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UM ET NO PENTAGONO ...

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

O Mensalão mostra sua cara... Ele é caro!!!


ESTARRECEDOR! VEJAM POR QUANTO CADA MENSALEIRO ESTAVA VENDENDO A LIBERDADE E ATIRANDO A DEMOCRACIA NO LIXO!

'Trata-se da mais grave agressão aos valores democráticos que se possa conceber'. É assim que a Procuradoria-Geral da República (PGR) classifica o mensalão. E a explicação do PGR é cristalina: 'No momento em que a consciência do representante eleito pelo povo é corrompida (...), a base do regime democrático é irremediavelmente ameaçada'. Para chegar a esta síntese, a acusação reuniu as mais variadas evidências de recebimento de propina - testemunhos, recibos, TEDs, DOCs - e, a exemplo das CPIs que investigaram o escândalo, apontou sua correspondência com a votação de matérias caras ao governo.

Clicando AQUI vocês vai diretamente para um infográfico do site da revista Veja que detalha quanto cada mensaleiro recebeu do mensalão petista para apoiar as trambicagens do PT! Aposto que vocês irão se surpreender!

O que se tem de acrescentar a este deletério e assombroso fato vai além da roubalheira de dinheiro público, pois trata-se de uma manobra de Lula e seus sequazes para tomar conta do Estado brasileiro com o objetivo de fazer virar pó a democracia e as liberdades civis. No plano diabólico do PT sempre esteve em mira aquilo que Lula e seus acólitos denominam de "reforma política". Trata-se - aviso mais uma vez - de um ardil pra transformar o Brasil numa república socialista do tipo cubano fazendo picadinho da Constituição.  E vamos ser claros com tudo isso: o PT é um partido que objetiva totalitarismo comunista. 

Não há dinheiro no mundo que pague a supressão da liberdade dos seres humanos, tanto é que a privação da liberdade é a pena máxima que se impõe a um ser humano.

Entretanto, para os mensaleiros os milhões que cobraram para trair o povo brasileiro com o dinheiro do próprio povo, já que é dinheiro público amealhado pela via dos impostos que todos pagam, convenhamos, representa pouco quando a liberdade está sendo subtraída de forma vil e rasteira e a democracia atirada no lixo!

Isso já é o suficiente para que o eleitorado brasileiro não dê um miserável voto para qualquer candidato que pertença do PT e seus satélites nesta e em todas as eleições. 

Quem votar em candidatos pertencentes a essa escumalha criminosa é um criminoso.

E não venham com conversa mole, não mintam porque eu os denunciarei!

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Nave aposentada pega carona para ser apreciada em exposição


Nave aposentada é transportada em avião para exposição nos EUA (Bill Ingalls/NASA/AFP)
Nave aposentada é transportada em avião para exposição nos EUA
Veja galeria com mais imagens do dia > veja pelo link abaixo...

http://g1.globo.com/fotos/fotos/2012/09/imagens-do-dia-18-de-setembro-de-2012.html

Educação> o país registrou o quarto maior aumento de gastos em educação segundo estudo da OCDE...!

BBC Brasil - Notícias - OCDE: Brasil é país com maior vantagem salarial para diplomados


OCDE: Brasil é país com maior vantagem salarial para diplomados

Atualizado em  11 de setembro, 2012 - 06:52 (Brasília) 09:52 GMT
Universitário (Foto: Reuters)
Estudo aponta que diferença de salários aumentou durante crise econômica mundial
O Brasil é o país com a maior diferença salarial entre pessoas com diploma universitário e as com grau de instrução inferior, segundo um estudo feito pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), divulgado nesta terça-feira.
De acordo com o secretário-geral da organização, Angel Gurría, a diferença salarial existente no Brasil entre pessoas com ensino superior e as demais representa "o triplo da média dos países da OCDE".
A vantagem salarial média nos 34 países da OCDE entre pessoas que cursaram o terceiro grau e as com nível de instrução menor é de 67% no caso dos homens e de 59% entre as mulheres.
O estudo "Olhar sobre a Educação 2012" da OCDE analisou os dados de 42 países.
Nem todos forneceram, no entanto, números sobre todos os aspectos pesquisados. Apenas 32 países forneceram dados no quesito que indica o Brasil com a maior diferença salarial entre pessoas com curso universitário e as demais.

