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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Comitê Sindical de apoio a Haddad surtou e ameaça 'barbarizar' São Paulo caso Serra vença eleições na capital paulistas...( Os hormônios dos estudantes estão alvoroçados)

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2012/10/comite-sindical-de-apoio-haddad-ameaca.html

quinta-feira, outubro 18, 2012


COMITÊ SINDICAL DE APOIO A HADDAD 


AMEAÇA SÃO PAULO COM ONDA DE 


TERRORISMO!

A coluna Painel, da Folha de S. Paulo desta quinta-feira publica uma nota, conforme o facsímile acima, da qual se pode tirar várias conclusões. Diz o seguinte:

"TERROR - Jornal distribuído pelo comitê sindical pró-Haddad diz que haverá escalada da violência na capital caso Serra vença. "Arrastões, assaltos em shoppings, chacinas e explosões de caixas eletrônicos vão aumentar. O crime organizado se alastrará em São Paulo", diz o texto."

A Terra é mãe da Lua?


Astronomia

Lua pode ter se originado a partir de material do manto terrestre

Simulações de computador mostram que a Lua poderia ter se formado a partir de pedaços da Terra, após a colisão com corpo gigantesco

Lua
Análises químicas feitas em rochas da Lua mostraram que ela tem uma composição similar à encontrada no manto terrestre (Thinkstock)
Dois novos estudos que serão publicados nesta próxima quinta-feira na revista Sciencepropõem uma nova explicação para a origem da Lua. Por meio de simulações de computador, eles mostram que o satélite poderia ter se formado a partir de pedaços da própria Terra, após o planeta ter sido atingido por um impacto gigantesco. Os novos modelos desafiam uma teoria antiga, chamada de Hipótese do Grande Impacto, que diz que a Lua teria sido produzida pelo material de um planeta pequeno – do tamanho de Marte – depois de uma colisão com a Terra há 4,5 bilhões de anos. Os restos desse planeta teriam sido incorporados pelo núcleo da Terra. 
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Making the Moon from a Fast-Spinning Earth: A Giant Impact Followed by Resonant Despinning

Onde foi divulgada: revista Science

Quem fez: Matija Ćuk e Sarah T. Stewart

Instituição: Departamento de Ciências da Terra e Planetárias da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos

Resultado: Por meio de simulações de computador, os pesquisadores conseguiram mostrar que a Lua poderia ter se formado a partir de pedaços que se soltaram da própria Terra, depois de o planeta ter sido atingido por um corpo gigantesco. Nesse caso, as velocidades de rotação e translação da Lua seriam maiores que a que as atuais, e desacelerariam com o tempo.
Esta teoria surgiu nos anos 1970, e ganhou força nos 1980, quando simulações de computador mostraram que a Lua poderia ter sido criada com material de fora da Terra. Estas simulações previam que a colisão desse planeta com a Terra daria origem à Lua, e o impacto do choque daria início aos movimentos de rotação e translação do astro, que teriam se mantido intactos até hoje. A teoria se mostrou imperfeita quando, anos mais tarde, análises de amostras retiradas do satélite mostraram que ele tinha uma composição química similar à do manto terrestre, uma camada que fica abaixo da crosta de nosso planeta. 

Agora, uma pesquisa liderada pela astrônoma Matija Ćuk, da Universidade de Harvard, mostrou que a Lua também poderia ter se formado a partir de pedaços da própria Terra. Eles usaram uma série de simulações de computador para mostrar que um impacto gigantesco poderia fazer com que um disco se soltasse do manto do planeta e passasse a girar em sua volta. Nesse sistema, a velocidade de rotação e translação da Lua logo após o impacto seriam maiores que as atuais.  No entanto, as simulações mostraram que o sistema poderia perder velocidade por conta de fatores externos, como a gravidade do Sol, até atingir o estado de hoje.

Em um estudo separado, publicado na mesma edição da Science, o astrônomo Robin Canup, do Southwest Research Institute, nos Estados Unidos, mostrou que a Lua também poderia ter sido formada após a colisão de dois planetas de massa semelhante à da Terra. O impacto iria produzir um satélite com o mesmo tamanho da Lua, e a mesma composição química da Terra.
 

