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Uma crônica que tem perdão, indulto, desafio, crítica, poder...

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

"Conversa fiada" /// Ferreira Gullar / folha.com


ferreira gullar

 

26/08/2012 - 03h00

Conversa fiada

Sabe a razão pela qual a empresa estatal dificilmente alcança alto rendimento? Porque o dono dela --que é o povo-- está ausente, não manda nela, não decide nada. Claro que não pode dar certo.
Já a empresa privada, não. Quem manda nela é o dono, quem decide o que deve ser feito --quais salários pagar, que preço dar pela matéria-prima, por quanto vender o que produz--, tudo é decidido pelo dono.
E mais que isso: é a grana dele que está investida ali. Se a empresa der lucro, ele ganha, fica mais rico e a amplia; se der prejuízo, ele perde, pode até ir à falência.
Por tudo isso e por muitas outras razões mais, a empresa privada tem muito maior chance de dar certo do que uma empresa dirigida por alguém que nada (ou quase nada) ganhará se ela der lucro, e nada (ou quase nada) perderá se ela der prejuízo.
Sem dúvida, pode haver, e já houve, casos em que o dirigente de uma empresa estatal se revelou competente e dedicado, logrando com isso dirigi-la com êxito. Mas é exceção. Na maioria dos casos, indicam-se para dirigir essas empresas pessoas que atendem antes a interesses políticos que empresariais.
Isso sem falar nos casos --atualmente muito frequentes-- de gerentes que estão ali para atender a demandas partidárias.
Tais coisas dificilmente ocorrem nas empresas privadas, onde cada um que ali está sabe que sua permanência depende fundamentalmente da qualidade de seu desempenho. Ao contrário da empresa estatal que, por razões óbvias, tende a se tornar cabide de empregos, a empresa privada busca o menor gasto em tudo, seja em pessoal, seja em equipamentos ou publicidade.
E não é por que na empresa privada reine a ética e a probidade. Nada disso, é só porque o capitalista quer sempre despender menos e lucrar mais. Não é por ética, é por ganância.
A empresa pública, por não ser de ninguém --já que o dono está ausente-- é "nossa", isto é, de quem a dirige, e muitas vezes ali se forma uma casta que passa a sugá-la em tudo o que pode.
A Petrobras pagava a funcionários seus, se não me engano, 17 salários por ano e o Banco do Brasil, 15. Os funcionários da Petrobras gozavam também de um fundo de pensão (afora a aposentadoria do INSS), instituído da seguinte maneira: cada funcionário contribuía com uma parte e a empresa, com quatro partes.
Conheci um desses funcionários que, depois que se aposentou, passou a ganhar mais do que quando estava na ativa. Numa empresa privada, isso jamais acontece, não é? No governo Fernando Henrique aquelas mamatas acabaram, mas outras continuam.
Não obstante, o PT sempre foi contra a privatização de empresas estatais, "et pour cause". Lembram-se da privatização da telefonia? Os petistas foram para a rua denunciar o crime que o governo praticava contra o patrimônio público.
Naquela época, telefone era um bem tão precioso que se declarava no Imposto de Renda. Hoje, graças àquele "crime", todo mundo tem telefone, e a preço de banana.
Mas o preconceito ideológico se mantém. Os governos petistas nada fizeram para resolver os graves problemas estruturais que comprometem a competitividade do produto brasileiro e impedem o crescimento econômico, já que teriam de recorrer à privatização de rodovias e ferrovias.
Dilma fez o que pôde para adiá-la, lançando mão de medidas paliativas que estimulassem o consumo, mas chegou a um ponto em que não dava mais.
O PIB vem caindo a cada mês, o que a levou à hilária afirmação de que, mais importante, era o amparo a crianças e jovens... Disse isso mas, ao mesmo tempo, mandou que seu pessoal preparasse às pressas --já que as eleições estão chegando-- um plano para a recuperação da infraestrutura: investimentos que somarão R$ 133 bilhões em 25 anos. Ótimo.
Como privatização é "crime", pôs o nome de "concessão" e impôs uma série de exigências que limitam o lucro dos que investirem nos projetos e, devido a isso, podem comprometê-los.
Nessa mesma linha de atitude, afirmou que não está, como outros, alienando o patrimônio público. Conversa fiada. A Vale do Rio Doce, depois de privatizada, tornou-se a maior empresa de minério do mundo e das que mais contribuem para o PIB nacional. Uma coisa, porém, é verdade: cabe ao Estado trazer a empresa privada em rédea curta.
Ferreira Gullar
Ferreira Gullar é cronista, crítico de arte e poeta. Escreve aos domingos na versão impressa de "Ilustrada".