Recessão

O relatório aponta também que a diferença de salários entre pessoas com ensino superior e as demais aumentou durante a recessão econômica mundial.
A vantagem salarial de homens com ensino superior passou de 58% em 2008 para 67% em 2010 nos países da OCDE.
No caso das mulheres com ensino superior, a diferença salarial em relação às demais passou de 54% para 59% entre 2008 e 2010 nos países da organização.
Apesar das condições incertas do mercado desde 2008, a maioria das pessoas com diplomas de curso superior "continua obtendo benefícios financeiros muito vantajosos", diz o secretário-geral da OCDE.

Investimentos maiores

O Brasil também se destaca no estudo em relação a investimentos realizados na educação.
O país registrou o quarto maior aumento em gastos na educação no período de 2000 a 2009 entre os 33 países do estudo que forneceram estatísticas a respeito.
Os investimentos em educação no Brasil passaram de 10,5% do total dos gastos públicos em 2000 para 16,8% em 2009, diz o estudo.
Na OCDE, a média de gastos com educação é de 13% do total da despesa pública.
O Brasil, segundo o estudo, também é o país que mais ampliou os gastos por aluno no ensino primário e secundário entre 29 países que forneceram dados a respeito.
Os gastos no Brasil com alunos do ensino primário e secundário aumentaram 149% entre 2005 e 2009, diz o relatório, que ressalta, no entanto, que o nível anterior era bem abaixo do observado em outros países.

Ensino superior

Apesar da ampliação considerável dos investimentos em educação, o Brasil está entre os países que menos aumentou os gastos com alunos do ensino superior, ocupando a 23ª posição em uma lista de 29 países.
Houve, na realidade, uma queda de 2%, já que o nível de gastos com alunos do ensino superior não acompanhou o aumento de 67% no número de universitários entre 2005 e 2009, diz o relatório.
Segundo o estudo, o Brasil investe 5,5% de seu PIB na educação, abaixo da média de 6,23% do PIB nos países da OCDE.
"Como muitos países da OCDE, a maior parte dos investimentos brasileiros é feita no ensino primário e secundário. No caso do Brasil, isso representa 4,23% do PIB, mais do que a média de 4% da OCDE", diz o estudo.
"Em contraste, o Brasil investe apenas 0,8% do PIB no ensino superior, o quarto nível de investimentos mais baixo entre 36 países (que forneceram dados sobre o assunto)."
O Brasil também só investe 0,04% do PIB em pesquisas e desenvolvimento, a menor fatia do PIB entre 36 países do estudo, afirma a OCDE.

"O Estado Brasileiro está falido há mais de 30 anos"

http://blog.kanitz.com.br/2012/09/a-destrui%C3%A7%C3%A3o-das-nossas-chances-de-crescer.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+stephen_kanitz+%28Stephen+Kanitz+the+blog%29

09/18/2012

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Cachoeira sai do celibato forçado - A Justiça no Brasil é boazinha... a fiança paga pela mulher de Cachoeira será devolvida: cem mil reais!

http://noticias.r7.com/brasil/noticias/justica-permite-que-andressa-retome-visitas-intimas-para-cachoeira-em-presido-do-df-20120917.html

Justiça permite que Andressa retome visitas íntimas para Cachoeira em presído do DF

Foi determinado ainda que a fiança de R$ 100 mil que ela pagou seja devolvida IMG_1342701338.jpg (525×394)
Do R7A 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região autorizou as visitas íntimas de Andressa Medonça ao companheiro, o contraventor Carlinhos Cachoeira, preso no presídio da Papuda em Brasília (DF). Os desembargadores também ordenaram adevolução dos R$ 100 mil pagos como fiança por Andressa por determinação do juiz federal Mark Yoshida Brandão. 

