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NOTÍCIAS DE BRASÍLIA

sábado, 20 de outubro de 2012

Um passeio de dois dias por lagos da Patagônia em barco de luxo



El nuevo barco de lujo del arquitecto de los Kirchner

La empresa que posee adquirió el catamarán Santa Cruz, que realizará paseos de dos días en el Lago Argentino; construyó una casa y un hotel del matrimonio


El Santa Cruz, amarrando en el muelle.  Foto: / www.crucerosmarpatag.com
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El Calafate es una tierra próspera para los negocios de la familia presidencial y amistades. La ciudad dio un salto de calidad en el rubro turismo y eso está siendo aprovechado por el arquitecto de confianza de los Kirchner que sumó un barco a la flota de hoteles flotantes que realizan paseos por aguas glaciares.
Según publica hoy el diario Perfil , Pablo Miguel Grippo es propietario de la empresa MarPatag , con a su esposa y otro socio; juntos adquirieron el catamarán Santa Cruz , un lujoso crucero que ofrece navegar cerca de los glaciares por precios para nada accesibles. La nueva unidad se sumó al Leal, un barco de menor tamaño que ofrece paseos de un día por 245 dólares .
El Santa Cruz comenzará a operar en diciembre. Se podrán realizar excursiones de dos días por el Lago Argentino alrededor de los bloques de hielo y con un almuerzo final en el Perito Moreno. La tarifa mínima será de 1.430 dólares (todo en dólares) por personas en habitación doble. El barco hará dos viajes por semana.
MarPatag, informa Perfil, se dedica al transporte marítimo de pasajeros desde 2005. Su nueva unidad, que llegó hace pocos días al sur, tiene 40,5 metros de eslora, 10 de largo y dos pisos. Cuenta con 22 camarotes con vista exterior y baño privado, un salón restaurante para 44 personas, biblioteca, livings, un bar, cuatro salas de estar y una cubierta en popa.
Grippo construyó la casa de los Kirchner en El Calafate y el hotel Los Sauces en la misma ciudad. Además fue funcionario del intendente kirchnerista, Héctor Méndez..

Um cara de muita sorte sobrevive depois de uma falha em salto de 'basejumper'

base-jumping-10.jpg (200×267)

Basejumper survives fall from cliff after high bar snaps - video


... a bebida alcoólica foi proibida nas praças de Berlim


Enviado por Graça Magalhães-Ruether -
19.10.2012
 |
15h23m

A ponte das festas em Berlim




Os berlinenses costumam contar que Berlim tem mais pontes do que Veneza. São mil pontes que atravessam os dois rios e os diversos canais que cortam a cidade. E uma delas, a Oberbaumbrücke (Ponte Oberbaum), construída em 1896 sobre o Rio Spree, entre os bairros de Kreuzberg e Friedrichshain, é hoje a ponte das festas. Depois dos anos de absoluta tristeza, quando a ponte, na fronteira entre o leste e o oeste, Berlim Oriental, comunista, e Berlim Ocidental, capitalista, era uma área proibida, os berlinenses e os turistas descobriram a Oberbaum como um lugar de festa pública. Cada um traz as suas bebidas e o encontro já é motivo de festa. Mas depois que muitos habitantes dos prédios próximos começaram a reclamar, a polícia passou a controlar mais o lugar depois das 22 horas, moderar um pouco o excesso de bom humor dos visitantes. A festa continua, porém, mesmo no outono, quando a temperatura é amena, como nos dias atuais, quando o termômetro em Berlim marcou mais de 20 graus. 
Responsável pela descoberta da Ponte Oberbaum como um lugar "mega cool", como dizem os jovens berlinenses, foi o artista plástico americano Jonathan Borofsky, que, em 1999, instalou sobre as águas do rio a maior escultura de Berlim, a "Molecule Men", a figura gigantesca, de trinta metros de altura, de três homens que tentam encontrar o equilíbrio sobre as águas do rio.
- A escultura deve lembrar que tanto os homens como as moléculas existem em um mundo de probabilidades - explica Borofsky o significado da sua obra.
Mas nem sempre o hábito de comemorar em lugares públicos é algo bem visto em Berlim. Depois de muitos casos de violência, a prefeitura proibiu o consumo de bebidas alcoólicas na Praça Alexander, que fica no centro da antiga Berlim Oriental. A cerveja pode ser consumida nos bares e nos restaurantes, mas não na praça.

