo os críticos, o fotógrafo não pediu consentimento à personagem. A questão de torna ainda mais complexa pelo fato de que os indices de violência doméstica entre os Falashmura em Israel é altíssimo. Há pouca tolerância quanto a esse tipo de imagem, mesmo que de cunho artístico. 

Ziv Koren garante que obteve permissão da Agência Judaica – que, segundo ele, controlava o campo de refugiados, em 2006 – para entrar na mikve e tirar fotos das devotas como parte de um projeto de documentário sobre os judeus etíopes. Ele ainda afirma que essa e outras fotos já foram expostas em exibições em diversos países, financiadas pela própria agência. Mas porta-vozes da Agência Judaica negam que controlavam o campo de refugiados, na época, e criticam o fotógrafo por “invasão de privacidade”. 

Em resposta ao escândalo, Koren retirou a foto do Facebook. Ele afirma ter recebido ameaças de morte por causa da imagem. “Todas as reações furiosas não me amedrontam”, disse ele ao jornal Haaretz. “Tirei a foto do ar porque entendi que poderia causar danos à mulher”. 

Milhares de Falashmura imigraram para o país nas últimas décadas depois que o rabinato local os reconheceu como “judeus verdadeiro”, membros de comunidades que perderam contato com o resto do mundo judaico por séculos.

Um surpreendente tesouro escondido debaixo de azulejos de uma cozinha muda de rumo em situação pouco experimentada nos dias de hoje tão sem Ética e tão pobre de ações de despojamento...


Enviado por Graça Magalhães-Ruether - 
14.2.2012
 | 
14h51m

Operário alemão encontra tesouro ao reformar apartamento

Durante o trabalho de reforma de um apartamento em Hannover, no norte da Alemanha, um operário descobriu um valioso tesouro em moedas e barras de ouro e prata. Conforme divulgou o diário Hannoversche Allgemeine Zeitung, o operário de 38 anos de idade encontrou o tesouro que tem o valor estimado em mais de 100 mil euros escondidos debaixo dos azulejos da cozinha do apartamento.
-- Nunca tinha visto de perto tanto ouro e tanta prata – disse o operário ao jornal.
Alemão tinha escondido ouro debaixo dos azulejos da cozinha

Ao contrário dos políticos de Hannover, capital do estado da Baixa Saxônia, que têm a fama de sedentos em vantagens materiais, o operário demonstrou honestidade ao entregar o achado à empresa de construção que havia encomendado a reforma. 
Provavelmente, o tesouro foi guardado debaixo da cozinha pelo inquilino, um homem idoso que vivia sozinho e morreu sem revelar aos seus herdeiros onde havia escondido as moedas e barras de ouro. Desde que a crise de euro estourou,muitos alemães passaram a comprar ouro para garantir o patrimônio no caso de uma reforma monetária.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Juíza mexicana mantém o produtor Bruce Beresfor-Redman preso porque tem elementos suficientes para processar o americano por assassinato...


Enviado por Elisa Martins - 
15.2.2012
 | 
14h57m

Juíza mantém prisão de produtor acusado de matar brasileira




O produtor americano Bruce Beresford-Redman, acusado de matar a esposa brasileira Mônica Burgos, continuará detido em uma prisão em Cancún, no México, enquanto aguarda o processo penal que será movido contra ele. A juíza responsável pelo caso considerou hoje que havia elementos suficientes para iniciar um processo por homicídio qualificado. A decisão gerou surpresa entre os advogados de defesa, que já vinham alardeando a falta de evidências contra o produtor do reality show "Survivor". Eles chegaram a apresentar ontem uma declaração da filha do casal, de sete anos, de que ela teria estado sempre ao lado do produtor enquanto a mãe estava desaparecida, inocentando Beresford-Redman de participação no assassinato da mulher.
O americano afirma que a última vez que viu Mônica foi quando ela teria saído do hotel para fazer compras na região hoteleira de Cancún. Agentes de segurança, no entanto, afirmaram ter revisado as câmeras do hotel e não haveria indícios de que Mônica tivesse deixado o hotel no dia apontado por Beresford-Redman.
O corpo de Mônica foi encontrado em abril de 2010 na cisterna do hotel, a poucos metros do quarto em que estava hospedada com a família. O casal vivia em Los Angeles com os dois filhos e passava férias em Cancún em uma suposta tentativa de reconciliação. Familiares da brasileira afirmam que o casal passava por uma crise (Beresford-Redman teria um caso extra-conjugal) e que o americano teria inúmeras motivações para cometer o crime.
Os advogados de defesa anunciaram que vão recorrer.

Jornalista árabe é hostilizada por empresa aérea israelense


Enviado por Daniela Kresch - 
16.2.2012
 | 
12h44m

Jornalista árabe diz ter sido humilhada por empresa aérea israelense

 
Uma jornalista árabe-israelense afirma ter sido humilhada pela segurança da empresa aérea israelense El Al quando tentava embarcar num vôo da empresa de Milão, na Itália, para Tel Aviv. 

Yara Mashour, editora da revista feminina Lilac, da cidade de Nazaré, na Galiléia, disse que foi injustamente assediada pelos funcionários da El Al. Ela acabou desistindo de voar pela empresa e pensa em entrar com uma ação na justiça contra ela. 

Segundo Yara, filha do importante jornalista Lufti Mashour – editor do semanário Al-Sinara –, ela e seu cunhado foram separados do resto dos passageiros no Aeroporto de Malpensa, em Milão, assim que os seguranças perceberam que eram de ascendência árabe. Três funcionários começaram, então, a fazer uma batelada de perguntas aos dois. Yara contou ao jornal Haaretz que o interrogatório foi muito mais demorado do que o de rotina. 

A jornalista conta que foi tratada como 
“criminosa, enquanto seu cunhado teve que abrir sua mala e mostrar tudo o que havia dentro dela. 

-- Comecei a discutir e perguntar a eles porque faziam tantas perguntas. Um dos guardas, aparentemente responsável naquele momento, se enfureceu e começou a gritar: “você não vai embarcar nesse avião até que eu tenha feito todas as perguntas e tenha passado pela mais rígida checagem de segurança!”. 

Yara conta que foi levada para uma sala para passar por um exame corporal. Mas, como se recusou, disse concordar em abrir mão do vôo. Ao Haaretz, ela afirmou que se sentiu 
“violada em muitos sentidos”

Ela acabou voltando para Israel num vôo da Turkish Airlines. 

A El Al reagiu com um comunicado, afirmando que seus funcionários agiram “de acordo com as instruções das agências de segurança” e que “lamenta que os passageiros se ofenderam e optaram por não viajar” com a empresa.