Andressa Medonça havia sido proibida de visitar Cachoeira por conta de uma denúncia de que teria procurado o juiz federal Alderico da Rocha Santos, responsável pelo processo da Operação Monte Carlo. Ela teria dito possuir um dossiê que envolveria o juiz e outros três magistrados. Ojuiz federal entendeu a ameaça como corrupção ativa, e Andressa pagou R$ 100 mil para não ter a prisão preventiva decretada. 

A corte entendeu que a visita íntima é um direito do preso, que não pode ser suspenso como forma de punição, especialmente quando o autor da suposta infração não foi o preso. A decisão também revogou a proibição determinada a Andressa de manter contato com o juiz federal responsável pelo caso.

"La Regina Nuda" é foto da revista Chi


Revista italiana publica especial com fotos de Kate de topless
17 de setembro de 2012  06h30  atualizado às 08h06

A revista italiana Chi publicou uma edição especial dedicada às fotos de Kate Middleton de topless, no mesmo dia em que a Justiça francesa examina a ação apresentada pelo príncipe William e sua esposa contra a revista Closer, a primeira a divulgar as imagens. Navegue pela galeria e veja fotos da trajetória da mulher do príncipe William  Foto: Chi/Reprodução
A revista italiana Chi publicou uma edição especial dedicada às fotos de Kate Middleton de topless, no mesmo dia em que a Justiça francesa examina a ação apresentada pelo príncipe William e sua esposa contra a revistaCloser, a primeira a divulgar as imagens. Navegue pela galeria e veja fotos da trajetória da mulher do príncipe William

"Houve compra de votos no Congresso"... relata juiz relator do Mensalão


Barbosa afirma que houve compra de votos no Congresso

Apesar de não ter concluído sentenças para cada réu, o ministro já indica que deve condenar grande parte dos acusados desta etapa

Débora Zampier, da 
Brasília – O ministro Joaquim Barbosa, relator da Ação Penal 470 no Supremo Tribunal Federal (STF), acredita que houve esquema de compra de votos no Congresso Nacional, o chamado mensalão. Apesar de não ter concluído sentenças para cada réu, o ministro já indica que deve condenar grande parte dos acusados desta etapa, em que se analisa o sexto capítulo da denúncia do Ministério Público Federal (MPF).
Barbosa começou seu voto com um quadro geral sobre as acusações do Capítulo 6, que trata dos crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, envolvendo os partidos da base aliada do governo entre 2003 e 2004.
De acordo com o relator, por mais que as defesas neguem, há prova robusta, incluindo depoimentos de peças-chave no processo, de que houve transferência de cerca de R$ 55 milhões do esquema, viabilizado pelo publicitário Marcos Valério, ao PP, PL (atual PR), PTB e PMDB.
“A listagem apresentada por Marcos Valério e Simone Vasconcelos, contendo os nomes dos beneficiários, foi reconhecida por Delúbio Soares como verdadeira em vários momentos”, disse Barbosa, argumentando que não importa o que foi feito com o dinheiro, pois a corrupção já estava configurada.
O ministro também desqualificou depoimentos de testemunhas indicadas pelos advogados de defesa, pois segundo Barbosa, muitos eram amigos dos réus há pelo menos 40 anos e não tinham “compromisso de dizer a verdade”. O relator disse que a situação não é caso de falso testemunho e, sim, de pessoas que não participavam dos fatos e que, portanto, não podiam depor na condição de testemunhas.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

SUS é um "eterno me engana que eu gosto"

http://revistaepoca.globo.com/Saude-e-bem-estar/cristiane-segatto/noticia/2012/08/uma-novata-no-sus.html