A realidade dando goleada na ficção...


Enviado por Daniela Kresch - 
19.10.2012
 | 
20h42m

Ministro libanês se irrita com seriado americano

O ministro do Turismo do Líbano, Fadi Abboud, ficou irritado com o seriado americano “Homeland” por passar uma imagem que considerou distorcida de seu país. O capítulo que foi ao ar esta semana se passou parcialmente nas ruas de “Beirute” (na verdade, foi filmado em Jaffa, um subúrbio de Tel Aviv). E mostrou militantes armados nas ruas da cidade, escoltando um líder terrorista para se encontrar com um comandante do Hezbollah. Tudo sob a mira de atiradores de elite americanos, que têm a missão de matar os dois alvos. 

Acima, uma cena do capítulo, na qual a agente da CIA Carrie Mathison (Claire Danes), anda pelas ruas de “Beirute”, na verdade um mercado em Jaffa. Neste link, o trailer do capítulo.
Fadi Abboud prometeu acionar a Twentieth Century Fox pela discrição do que acontece nas ruas de Beirute. Segundo ele, o seriado “não reflete a realidade”. Curiosamente, um dia depois de o capítulo ir ao ar no Líbano, Beirute se tornou foco de atenção mundial por causa da explosão de um carro-bomba que matou oito pessoas e feriu mais de 80 num bairro cristão. 

O que mais irritou o ministro libanês – e alguns telespectadores –, no entanto, foi o fato de o capítulo ter sido filmado em Israel, país que os libaneses consideram inimigo. Mas a produção do seriado, alegou que Jaffa foi escolhida como locação só porque os criadores do seriado, que são israelenses, não têm permissão para entrar no Líbano. 

“Homeland”, vencedora do Emmy de melhor seriado dramático deste ano, é baseada no seriado israelense “Hatufim” (“Sequestrados”, que ganhou o nome de “Prisioners of War” em inglês). O enredo gira em torno de um soldado americano que é sequestrado por terroristas no Oriente Médio e é libertado depois de oito anos. Uma agente do FBI se envolve com ele, mas suspeita que o ex-soldado tenha passado para o lado dos jihadistas e pretenda cometer um atentado contra os Estados Unidos.

Parentes e amigos inauguram rua em homenagem a Hebe Camargo em SP - notícias de Famosos

EGO - Parentes e amigos inauguram rua em homenagem a Hebe Camargo em SP - notícias de Famosos

Parentes e amigos inauguram rua em homenagem a Hebe Camargo em SP

Cerimônia aconteceu neste sábado, 20, e teve a presença de Marcelo Camargo e Lolita Rodrigues, filho e amiga da apresentadora.

o EGO, no Rio  
Marcelo Camargo e Lolita Rodrigues, filho e amiga de Hebe Camargo, inauguraram uma rua em homenagem à apresentadora na manhã deste sábado, 20, na Zona Sul de São Paulo. As imagens abaixo foram postadas no Twitter oficial de Hebe, que está sendo mantido mesmo depois de sua morte. Ticiane Pinheiro ‏também esteve no local e se manifestou pelo microblog.
"Inauguração da Rua Hebe Camargo!!! Ela MERECE !!!", escreveu.
Hebe Camargo morreu aos 83 anos, vítima de uma parada cardíaca, no dia 29 de setembro. Ela lutava contra um câncer no peritônio (membrana que reveste os órgãos da região abdominal) desde janeiro de 2010.
Hebe Camargo (Foto: Reprodução/ Twitter)Marcelo Camargo (de camisa rosa) e Lolita
Rodrigues (de verde) na inaurugação
(Foto: Reprodução/ Twitter)
Hebe Camargo (Foto: Reprodução/ Twitter)Hebe Camargo é homenageada ganhando uma
rua com o seu nome na Zona Sul de São Paulo
(Foto: Reprodução/ Twitter)

Rumores sobre a saúde de Fidel Castro...

