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domingo, 14 de outubro de 2012

Superporto recebeu 5 mil visitantes em 3 anos....// Ururau.com


14 de outubro de 2012 · 17:12

'Superporto nosso futuro' completa três anos com cinco mil visitantes

Fotos: Ururau
Programa iniciado em 2009 é realizado pela LLX
Programa iniciado em 2009 é realizado pela LLX

O Programa de visitas “Superporto Nosso Futuro” completa três anos neste mês de outubro. Realizado pela LLX, empresa de logística do Grupo EBX e responsável pela implantação do Superporto do Açu, o programa acontece em parceria com a Prefeitura de São João da Barra,  integrando a comunidade sanjoanense ao empreendimento por meio de visitas às obras. Iniciado em 2009 o programa já realizou a visita de cerca de 5 mil pessoas da comunidade ao empreendimento. 

Entre os grupos que participam do programa de visitas estão alunos do Ensino Fundamental II, Ensino Médio, Ensino Técnico e Profissionalizante, curso de Mandarim, Ensino de Jovens e Adultos (EJA), professores da rede municipal, grupos da terceira idade, comerciantes locais, entre outros. Durante a visita os convidados assistem a vídeos sobre o empreendimento, conhecem a maquete com detalhes sobre a construção e seguem para uma visita guiada ao canteiro de obras do Superporto do Açu.

As visitas do programa “Superporto Nosso Futuro” acontecem todas as quintas-feiras com a participação de até 40 pessoas. As visitas já estão programadas para até o final deste ano. As novas inscrições podem ser feitas diretamente na Prefeitura de São João da Barra, pelo telefone 2741-7878 ou e-mailvisitas@sjb.rj.gov.br.

Redação

Já é Natal em Brasília... // Coluna de Claudio Humberto

A Colunas nos Jornais
14/10/2012 | 00:00

Cartões: governo eleva gastos nas campanhas

Durante os quatro meses das campanhas municipais, de junho a setembro, o governo federal gastou R$ 14,5 milhões com cartões corporativos, R$, 3,5 milhões a mais que os cinco primeiros meses de 2012. Total do ano: R$ 25,5 milhões. A conta da Presidência da República ultrapassa os R$ 7 milhões, gastos que são protegidos por “sigilo” sob a justificativa de “segurança da sociedade e do Estado”.

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14/10/2012 | 00:00

Outro desastre

A conta do Cartão da Defesa Civil, lançado este ano para auxiliar cidades atingidas por desastres naturais, é de R$ 11 milhões até agora.

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14/10/2012 | 00:00

Estatuto da gafieira

Apesar de prevista no Estatuto do PT, o partido nem de longe pensa em expulsar seus dirigentes e ex-dirigentes condenados no mensalão.

14/10/2012 | 00:00

P%qu*%$!

São verdadeiramente impublicáveis os adjetivos utilizados pela presidenta, entre auxiliares, para se referir à atitude do PMDB baiano.

"Quem é urubu, torturador...jornalista bom é jornalista morto?"


JORNALISTA, SIM. QUEREM ENCARAR?

Por Marli Gonçalves
Epa, epa, que não estamos gostando nadica de nada desses arroubos juvenis que estão acometendo os líderes petistas agora condenados pelos magistrados da mais Alta Corte de um país; por um acaso, o nosso país. Vamos discutir quem é "urubu", "torturador", ou se "jornalista bom é jornalista morto"?
Antes, até para saber onde estamos pisando de verdade, os riscos que corremos, precisaria fazer uma pergunta a esses líderes petistas que um dia respeitamos - eu respeitei - mas que jogam sem dó suas próprias histórias no lixo, alterados, com seus olhos cheios de sangue e ódio: como é que vocês pretendem reagir? Como vão fazer cumprir a ordem dada pelo subchefe Zé Dirceu, o número 2? Vão continuar pagando alguns outros jornalistas treinados para mandar, jogá-los uns contra os outros, até que realmente ocorra um confronto pessoal? E quanto à Justiça? Como é que se "reage" à maior instância da democracia? Podemos saber?

