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quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Pintura hiperrealista de Javier Arizabalo...


08/09/2012
 às 19:00 \ Tema Livre

Arte: corpos nus e muita delicadeza na pintura do artista hiperrealista Javier Arizabalo

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Por Rita de Sousa
O francês de Saint-Jean-de-Luz Javier Arizabalo, pintor hiperrealista, demonstra em sua obra um olhar carinhoso  para a velhice (veja as reproduções no final do post), mas é para as mulheres que guarda a maior porção de sua delicadeza.
Esculpe, com pincéis, corpos – nus – e tudo o que fazem parte de seu universo: sentimentos, esperanças, sonhos e prazeres.
Sua obra ostenta dupla entrega: a do próprio pintor, que dá vida a um imaginário latente, vívido, prazeirento e lânguido, e a do modelo, que confia que seu reflexo espelhe o que de melhor tem a oferecer.
Nas suas palavras: “A “arte” ou o “fazer” são por e para a vida humana; como tudo o que é real, o são por “razões” (sentido, vontade…). Faz tempo que utilizo a arte para curar-me, alimentar-me; resolvo os desejos a partir das imagens que re-presento, é maravilhoso”.
Arizabalo é um daqueles artistas que, por alguma razão, não dá títulos a seus quadros. Isso, naturalmente, não muda a qualidade de seu trabalho.

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 Leia também:

"A escolha de como viver o fim de nossas vidas..." // Eliane Brum


ELIANE BRUM - 03/09/2012 07h53 - Atualizado em 13/09/2012 16h13
TAMANHO DO TEXTO

Você quer ser pessoa ou paciente?

A resolução do Conselho Federal de Medicina nos devolve uma decisão que nunca poderia ter deixado de ser nossa: a escolha de como viver o fim da nossa vida. Como nos alienamos tanto a ponto de permitirmos que chegasse a esse ponto?

ELIANE BRUM
Eliane Brum, jornalista, escritora e documentarista (Foto: ÉPOCA)

É um avanço profundo a resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), divulgada na semana que passou, que devolve ao paciente a decisão de escolher como quer viver o fim da sua vida. Para relembrar: quem estiver com uma doença crônica ou degenerativa pode escolher se 
quer ter sua vida prolongada, à custa do que tem sido chamado de “tratamentos fúteis”, ou quer que respeitem seu tempo de morrer, beneficiado pelos “cuidados paliativos”. Tratamentos fúteis são todos aqueles que apenas adiarão a morte, mas sem dar qualidade para a vida – aumentando e estendendo o sofrimento. Procedimentos como submeter alguém a uma cirurgia quando já não há como curar a doença, ressuscitar quem está em estado terminal e teve parada cardíaca, ligar alguém a aparelhos quando tudo o que se conseguirá é uma existência vegetativa. Cuidados paliativos são tanto físicos quanto psíquicos e envolvem não só médicos, mas uma equipe multidisciplinar. Os profissionais estão lá para amenizar a dor, mas sem espichar nem abreviar a vida. A ideia é respeitar o tempo de morrer e usar o conhecimento científico e também de outras áreas para que se possa viver da melhor maneira possível até o fim. A qualquer momento, qualquer um de nós pode escrever e até registrar em cartório um documento, que pode ser chamado de “testamento vital” ou de “diretiva antecipada de vontade”, no qual determinamos o que permitimos – e o que não permitimos – no caso de sermos levados a um hospital ou precisarmos de cuidados médicos. 
Passei a preparar meu testamento vital desde que acompanhei as duas grandes possibilidades do fim de uma vida, anos atrás, quando ela se dá no palco de um hospital. E percebi que, para mim, uma amante do cinema e da literatura de terror nas obras de ficção, não haveria terror maior na vida real do que morrer numa UTI, amarrada a fios, entubada e sozinha. Não mais uma mulher, uma vida em curso, mas um objeto de intervenção médica. Quero morrer sem dor física, ou pelo menos com o mínimo de dor possível, de preferência na minha casa, rodeada por aqueles que eu amo. E espero conseguir viver da melhor forma possível até o fim – o que inclui viver a minha morte com dignidade. 
Se a resolução do Conselho Federal de Medicina (leia aqui) é uma boa notícia, vale a pena pensar também sobre o que ela nos diz para além do texto. Uma resolução do CFM não é uma lei, mas uma regulamentação da prática médica feita pelo órgão de classe, responsável por fiscalizar e normatizar o exercício da medicina no país. É importante, sem dúvida que é, mas há muito ainda a lutar para que recuperemos nosso direito de escolha. E podemos começar com a seguinte questão: em que momento delegamos aos médicos a decisão sobre o nosso morrer? Que é, em última instância, uma decisão sobre o nosso viver? 
Dando alguns passos para trás, para enxergarmos o quadro maior, poderíamos pensar no quanto é curioso ser preciso uma resolução do CFM para dizer que é aquele que vive e aquele que morre quem tem o direito de escolher sobre a sua vida e a sua morte. Como alguém, nós ou os médicos, fomos capazes de pensar que essa decisão pudesse pertencer a outra pessoa? A que ponto chegamos para que seja preciso que os médicos nos devolvam algo que sempre foi nosso? Como foi que nos alienamos do processo da vida, tanto que aceitamos ser transformados em sujeitos passivos de intervenção e de decisão médica num momento tão crucial de nossa existência?  
O fato é que, desde o século XX, a morte tornou-se marginal na nossa sociedade, algo a ser escondido dentro dos hospitais, em ambiente asséptico. E o morrer tornou-se um ato quase obsceno, que nos lembra de nossos limites num momento histórico obcecado pela juventude e pela potência. Nossa crescente impossibilidade de lidar com a certeza da morte produziu pelo menos duas distorções: médicos que abusam do poder e extrapolam limites e pessoas infantilizadas no momento de tomar uma das decisões mais importantes da vida.  
Reparem que escolho a palavra “pessoas” – e não “pacientes”, nosso nome a partir do momento em que entramos num hospital, clínica ou consultório médico. Como pessoas, temos uma história, um percurso, uma teia de sentidos. Como pacientes, como a etimologia da palavra nos prova, tanto quanto a prática cotidiana, somos esvaziados de nossos sentidos e de nossa história para nos tornarmos um sujeito passivo. A palavra “paciente” vem do latim patientia, que significa “virtude que consiste em suportar os sofrimentos sem queixa”.  
Somos “pacientes” com relação a um outro, que tem poder sobre nós. E não é obra do acaso que, tanto na posição de doentes quanto na de velhos, médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, assistentes sociais, fisioterapeutas etc seguidamente nos tratam por diminutivos, como se fôssemos crianças pequenas. É difícil quem não tenha vivido ou testemunhado esse tratamento num hospital, clínica ou consultório. Parece apenas trivial, alguns consideram até carinhoso, outros vagamente irritante, mas a escolha das palavras desvela nosso lugar – e também um processo histórico e um embate no campo da ética.  

