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sábado, 17 de março de 2012

Futebol inglês teve momento dramático neste sábado. Um atleta cai em campo com convulsão e está hospitalizado...

Atleta do Bolton cai desfalecido em campo na Inglaterra

O futebol inglês vive um drama neste sábado, desde que o meio-campista congolês Fabrice Muamba, do Bolton, teve um mal súbito na partida diante do Tottenham, no White Hart Lane, pelas quartas de final da Copa da Inglaterra. De acordo com a imprensa inglesa, os médicos já encontraram ele sem respirar e fizeram de tudo para animá-lo. O incidente ocorreu por volta das 18h13 pelo horário local (15h13) em Brasília, e, até uma hora depois, não havia informações sobre o sucesso na tentativa de ressuscitá-lo.
Ele caiu no campo do White Hart Lane aos 41 minutos do primeiro tempo de jogo e rapidamente foi cercado por companheiros e adversários, que perceberam que algo grave acontecia. Seis médicos logo entraram em campo e tentaram reanimar o jogador usando respiração boca a boca, massagem cardíaca e desfibriladores. O atendimento durou cerca de dez minutos, até que Muamba foi retirado de maca e levado a um hospital.
Enquanto isso, os torcedores dos dois times revezavam momentos de silêncio extremo com cânticos em homenagem ao jogador. Atletas dos dois times choravam e revezavam em campo. Em conversa com o trio de arbitragem, os dois capitães afirmaram que não havia mais a mínima condição de continuar a partida, motivo pela qual ela foi dada como suspensa, com o placar de 1 a 1.
Fabrice Muamba, de 23 anos, foi formado nas categorias de base do Arsenal, onde jogou até os 18 anos de idade. De lá seguiu para o Birmingham City, onde jogou por duas temporadas, sendo sempre titular. Foi contratado pelo Bolton em 2008 e ali também manteve a regularidade, participando de praticamente todos os jogos da equipe no Campeonato Inglês desde então. Nesta temporada, havia sido titular em 18 partidas.
Mesmo tendo nascido na República Democrática do Congo, antigo Zaire, Muamba defendia a seleção inglesa, tendo inclusive participado como titular do último Campeonato Europeu Sub-21, no ano passado. Havia a expectativa para que ele fosse convocado para defender a Grã-Bretanha nos Jogos Olímpicos de Londres.

O Brasil tem 63 milhões e 500 mil pontos de acessos em banda larga...

Brasil alcança 63,5 mi de acessos em banda larga

Por Fabiano Candido, de INFO Online
 
• Sábado, 17 de março de 2012 - 10h54

São Paulo - O Brasil alcançou a marca de 63,5 milhões de pontos com acesso a banda larga. O dado é da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil). Deste número, cerca de 16,3 milhões são de conexões em banda larga fixa e 47,2 milhões em banda larga móvel.
Segundo a entidade, o país, portanto, ganhou em um ano cerca de 26 milhões de novos acessos. Um crescimento de 70%.
O que contribuiu para o bom desempenho foram as fortes vendas de celulares, smartphones e tablets com acesso à internet. De acordo com a Telebrasil, a tecnologia sem fio ganhou em um ano cerca de 23,6 milhões de conexões.
A expansão da banda larga fixa, mesmo que pequena, também colaborou para o crescimento. As operadoras, diz a pesquisa, instalaram 2,4 milhões de pontos de internet que funcionam com cabo. O Programa Nacional de Banda Larga, projeto do governo federal em parceria com as operadoras, ajudou no bom resultado.
Segundo a entidade, a cobertura 3G atende 84% da população brasileira e está funcionando em cerca de 2,7 mil municípios. Já as as redes de banda larga fixa estão instaladas em todos os municípios do país.

Feche a torneira... Tome banho bolivariano (de 3 minutos)... Tenha em casa um copo para cada familiar...

Arranje soluções de varejo e interaja com a família. 
Distribua suas ideais de uso da água com amigos
Atualizado em  17 de março, 2012 - 06:30 (Brasília) 09:30 GMT
Reservatório de água seco em Huesca, na Espanha. | Foto: AP
Aumento dos usos diferentes da água deve causar conflitos dentro de países em todo o mundo
A escassez de água no futuro poderá aumentar os riscos de conflitos no mundo, afirmam especialistas que participam do Fórum Mundial da Água, em Marselha, na França.
Apesar da quantidade de água disponível ser constante, a demanda crescente em razão do aumento da população e da produção agrícola cria um cenário de incertezas e conflito, segundo os especialistas ouvidos pela BBC Brasil.
A OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) diz que a demanda mundial de água aumentará 55% até 2050.
A previsão é que nesse ano, 2,3 bilhões de pessoas suplementares – mais de 40% da população mundial – não terão acesso à água se medidas não forem tomadas.
"O aumento da demanda torna a situação mais complicada. As dificuldades hoje são mais visíveis e há mais conflitos regionais", afirma Gérard Payen, consultor do secretário-geral da ONU e presidente da Aquafed, federação internacional dos operadores privados de água.
Ele diz que os conflitos normalmente ocorrem dentro de um mesmo país, já que a população tem necessidades diferentes em relação à utilização da água (para a agricultura ou o consumo, por exemplo) e isso gera disputas.
Problemas também são recorrentes entre países com rios transfronteiriços, que compartilham recursos hídricos, como ocorre entre o Egito e o Sudão ou ainda entre a Turquia e a Síria e o Iraque.