Dito isso, sou da paz. Não tenho lado, que esse tempo já foi. Só tenho questões, muitas. Mania de jornalista, entende?

Assim, antes que amigos ainda ligados ao PT - sim, os tenho - reajam, abro logo outro flanco, o mais rápido possível. Para dar um cascudo também no tal coronel tucano que andou tentando intimidar um repórter da Folha, pelo que consta. Aproveito para perguntar ao governador Alckmin qual teria sido o "crime" presenciado pelo atual secretário de Segurança, que é mantido no posto acima de tudo e de todos? Como assim processar o Fabio Pannunzio pela emissão de opiniões dele, no blog dele, pessoal, sem patrão, coisa de horas vagas? 

Como assim tentar calar os blogs que, vários jornalistas, mantemos, com dificuldade, ou para desopilar o fígado ou para mostrar que pensamos além dos quadradinhos da tevê e das letras diagramadas nos jornais? Neles, a gente paga para trabalhar e se dedicar, cultivar os leitores. Não temos anúncios. Não lutamos contra o Poder. Apenas o criticamos. Isso é um direito. Aliás, um dever - o que esperam de nós, o que sempre fizemos quando éramos mais respeitados. Não sei se ainda acontece, mas quando consegui o registro profissional havia um juramento - não calar diante de ameaças a qualquer pessoa.

É guerra? Já não bastam bandidos atirando em helicópteros de reportagem? Traficantes matando cinegrafista nos morros? Fazendo churrasquinho de repórter, como fizeram com Tim Lopes? As emboscadas aos jornalistas nas esquinas da vida, que crivam de balas seus corpos? As mortes encomendadas e pagas a pistoleiros. Só neste ano foram oito mortes. O que nos pôs no topo da lista mundial, quarto lugar, com mais mortes de jornalistas do que nas guerras do Iraque e Afeganistão. Uma vergonha.

Precisa vir com gracinha tipo "jornalista bom é jornalista morto"? - depois dizendo que era "piada", "modo de dizer", "bom humor"? Foi o que fez um advogado, o do Delúbio. E você, Genoíno, como pode estar assim tão fora de si, tão desesperado, para chamar jornalistas de urubus? De torturadores? Você bem sabe o que é um torturador de verdade! Sabe o horror, o conheceu bem de perto. Não se xinga de torturador, se este não o for, nem o nosso pior inimigo. 

Fica difícil agora defender você, Genoíno, por quem até há pouco jornalistas rendiam grandes amores; o procurávamos como fonte para tudo, e você respondia sempre gentil e sorridente. O que mudou? Mudamos nós, os jornalistas? Ou mudou você, que todo mundo sabe mesmo que é modesto, que não pegou dinheiro para gastar com luxinhos? Genoíno, está tão cheio de rancor, triste porque caiu numa teia partidária que talvez nem tenha visto ser armada? A gente não tem culpa dessa sua roubada. Fala isso também para a sua filha, que achei bem bonito quando ela buscou comover. Por meu pai, faria até mais. Mas, por favor, não a deixe pensando que foram jornalistas que o levaram a assinar aqueles documentos, fazer aqueles repasses, organizar as reuniões partidárias.

Deixe-a apenas fazer o senador Suplicy chorar. Nosso showman.

Parem vocês todos de ameaçar destruir a "mídia", palavra que agora quer dizer tudo o que faz cosquinha ou passa rasante a quem só quer mandar, não ouvir.

Não tentem matar- nos nem com balas, nem com palavras, nem tentando arrancar de nossas cabeças pensamentos ou posições políticas antagônicas. Esqueçam, porque nunca nos controlarão a todos.

Morre um jornalista, nasce outro. Fecha um jornal, abre outro. A internet é infinita.

