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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

"... Vocês acham que o Lula não sabia das 'coisas'?"


quarta-feira, outubro 31, 2012


EX-MULHER DE ZÉ DIRCEU DESABAFA SOBRE MENSALÃO: "ELES ESTÃO PAGANDO PELO LULA. OU VOCÊS ACHAM QUE O LULA NÃO SABIA DAS COISAS?"

A família do ex-ministro José Dirceu (Casal Civil) já se prepara para o pior: sua condenação em regime fechado por envolvimento com o mensalão. Enquanto o Supremo Tribunal Federal não decide a pena, parentes já planejam como serão as visitas na cadeia. A refeição da penitenciária é uma das preocupações, pois ele é reconhecido como um sujeito bom de garfo. "Meu medo é que ele se mate na prisão", chora Clara Becker, 71 anos, sua primeira mulher e mãe de seu filho mais velho, o deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR). 

Dirceu com Clara Becker (foto Estadão)
Casados por apenas quatro anos na época da ditadura militar, ela é amiga próxima do ex-marido há mais de três décadas e tem certeza de que "Dirceu não é ladrão". "Se ele fez algum pecado, foi pagar para vagabundo que não aceita mudar o País sem ganhar um dinheiro (...) Se ele pagou, foi pelos projetos do Lula, que mudou o Brasil em 12 anos", afirma, referindo-se ao pagamento a parlamentares da base aliada que receberam dinheiro para votar a favor de propostas do governo do ex-presidente Lula, segundo a denúncia do Ministério Público.

Para ela, militantes do PT como Dirceu e José Genoino, ex-presidente do partido, estão sendo sacrificados. "Eles estão pagando pelo Lula. Ou você acha que o Lula não sabia das coisas, se é que houve alguma coisa errada? Eles assumiram os compromissos e estão se sacrificando", indigna-se. 

"Sabe, é muito sofrimento. Uma vez peguei meu filho chorando de preocupação com o pai. E minha neta, Camila, também sente muito." 

Desde que começou o julgamento da ação penal 470, Dirceu diminuiu sua exposição pública. Para se poupar de constrangimentos, ele evita circular com desenvoltura, ser visto em Brasília ou jantar fora - seu passeio predileto. Agora, o ex-todo-poderoso do governo Lula lista quem são seus amigos fiéis e os recebe em sua casa de São Paulo ou na de Vinhedo (SP). No fim de semana do dia 7 de outubro, eleição municipal, ouviu ao telefone uma ordem expressa: 
"Benhê, limpa a área que eu tô chegando". Era Clara avisando que lhe faria uma visita na casa do interior paulista e deixando claro que não queria dividir a atenção do ex-marido com mais ninguém - nem com a atual namorada dele, Evanise Santos. Clara saiu de Cruzeiro do Oeste, no interior do Paraná, levando em um isopor uma peça de carneiro temperada no vinho branco e alecrim. Instruiu a empregada a deixar a carne três horas no forno, enquanto aguardava o anfitrião chegar em casa. 

Quando ele apontou no portão, ela ouviu também uma voz feminina. Chispou escada acima e se trancou no quarto, alegando enxaqueca. Só desceu quando seu filho bateu na porta e avisou que a "dor de cabeça" já havia ido embora. Depois do fim de semana de comilança e champanhe, Dirceu despediu-se dela, dizendo: "Preciso ir embora mais cedo para São Paulo, tenho que eleger o (Fernando) Haddad".LEIA MAIS

Espanha estuda responsabilizar partidos e sindicatos por delitos dos seus dirigentes

http://politica.elpais.com/politica/2012/10/31/actualidad/1351702943_610447.html

Justicia anuncia que partidos y sindicatos podrán ser condenados penalmente

El ministro Gallardón anuncia una nueva reforma del Código Penal para que estas formaciones respondan en bloque por los delitos cometidos por sus dirigentes