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Yoani Sánchez, a blogueira cubana, tem esperança de poder viajar a partir de 14 de janeiro de 2013


            Reforma migratoria: alegrarse o conformarse

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A mi maleta se le gastaron las rueditas en cinco años de trasegar por la casa de una esquina a otra. La ropa interior que estaba guardada en el pequeño neceser perdió la tensión de los elásticos y el color se le desvaneció. Los boletos de avión que nunca utilicé se vencieron, después de posponerlos una y otra vez, para terminar en la basura. Mis amigos me despidieron en tantas ocasiones y en tantas ocasiones no me fui, que el adiós se volvió rutina. El gato hizo suyo aquel bolso de mano que jamás logró entrar en un avión y la perra mordisqueó los zapatos destinados a una gira que no pude emprender. La estampa de una “Virgen del buen Viaje”, que me regaló un amigo, tampoco resistió la prueba del tiempo y hasta el brillo de los ojos se le apagó.
Después de cinco años de exigir mi derecho a viajar fuera del país, hoy me he despertado con la noticia de un reforma migratoria. La primera impresión fue gritar un ¡hurra! en medio de la madrugada, pero a medida que avanzaba el día me percaté de las deficiencias de la nueva ley. Finalmente, ha quedado erradicado el oprobioso Permiso de Salida y la también ultrajante carta de invitación que necesitábamos para salir de nuestro propio país. Sin embargo, ahora en la propia confección y validación del pasaporte se definirá quiénes lograran franquear las fronteras nacionales y quiénes no. Aunque los costos de los trámites se abaratan e imagino que el tiempo de duración se acorta, esta no es la nueva ley de migración que estábamos aguardando. Demasiado limitada, demasiado estrecha. Pero al menos ha quedado por escrito una legalidad a partir de la cual ahora empezaremos a exigir, protestar, denunciar.
En mi caso, voy a creer –hasta el 14 de enero de 2013- que no estoy en ninguna “lista negra” y que los filtros ideológicos para salir han llegado a su fin. Rellenaré la solicitud para un nuevo pasaporte y aguardaré con esa dosis de ingenuidad que necesito para sobrevivir, para no convertirme en una apática. Allí estaré cuando abran las oficinas para decidir cuáles cubanos lograran abordar un vuelo y cuáles seguirán bajo el “encierro insular”. Y mi maleta irá a mi lado, con la ropa interior  desvaída, los zapatos que nunca estrené, y una estampa pálida de María que ya no sabe si se va o si regresa, si hay motivos para alegrarse o para conformarse.

Uma notícia boa... Cadáveres podem oferecer embriões de células-tronco

Posted: 16 Oct 2012 02:00 PM PDT

Estudar as células-tronco, que têm o potencial de curar inúmeras condições de saúde, sempre foi polêmico porque elas existem somente em embriões ou são induzidas de adultos vivos. Agora, pesquisadores descobriram que células permanecem vivas em cadáveres dias após sua morte e podem ser reprogramadas em células-tronco 
Continua...
      

A terapia celular começou a ser estudada muito tempo atrás, história que foi contada recentemente no anúncio do Prêmio Nobel de Medicina de 2012 a John B. Gurdon e Shinya Yamanaka.
Com o potencial de usar uma célula-tronco saudável para substituir outra célula danificada, a terapia celular pode ter inúmeras aplicações, como reconstruir membros perdidos ou sarar o músculo cardíaco após um infarto.
Células-tronco são células estaminais pluripotentes presentes em um embrião nos primeiros dias após a concepção, e podem ser transformadas em quaisquer células existentes no organismo adulto: células nervosas, musculares, do fígado, etc.
Baseado nessa explicação resumida, você já deve ter percebido que essas células estaminais não são exatamente as coisas mais fáceis de se conseguir. Se o aborto já é um tema polêmico por si só, “violar” um embrião para estudar células-tronco
foi o foco da controvérsia por um bom tempo, até que ficou provado que células adultas poderiam ser “reprogramadas” para “voltarem” a serem “células estaminais”, capazes de formar qualquer tecido (essa foi a descoberta que deu o Nobel aos pesquisadores).
Ainda assim, a pesquisa com humanos precisa ser cautelosa. No caso do Nobel, os estudos científicos vencedores foram feitos com animais. Usar cobaias vivas poderia mesmo levantar questões éticas e preocupações, já os mortos… já estão mortos.

