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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Cab de Guerra entre ANJ e Google ...


Jornais brasileiros optam por desafiar poder do Google

23 de outubro de 2012  21h29
..........Nesta segunda-feira (22/10), a Associação Nacional de Jornais (ANJ) publicou um esclarecimento em relação ao Google News, depois de uma série de notícias na imprensa internacional anunciando que alguns dos maiores jornais brasileiros haviam retirado seu conteúdo do mecanismo de buscas na internet.
Deutsche Welle

Em entrevista à DW Brasil, o diretor-executivo da ANJ, Ricardo Pedreira, esclareceu inicialmente que a ANJ não obrigou ninguém a se retirar do Google News. "Não temos o poder nem a atitude para isso." Segundo ele, a ANJ apenas recomendou seus afiliados a desautorizar o Google News de mostrar as notícias. A intenção é obrigar o portal a dividir com as editoras dos jornais o lucro que obtém exibindo o conteúdo destas.


Um ano sem Google News

Conforme a ANJ, seus 154 membros representam cerca de 90% dos jornais diários do Brasil. A maioria deles incluindo os principais jornais brasileiros, como a Folha de S. Paulo, O Globo e O Estado de S. Paulo já seguem a recomendação há pelo menos um ano.


"O número de acessos aos sites dos jornais brasileiros teve uma perda pequena, inferior a 5%, com a saída do Google News", declarou Pedreira. "Consideramos que esse é um preço que vale a pena diante da defesa que estamos fazendo do nosso conteúdo e do valor das nossas marcas jornalísticas."


O caso voltou à tona depois que o Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, da Universidade do Texas, publicou em seu site, na quinta-feira passada, uma matéria com declarações do presidente da ANJ, Carlos Fernando Lindenberg Neto. A matéria falava sobre um painel na Assembleia da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), que aconteceu entre 12 e 16 de outubro em São Paulo, no qual Judith Brito, superintendente do grupo Folha, debateu o tema com Marcel Leonardi, diretor de políticas públicas do Google.


Brito foi antecessora de Lindenberg Neto na ANJ e havia anunciado a recomendação, defendendo a participação das editoras nos lucros do Google. Segundo as declarações de Lindenberg Neto, Leonardi teria respondido que era como se o dono de um restaurante exigisse participação nos lucros do motorista de táxi que lhe traz clientes.


Na argumentação da ANJ, as coisas não se dão dessa maneira. Segundo Pedreira, os usuários se satisfazem com a leitura da notícia no Google News e não clicam na página dos jornais. Primeiramente, a associação tentou chegar a um acordo com o mecanismo de busca: o Google News aceitou exibir só uma linha da notícia. Mas a mudança também não atingiu o efeito desejado, disse Pereira. Assim, a ANJ recomendou aos associados a retirada total das notícias do Google News.


Dúvida sobre os resultados da ação

"A exibição pelo Google News não pode ser um resumo da notícia original, mas despertar o interesse do usuário para continuar a leitura na página de origem," declarou o advogado de direitos autorais alemão Felix Stang à DW Brasil. Ele também participou do painel em São Paulo.


"Mas isso não é do interesse do mecanismo de busca, e como o Google tem um quase monopólio em diversos países, recusa-se a negociar com as editoras uma modalidade de uso do conteúdo editorial." Stang colocou o debate brasileiro num contexto internacional. "O problema existe em muitos países. Também na Alemanha as editoras querem garantir seus direitos sobre serviços de Internet, como o Google."


Para ele, não é certo que os jornais brasileiros serão bem-sucedidos com a decisão. "Mas, de qualquer forma, é importante que somente as editoras tenham o direito de decidir sobre a comercialização de seu conteúdo por terceiros. Para esclarecer essa situação, o governo alemão apresentou um projeto para proteger os direitos de copyright das editoras." A questão deve agora ser debatida pelo Bundestag (câmara baixa do Parlamento alemão).




mais notícias de internet »
Deutsche Welle - 

Situação parecida com os criminosos brasileiros soltos por liberdade condicional...