Nova York fotografada do alto dos seus arranha-céus

http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,GF89204-17578,00-A+INCRIVEL+VISTA+DOS+ARRANHACEUS+DE+NOVA+YORK.html#fotogaleria=1

GALERIAS DE FOTOS

A incrível vista dos arranha-céus de Nova York

Navid Baraty realiza série de imagens que dão uma ideia de como é se equilibrar em cima dos maiores prédios de Nova York... e olhar lá pra baixo! Outros trabalhos do fotógrafo você confere no site: navidbaraty.com

1 de 7 fotosiniciar slideshow
//Crédito: Navid Baraty - facebook.com/navidbaratyphotograpgy
Editora Globo / Editora Globo



domingo, 26 de agosto de 2012

Surfando entre ruas de Munique, Alemanha

Vejam o que a rapaziada descobriu em um rio de sua cidade...

Dora Kramer // O tranco da carroça


DORA KRAMER

O tranco da carroça

26 de agosto de 2012 | 3h 11
"Não existe centralidade nem forças antagônicas em disputa, quem decide é a maioria e, nesse sentido, o colegiado precisa se manifestar."
Há consenso quanto à resolução do que os ministros chamam de "incidentes", mas há ciência também sobre os limites do contraditório, que começam a ser ultrapassados quando o antagonismo obstrui a sequência dos trabalhos.
A partir daí o desgaste recai sobre a Corte.
Retirada. O ministro Cezar Peluso tem até a última sessão desta semana para pedir antecipação do voto, já que faz 70 anos na segunda-feira, dia 3.
O deferimento por parte do presidente Ayres Britto é certo, porque o pedido não fere o regimento. Mas, a questão da forma do voto em função da metodologia do julgamento por itens será debatida pelo colegiado antes de o assunto chegar à audiência pública.
O próximo. Próximo a se aposentar, o ministro Ayres Britto faz 70 anos em 18 de novembro e não quer nem pensar na hipótese de não votar em decorrência do prolongamento dos trabalhos.

Ser honesta no Brasil é perigoso... Vejam a reportagem de Veja

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/pensem-nesta-vergonha-senhoras-ministras-e-senhores-ministros-do-supremo-ate-agora-esta-inocente-e-a-unica-punida-do-mensalao/

26/08/2012
 às 5:01

Pensem nesta vergonha, senhoras ministras e senhores ministros do Supremo: até agora, esta inocente é a única punida do mensalão!