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=596675&tm=7&layout=122&visual=61

Fortes rumores sobre o estado de saúde de Fidel Castro

Aumentaram, nas últimas horas, os rumores sobre o agravamento do estado de saúde de Fidel Castro. A imprensa espanhola e norte-americana garante que o líder histórico de Cuba terá sofrido um AVC. Um médico venezuelano assegurou mesmo aos jornais que Fidel está muito perto do estado vegetativo e que já não reconhece os familiares.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Melhor do que o mouse de hoje...


Testemunha do assassinato de Lincoln fala em vídeo ...


WITNESS TO LINCOLN SHOOTING: GOTTA-SEE VIDEO

Analysis by Trace Dominguez 
Thu Oct 18, 2012 01:09 PM ET 
(5) Comments | Leave a Comment

Television was very different in the 1950s, more conversational and less overly produced, but with simple formats they could accommodate people like in this video. The game show, "I've Got a Secret" aired on CBS from 1952 until the mid-70s. The true definition of the secrets was rather broad, but they were meant to be unusual, humorous or astounding.
When Samuel J. Seymore was a guest on "I've Got a Secret" in February of 1956, he was 96 years old, but his secret takes the audience back to his childhood. When Seymore was five years old, he was sitting at Ford's Theater in Washington, D.C. enjoying a comedic play, and a man fell out of the balcony. That man was John Wilkes Booth, and he'd just shot President Lincoln.
via The Atlantic's Tumblr
Want to recommend a video? Tweet it to @Discovery_News with the hashtag #GottaSeeVideos.
Don't miss today's Must-Read DNews Nuggets and you can watch Discovery Curiosity video here. 


Uma turista desinformada entra nua no mar....


ruy castro

 

19/10/2012 - 03h30

À milanesa


RIO DE JANEIRO -
Nesta semana, sempre a horas mortas, uma moça tomou banho nua na praia do Flamengo e dois casais foram vistos fazendo sexo nas areias de Ipanema e do Leme. Um dos casais e a moça foram fotografados e, sabe-se lá por que, ganharam o noticiário. É verdade que nosso liberalismo ainda não contempla o ato sexual em público, mas a diferença entre a nudez da garota e a de algumas estrelas do Carnaval estava em que ela --por sinal, nada má-- não usava salto alto. E desde quando sexo na praia é novidade no Rio?
Ao contrário. Ele era a solução no tempo em que ainda não existiam os motéis, e muitos casais não queriam submeter-se aos hotéis sórdidos, que só trocavam os lençóis em último caso. A praia, como a do então distante Leblon, à noite, era segura, deserta, deliciosamente mal iluminada e, exceto por algum guarda enxerido, com privacidade garantida. Os problemas eram o desconforto e a areia, donde a expressão --ponha aí anos 50, 60-- sexo à milanesa.
A alternativa, para os poucos que tinham carro, era assistir às "corridas de submarino" --uma modalidade esportiva noturna, praticada por casais na orla do Arpoador ou do Castelinho, com os vidros fechados e embaçados. Nunca se viu um submarino ao largo, mas a prática era tão aceita que uma Kombi do Geneal ficava de plantão nas proximidades, com seu insuperável cachorro-quente.
Em 1969 ou 70, o romantismo da praia à noite e da "corrida de submarino" foi substituído pelo profissionalismo dos motéis, com seus tetos espelhados, camas redondas e risco zero. Os nativos se habituaram, e assim é até hoje. Donde os protagonistas do recente açodamento nas areias devem ser turistas (e só uma turista desinformada entraria nua nas águas de uma praia de baía, como a do Flamengo).
Desinformados, mas, quero crer, estouvadamente românticos.
Ruy Castro
Ruy Castro, escritor e jornalista, já trabalhou nos jornais e nas revistas mais importantes do Rio e de São Paulo. Considerado um dos maiores biógrafos brasileiros, escreveu sobre Nelson Rodrigues, Garrincha e Carmen Miranda. Escreve às segundas, quartas, sextas e sábados na Página A2 da versão impressa.