Brasil x Bolívia

O Brasil também está em conflito atualmente com a Bolívia em razão do projeto de construção de usinas hidrelétricas no rio Madeira, contestado pelo governo boliviano, que alega impactos ambientais.
Tanto no caso de disputas locais, que ocorrem em um mesmo país, ou internacionais, a única forma de solucionar os problemas "é a vontade política", segundo o consultor da ONU.
O presidente da Agência Nacional de Águas (ANA) Vicente Andreu, que também participa do fórum em Marselha, acredita que hoje existe maior preocupação por parte dos governos em buscar soluções para as disputas.
"O problema dos rios transfronteiriços é discutido regularmente nos fóruns internacionais. Aposto na capacidade dos governos de antecipar os potenciais conflitos."
Durante o fórum, que termina neste sábado, o Brasil defendeu uma governança global para a água e a criação de um conselho de desenvolvimento sustentável onde a água seria um dos temas tratados de maneira específica.
"A água está sempre vinculada a algum outro setor, como meteorologia, agricultura ou energia. Achamos que ela tem de ter uma casa própria para discutir suas questões", diz Andreu.

Direito universal

Mulher coleta água no Mianmar. | Foto: Reuters
ONU diz que 800 milhões de pessas não tem acesso a água potável
Na declaração ministerial realizada no fórum em Marselha, aprovada por unanimidade, os ministros e chefes de delegações de 130 países se comprometeram a acelerar a aplicação do direito universal à água potável e ao saneamento básico, reconhecido pela ONU em 2010.
No fórum internacional da água realizado na Turquia em 2009, esse direito universal ainda era contestado por alguns países.
Os números divulgados por ocasião do fórum mundial em Marselha são alarmantes. Segundo estudos de diferentes organizações, 800 milhões de pessoas no mundo não têm acesso à água potável e 2,5 bilhões não têm saneamento básico.
Houve, no entanto alguns progressos: o objetivo de que 88% da população mundial tenha acesso à água potável em 2015, segundo a chamada meta do milênio, já foi alcançado e mesmo superado em 2010, atingindo 89% dos habitantes do planeta.
Mas Gérard Payen alerta que o avanço nos números globais ocultam uma situação ainda preocupante.
"Entre 3 bilhões e 4 bilhões de pessoas não têm acesso à água de maneira perene e elas utilizam todos os dias uma água de qualidade duvidosa. É mais da metade da população mundial", afirma.
Ele diz que pelo menos 1 bilhão de pessoas que têm acesso à água encanada só dispõem do serviço algumas horas por dia e que a água não é potável devido ao mau estado das redes de distribuição.
Segundo Payen, 11% da população mundial ainda compartilha água com animais em leitos de rios.
De acordo com a OMS, sete pessoas morrem por minuto no mundo por ingerir água insalubre e mais de 1 bilhão de pessoas ainda defecam ao ar livre.

Estrelas mais velhas do que o Sol... O Telescópio Hubble tira foto delas

http://www.tvi24.iol.pt/tecnologia/nasa-galaxia-espaco-esa-estrelas-tvi24/1333550-4069.html

Veja as estrelas mais velhas da galáxia

Fotografadas pelo telescópio espacial Hubble, são cerca de duas vezes mais velhas que nosso Sol

Por: tvi24  |  16- 3- 2012  11: 41
As estrelas mais antigas da galáxia (Foto: NASA/ESA)

Imagem do telescópio espacial Hubble mostra o aglomerado estelar Messier 9, que fica perto do centro da nossa galáxia.

Os cientistas acreditam que as estrelas ali estão entre as mais antigas da Via Láctea, cerca de duas vezes mais velhas do que nosso Sol.

Foto do Fato / Yahoo!