Vocês têm de espalhar na rede a história desta mulher porque ela é a evidência viva do modo como “eles” operam. Ela se negou a endossar a roubalheira dos mensaleiros no Banco do Brasil. Sabem o que aconteceu? Perdeu o emprego, não consegue mais trabalho e já foi ameaçada de morte três vezes. Leiam a reportagem de Gustavo Ribeiro e Hugo Marques na VEJA desta semana.
Danevita: ela fez a coisa certa e, por isso, perdeu o emprego e recebeu três ameaças de morte
A publicitária Danevita Magalhães não ajudou a desviar recursos públicos, como fez o PT e seus dirigentes, não fraudou empréstimos bancários, como o empresário Marcos Valério, nem sacou dinheiro sujo na boca do caixa de um banco, como fizeram os políticos. Sua situação, porém, é bem pior que a de muitos deles. Ex-gerente do Núcleo de Mídia do Banco do Brasil, Danevita foi demitida por se recusar a assinar documentos que dariam ares de autenticidade a uma fraude milionária.
Depois de prestar um dos mais contundentes depoimentos do processo — desconstruindo a principal tese da defesa, de que não houve dinheiro público no esquema —, Danevita passou a sofrer ameaças de morte e não conseguiu mais arrumar emprego. A mulher que enfrentou os mensaleiros cumpre uma pena pesada desde que contou o que sabia, há sete anos. Rejeitada pelos antigos companheiros petistas, vive da caridade de amigos e familiares, sofre de depressão e pensa em deixar o Brasil. Só não fez isso ainda por falta de dinheiro.
O testemunho da publicitária foi invocado várias vezes no corpo da sentença dos dois ministros que votaram na semana passada. Entre 1997 e 2004, Danevita comandou o setor do Banco do Brasil responsável pelo pagamento das agências de publicidade que fazem a propaganda da instituição. Sua carreira foi destruída quando ela se negou a autorizar uma ordem de pagamento de 60 milhões de reais à DNA Propaganda, do empresário Marcos Valério. O motivo era elementar: o serviço não foi e nem seria realizado. Mais que isso: o dinheiro, antes de ser oficialmente liberado, já estava nas contas da DNA, o que contrariava frontalmente o procedimento do banco. Ela, portanto, negou-se a ser cúmplice da falcatrua. Em depoimento à Justiça, Danevita contou ainda que ouviu de um dos diretores da DNA que a cam­panha contratada jamais seria realiza­da. “Como não assinei, fui demitida”, lembra.
Depois disso, ela não conse­guiu mais arrumar emprego e perdeu tudo o que tinha. Saiu de um padrão confortável de vida — incluindo um salário de 15000 reais, carro do ano e viagens frequentes — para depender da boa vontade de amigos e morar na casa da filha, que a sustenta. “Estou sofrendo as consequências desse esquema até hoje. O pior é que eu não participei de nada. Você deveria falar com Dirceu, Lula…”, disse.
Danevita hoje vive reclusa na casa da filha e evita conversar sobre o mensalão. Ela conta que sofreu três ameaças de morte. Sempre telefonemas anônimos, pressionando-a para mudar suas alegações às autoridades. Seu desespero é tamanho que, em entrevista a VEJA, ela pediu para não ser mais procurada: “Peço que me deixem em paz. Eu não tenho mais nada a perder”, disse. Danevita credita aos envolvidos no esquema — e prejudicados pelo teor do seu testemunho — as dificuldades que tem encontrado no mercado de trabalho. Apesar de um currículo que inclui altos cargos em empresas multinacionais, ela conseguiu apenas pequenos serviços. A publicitária não tem dúvida de que os mensaleiros a prejudicam, mas não cita nomes. “Fico muito magoada com isso. Já perdi meu dinheiro e minha dignidade”, desabafa. Ela não acredita que o Supremo Tribunal Federal vá punir os mensaleiros.
Situação parecida vive o advogado Joel Santos Filho. Ele foi o autor da gravação do vídeo no qual o ex-diretor dos Correios Maurício Marinho aparece recebendo propina e contando como funcionava o esquema de arrecadação do PTB. A reportagem, publicada por VEJA em maio de 2005, está na gênese do escândalo. Foi a partir dela que o presidente do PTB, deputado Roberto Jefferson, revelou a existência do mensalão. Joel conta que foi chamado por um amigo empresário, que tinha os interesses comerciais prejudicados nos Correios, para colher provas de que lá funcionava um esquema de extorsão. Pelo trabalho de filmagem, não ganhou nada e ainda perdeu o que tinha. Durante as investigações do mensalão, Joel teve documentos e computadores apreendidos — e nunca devolvidos. Apesar de não ter sido acusado de nada, foi preso por cinco dias e ameaçado na cadeia: “Fui abordado por outro preso, que disse saber onde minha família morava e minhas filhas estudavam. Ele me alertou: ‘Pense no que vai falar, você pode ter problemas lá fora”. Joel sustenta sua família hoje por meio de bicos. “Fiquei marcado de uma forma muito negativa”, lamenta.
Por Reinaldo Azevedo