    Pensamento político conservador sofre bullyng de fanáticos ideológicos...


    luiz felipe pondé

     

    24/09/2012 - 03h00

    Contra os comissários da ignorância


    O que é conservadorismo? Tratar o pensamento político conservador ("liberal-conservative") como boçalidade da classe média é filosofia de gente que tem medo de debater ideias e gosta de séquitos babões, e não de alunos.
    Proponho a leitura de "Conservative Reader" (uma antologia excelente de textos clássicos), organizada pelo filósofo Russel Kirk. Segundo Kirk, o termo começou a ser usado na França pós-revolucionária.
    Edmund Burke, autor de "Reflexões sobre a Revolução na França" (ed. UnB, esgotado), no século 18, pai da tradição conservadora, nunca usou o termo. Tampouco outros três pensadores, também ancestrais da tradição, os escoceses David Hume e Adam Smith, ambos do século 18, e o francês Alexis de Tocqueville, do século 19.
    Sobre este, vale elogiar o lançamento pela Record de sua biografia, "Alexis de Tocqueville: O Profeta da Democracia", de Hugh Brogan.
    Ainda que correta a relação com a Revolução Francesa, a tradição "liberal-conservative" não é apenas reativa. Adam Smith, autor do colossal "Riqueza das Nações", fundou a ideia de "free market society", central na posição "liberal-conservative". Não existe liberdade individual e política sem liberdade de mercado na experiência histórica material.
    A historiadora conservadora Gertrude Himmelfarb, no seu essencial "Os Caminhos para a Modernidade" (ed. É Realizações), dá outra descrição para a gênese da oposição "conservador x progressista" na modernidade.
    Enquanto os britânicos se preocupavam em pensar uma "sociologia das virtudes" e os americanos, uma "política da liberdade", inaugurando a moderna ciência política de fato, os franceses deliravam com uma razão descolada da realidade e que pretendia "refazer" o mundo como ela achava que devia ser e, com isso, fundaram a falsa ciência política, a da esquerda. Segundo Himmelfarb, uma "ideologia da razão".
    O pensamento conservador se caracteriza pela dúvida cética com relação às engenharias político-sociais herdeiras de Jean-Jacques Rousseau (a "ideologia da razão").
    Marx nada mais é do que o rebento mais famoso desta herança que costuma "amar a humanidade, mas detestar seu semelhante" (Burke).
    O resultado prático desse "amor abstrato" é a maior engenharia de morte que o mundo conheceu: as revoluções marxistas que ainda são levadas a sério por nossos comissários da ignorância que discutem conservadorismo na cozinha de suas casas para sua própria torcida.
    Outro traço desta tradição é criar "teorias de gabinete" (Burke), que se caracterizam pelo seguinte: nos termos de David Hume ("Investigações sobre o Entendimento Humano e sobre os Princípios da Moral", ed. Unesp), o racionalismo político é idêntico ao fanatismo calvinista, e nesta posição a razão política delira se fingindo de redentora do mundo. Mundo este que na realidade abomina na sua forma concreta.
    A dúvida conservadora é filha da mais pura tradição empirista britânica, ao passo que os comissários da ignorância são filhos dos delírios de Rousseau e de seus fanáticos.
    No século 20, proponho a leitura de I. Berlin e M. Oakeshott. No primeiro, "Estudos sobre a Humanidade" (Companhia das Letras), a liberdade negativa, gerada a partir do movimento autônomo das pessoas, é a única verdadeira. A outra, a liberdade positiva (abstrata), decretada por tecnocratas do governo, só destrói a liberdade concreta.
    Em Oakeshott, "Rationalism in Politics" (racionalismo na política), os conceitos de Hume de hábito e afeto voltam à tona como matrizes de política e moral, contra delírios violentos dos fanáticos da razão.
    No 21, Thomas Sowell (contra os que dizem que conservadores americanos são sempre brancos babões), "Os Intelectuais e a Sociedade" (É Realizações), uma brilhante descrição do que são os comissários da ignorância operando na vida intelectual pública.
    Conservador não é gente que quer que pobre se ferre, é gente que acha que pobre só para de se ferrar quando vive numa sociedade de mercado que gera emprego. Não existe partido "liberal-conservative" no Brasil, só esquerda fanática e corruptos de esquerda e de direita.
    Luiz Felipe Pondé
    Luiz Felipe Pondé, pernambucano, filósofo, escritor e ensaísta, doutor pela USP, pós-doutorado em epistemologia pela Universidade de Tel Aviv, professor da PUC-SP e da Faap, discute temas como comportamento contemporâneo, religião, niilismo, ciência. Autor de vários títulos, entre eles, "Contra um mundo melhor" (Ed. LeYa). Escreve às segundas na versão impressa de "Ilustrada".