E a imprensa, imortal.
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O pior momento do Ministério de Educação desde sua fundação ...(Kit gay)


14/10/2012
 às 16:40

Haddad tá cansadinho e chama crítica a kit gay de “ataque pessoal”. É o fim da picada!

É impressionante! Quando ministro da Educação, o senhor Fernando Haddad (PT) autorizou que fossem distribuídos nas escolas filmes em que se afirmava a superioridade da bissexualidade sobre a heterossexualidade e se defendia que travestis usassem o banheiro feminino. Isso é apenas parte das barbaridades. Há outras.
Seu adversário na disputa pela Prefeitura de São Paulo, José Serra (PSDB), foi indagado a respeito do material por repórteres da Folha e do Estadão (leia post a respeito) e disse 0 óbvio: o material é tecnicamente ruim porque, em vez de combater o preconceito, faz proselitismo em favor de determinadas práticas sexuais, o que não é função da escola nem do Estado.
E Haddad diz o quê? Não quer falar a respeito e chama a crítica de “ataque pessoal”. Na Folha, leio que o petista disse o seguinte: “É um ataque pessoal. Ele [Serra] sempre distorce a informação, eu não vou mais comentar. Eu já estou cansado desse tipo de ataque”.
Como, excelência? “Serra distorce”? Então dê a informação não-distorcida. Qual é a boa leitura sobre aquela porcaria que o senhor mandou produzir, vetado até pela presidente Dilma?
Fui ler o que Haddad chama “programa”. E fique com a impressão — na verdade, é mais do que isso — de que, se eleito, ele pretende usar algo como o kit gay nas escolas da Prefeitura.
Pergunto: a população de São Paulo tem ou não o direito de saber disso? Boa parte da imprensa paulistana acha que não. Eu acho que sim.
Por Reinaldo Azevedo

"Os marginais do poder"...