Vídeo da explosão de refinaria na Venezuela



VÍDEO MOSTRA EXPLOSÕES NA REFINARIA DE AMUAY NA VENEZUELA


Vídeo de anônimo no YouTube mostra explosões na refinaria Amuay, na Venezuela. Em postas mais abaixo aqui no blog há mais fotos e informações sobre esta tragédia que já deixou 24 mortos e mais de 80 feridos.
Na coluna Runrunes, do jornalista Nelson Bocaranda, há mais informações e relato sobre a situação.

Política Cristina Kirchner provoca reação de várias partes da sociedade argentina



Domingo 26 de agosto de 2012 | Publicado en edición impresa

El modelo cristinista desafía las libertades y la propiedad

Por Fernando Laborda | LA NACION
Nunca antes, durante el gobierno de Cristina Fernández de Kirchner, se asistió como en la última semana a la presencia de un coro de funcionarios rogando por inversiones en la Argentina frente a empresarios estadounidenses. Tampoco con anterioridad se había visto a hombres de negocios riéndose en la cara del representante gubernamental que buscaba convencerlos de que nuestro país está condenado al crecimiento y de que "jamás escucharán a la Presidenta echándoles la culpa a otros, haciendo reproches, olvidando pactos o desconociendo los problemas".
Semejante papelón lo protagonizó el jefe de Gabinete, Juan Manuel Abal Medina, el jueves pasado en el hotel Alvear, durante un seminario organizado por el Consejo de las Américas, en el que estuvo acompañado por los ministros de Economía, Hernán Lorenzino, y de Industria, Débora Giorgi. Casi al mismo tiempo, el presidente de YPF, Miguel Galuccio, no podía ocultar ostensibles dificultades para seducir a inversores de riesgo.
Desde hace mucho tiempo, los capitales no se dirigen a países donde no tienen garantías de que puedan salir. El modelo cristinista está trascendiendo las fronteras argentinas por los abusos derivados de las expropiaciones de empresas; la prohibición de comprar moneda extranjera; las restricciones al giro de utilidades al exterior; la falta de estadísticas oficiales confiables; la deuda impaga con el Club de París (unos 9000 millones de dólares) y con los bonistas que no adhirieron al canje (otros 3500 millones de dólares); los fallos del Ciadi contra la Argentina aún no cumplidos; la exclusión del país del sistema general de preferencias por el gobierno de Barack Obama; la denuncia de 40 países ante la Organización Mundial de Comercio por las restricciones a las importaciones y la falta de acceso al crédito internacional.
Al igual que ante el auge de la delincuencia, el Gobierno ahora intenta convencer a los inversores extranjeros de que aquellas cuestiones son sólo una sensación, alimentada por medios periodísticos y calificadoras de riesgo. En otras palabras, de la llamada cadena del miedo y del desánimo. El problema radica en que, en el transcurso de las últimas semanas, se han sucedido demasiados hechos asociados a un intervencionismo estatal arbitrario y a la inseguridad jurídica, que espantarían hasta al más inocente inversor.
El principal de esos hechos se vincula con algo tan preciado como la libertad para salir del país. Nunca los argentinos percibimos tantos obstáculos para viajar por el mundo. Son cada vez más quienes están convencidos de que no falta mucho para que el Gobierno imponga un impuesto a los consumos en el exterior con tarjetas de crédito. Esto explica que muchos de los que piensan visitar otro país el próximo verano ya estén anticipando el pago de los servicios aéreos y hoteleros, adelantándose a cualquier posible cambio en las reglas de juego.
Incluso si un residente en la Argentina decidiera vender su patrimonio en el país para radicarse en el exterior se encontraría con severos problemas. Si vendiera sus propiedades en pesos, no estaría habilitado para convertirlos en moneda extranjera. Y si tuviera la suerte de que por sus propiedades se le pagaran dólares, no podría transferirlos legalmente hacia su país de destino. Sólo le quedaría recurrir a algún circuito ilegal o bien hacer sucesivos viajes, transportando hasta 10.000 dólares en cada uno de ellos.