Torre de Belem PT
A Torre de Belém é um dos monumentos mais expressivos da cidade de Lisboa - PT.
Crédito: Thiago Piu do Yahoo! Repórter.
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Uma visão da história da Maçonaria / "Sociedades Secretas"

Mistérios elucidados sobre os maçons

Entramos num templo maçom, bisbilhotamos cada canto e comprovamos: a sociedade secreta já não é tão secreta assim - mas continua uma das mais influentes do mundo

por Texto Eduardo Szklarz, de Buenos Aires


maçonaria já foi acusada de tudo: fazer rituais sinistros, promover orgias, querer dominar o mundo... Até de estar por trás dos assassinatos de Jack, o Estripador. Muita gente acredita que a organizaçãocontrola governos e que seus integrantes usam cargos públicos para se ajudar mutuamente. Os maçons, no entanto, garantem que quase tudo isso é besteira. Eles não passariam de um grupo filosófico, filantrópico e progressista. Reconhecem que ajudam uns aos outros, mas que o dever de auxiliar um irmão está sempre sujeito à obrigação maior de cumprir a lei. Afinal, qual é a verdade sobre essasociedade secreta?
Para começar, a maçonaria não é tão secreta assim. Em vários países, inclusive no Brasil, todo mundo sabe onde ficam as lojas maçônicas e quem são seus membros. Maçons publicam revistas e divulgam suas idéias em sites da internet. E, se antes mantinham seus templos imersos numa aura de mistério, hoje permitem visitas. Nossa reportagem entrou no templo da Grande Loja da Argentina de Maçons Livres e Aceitos, situada na rua Perón, 1242, em Buenos Aires. Durante 3 horas, conversamos com diversos integrantes da maçonaria – e muitos nos entregaram cartões em que se identificavam como membros da ordem.
A julgar por iniciativas desse tipo, parece que a organização nunca foi tão aberta como hoje. Será que o grande segredo da maçonaria é não ter segredo algum, como dizem alguns irmãos? Pode ser. Mas o certo é que eles ainda mantêm sessões a portas fechadas. Angel Jorge Clavero, grão-mestre da Grande Loja da Argentina, tem uma explicação para isso. “A maçonaria não é secreta, mas discreta. As cerimônias que realizamos aqui só interessam a nós, são reservadas aos iniciados.” Para Clavero, é exatamente o que ocorre em qualquer reunião, seja de condomínio ou da diretoria de uma multinacional. “Se você não é dono de um apartamento no prédio ou diretor da empresa, não vão deixá-lo entrar.
VÁRIAS MAÇONARIAS
O argumento do grão-mestre faz sentido. Por outro lado, diretores de empresas não costumam se reunir para debater filosofia, vestidos com aventais coloridos e rodeados de objetos simbólicos. Além disso, nem você nem seus vizinhos de apartamento precisam jurar segredo absoluto sobre o que foi discutido na reunião de condomínio. Na maçonaria, é assim que as coisas funcionam. Para entender os porquês disso tudo, o primeiro passo é levar em conta que não existe uma só, mas várias maçonarias.
organização é uma rede global, hoje composta de cerca de 6 milhões de integrantes espalhados pelos 5 continentes. Os rituais variam muito, de um país para outro. Cada loja tem autonomia, mesmo que pertença a uma federação nacional ou continental. Algumas usam a Bíblia em suas reuniões. Outras, a Torá ou o Alcorão. Essa diversidade permite que os símbolos maçônicos tenham várias interpretações. E foi graças a ela que personalidades extraordinariamente distintas já vestiram o avental da irmandade: de Mozart a dom Pedro 1º, de Winston Churchill a Hugo Chávez (leia mais no quadro das págs. 14 e 15).
Mas as maçonarias também têm muito em comum. Todas elas, independentemente do país, defendem os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. Veneram o Grande Arquiteto do Universo – como se referem a Deus. E exigem requisitos dos iniciados, que, depois de passar por uma cerimônia de iniciação, vão galgando postos e acumulando mais e mais conhecimentos. Embora proíbam falar de política e religião dentro do templo, os maçons continuam tendo o poder e a influência de sempre. A mesma que eles usaram para orquestrar capítulos decisivos da história, como a independência do Brasil, dos EUA e de quase todos os países da América Latina.
A origem da maçonaria é um mistério até para os maçons. Uma das teorias diz que ela surgiu há cerca de 3 mil anos, durante a construção do Templo de Salomão, em Jerusalém. O rei israelita teria recrutado o arquiteto Hiram Abif, mestre na arte de talhar pedras, que ensinava os mistérios do ofício apenas a pedreiros escolhidos a dedo. No fim da obra, 3 artesãos exigiram que ele lhes contasse os segredos. Abif recusou-se e acabou sendo assassinado por isso.