Leia o artigo publicado por Marco Antonio Villa no Estadão deste sábado. Mais uma vez, meu brilhante parceiro de debates sobre o julgamento do mensalão foi direto ao ponto. (AN)
Vivemos um tempo curioso, estranho. A refundação da República está ocorrendo e poucos se estão dando conta deste momento histórico. Momento histórico, sim. O Supremo Tribunal Federal, simplesmente observando e cumprindo os dispositivos legais, está recolocando a República de pé. Mariana ─ símbolo da República Francesa e de tantas outras, e que orna nossos edifícios públicos, assim como nossas moedas ─ havia sido esquecida, desprezada. No célebre quadro de Eugène Delacroix, é ela que guia o povo rumo à conquista da liberdade. No Brasil, Mariana acabou se perdendo nos meandros da corrupção. Viu, desiludida, que estava até perdendo espaço na simbologia republicana, sendo substituída pela mala ─ a mala recheada de dinheiro furtado do erário.
Na condenação dos mensaleiros e da liderança petista, os votos dos ministros do STF têm a importância dos escritos dos propagandistas da República. Fica a impressão de que Silva Jardim, Saldanha Marinho, Júlio Ribeiro, Euclides da Cunha, Quintino Bocayuva, entre tantos outros, estão de volta. Como se o Manifesto Republicano de dezembro de 1870 estivesse sendo reescrito, ampliado e devidamente atualizado. Mas tudo de forma tranquila, sem exaltação ou grandes reuniões.
O ministro Celso de Mello, decano do STF, foi muito feliz quando considerou os mensaleiros marginais do poder. São marginais do poder, sim. Como disse o mesmo ministro, “estamos tratando de macrodelinquência governamental, da utilização abusiva, criminosa, do aparato governamental ou do aparato partidário por seus próprios dirigentes”. E foi completado pelo presidente Carlos Ayres Brito, que definiu a ação do PT como “um projeto de poder quadrienalmente quadruplicado. Projeto de poder de continuísmo seco, raso. Golpe, portanto”. Foram palavras duras, mas precisas. Apontaram com crueza o significado destrutivo da estratégia de um partido que desejava tomar para si o aparelho de Estado de forma golpista, não pelas armas, mas usando o Tesouro como instrumento de convencimento, trocando as balas assassinas pelo dinheiro sujo.
A condenação por corrupção ativa da liderança petista ─ e por nove vezes ─ representaria, em qualquer país democrático, uma espécie de dobre de finados. Não há no Ocidente, na História recente, nenhum partido que tenha sido atingido tão duramente como foi o PT. O núcleo do partido foi considerado golpista, líder de “uma grande organização criminosa que se posiciona à sombra do poder”, nas palavras do decano. E foi severamente condenado pelos ministros.
Mas, como se nada tivesse acontecido, como se o PT tivesse sido absolvido de todas as imputações, a presidente Dilma Rousseff, na quarta-feira, deslocou-se de Brasília a São Paulo, no horário do expediente, para, durante quatro horas, se reunir com Luiz Inácio Lula da Silva, simples cidadão e sem nenhum cargo partidário, tratando das eleições municipais. O leitor não leu mal. É isso mesmo: durante o horário de trabalho, com toda a estrutura da Presidência da República, ela veio a São Paulo ouvir piedosamente o oráculo de São Bernardo do Campo. É inacreditável, além de uma cruel ironia, diante das condenações pelo STF do núcleo duro do partido da presidente. Foi uma gigantesca demonstração de desprezo pela decisão da Suprema Corte. E ainda dizem que Dilma é mais “institucional” que Lula…
Com o tempo vão ficando mais nítidas as razões do ex-presidente para pressionar o STF a fim de que não corresse o julgamento. Afinal, ele sabia de todas as tratativas, conhecia detalhadamente o processo de mais de 50 mil páginas sem ter lido uma sequer. Conhecia porque foi o principal beneficiário de todas aquelas ações. E isso é rotineiramente esquecido. Afinal, o projeto continuísta de poder era para quem permanecer à frente do governo? A “sofisticada organização criminosa”, nas palavras de Roberto Gurgel, o procurador-geral da República, foi criada para beneficiar qual presidente? Na reunião realizada em Brasília, em 2002, que levou à “compra” do Partido Liberal por R$ 10 milhões, Lula não estava presente? Estava. E quando disse ─ especialmente quando saiu da Presidência ─ que não existiu o mensalão, que tudo era uma farsa? E agora, com as decisões e condenações do STF, quem está mentindo? Lula considera o STF farsante? Quem é o farsante, ele ou os ministros da Suprema Corte?
Como bem apontou o ministro Joaquim Barbosa, relator do processo, o desprezo pelos valores republicanos chegou a tal ponto que ocorreram reuniões clandestinas no Palácio do Planalto. Isso mesmo, reuniões clandestinas. Desde que foi proclamada a República, passando pelas sedes do Executivo nacional no Rio de Janeiro (o Palácio do Itamaraty até 1897 e, depois, o Palácio do Catete até 1960), nunca na História deste país, como gosta de dizer o ex-presidente Lula, foram realizadas na sede do governo reuniões desse jaez, por aqueles que entendiam (e entendem) a política motivados “por práticas criminosas perpetradas à sombra do poder”, nas felizes, oportunas e tristemente corretas palavras de Celso de Mello.
A presidente da República deveria dar alguma declaração sobre as condenações. Não dá para fingir que nada aconteceu. Afinal, são líderes do seu partido. José Dirceu, o “chefe da quadrilha”, segundo Roberto Gurgel, quando transferiu a chefia da Casa Civil para ela, em 2005, chamou-a de “companheira de armas”. Mas o silêncio ensurdecedor de Dilma é até compreensível. Faz parte da “ética” petista.
Triste é a omissão da oposição. Teme usar o mensalão na campanha eleitoral. Não consegue associar corrupção ao agravamento das condições de miséria da população mais pobre, como fez o ministro Luiz Fux num de seus votos. É oposição?