Violencia de género

Miércoles 24 de octubre de 2012 | 17:11

Capitanich: "Un dolor inmenso enluta a toda la sociedad chaqueña"

El gobernador de la provincia en la que fue asesinada Tatiana destacó el rápido accionar de la policía al detener al sospechoso y encontrar el cuerpo; pidió más control a las personas con libertad condicional
 
Resistencia.- El gobernador de Chaco, Jorge Capitanich, afirmó que la muerte de Tatiana Kolodziez, le "provoca un dolor inmenso y es un hecho que enluta a toda la sociedad chaqueña" y envió las condolencias a la familia de la víctima.
El funcionario provincial destacó "el rápido y buen accionar" de la Policía del Chaco al detener inmediatamente al sospechoso y al encontrar el cuerpo, al igual que la Justicia Federal quien tiene competencia en el caso.
"Pusimos lo mejor de las instituciones de la Provincia para esclarecer el hecho", consideró.
Ante esta situación, Capitanich dijo que "la tarea de prevención no es exclusiva del Poder Ejecutivo", ya que por ejemplo "el Legislativo debe dotar de procesos legales (ahora, con la reforma del Código Procesal Penal) que van a generar herramientas" y el Poder Judicial que "debe actuar en forma inmediata además de elevar los mecanismos de supervisión y control de la libertad condicional".
Las críticas por la actuación dell juez que liberó al asesino de Tatiana no se hicieron esperar. Hoy la Asociación Madres del Dolor dijo que planea pedir el juicio político al juez de Ejecución Penal 3 Axel López, responsable por la salida transitoria del principal sospechoso por el asesinato de Tatiana Kolodziez.

Vídeo mostra a disputa excepcional de um ponto em Tênis de Mesa na Europa


Un increíble e interminable punto en tenis de mesa


Sucedió en un partido entre Alemania y Croacia, por los cuartos de final del campeonato europeo; mirá el video 

24 de Octubre de 2012 - 08:15
 
NOTAS RECOMENDADAS

Um momento pequeno e infeliz de uma presidente de uma Nação que lhe dá aprovação de 85% ao seu governo...!



24/10/2012
 às 15:33Direto ao Ponto

19out2012---a-presidente-dilma-rousseff-acena-para-o-publico-durante-comicio-com-o-candidato-do-pt-a-prefeitura-de-salvador-nelson-pelegrino-a-dir-no-bairro-de-cajazeiras-1350692417667_956x500.jpg (956×500)A sorte de Dilma é que o avô do candidato alvejado pelo deboche já não está por aqui 

Depois de se queixar do “baixo nível” da campanha presidencial de 2010, Dilma Rousseff resolveu explicar na discurseira no bairro de Cajazeiras (rebatizado de Cazajeiras pelo neurônio solitário) por que o companheiro Nelson Pelegrino merece virar prefeito da capital da Bahia: é mais alto (e bem mais gordo) que o adversário ACM Neto (1m67, 60 quilos). “Salvador não merece um governinho”, começou. Como a plateia pareceu não ter captado a mensagem cifrada, a palanqueira sem rumo tentou ser explícita: “Salvador não pode ter uma administração pequenininha”.
Como até Dilma Rousseff sabe que não se mede com fitas métricas a eficiência de um governante, está claro que quis constranger o neto de Antonio Carlos Magalhães com uma provocação preconceituosa. A sorte da presidente é que o senador morreu em 20 de julho de 2007. Ela não escaparia de um revide semelhante ao que nocauteou em 4 de julho de 1984 o brigadeiro Délio Jardim de Mattos, ministro da Aeronáutica do governo João Figueiredo.
Irritado com o ex-governador da Bahia que passara a apoiar a candidatura de Tancredo Neves depois da vitória de Paulo Maluf na convenção do partido governista, Délio qualificou de “traidores” os dissidentes que garantiriam o fim do regime militar no Colégio Eleitoral. No mesmo dia, com m bilhete manuscrito, ACM replicou: “Trair os propósitos de seriedade e dignidade da vida pública é fazer o jogo de um corrupto cujos arquivos dos órgãos militares estão com as provas de corrupção e improbidade”.
Não houve tréplica. E é improvável que houvesse agora se ACM Neto afirmasse que o Brasil é que não merece uma Presidência obesa, carrancuda, grosseira com adversários e obediente a padrinhos. O avô já teria dito isso. Isso e muito mais.