Fotos especiais e espaciais... /// Hype Cience

http://hypescience.com/estudante-captura-incriveis-vistas-da-terra-com-maquina-fotografica-de-r-80/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29

Nem Canon, nem Nikon. O estudante Adam Cudworth conseguiu capturar incríveis imagens da Terra com sua câmera de segunda mão Continua...
      
Siga as fotos pelo link acima....!

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

O Mensalão mostra sua cara... Ele é caro!!!


ESTARRECEDOR! VEJAM POR QUANTO CADA MENSALEIRO ESTAVA VENDENDO A LIBERDADE E ATIRANDO A DEMOCRACIA NO LIXO!

'Trata-se da mais grave agressão aos valores democráticos que se possa conceber'. É assim que a Procuradoria-Geral da República (PGR) classifica o mensalão. E a explicação do PGR é cristalina: 'No momento em que a consciência do representante eleito pelo povo é corrompida (...), a base do regime democrático é irremediavelmente ameaçada'. Para chegar a esta síntese, a acusação reuniu as mais variadas evidências de recebimento de propina - testemunhos, recibos, TEDs, DOCs - e, a exemplo das CPIs que investigaram o escândalo, apontou sua correspondência com a votação de matérias caras ao governo.

Clicando AQUI vocês vai diretamente para um infográfico do site da revista Veja que detalha quanto cada mensaleiro recebeu do mensalão petista para apoiar as trambicagens do PT! Aposto que vocês irão se surpreender!

O que se tem de acrescentar a este deletério e assombroso fato vai além da roubalheira de dinheiro público, pois trata-se de uma manobra de Lula e seus sequazes para tomar conta do Estado brasileiro com o objetivo de fazer virar pó a democracia e as liberdades civis. No plano diabólico do PT sempre esteve em mira aquilo que Lula e seus acólitos denominam de "reforma política". Trata-se - aviso mais uma vez - de um ardil pra transformar o Brasil numa república socialista do tipo cubano fazendo picadinho da Constituição.  E vamos ser claros com tudo isso: o PT é um partido que objetiva totalitarismo comunista. 

Não há dinheiro no mundo que pague a supressão da liberdade dos seres humanos, tanto é que a privação da liberdade é a pena máxima que se impõe a um ser humano.