El derecho de propiedad se ha visto sacudido por la intervención y la virtual confiscación de las acciones de Repsol en YPF y también por el más reciente decreto de intervención de la ex imprenta Ciccone, emitido antes de la ley de expropiación sancionada por el Congreso. Este decreto no sólo sería ilegal e inconstitucional ya que ni el Poder Ejecutivo ni el Legislativo tienen facultades para intervenir una empresa privada, algo que sólo puede hacer la Justicia dentro de ciertas condiciones. También es inconstitucional por no existir las condiciones de necesidad y urgencia que lo justifiquen; la única urgencia era esconder las huellas de la corrupción y encubrir al vicepresidente Amado Boudou. Finalmente, el nombramiento del ministro Lorenzino y de la titular de la Casa de Moneda, Katya Daura, como interventores en la ex Ciccone violaría la ley de ética pública, que prohíbe que un funcionario ejerza funciones en empresas sujetas a su propio control o que sean proveedoras o contratistas del Estado. El artículo 17 de esa ley determina que los actos dictados en situación de incompatibilidad son nulos de nulidad absoluta.
Como para sembrar más temor, el ministro de Justicia, Julio Alak, y el jefe del bloque de diputados kirchneristas, Agustín Rossi, revelaron el martes que el Gobierno tenía en estudio un anteproyecto de ley tendiente a "garantizar la accesibilidad de todas las personas" a countries y barrios cerrados, a fin de "evitar zonas residenciales y de esparcimiento aisladas". El avance de esa iniciativa no sólo hubiera significado un golpe contra la natural tendencia de la población a refugiarse del flagelo de la inseguridad, sino también contra la propiedad privada. Los countries se han organizado bajo un régimen similar al de la propiedad horizontal, donde hay espacios comunes solventados por los copropietarios en proporción a la superficie que cada uno posee. Admitir la libre circulación en un barrio privado equivaldría a permitir el acceso de cualquier persona al hall o a la piscina de un edificio de departamentos.
Un días después, apercibidos por la propia Cristina Kirchner tras la negativa reacción de la opinión pública, Alak y Rossi negaron sus propios dichos y, como de costumbre, culparon al mensajero.
Como no podía ser de otra manera, la culpa de los desaciertos del oficialismo siempre es del periodismo. La Presidenta ya le ha puesto fecha a su próxima batalla. Comenzará el 7 de diciembre, día en que vencería el plazo de la medida cautelar presentada por el Grupo Clarín contra el artículo 161 de la ley de medios audiovisuales, que obliga a esa empresa a desprenderse de algunos medios de comunicación, desconociéndose las licencias otorgadas por el Estado con anterioridad a la sanción de esa norma y el principio de no retroactividad de la ley, además de los derechos de propiedad y de libertad de expresión.
Si hasta el 7 de diciembre no hay un pronunciamiento judicial sobre la cuestión de fondo, el Gobierno tendría resuelto avanzar hacia el desguace del Grupo Clarín y algunos de sus canales de televisión podrían salir del aire. La firma afectada sostiene que, en el caso de que ese día entrara a regir el artículo 161, hoy suspendido, tendría un año desde ese momento para adecuarse a la nueva norma, lapso durante el cual podría obtener una sentencia favorable.
Un ex ministro de Comunicación del gobierno venezolano de Hugo Chávez, Andrés Izarra, señaló que su objetivo no era otro que avanzar hacia "la hegemonía comunicacional e informativa del Estado".
Al referirse al modelo Chávez, el académico hispano-venezolano Marcelino Bisbal lo caracteriza así: "Uso indiscriminado de las cadenas por parte del presidente; menciones denigrantes o intimidatorias contra periodistas y propietarios de medios; agresiones contra reporteros y camarógrafos; ataques directos contra instalaciones de medios; uso de recursos administrativos como medidas de presión; desatención de las medidas cautelares a favor de comunicadores emanadas de la Comisión Interamericana de Derechos Humanos; retiro de la publicidad oficial a aquellos medios críticos con el gobierno; falta de acceso a la información pública; sesgo informativo en los medios del Estado". Cualquier parecido con la realidad argentina no es mera casualidad..