Piloto da F-Truck tem mais de 30 fraturas no acidente de sábado

http://www1.folha.uol.com.br/esporte/1169063-com-mais-de-30-fraturas-piloto-da-f-truck-so-deve-voltar-a-andar-em-seis-meses.shtml

14/10/2012 - 14h33

Com mais de 30 fraturas, piloto da F-Truck só deve voltar a andar em seis meses


MARINA GALEANO

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Após sofrer um grave acidente a mais de 180 km/h neste sábado, durante treino livre do circuito de Guaporé (RS), o piloto da F-Truck Diumar Bueno teve 17 fraturas na perna direita, 14 na perna esquerda, e mais fraturas no braço direito e no nariz, além de um corte na língua.
De acordo com os médicos a previsão inicial é de que Diumar volte a andar daqui a seis meses.
Desde às 7h deste domingo, ele está sendo submetido a uma cirurgia no hospital Marcelino Champagnat, em Curitiba, prevista para terminar às 15h, segundo informações de Clóvis Grelak, assessor de imprensa da F-Truck.
Logo depois do acidente, Diumar Bueno foi levado para um hospital em Cascavel, onde passou por exames. Sempre consciente e conversando, o piloto foi transferido para Curitiba em um avião particular, de um dos pilotos da F-Truck.
ACIDENTE
O paranaense passou a 184 km/h na reta dos boxes, quando perdeu o freio e direcionou o seu caminhão para o gramado. Ele ainda atravessou a pista, destruiu o muro e a proteção de pneus, passou por cima de árvores e despencou de uma altura de 15 metros, caindo em uma via interna do autódromo
.

Vettel e Alonso são os principais candidatos no Mundial de Pilotos da F1

http://www.jblog.com.br/formula1.php?itemid=30640&catid=257

Vettel vence e lidera mundial

O Grande Prêmio da Coreia do Sul de Fórmula 1 esteve longe de ser um dos melhores da temporada. Com a vitória, Sebastian Vettel assumiu a liderança do mundial. O alemão da Red Bull chegou ao seu quarto triunfo – terceiro consecutivo – em 2012. Em Yeongam, o atual bicampeão conquistou sua 25ª vitória na carreira, igualando o número de triunfos das lendas Jim Clark e Niki Lauda.

A vitória de Sebastian Vettel foi decidida na largada, após ganhar a posição de seu companheiro de equipe. Interessante é que Sebastian largou do lado mais sujo da pista, e, ainda assim, conquistou a liderança na primeira curva. Depois, o alemão disparou na frente e só foi visto na bandeira quadriculada, dada pelo cantor Psy – aquele do mega-sucesso Gangnam Style.

O domínio da Red Bull na Coreia do Sul foi comprovado na dobradinha do time austríaco. O resultado ajudou a Vettel abrir seis pontos de vantagem sobre Fernando Alonso : o alemão chegou a 215 pontos contra 209 do espanhol.

Com uma ótima largada, Alonso não conseguiu ameaçar os touros vermelhos. O espanhol fez uma corrida burocrática. É bem verdade que teve a vida facilitada com as duas McLaren fora da disputa – Jenson Button foi acertado por Kamui Kobayashi na primeira volta e Lewis Hamilton sofreu com os pneus.

Num ritmo melhor do que seu companheiro de equipe, Felipe Massa mostra que vive grande fase na Fórmula 1. O piloto brasileiro foi constantemente rápido e só não pressionou Alonso pelo terceiro lugar porque, faltando 15 voltas para o fim, a escuderia disse claramente para ele manter uma distância de dois a três segundos atrás do espanhol.

E antes que alguém comece a espernear, não há nada de absurdo nesta situação. Afinal, Alonso luta pelo título. Situação bem diferente daquela do GP da Alemanha de 2010, quando Felipe escutou pelo rádio a degradante frase: “Fernando is faster than you”.