Debate para ajudar entender o momento do Mensalão / vídeo

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2012/10/jornalistas-debatem-em-video-sessao-do.html

terça-feira, outubro 23, 2012

JORNALISTAS DEBATEM EM VÍDEO SESSÃO DO STF QUE INICIOU O CÁLCULO DAS PENAS A SEREM APLICADAS AOS CONDENADOS DO MENSALÃO




Os jornalistas Augusto Nunes, Reinaldo Azevedo, Laura Diniz e o historiador Marco Antonio Villa debatem e analisam a sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) que iniciou nesta terça-feira a dosimetria das penas que serão aplicadas aos condenados no processo do mensalão.

Como sempre, o programa está excelente fazendo um resumo do julgamento e detalhando os votos dos ministros com abordagem jornalística, o que facilita o entendimento do julgamento do processo.

Quem deseja ficar bem informado não pode deixar de ver este vídeo.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Recomendo> Estágio de estádios da Copa do Mundo de Futebol ...// Estadão


http://www.estadao.com.br/especiais/a-arena-que-fara-nascer-uma-cidade-em-pernambuco,185491.htm

COPA 2014

A arena que fará nascer uma cidade em Pernambuco

Estádio é o marco inicial de um ambicioso projeto que visa a desenvolver a região mais pobre da Grande Recife

Eduardo Asta / INFOGRAFIA, Jonatan Sarmento / ILUSTRAÇÃO, Almir Leite e Paulo Favero/TEXTO E REPORTAGEM

Siga a reportagem pelo link...

Quem é mais atraente ou tem mais beleza, o automóvel ou as musas?

http://g1.globo.com/carros/salao-de-sao-paulo/2012/fotos/2012/10/veja-musas-do-salao-do-automovel-de-sp-2012.html#F604394

  • Ellen Roche no estande da KIA
  1. Você colocaria um montão de mulheres bonitas, esculturais para se apresentar ao lado de um carro ou de um produto novo que estivesse lançando para o ano de 2013? 
  2. Essas moças fazem uma concorrência desleal ou pelo menos inoportuna para um evento comercial do porte do Salão de Automóvel de nível internacional ?

"Eu era novinha e por ser virgem decidi me candidatar..." Dois anos depois Catarina vendeu uma noite de sua virgindade por cerca de 900 mil reais!

http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2012/10/leilao-da-virgindade-termina-nesta-quarta-e-lances-chegam-r-900-mil.html

23/10/2012 14h41 - Atualizado em 23/10/2012 17h23

Leilão da virgindade termina nesta quarta e lances 

chegam a R$ 900 mil

Catarina, de 20 anos, participa de documentário que leiloa sua virgindade.
Lance mais alto até as 15h desta terça (23) era de um indiano: U$S 450 mil.