Fotos do suiço Fabian Oefner na revista Galileu

http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,GF89261-17578,00-TRATO+NO+ABSTRATO.html#fotogaleria=1


Trato no abstrato



O suíço Fabian Oefner mescla conhecimento científico, manha tecnológica e muita paciência para conseguir criar suas images. Nas obras desta galeria o artista usou ferrofluido, grãos de sal tingidos, balões de festa com amido de milho e latinhas de Coca-Cola. 

Confira a galeria a seguir:

1 de 10 fotosiniciar slideshow
Créditos: Fabian Oefner
Editora Globo / Editora Globo

Musa dos sertões...

http://sportv.globo.com/site/eventos/rally-dos-sertoes/noticia/2012/08/musa-do-sertoes-faz-ensaio-sensual-e-revela-que-nao-tem-moleza-nas-trilhas.html

26/08/2012 07h30 - Atualizado em 26/08/2012 07h30

Musa do Sertões faz ensaio sensual e 



revela que não tem moleza nas trilhas


Em ambiente dominado pelos homens, Helena Soares compete nos Carros de igual para igual com eles e mostra foco no rali: 'esqueço até que sou mulher'

Por Breno DinesBom Jesus, Piuaí

agora
Helena Soares chama a atenção por onde passa. Dentro e fora das trilhas. A bela de 31 anos até foi convidada no início do ano para desfilar como musa do carnaval de São Paulo pela escola de samba X-9 Paulistana, cujo tema era justamente o Rally dos Sertões. Em sua segunda temporada como piloto do maior evento off-road do Brasil, ela está dando o que falar em um ambiente dominado pelo homens. Antes da largada, em São Luís, a musa fez um ensaio fotográfico na Praia de São Marcos, na capital maranhense. Confira o resultado na galeria abaixo!


Rally dos Sertões Helena Soares (Foto: Divulgação / Webventure)Helena malha para aguentar o desgaste dentro de
um carro no rali (Foto: Divulgação / Webventure)
Mãe de três filhos, Helena Soares faz duas horas de academia por dia para conseguir enfrentar a maratona e o desgaste que um piloto sofre dentro de um carro de rali. Mas ela não corre sozinha, a musa tem a companhia da navegadora Claudia Grandi em um carro personalizado na cor rosa.
- Eu tinha muitas dores, passava mal, então eu comecei a me alimentar melhor, ter um treinamento específico para poder aguentar os dez dias de rali. Quando eu entro em competição, esqueço de tudo, esqueço até que sou mulher. Tenho que ser profissional – explicou Helena.
A disputa do Rally dos Sertões começou no último domingo, em São Luís, e em sete etapas já passou por Barreirinhas (MA), Bacabal (MA), Barra do Corda (MA), Carolina (MA), Palmas (TO), Alto Parnaíba (MA) e Bom Jesus (PI). Faltando três etapas para o fim, os pilotos ainda vão cruzar Petrolina (PE), Iguatu (CE) até a chegada em Fortaleza, na capital cearense.
Neste sábado, Helena e Claudia fecharam a etapa no oitavo lugar da competição por carros, com o tempo de 6h11min45. No acumulado, a dupla está em 10º, com  38h25m44s, a 14h dos líderes Jorge Wagenfuhr Junior / Marcos Panstein.
Helena Soares, Rally dos Sertões (Foto: José Mario Dias)Helena Soares divide o carro rosa com Claudia Grandi (Foto: José Mario Dias)


Lingerie e tecnologia... Pode dar certo!