      Isenção de visto para os EUA deve aumentar viagens de brasileiros na direção da América do Norte

      http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1171628-fim-do-visto-deve-levar-mais-300-mil-brasileiros-aos-eua.shtml

      19/10/2012 - 05h30

      Fim do visto deve levar mais 300 mil brasileiros aos EUA


      PATRÍCIA CAMPOS MELLO

      EM BRASÍLIA
      Os Estados Unidos vão receber 316 mil turistas brasileiros a mais todos os anos se o Brasil for incluído no programa de dispensa de visto.
      Esse é o cálculo da US Travel Association, entidade que representa empresas de turismo norte-americanas e faz lobby pela dispensa do visto para os brasileiros.
      A associação faz a estimativa com base no aumento no fluxo de turistas de outros países que já foram incluídos no programa de dispensa de visto para entrar no país.
      O número de turistas brasileiros nos Estados Unidos deve chegar a 1,8 milhão neste ano, uma alta de 18% em relação a 2011, de acordo com o Departamento de Comércio dos Estados Unidos.
      Segundo o governo norte-americano, a espera para se marcar a entrevista do visto americano no Brasil caiu de 140 dias para um a dois dias neste ano, após a implementação de medidas como o aumento de funcionários, de consulados e dos horários de trabalho nos postos.
      Editoria de arte/Folhapress
      LEGISLAÇÃO
      A US Travel Association aposta em uma proposta de lei tramitando no Senado americano para acelerar a inclusão do Brasil no programa de dispensa de vistos.
      Hoje, os países precisam reduzir o percentual de candidatos a visto rejeitados para abaixo de 3% para conseguirem ser incluídos nos programas de dispensa de visto.
      O Brasil tem taxa de rejeição de cerca de 3,8%. O projeto de lei Jolt Act, tramitando no Senado, aumenta esse índice para 10%.
      A proposta é incluir países como Brasil, Chile, Polônia, Israel e Croácia no programa. Em 2008, o então presidente George W. Bush incluiu a República Tcheca, Estônia, Hungria, Letônia, Lituânia, Eslováquia e Coreia do Sul. Ao todo, 37 países estão hoje no programa.
      RECIPROCIDADE
      "O governo brasileiro precisa intensificar suas gestões junto ao governo americano para entrar no programa de dispensa de vistos", diz Patricia Rojas, vice-presidente de assuntos governamentais da US Travel Association.
      "Hoje em dia, metade das viagens dos brasileiros para o exterior é para a União Europeia, que não exige vistos. Nós queremos receber parte desses turista, e eliminar o visto é a principal maneira", diz Patricia.
      Se os Estados Unidos dispensarem os brasileiros de visto, o governo do Brasil terá de oferecer reciprocidade, eliminando os vistos para os turistas americanos.
      "Portanto, o programa também aumentaria o número de turistas americanos vindo para a Olimpíada e a Copa do Mundo", afirma a representante da entidade.