Cadáveres têm células vivas

Muito tempo depois de nossos sinais vitais cessarem, pequenas bolsas de células vivem por dias, até semanas.
Um estudo neurocientífico do Instituto Lieber para o Desenvolvimento Cerebral em Baltimore (EUA) conseguiu colher essas células vivas dos escalpos e dos cérebros de cadáveres humanos (mortos há dias) e reprogramá-las em células-tronco.
Em outras palavras: pessoas mortas podem produzir células vivas que podem ser convertidas em qualquer célula ou tecido do corpo. Sendo assim, esse incrível avanço poderia ajudar a tornar disponível de uma vez por todas a terapia celular.
Além disso, o estudo pode lançar luz sobre uma variedade de transtornos mentais, como autismo, esquizofrenia e transtorno bipolar, que podem decorrer de problemas com o desenvolvimento cerebral.

A pesquisa

Células maduras podem ser induzidas a se tornarem células imaturas, conhecidas como células estaminais pluripotentes.
Pesquisas anteriores já haviam mostrado que este mesmo processo pode ser realizado com os chamados fibroblastos, retirados da pele de cadáveres humanos.
Os fibroblastos são as células mais comuns do tecido conjuntivo nos animais, e sintetizam a matriz extracelular, as “bases” complexas entre as células.
Fibroblastos coletados de cadáveres podem ser reprogramados em células-tronco pluripotentes induzidas, utilizando produtos químicos conhecidos como fatores de crescimento que estão relacionados com a atividade das células-tronco.
As células reprogramadas podem então desenvolver-se em uma grande variedade de tipos de células, incluindo neurônios encontrados no cérebro e na medula espinhal.
Mas há uma dificuldade: bactérias e fungos na pele podem causar estragos no cultivo das células em laboratórios, tornando o processo complicado.
Nesse estudo, os cientistas coletaram fibroblastos dos escalpos e dos cérebros de 146 doadores humanos de cérebro para estudo científico, e cresceram células-tronco pluripotentes induzidas a partir deles.
Os corpos estavam mortos de 10 horas a dois dias antes dos cientistas coletarem as amostras, e os cadáveres tinham sido mantidos sob refrigeração no necrotério, mas não congelados.
Os pesquisadores descobriram que os fibroblastos retirados do revestimento do cérebro ou da dura-máter eram 16 vezes mais propensos a crescerem com sucesso do que os retirados do couro cabeludo. Isto era esperado, uma vez que o couro cabeludo é propenso à contaminação por fungos e bactérias.
Surpreendentemente, as células do couro cabeludo se proliferaram mais e cresceram mais rapidamente do que as células da dura-máter. “Isso faz sentido – a pele está em constante renovação, enquanto esse processo na dura-máter é muito mais lento”, disse Thomas Hyde, neurologista e neurocientista que participou do estudo.

Aplicações

Segundo os pesquisadores, cadáveres podem fornecer tecidos do coração, cérebro e outros órgãos para estudo que os pesquisadores não podem obter de forma segura a partir de pessoas vivas.
“Por exemplo, podemos comparar os neurônios derivados de fibroblastos com neurônios reais do mesmo indivíduo”, disse Hyde. “Isso nos diz quão confiável um determinado método para derivar neurônios a partir de fibroblastos é. Isso pode ser crucial se, por exemplo, quisermos criar neurônios que produzem dopamina para tratar alguém com Parkinson”.
Estudar como as células-tronco pluripotentes induzidas se desenvolvem em vários tecidos diferentes também pode lançar luz sobre distúrbios causados por problemas de desenvolvimento.
“Estamos muito interessados nos principais distúrbios neuropsiquiátricos como esquizofrenia, transtorno bipolar, autismo e retardo mental”, disse Hyde. “Ao compreender o que se passa de errado com as células cerebrais nestes indivíduos, poderíamos ajudar a corrigi-las”.[LiveScienceABCNews]
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Blog de Lauro Jardim/ Veja//

http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/

quarta-feira, 17 de outubro de 2012
16:34 \ Congresso

Chuva de prejuízos

Secretaria inundada
Depois dos estragos no Conselho Nacional do Ministério Público (Leia mais em Teto desaba), a chuva levou prejuízos ao Senado. A Secretaria de Atendimento Médico e Social amanheceu inundada, consequência da tempestade de ontem. O departamento foi interditado, e ainda não se tem idéia do tamanho do prejuízo.
Por Lauro Jardim

Fotos do dia (17 de outubro) por Veja

http://veja.abril.com.br/multimidia/galeria-fotos/imagens-do-dia-17-de-outubro-2012

Fotografia

Imagens do dia (17 de outubro)