CRISTIANE SEGATTO - 24/08/2012 14h47 - Atualizado em 24/08/2012 14h47
TAMANHO DO TEXTO

Uma novata no SUS

Ela tinha um dos melhores planos de saúde. O que uma paulistana descobriu ao ficar desempregada e precisar da saúde pública

CRISTIANE SEGATTO

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CRISTIANE SEGATTO  Repórter especial, faz parte da equipe de ÉPOCA desde o lançamento da revista, em 1998. Escreve sobre medicina há 15 anos e ganhou mais de 10 prêmios nacionais de jornalismo. Para falar com ela, o e-mail de contato é cristianes@edglobo. (Foto: ÉPOCA)
O horário eleitoral começou. E, com ele, o desfile de promessas para consertar o sistema de saúde. Todos os candidatos explorarão o assunto ao máximo. Sabem que essa é hoje a maior preocupação dos brasileiros. Em entrevista a um telejornal, um dos candidatos à prefeitura de São Paulo apresentava propostas. A coordenadora de marketing Christiane Marie Millani, 37 anos, acompanhava interessada.
Não se conteve quando ouviu o político mencionar siglas açucaradas como AME, AMA e afins. Correu ao computador e decidiu me procurar. Queria contar sua viagem pelos labirintos do SUS. Uma viagem ilógica para quem não está acostumada à saúde pública, mas bem conhecida de quem não tem outra opção.
Christiane é novata no sistema. Há pouco mais de um ano tinha um emprego invejável. Formada em processamento de dados, com MBA na Fundação Getúlio Vargas e cursos nos Estados Unidos, ela trabalhava num banco de investimentos. Entre os benefícios da empresa, tinha um plano de saúde Omint, frequentemente apontado por clientes e médicos como um dos melhores do Brasil.
Em 2011, Christiane foi demitida, perdeu o namorado com quem pretendia se casar e enfrentou a separação dos pais. Os problemas de saúde não tardaram a aparecer, justamente no momento em que perdeu o direito ao convênio médico. Teve depressão. Com ela, uma enorme dificuldade para conseguir fazer psicoterapia ou receber atendimento psiquiátrico de emergência nos momentos de crise. Descobriu, por experiência própria, o tamanho do buraco em que se encontram os programas de saúde mental no Brasil.
Nesta semana, a queixa de Christiane era relativamente simples. Exatamente por isso, ela é reveladora do grau de desorganização em que a saúde pública se encontra. Christiane sofre de dores crônicas nos joelhos, provocadas por desgaste na cartilagem.
Depois de passar três meses numa fila de espera, a moça conseguiu ser atendida por um ortopedista. O médico recomendou que ela fizesse dez sessões de fisioterapia. A paciente entrou em outra fila de espera. Quase três meses se passaram para que conseguisse iniciar o tratamento.
O trabalho surtiu efeito, mas a fisioterapeuta recomendou que ela fizesse ao menos trinta sessões. Quem já fez fisioterapia sabe que o sucesso do tratamento depende do trabalho contínuo. Não adianta fazer poucas sessões, parar e retomar o trabalho sabe-se lá quando.
Preocupada com isso, Christiane tentou agendar consulta com o ortopedista antes que as dez sessões se esgotassem. A última sessão foi realizada hoje (24/08). O que ouviu? “Consulta só no dia 23 de outubro”. Ou seja: teria que esperar dois meses para pegar um papel, uma guia na UBS Dr. Ítalo Domingos Le Vocci, na Mooca. E depois entrar em nova fila de três meses de espera para continuar a fisioterapia no Hospital Sepaco, no Ipiranga. Se tivesse sorte, conseguiria continuar o tratamento depois do Ano Novo.
Se ficasse quieta, Christiane perderia o ganho de saúde que teve, o SUS jogaria o dinheiro dos contribuintes no lixo e, quando o quadro dela estivesse bem pior, voltaria ao sistema. Precisaria fazer um tratamento mais caro, ficaria impossibilitada de trabalhar e, de novo, todos nós pagaríamos a conta.  