Entretanto, para os mensaleiros os milhões que cobraram para trair o povo brasileiro com o dinheiro do próprio povo, já que é dinheiro público amealhado pela via dos impostos que todos pagam, convenhamos, representa pouco quando a liberdade está sendo subtraída de forma vil e rasteira e a democracia atirada no lixo!

Isso já é o suficiente para que o eleitorado brasileiro não dê um miserável voto para qualquer candidato que pertença do PT e seus satélites nesta e em todas as eleições. 

Quem votar em candidatos pertencentes a essa escumalha criminosa é um criminoso.

E não venham com conversa mole, não mintam porque eu os denunciarei!

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Nave aposentada pega carona para ser apreciada em exposição


Nave aposentada é transportada em avião para exposição nos EUA (Bill Ingalls/NASA/AFP)
Nave aposentada é transportada em avião para exposição nos EUA
Veja galeria com mais imagens do dia > veja pelo link abaixo...

http://g1.globo.com/fotos/fotos/2012/09/imagens-do-dia-18-de-setembro-de-2012.html

Educação> o país registrou o quarto maior aumento de gastos em educação segundo estudo da OCDE...!

BBC Brasil - Notícias - OCDE: Brasil é país com maior vantagem salarial para diplomados


OCDE: Brasil é país com maior vantagem salarial para diplomados

Atualizado em  11 de setembro, 2012 - 06:52 (Brasília) 09:52 GMT
Universitário (Foto: Reuters)
Estudo aponta que diferença de salários aumentou durante crise econômica mundial
O Brasil é o país com a maior diferença salarial entre pessoas com diploma universitário e as com grau de instrução inferior, segundo um estudo feito pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), divulgado nesta terça-feira.
De acordo com o secretário-geral da organização, Angel Gurría, a diferença salarial existente no Brasil entre pessoas com ensino superior e as demais representa "o triplo da média dos países da OCDE".
A vantagem salarial média nos 34 países da OCDE entre pessoas que cursaram o terceiro grau e as com nível de instrução menor é de 67% no caso dos homens e de 59% entre as mulheres.
O estudo "Olhar sobre a Educação 2012" da OCDE analisou os dados de 42 países.
Nem todos forneceram, no entanto, números sobre todos os aspectos pesquisados. Apenas 32 países forneceram dados no quesito que indica o Brasil com a maior diferença salarial entre pessoas com curso universitário e as demais.

Recessão

O relatório aponta também que a diferença de salários entre pessoas com ensino superior e as demais aumentou durante a recessão econômica mundial.
A vantagem salarial de homens com ensino superior passou de 58% em 2008 para 67% em 2010 nos países da OCDE.
No caso das mulheres com ensino superior, a diferença salarial em relação às demais passou de 54% para 59% entre 2008 e 2010 nos países da organização.
Apesar das condições incertas do mercado desde 2008, a maioria das pessoas com diplomas de curso superior "continua obtendo benefícios financeiros muito vantajosos", diz o secretário-geral da OCDE.

Investimentos maiores

O Brasil também se destaca no estudo em relação a investimentos realizados na educação.
O país registrou o quarto maior aumento em gastos na educação no período de 2000 a 2009 entre os 33 países do estudo que forneceram estatísticas a respeito.
Os investimentos em educação no Brasil passaram de 10,5% do total dos gastos públicos em 2000 para 16,8% em 2009, diz o estudo.
Na OCDE, a média de gastos com educação é de 13% do total da despesa pública.
O Brasil, segundo o estudo, também é o país que mais ampliou os gastos por aluno no ensino primário e secundário entre 29 países que forneceram dados a respeito.
Os gastos no Brasil com alunos do ensino primário e secundário aumentaram 149% entre 2005 e 2009, diz o relatório, que ressalta, no entanto, que o nível anterior era bem abaixo do observado em outros países.

Ensino superior

Apesar da ampliação considerável dos investimentos em educação, o Brasil está entre os países que menos aumentou os gastos com alunos do ensino superior, ocupando a 23ª posição em uma lista de 29 países.
Houve, na realidade, uma queda de 2%, já que o nível de gastos com alunos do ensino superior não acompanhou o aumento de 67% no número de universitários entre 2005 e 2009, diz o relatório.
Segundo o estudo, o Brasil investe 5,5% de seu PIB na educação, abaixo da média de 6,23% do PIB nos países da OCDE.
"Como muitos países da OCDE, a maior parte dos investimentos brasileiros é feita no ensino primário e secundário. No caso do Brasil, isso representa 4,23% do PIB, mais do que a média de 4% da OCDE", diz o estudo.
"Em contraste, o Brasil investe apenas 0,8% do PIB no ensino superior, o quarto nível de investimentos mais baixo entre 36 países (que forneceram dados sobre o assunto)."
O Brasil também só investe 0,04% do PIB em pesquisas e desenvolvimento, a menor fatia do PIB entre 36 países do estudo, afirma a OCDE.