Nesta quarta-feira, candidatos à Presidência dos EUA realizaram debate em Hampstead (NY). Homem é resgatado no alto-mar a cerca de 500 quilômetros a leste da costa de Sydney, na Austrália.  Confira imagens do dia:
Agente municipal detém usuário de crack em operação da Secretária Social do Rio de Janeiro
Agente municipal detém usuário de crack em operação da Secretária Social do Rio de Janeiro - Ricardo Moraes/Reuters
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Aumenta a "população" de vizinhos da Terra

http://exame.abril.com.br/ciencia/noticias/novo-planeta-e-descoberto-no-quintal-da-terra

Inédito | 17/10/2012 15:19

Novo planeta é descoberto no quintal da Terra

Ele é o mais próximo ao sistema solar a apenas quatro anos luz de distância, segundo a revista Nature

Chris Wickham, da 
Impressão artística mostra o planeta que orbita a estrela Alpha Centauri B, um membro do sistema estelar triplo que é o mais próximo à Terra
Impressão artística mostra o planeta que orbita a estrela Alpha Centauri B, um membro do sistema estelar triplo que é o mais próximo à Terra
Londres - Astrnomos descobriram um novo planeta, o mais próximo ao sistema solar a apenas quatro anos luz de distância.
Pesquisadores dizem que o planeta fica perto demais de seu sol para que haja vida, com uma temperatura estimada na superfície de 1.200 graus Celsius. Mas estudos anteriores sugerem que quando um planeta é descoberto orbitando um sol, provavelmente existem outros no mesmo sistema.
O novo planeta do tamanho da Terra, anunciado na revista científica Nature pelos pesquisadores Stephane Udry e Xavier Dumusque, do Observatório de Genebra, orbita um dos sóis de Alpha Centauri, a 40 trilhões de quilômetros de distância.
"É uma descoberta histórica porque tem a massa muito baixa e é o nosso vizinho mais próximo", disse Udry.
Comentando sobre a descoberta, o astrônomo da Universidade da Califórnia Greg Laughlin disse: "Esse é o nosso quintal, então encontrar esse planeta ali é simplesmente extraordinário".
Desde a descoberta dos primeiros exoplanetas --os que ficam fora do sistema solar-- no início dos anos 1990, mas de 800 foram descobertos, mas este é o mais próximo da Terra.

É vulgar mas vou divulgar...

http://ego.globo.com/ensaio-fotografico/noticia/2012/10/candidata-miss-bumbum-posa-sem-calcinha-e-com-vestido-ousado.htm

Você escolheu sua mulher pela frente, pelo rosto....
Candidada ao Miss Bumbum Cibelle Ribeiro posa sem calcinha (Foto: Vanessa Dalceno / Divulgação)Candidada ao Miss Bumbum Cibelle Ribeiro posa sem calcinha (Foto: Vanessa Dalceno / Divulgação)
Candidada ao Miss Bumbum Cibelle Ribeiro posa sem calcinha (Foto: Vanessa Dalceno / Divulgação)Cibelle posa sem calcinha
(Foto: Vanessa Dalceno / Divulgação)
Candidada ao Miss Bumbum Cibelle Ribeiro posa sem calcinha (Foto: Vanessa Dalceno / Divulgação)

Emocione-se....!


Vídeo: Cão inconformado tenta reanimar companheira atropelada há mais de uma semana

Um cachorro tem chamado a atenção de crianças e adultos que passam por uma estrada de Perm, na Rússia. O animal faz vigília para o corpo de sua companheira, que morreu atropelada há mais de uma semana.
Na ocasião, o macho desesperado arrastou a fêmea da pista na qual foi atropelada para o acostamento, onde se encontram desde então. Por diversas vezes, o bichinho foi flagrado por moradores locais tentandoreanimar a vítima com suas próprias patas, além de tentar aquecê-la, deitando sobre seu corpo. A dupla ficou conhecida na região como “Romeu e Julieta”.
Segundo relatos de moradores, muitos já tentaram alimentar o cão, mas ele se recusa a comer ou beber água. Também não permite que ninguém se aproxime da cadelinha morta. “É uma cena muito triste“, disse um russo. Tocados pela lealdade do bicho, muitos moradores já se candidataram a ficar com o cão quando ele decidir encerrar a vigília.
Um tocante vídeo da dupla foi postado na web. Assista:
(Foto: Reprodução / Youtube)
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