Escrevi na última sexta-feira que se fossem contados apenas os resultados desde a volta das férias da F1, ou seja, a partir do GP da Bélgica, Felipe Massa estaria entre os primeiros colocados. Somado o resultado da corrida sul-coreana, o brasileiro da Ferrari seria o vice-líder do mundial com 52 pontos, atrás de Vettel, que teria 93. Nesta situação hipotética, Alonso teria 45.

Em uma corrida com pouquíssimas emoções, duas ultrapassagens merecem destaque. Na primeira, na volta 24, Kimi Raikkonen deixou Lewis Hamilton para trás. Na curva seguinte, o inglês deu o troco e recuperou sua posição naquele momento da prova.

A outra manobra, que foi a melhor do GP, foi a disputa pela sexta posição entre Hamilton e Romain Grosjean. O britânico defendeu sua posição dos ataques do francês com maestria. O que ambos não contavam é que Nico Hulkenberg, da Force India, iria se aproveitar da disputa de McLaren e Lotus para, por fora, deixá-los para trás.

O mundial de F1, que é o mais disputado da história da categoria, e que começou com sete pilotos de sete equipes vencendo as sete primeiras corridas do campeonato, entra na reta final com, praticamente, dois pilotos na briga pelo título.

O mundial de pilotos está assim:
1. Sebastian Vettel: 215 pontos
2. Fernando Alonso: 209
3. Kimi Raikkonen: 167
4. Lewis Hamilton: 153
5. Mark Webber: 152
6. Jenson Button: 131

Impressionante ...! Acidente na Fórmula Truck


VÍDEOS

sábado, 13 de outubro de 2012

Interior do Estado do Rio está importando bandidos dos morros da capital


Ocupação

Cinco suspeitos são mortos pelo Bope em favela do Rio

PM afirma ter recebido uma denúncia de que traficantes do Complexo do Manguinhos, que receberá uma UPP, teriam fugido para o morro do Juramento

Homens do Bope trocaram tiros com bandidos na Favela de Manguinhos, no subúrbio do Rio
Homens do Bope preparam ocupação do Complexo do Manguinhos, no subúrbio do Rio (Paulo Alvadia/Ag. O Dia)
Cinco suspeitos de tráfico de drogas foram mortos por policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope) durante um tiroteio no morro do Juramento, em Vicente de Carvalho, na zona norte do Rio, por volta das 4h da manhã deste sábado. A PM afirma ter recebido uma denúncia de que traficantes do Complexo de Manguinhos, comunidade da mesma região que será ocupada pelas forças de segurança na madrugada deste domingo, haviam fugido para o Juramento.
Ao chegar ao morro, os policiais foram recebidos a tiros e revidaram, diz a PM. Cinco suspeitos foram atingidos e chegaram a ser encaminhados ao Hospital Estadual Getúlio Vargas, onde morreram. Foram apreendidas uma submetralhadora, três pistolas e três granadas. O caso foi registrado na 38ª DP (Brás de Pina).
A PM admite a possibilidade de traficantes de Manguinhos tentarem fugir da região antes da ocupação, que precede a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) na comunidade.
'Faixa de Gaza' - As polícias Militar e Civil do Rio de Janeiro preparam, para as primeiras horas do próximo domingo, mais uma ocupação de favelas na cidade. O alvo, desta vez, é a chamada "Faixa de Gaza" carioca, uma região de quatro grandes favelas na zona norte que concentra pontos de venda de crack, serve de esconderijo para traficantes e quadrilhas de roubo de carro e assaltos.
A ocupação, a exemplo do que aconteceu em outras grandes favelas como Alemão e Rocinha, é o primeiro passo para a criação de uma UPP. Com o avanço para essa área da cidade - as favelas de Manguinhos, Jacarezinho, Varginha e Nelson Mandela -, as grandes quadrilhas de traficantes são empurradas para a periferia do Rio.
(Com Agência Estado)

"Moriré haciendo periódicos en papel"...

Participação do principal dirigente de El País fala na Assembléia da Sociedade Interamericana de Imprensa que morrerá fazendo jornal impresso...