26/07/2012 10h12 - Atualizado em 26/07/2012 11h53

Hoje é o 'LingerieDay': modelos participam do evento pelo TechTudo

Bernardo CuryDa redação

Nesta quinta-feira (26) ocorre o LingerieDay, evento na web para mulheres (e homens também) deixarem sua vergonha um pouco de lado e divulgarem fotos suas com roupas de baixo. Apesar de se concentrar no Twitter, algumas mulheres aproveitam para revelar toda a sua sensualidade em outros sites e redes sociais, como Instagram e Facebook. A pedido do TechTudo, a Coelhinha Thaiz Schmitt, a modelo Suély Pedroso e a Panicat Renata Molinaro participaram da brincadeira e enviaram fotos exclusivas para o site.
Confira as fotos abaixo:
A Coelhinha Thaiz Schmitt mandou fotos exclusivas para o TechTudo (Foto: Divulgação)A Coelhinha Thaiz Schmitt mandou fotos exclusivas para o TechTudo (Foto: Divulgação)
Foto exclusiva do Lingerie Day da Panicat Renata Molinaro para o TechTudo (Foto: Divulgação)Foto exclusiva do Lingerie Day da Panicat Renata Molinaro para o TechTudo (Foto: Divulgação)
Suély Pedroso participou do #lingerieday a pedido do TechTudo (Foto: Rudi Oliveira)

Ser honesto no Brasil é perigoso - Contador quer proteção policial para depor na CPI do Cachoeira - notícias em Política

Notícias da Política do Brasil aparecem mais na página policial...
G1 - Contador quer proteção policial para depor na CPI do Cachoeira - notícias em Política

26/08/2012 07h30 - Atualizado em 26/08/2012 07h30

Contador quer proteção policial para 



depor na CPI do Cachoeira


Ele aparece como responsável por IR de empresas que receberam da Delta.
Ex-mulher dele depôs à CPI; ela consta como sócia da Alberto & Pantoja.