A paciente tentou todos os caminhos oficiais para ver seu problema resolvido. Telefonou para a Ouvidoria do SUS. Ninguém atendia. Com dores no joelho, foi pessoalmente até o prédio que fica no centro da cidade. “A atendente me respondeu que era assim mesmo, que o prazo de espera era normal e que não podiam fazer nada”, diz Christiane.
Inconformada, ela procurou a Ouvidoria do município. Disseram que a única coisa que poderiam fazer era protocolar uma reclamação contra o atendimento e posicionamento da Ouvidoria do SUS. “Parece piada. Se nem as ouvidorias resolvem, como ficam as pessoas que têm problemas mais graves que o meu?”, diz Christiane.
Foi aí que ela resolveu me procurar. Enxergou a imprensa como seu último recurso. Encaminhei a reclamação dela à Secretaria Municipal de Saúde e fui informada de que a consulta com o ortopedista foi agendada. Em prazo recorde: no dia 28 de agosto (daqui a três dias úteis!), Christiane será atendida pelo médico.
Em vez de três meses, a paciente terá de esperar três dias. Essa história não demonstra apenas a desorganização do sistema. Demonstra também que ele é injusto. Muito injusto, embora tanta gente ainda se iluda com a ideia de que o atendimento no SUS é universal e irrestrito.
Christiane foi atendida porque possui algo que é artigo de luxo de Brasil: educação. É instruída, crítica, capaz de montar uma planilha detalhada de suas idas e vindas por inúmeras unidades de saúde paulistanas desde que ficou desempregada. É capaz de escrever um longo email e de se expressar oralmente com clareza. Conhece seus direitos e teve a iniciativa de procurar a imprensa.Fico feliz em saber que ela será atendida, mas triste ao constatar que milhares, milhões de outros não terão a mesma chance porque não puderam estudar.O SUS foi uma conquista belíssima. É um tremendo instrumento de inclusão social, mas nenhum governo, nenhum partido foi capaz de fazê-lo funcionar como a lei manda. Para melhorá-lo é preciso ter mais dinheiro e saber gastar melhor. É preciso definir quais tratamentos o sistema público deve bancar e quais ele não deve bancar. E, depois disso, garantir que as regras sejam as mesmas para todos os cidadãos.
É uma conversa dura, impopular, mas acho que alguém terá de assumir o ônus político de dizer que não é possível dar tudo (todo e qualquer tipo de tratamento) a todos. Em ano eleitoral, os políticos fogem das discussões duras, porém necessárias. Preferem afirmar que é possível dar tudo a todos, melhorar as coisas com um ajuste aqui e acolá.
Prometem, prometem, prometem. Fingem que o orçamento da saúde é um saco sem fundo. O povo prefere repetir eternamente que “se os políticos pararem de roubar, vai sobrar dinheiro para a saúde”. A questão é bem mais grave. No mundo todo, os sistemas de saúde estão se tornando insustentáveis. O nosso não é exceção.
Não acredito que as dificuldades de acesso a atendimento básico sejam decorrentes apenas de problemas de gestão. Em muitas situações, os funis me parecem criados de forma intencional. Dificultar o acesso da população ao sistema é uma forma de conter custos ou de fazer o que é possível sem estourar o orçamento. Enquanto não aceitarmos que a questão central da saúde é o financiamento dela e que talvez não seja possível dar tudo a todos, vamos continuar neste eterno “me engana que eu gosto”.
E você? Teve alguma dificuldade para conseguir atendimento médico? Acha que a saúde brasileira tem solução? Conte pra gente. Queremos ouvir sua opinião.
(Cristiane Segatto escreve às sextas-feiras)