O martírio do arquiteto jamais foi comprovado. Mesmo assim, significa muito para os maçons. Em The Meaning of Masonry (“O Significado da Maçonaria”, inédito no Brasil), o maçom britânico W.L. Wilmshurst interpreta a morte do mestre como um desastre moral para a humanidade – como se a chama do conhecimento tivesse sido apagada. “Agora, neste mundo escuro, ainda temos os 5 sentidos e a razão, que vão nos proporcionar os segredos substitutos”, escreve Wilmshurst. A maçonaria, portanto, seria um sistema filosófico que discute o Universo e nosso lugar dentro dele. Quanto mais o maçomsobe os degraus da confraria, mais perto ele chega da Luz – ou seja, o pensamento racional.
Outra tese afirma que os maçons são herdeiros dos templários, os cavaleiros que viajaram à Terra Santa no século 12 para defender os cristãos, mas acabaram perseguidos pela Igreja. E existe também quem defenda uma origem ainda mais remota, no Egito dos faraós ou na Grécia antiga. Para a maior parte dos historiadores , contudo, foi na Europa medieval que a maçonaria assentou suas bases. Ela teria começado na forma de sindicatos de pedreiros (masons, em inglês), que construíam monumentos para religiosos e monarcas – entre eles a Ponte de Londres e a Catedral de Westminster, também na capital da Inglaterra.
“Os pedreiros ingleses almoçavam e deixavam suas ferramentas em pequenas casas chamadas lodges [lojas]”, explica o jornalista americano H. Paul Jeffers no livro Freemasons (“Maçons”, sem tradução para o português). Assim como Abif, eles mantinham em segredo seus métodos de construção, pois eram a garantia de melhores salários.
Esses sindicatos floresceram até o século 16, quando os pedreiros tiveram uma surpresa. Abalada pela Reforma Protestante e pela rixa com o rei Henrique 8º, a Igreja parou de construir catedrais. Resultado: contratos para novas obras minguaram. “A maçonaria entrou em crise e sofreu uma grande mudança. Tudo que era ligado à prática do ofício na pedra passou a ser alegórico, e as ferramentas viraram símbolos na contemplação dos mistérios da vida”, diz Jeffers. A ordem deixou de ser “operativa” para ser “especulativa”. E as lojas maçônicas passaram a interpretar esses símbolos por meio de conceitos morais, éticos e filosóficos. A sociedade foi aberta a outros profissionais, como os cientistas, e deixou-se influenciar até pela alquimia.
Em 1717, 4 lojas de Londres se uniram na Grande Loja Unida da Inglaterra, que marcou o início damaçonaria atual. Em 1723, o maçom James Anderson compilou a tradição oral da irmandade numa constituição, cujos lemas eram ciência, justiça e trabalho. Quem não gostou de nada disso foi a Igreja, sentindo seu poder ameaçado por um grupo que rejeitava dogmas, aceitava seguidores de outras crenças e era contra a influência da religião na vida pública. Pior: discutia seus assuntos em segredo, o que só aumentava a desconfiança da Santa Sé. Em 1738, o papa Clemente 12 emitiu uma bula em que excomungava a maçonaria – ratificada em 1983 pelo cardeal Joseph Ratzinger, atual papa Bento 16.
O tiro saiu pela culatra. Quanto mais a maçonaria era difamada, mais ela atraía revolucionários – entre eles, o libertador sul-americano Simon Bolívar e o herói da independência americana Benjamin Franklin. A Revolução Francesa também assumiu os valores maçônicos, mas não com a intensidade que muitos imaginam. “Do mesmo jeito que alguns revolucionários franceses eram maçons, como Jean-Paul Marat, alguns opositores da revolução também eram”, diz o historiador inglês Jasper Ridley no livro The Freemasons (“Os Maçons”, inédito no Brasil). No século 20, a Igreja continuaria no encalço damaçonaria.

sexta-feira, 16 de março de 2012

O Voo da Metrópole / Aziz Ab'Saber / Estadão

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Aziz Ab'Saber, geógrafo, pesquisador morre aos 87 anos de infarto...

http://www.sidneyrezende.com/noticia/165323+geografo+aziz+absaber+morre+de+infarto+aos+87+anos

Geógrafo Aziz Ab'Saber morre de infarto aos 87 anos

Redação SRZD | Ciência e Saúde | 16/03/2012 19h37
Foto: Reprodução USPO geógrafo Aziz Ab'Saber morreu, aos 87 anos, na manhã desta sexta-feira. A notícia foi divulgada pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e pelo Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA/USP).
Ab'Saber, um dos pesquisadores mais respeitados do país, foi vítima de um infarto em sua casa, na Grande São Paulo. Ele era membro da Academia Brasileira de Ciências, presidente de honra da SBPC e professor emérito da FFLCH e do IEA.
A FFLCH declarou luto oficial. O velório foi marcado para as 19h desta sexta-feira no salão nobre da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), da USP. Já o enterro está previsto para as 11h deste sábado, no Cemitério da Paz, no bairro do Morumbi, em São Paulo.