"O Estado Brasileiro está falido há mais de 30 anos"

http://blog.kanitz.com.br/2012/09/a-destrui%C3%A7%C3%A3o-das-nossas-chances-de-crescer.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+stephen_kanitz+%28Stephen+Kanitz+the+blog%29

09/18/2012

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Cachoeira sai do celibato forçado - A Justiça no Brasil é boazinha... a fiança paga pela mulher de Cachoeira será devolvida: cem mil reais!

http://noticias.r7.com/brasil/noticias/justica-permite-que-andressa-retome-visitas-intimas-para-cachoeira-em-presido-do-df-20120917.html

Justiça permite que Andressa retome visitas íntimas para Cachoeira em presído do DF

Foi determinado ainda que a fiança de R$ 100 mil que ela pagou seja devolvida IMG_1342701338.jpg (525×394)
Do R7A 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região autorizou as visitas íntimas de Andressa Medonça ao companheiro, o contraventor Carlinhos Cachoeira, preso no presídio da Papuda em Brasília (DF). Os desembargadores também ordenaram adevolução dos R$ 100 mil pagos como fiança por Andressa por determinação do juiz federal Mark Yoshida Brandão. 

Andressa Medonça havia sido proibida de visitar Cachoeira por conta de uma denúncia de que teria procurado o juiz federal Alderico da Rocha Santos, responsável pelo processo da Operação Monte Carlo. Ela teria dito possuir um dossiê que envolveria o juiz e outros três magistrados. Ojuiz federal entendeu a ameaça como corrupção ativa, e Andressa pagou R$ 100 mil para não ter a prisão preventiva decretada. 

A corte entendeu que a visita íntima é um direito do preso, que não pode ser suspenso como forma de punição, especialmente quando o autor da suposta infração não foi o preso. A decisão também revogou a proibição determinada a Andressa de manter contato com o juiz federal responsável pelo caso.

"La Regina Nuda" é foto da revista Chi


Revista italiana publica especial com fotos de Kate de topless
17 de setembro de 2012  06h30  atualizado às 08h06

A revista italiana Chi publicou uma edição especial dedicada às fotos de Kate Middleton de topless, no mesmo dia em que a Justiça francesa examina a ação apresentada pelo príncipe William e sua esposa contra a revista Closer, a primeira a divulgar as imagens. Navegue pela galeria e veja fotos da trajetória da mulher do príncipe William  Foto: Chi/Reprodução
A revista italiana Chi publicou uma edição especial dedicada às fotos de Kate Middleton de topless, no mesmo dia em que a Justiça francesa examina a ação apresentada pelo príncipe William e sua esposa contra a revistaCloser, a primeira a divulgar as imagens. Navegue pela galeria e veja fotos da trajetória da mulher do príncipe William

"Houve compra de votos no Congresso"... relata juiz relator do Mensalão


Barbosa afirma que houve compra de votos no Congresso

Apesar de não ter concluído sentenças para cada réu, o ministro já indica que deve condenar grande parte dos acusados desta etapa

Débora Zampier, da 
Brasília – O ministro Joaquim Barbosa, relator da Ação Penal 470 no Supremo Tribunal Federal (STF), acredita que houve esquema de compra de votos no Congresso Nacional, o chamado mensalão. Apesar de não ter concluído sentenças para cada réu, o ministro já indica que deve condenar grande parte dos acusados desta etapa, em que se analisa o sexto capítulo da denúncia do Ministério Público Federal (MPF).
Barbosa começou seu voto com um quadro geral sobre as acusações do Capítulo 6, que trata dos crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, envolvendo os partidos da base aliada do governo entre 2003 e 2004.
De acordo com o relator, por mais que as defesas neguem, há prova robusta, incluindo depoimentos de peças-chave no processo, de que houve transferência de cerca de R$ 55 milhões do esquema, viabilizado pelo publicitário Marcos Valério, ao PP, PL (atual PR), PTB e PMDB.
“A listagem apresentada por Marcos Valério e Simone Vasconcelos, contendo os nomes dos beneficiários, foi reconhecida por Delúbio Soares como verdadeira em vários momentos”, disse Barbosa, argumentando que não importa o que foi feito com o dinheiro, pois a corrupção já estava configurada.
O ministro também desqualificou depoimentos de testemunhas indicadas pelos advogados de defesa, pois segundo Barbosa, muitos eram amigos dos réus há pelo menos 40 anos e não tinham “compromisso de dizer a verdade”. O relator disse que a situação não é caso de falso testemunho e, sim, de pessoas que não participavam dos fatos e que, portanto, não podiam depor na condição de testemunhas.