Do G1 SC

Até as 13h desta terça (23), lances chegavam a U$S 450 mil (Foto: Virgins Wanted/Divulgação)Até as 15h desta terça (23), lances chegavam a U$S 450 mil (Foto: Virgins Wanted/Divulgação)








O site 'Virgins Wanted', que leiloa a virgindade da brasileira Catarina Migliorini, está em contagem regressiva. Às 15h desta terça-feira (23), no horário de Brasília, a 18 horas de encerrar o prazo, o lance mais alto era de U$S 450 mil, o equivalente a mais de R$ 900 mil. 
O site foi divulgado no dia 15 de setembro e a data prevista para o fim do leilão era 15 de outubro. Porém, o prazo foi extendido em 10 dias e os lances agora vão até as 22h do Australian Eastern Standard Time [hora da região leste australiana] do dia 24 de outubro, equivalente às 9h da manhã pelo horário de Brasília. Já a primeira noite de Catarina está prevista para ocorrer 10 dias depois.
Catarina Migliorini leiloa a virgindade (Foto: Reprodução)Catarina Migliorini leiloa a virgindade
(Foto: Reprodução)
A garota é natural de Itapema, em Santa Catarina, e está em Bali, na Indonésia, para participar de um projeto que prevê o leilão e a gravação de um documentário sobre a preparação para o momento. Até as 13h desta terça (23), 14 lances dispuvam a virgindade da jovem. O lance mais alto foi dado por um indiano.
A primeira vez está prevista para ocorrer durante um voo que partirá da Austrália ou Indonésia para os Estados Unidos. Entre as regras que devem ser obedecidas pelo ganhador está o uso de camisinha obrigatório. "Ele também não pode me beijar, não pode realizar nenhuma fantasia nem fetiche, nem usar nenhum brinquedo", explica ela. "O ato também não vai ser filmado", diz.
Entenda o caso
Catarina Migliorini tem 20 anos e decidiu se inscrever em um concurso há dois anos. O produtor australiano Justin Sisely logo chamou a menina, então com 18 anos, para fazer um teste em vídeo. Depois, ela foi a escolhida para participar do projeto.
Em entrevista ao G1, a catarinense falou que decidiu tudo no impulso. "Eu era novinha e por ser virgem decidi me candidatar. Era uma oportunidade de viajar, conhecer novas culturas, mas não esperava uma resposta. Quando o diretor me escolheu, fiquei super feliz e decidi ir até o fim", diz.
As filmagens do documentário começaram há cerca de um mês. O vídeo vai registrar a história da jovem e os preparativos para o leilão, até o dia em que deve ocorrer sua primeira noite. "Eles filmam meu dia a dia, meu novos amigos, eu falando com a minha mãe, minhas reações", explica Catarina. O documentário ainda não tem previsão de lançamento.


"Não é bullying?" / Blog Saulo Pessanha citando blog Ricardo Noblat


Não é bullyng?

O blog de Ricardo Noblat registra uma atitude da presidente Dilma Rousseff que pode ser considera bullyng. Em Salvador, Dilma foi a estrela de um comício de Nelson Pelegrino (PT). O adversário de Pelegrino é ACM Neto, do DEM, líder nas pesquisas do Ibope. ACM Neto mede 1m68.
Sem citar o nome de Neto, Dilma disse:
- Aqui não pode ter um governinho.
(A platéia vibra).
Ela segue:
- Não pode ter um governo pequenininho.
(A platéia vibra.)
Quando ela afirma: “Aqui temos que ter um grande governo”, Pelegrino, que mede mais de 1m80, levanta os braços sorridente. E é aplaudido.
O que Dilma diria se algum adversário dela, sem citar seu nome, dissesse algo do tipo:
- Não podemos ter em Brasília um governo gordo, mas um enxuto, em boa forma. Um governo ágil.
Por que a platéia achou graça e bateu palmas ao ouvir Dilma falar em “governinho” e em “governo pequenininho”?
Simples: porque entendeu o que ela quis dizer. Entendeu a quem ela se referia.
Se ACM Neto medisse 1m90, produziria o mesmo efeito Dilma dizer que Salvador não pode ter “um governinho” ou “um governo pequenininho”? Claro que não.
Isso é bullying. É uma manifestação de preconceito.
Dilma valeu-se de uma característica física do seu adversário para mexer com ele.
Por que não disse seu nome?
Para não ser acusada de preconceito.
images (3)
O blog de Ricardo Noblat registra uma atitude da presidente Dilma Rousseff que pode ser considerada bullyng. Em Salvador, Dilma foi a estrela de um comício de Nelson Pelegrino (PT). O adversário de Pelegrino é ACM Neto, do DEM, líder nas pesquisas do Ibope. ACM Neto mede 1m68.
Sem citar o nome de Neto, Dilma disse:
- Aqui não pode ter um governinho.
(A platéia vibra).
Ela segue:
- Não pode ter um governo pequenininho.
(A platéia vibra.)
Quando ela afirma: “Aqui temos que ter um grande governo”, Pelegrino, que mede mais de 1m80, levanta os braços sorridente. E é aplaudido.
O que Dilma diria se algum adversário dela, sem citar seu nome, dissesse algo do tipo:
- Não podemos ter em Brasília um governo gordo, mas um enxuto, em boa forma. Um governo ágil.
Por que a platéia achou graça e bateu palmas ao ouvir Dilma falar em “governinho” e em “governo pequenininho”?
Simples: porque entendeu o que ela quis dizer. Entendeu a quem ela se referia.
Se ACM Neto medisse 1m90, produziria o mesmo efeito Dilma dizer que Salvador não pode ter “um governinho” ou “um governo pequenininho”? Claro que não.
Isso é bullying. É uma manifestação de preconceito.
Dilma valeu-se de uma característica física do seu adversário para mexer com ele.
Por que não disse seu nome?
Para não ser acusada de preconceito.