Maria Angélica Oliveira G1, em Brasília

O contador Gilmar Carvalho Moraes afirma estar disposto a depor na CPI do Cachoeira, mas quer proteção – ele diz ter medo de ser morto. Em documentos da CPI, o contador aparece como responsável pelas declarações de imposto de renda de duas empresas que, segundo a comissão, receberam dinheiro da Delta, construtora supostamente vinculada ao grupo do contraventor.
Embora em documentos da Receita Federal recebidos pela CPI constem os números do CPF e do registro profissional de Moraes, ele nega ter feito as declarações de IR das empresas.
O contador afirma que teve os dados pessoais usados e diz ter uma suspeita sobre quem tenha feito isso, mas não quis revelar o nome da pessoa ao G1. Ele relata que, após o escândalo ter sido revelado, a pessoa de quem ele suspeita “desapareceu”. Questionado, afirma que não conhece nenhum dos citados no esquema Cachoeira.
“Nunca nem vi esses caras. Vou falar ‘vem cá, me dá pelo menos um milhão aí porque você me bota num rolo dessa porra e eu sem dinheiro aqui’. (...) Se a Polícia Federal é boa, ela vai saber quem foi que abriu essas contas, quem depositou, o gerente que abriu essas contas de conchavo com alguém. Os caras sabem, não são besta não”, desafia.
O nome de Gilmar Moraes surgiu na semana passada na CPI, quando a ex-mulher dele, a comerciante Roseli Pantoja da Silva, prestou depoimento como suspeita de ser sócia da Alberto & Pantoja, empresa investigada pela Polícia Federal por supostamente receber dinheiro da Delta, construtora que, segundo a PF, mantém vínculos com o grupo do contraventor Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
“Depois que eu falar no Senado, posso falar na imprensa. Se te conto uma história que você divulga aí, você não vai poder me dar proteção. Então, depois que eu falar com o Senado e que me derem proteção, aí posso falar”, disse o contador.
Moraes afirmou que uma eventual manifestação neste momento sobre o assunto "pode acelerar [os trabalhos na CPI] e pode os caras me matar no outro dia (sic)".
No endereço da empresa, uma oficina
O nome, o CPF e o registro no Conselho Regional de Contabilidade (CRC) de Moraes aparecem no campo "responsável pelo preenchimento" da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) no ano de 2011 da Alberto & Pantoja Construções e da Adecio & Rafael Construções, que posteriormente se tornou G&C Construções.
Juntas, as duas empresas receberam R$ 63,3 milhões da Delta de 2010 a 2012, segundo dados obitdos pela CPI. Para a G&C, foram destinados R$ 36,4 milhões, de acordo com a comissão, e, para a Alberto & Pantoja, R$ 26,9 milhões. Segundo a Polícia Federal, a Alberto & Pantoja teria repassado recursos para propina e caixa dois de campanhas.
G1 foi até o endereço da empresa, no Núcleo Bandeirante, no entorno de Brasília, que consta no cadastro da empresa na Receita Federal. No local, funciona uma oficina mecânica. O dono, Eduardo e Silva, diz que aluga o lugar há três anos.
"Olha e vê se aqui funciona uma empresa que vale milhões?", questiona. "Não conheço ninguém desse grupo e não sei como meu endereço apareceu lá."
Ex-mulher na CPI
Criada em 19 de fevereiro de 2010, a Alberto & Pantoja tem como representante "Rosely Pantoja da Silva", o mesmo nome da ex-mulher do contador, mas com duas diferenças: a grafia com "y" ao final do primeiro nome (em vez de ‘i’) e o número de CPF.
Embora possa se tratar de uma homônima, chamou a atenção dos parlamentares da PCI o fato de o ex-marido da comerciante figurar na declaração de imposto de renda da empresa.
Sem advogado, Roseli disse à CPI ter ficado sabendo do envolvimento de seu nome na investigação após ter sido avisada por Gilmar e negou qualquer ligação com o esquema de Cachoeira. Relatou que sequer tem carro e que possui dívidas no banco.
Procuração
A comerciante contou aos parlamentares que, em 2011, passou uma procuração a Gilmar Moraes para que ele a ajudasse a abrir uma loja – o que levantou suspeitas de que essa procuração pudesse ter sido usada na abertura da Alberto & Pantoja.
No entanto, quando ela passou a procuração ao ex-marido, a empresa estava criada havia quase um ano e meio.
“Se eles forem ver a data da procuração, vão ver que a data foi bem recente com relação a essas empresas que abriram sem o meu consentimento”, defende-se o contador.
Polícia Federal
Após o depoimento de Roseli na CPI, parlamentares pediram a convocação de Gilmar Moraes para depor e também a quebra de seus sigilos bancário, fiscal e telefônico. Os requerimentos ainda não foram votados.
“Eu vou lá [na CPI] porque quero que eles me mostrem. Já que a Polícia Federal é a melhor polícia que nós temos, quero que eles mostrem alguma ligação minha com esse povo aí, contato meu com esse povo, algum relacionamento meu. Se a Federal é uma polícia eficiente, quero que eles me mostrem”, diz o contador.
O relator da CPI, Odair Cunha (PT-MG), diz que, se Gilmar Moraes solicitasse proteção, a CPI poderia pedir a ajuda da Polícia Federal.
"O que foi importante na fala da Roseli é que ficou evidente que eles montaram um esquema não só de se fazer empresas fantasmas, mas como criar pessoas usando nomes parecidos. Então confirma a tese de que construíram empresas fantasmas para servir um esquema de lavagem de dinheiro. Nós podemos ouvir outras pessoas. O Gilmar, por exemplo, é uma pessoa que pode confirmar essa tese."