COMUNICACIÓN

Juan Luis Cebrián: “Moriré haciendo periódicos en papel”

FRANCHO BARÓN Sao Paulo
El presidente del grupo PRISA defiende la integración digital de EL PAÍS en la Asamblea de la Sociedad Intermericana de Prensa

Yoani Sánchez e sua prisão..."...esa revisión perseguía el objetivo de dejarme con una sensación de violación, de estupro..."


                                 Rumpelstiltskin

Imagen de Anna-Kafka. Tomada de devianart.com
Rumpelstiltskin, por Anna-Kafka. Tomada de devianart.com
El sudor de aquellas tres mujeres que me metieron en un auto policial aún lo tengo pegado en la piel y bien adentro en las fosas nasales. Grandes, corpulentas, implacables, me llevaron hacia aquel cuarto donde no había ventanas y el deshecho ventilador sólo echaba fresco hacia ellas. Una me miraba con especial sorna. A lo mejor mi rostro le recordaba a alguien en el pasado: una adversaria en la escuela, una madre despótica, una amante perdida. No sé. Lo que sí recuerdo es que, en la tarde del 4 de octubre, su mirada quería destruirme. Fue ella la que hurgó bajo mi saya con mayor deleite, mientras otras dos uniformadas me agarraban para hacerme la “requisa”. Más que buscar algún objeto escondido, esa revisión perseguía el objetivo de dejarme con una sensación de violación, de indefensión, de estupro.
Cada seis horas cambiaban a mis guardianas. En el turno de la medianoche se notaban menos estrictas, pero yo me encerré en mi mutismo y nunca respondí a sus preguntas. Me evadí en mí misma. Opté por decirme: “me han quitado todo, hasta la hebilla para sujetarme la melena, pero –ridículos requisadores- no han podido arrebatarme mi mundo interior”. Así que decidí refugiarme, durante las largas horas de un encierro ilegal, en lo único que tenía: mis recuerdos. La habitación quería parecer ordenada y limpia, pero cada cosa llevaba su dosis de suciedad o rotura. El piso de losas de granito claro venía cubierto de una buena dosis de mugre acumulada. Me quedé mirando las figuras que conformaban las pequeñas piedrecitas fundidas en cada baldosa y los pegotes de suciedad. Después de un rato, de aquella constelación saltaban los rostros. Los personajes afloraban en el suelo tosco de mi calabozo del Departamento de Instrucción de Bayamo.
Allá brotaba el larguirucho semblante del Quijote, mientras en esta esquina alcancé a ver el sencillo perfil del Bobo de Abela. Unos ojos oblicuos, formados con la argamasa y la gravilla, se parecían increíblemente a los de la protagonista del filme Avatar. Yo me reía y mis perennes vigilantes empezaban a creer que mi negativa a probar alimentos o agua me estaba friendo literalmente el cerebro. Atisbé en el irregular granito al Jorobado de Notre Dame y a la esbelta figura de Gandalf, con báculo y todo. Pero por sobre todas aquellas formas que brotaban de tan tosco pavimento había una –más intensa- que parecía brincar y reírse frente a mis ojos. Quizás era el efecto de la sed o el hambre, la verdad es que no sé. Un enano de barba larga y mirada cínica se burlaba pícaramente.
Era Rumpelstiltskin, el protagonista de un cuento infantil donde la reina está obligada a adivinar su complicado nombre o de lo contrario deberá entregar al despótico enano su posesión más preciada: su propio hijo. ¿Qué hacía aquel personaje en medio de mi encierro temporal? ¿Por qué lo veía a él por encima de otras tantas referencias visuales que he acumulado en mi vida? La respuesta la intuí inmediatamente. “Eres Rumpelstiltskin”, le dije en voz alta y mis cancerberas me miraron preocupadas. “Eres Rumpelstiltskin –repetí- y sé cómo te llamas”. “Eres como las dictaduras, que una vez que uno empieza a llamarlas por su nombre, es como si comenzara a destruirlas”.