Memorial-bomba cita Lula como protagonista do Mensalão...

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2012/10/memorial-bomba-de-marcos-valerio-ao-stf.html

terça-feira, outubro 23, 2012

MEMORIAL-BOMBA DE MARCOS VALÉRIO AO STF CITA LULA COMO PROTAGONISTA DO ESQUEMA MENSALÃO

Valério: novas revelações
Em memorial de defesa apresentado nesta segunda-feira no Supremo Tribunal Federal (STF), o advogado de Marcos Valério, Marcelo Leonardo, faz ataques do PT e cita o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como um dos protagonistas políticos do mensalão. Leonardo afirma que a base de sustentação do então governo petista, com o surgimento do escândalo, deslocou o foco para Valério. 

No memorial, o nome de Lula e de Valério aparecem sempre em maiúsculas. "A classe política que compunha a base de sustentação do Governo do Presidente LULA, diante do início das investigações do chamado “mensalão”, habilidosamente, deslocou o foco da mídia das investigações dos protagonistas políticos (Presidente LULA, seus Ministros, dirigentes do PT e partidos da base aliada e deputados federais), para o empresário mineiro MARCOS VALÉRIO, do ramo de publicidade e propaganda, absoluto desconhecido até então, dando-lhe uma dimensão que não tinha e não teve nos fatos", afirmou Marcelo Leonardo no documento. 
Lula: sob fogo cruzado.
"A classe política que compunha a base de sustentação do Governo do Presidente LULA, diante do início das investigações do chamado “mensalão”, habilidosamente, deslocou o foco da mídia das investigações dos protagonistas políticos (Presidente LULA, seus Ministros, dirigentes do PT e partidos da base aliada e deputados federais), para o empresário mineiro MARCOS VALÉRIO, do ramo de publicidade e propaganda, absoluto desconhecido até então, dando-lhe uma dimensão que não tinha e não teve nos fatos", afirmou Marcelo Leonardo no documento.

O advogado disse também que o réu que não era do mundo político foi transformado em peça principal do enredo político e jornalístico.

"Quem não era presidente, ministro, dirigente político, parlamentar, detentor de mandato ou liderança com poder político, foi transformado em peça principal do enredo político e jornalístico, cunhando-se na mídia a expressão “Valerioduto”, martelada diuturnamente, como forma de condenar, por antecipação, o mesmo, em franco desrespeito ao princípio constitucional fundamental da dignidade da pessoa humana", afirmou a defesa.