Gallardón durante su intervención hoy en el Congreso. / JUAN CARLOS HIDALGO (EFE)
El ministro de Justicia, Alberto Ruiz-Gallardón, ha anunciado hoy que los partidos políticos y los sindicatos dejarán de estar exentos de responsabilidades penales y tendrán las mismas que el resto de personas jurídicas, porque así lo contendrá la reforma de la ley de enjuiciamiento criminal.
Gallardón ha hecho este anuncio en respuesta a una interpelación de la portavoz de UPyD, Rosa Díez, en la que ha explicado que "no tiene sentido" que partidos y sindicatos tengan actualmente "ese privilegio", y deben ser tratados en el Código Penal "exactamente igual" que el resto de personas jurídicas. De este modo, según fuentes del Ministerio de Justicia, se podría perseguir penalmente a estas formaciones en bloque por los delitos cometidos por sus dirigentes o sus militantes, si estas acciones hubieran sido aprobadas por las cúpulas.
Por otra parte, el ministro ha rechazado la petición de Díez de impedir a personas imputadas estar en listas electorales, si bien se ha mostrado dispuesto a estudiar, también en la reforma de la ley de enjuiciamiento criminal, un mecanismo "ulterior" para establecer esa prohibición. Una opción sería, ha dicho, la apertura de juicio oral, que supondría que "ya hay un indicio racional de criminalidad" y por tanto debería impedir a esa persona concurrir a unos comicios.
La condición que finalmente se decida en la reforma de la ley servirá no solo para impedir estar en una lista electoral sino también para cesar a un cargo público si ése es el caso, según han explicado fuentes del Ministerio de Justicia. En el debate, Alberto Ruiz Gallardón ha explicado a Rosa Díez que lo que hace la condición de imputado es dar "garantías procesales" a quien se le aplica, pero no debe ser un "prejuicio de culpabilidad".
Ha recordado en este sentido que en las querellas que se tramitan por el procedimiento abreviado, el juez siempre cita a declarar como imputados a los querellados para que puedan acudir asistidos por un letrado, lo que no significa después que acaben siendo condenados. Sin embargo, ha lamentado, actualmente la imputación se ha convertido en "una condena social, en una precondena", y en el caso de cargos públicos se produce lo que se conoce como "condena de telediario", y eso es algo que hay que cambiar en la reforma.
Por eso ha insistido en que no se puede impedir el derecho de representación de un imputado, porque supondría dejar "en manos de particulares" dicho derecho, y permitir que se utilizase de forma "torticera". "No puede ser que vivamos en un país en el que el reconocimiento de las garantías procesales sea una condena previa, hasta el punto de que se pida privar de derechos si no ha habido pena", ha añadido el ministro.
Para hacer esta reforma, ha advertido, habrá que estar "muy atentos" a la doctrina que ha dictado el Tribunal Constitucional y a los límites que marca en este sentido. Además ha recordado que en la ley de Transparencia que se está tramitando en el Congreso se modifica la ley electoral para introducir como causa de "inelegibilidad" no sólo cuando hay sanciones penales, sino también administrativas.
Rosa Díez se ha felicitado porque Gallardón haya recogido el guante lanzado por UPyD y haya accedido a estudiar algunas de sus propuestas. Y aunque el ministro no ha aceptado la idea de separar automáticamente de las listas electorales a los imputados, a Díez le ha servido la alternativa que le ha planteado. "Se lo compro", le ha dicho al ministro la portavoz de UPyD, quien también ha reconocido que Gallardón le ha "alegrado la tarde".
Antes, la portavoz de UPyD ha defendido sus propuestas para "frenar la lacra" de la corrupción, Aunque ha subrayado que la mayoría de los políticos son "honestos, sacrificados, altruistas y generosos", Díez ha reconocido que los partidos "no están tomando decisiones necesarias para separar el trigo de la paja y para que ni una sola manzana podrida estropee el resto".

Relação entre China e EUA é reforçada pela CNN /CNN to debut monthly show about China|Americas|chinadaily.com.cn

CNN to debut monthly show about China|Americas|chinadaily.com.cn

CNN to debut monthly show about China

Updated: 2012-10-17 01:30

(China Daily)


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The first regular program about China among international television news networks will be launched by CNN on Wednesday, weeks before the country's once-in-a-decade leadership change.
The new monthly show On China will be hosted by CNN correspondent and anchor Kristie Lu Stout. During each 30-minute show, she will sit down with "business leaders from within China's borders for a round-table discussion about what really drives this world power and economic giant", CNN said in an online article on Tuesday.
"China is a country of dramatic change, political intrigue and dynamic economic growth," said Lu Stout, who has been writing and reporting about China since the late 1990s. "The nation continues to fascinate me. I'm excited to host a regular discussion on current affairs and trends inside China."
The move is an effort to meet the soaring demand for news on China, which has become one of the key players in the international community, analysts said.
Whether the program, which will be shot in Hong Kong, can be neutral toward China and efficient in promoting worldwide understanding about the country remains to be seen, they said.
"The world is watching China more than ever, and our new show delivers in-depth, intelligent insights on its economic, political and cultural drivers," said Mike McCarthy, senior vice-president of CNN International.
"We're proud to be the first international news network to dedicate a regular show to China, enabling viewers within China's borders and around the world to better understand the country and its people."
With the leadership transition after the 18th National Congress of the Communist Party of China starting from Nov 8, the first episode delves into the CPC operation and the personality traits of China's next leader, according to CNN.
Helping to introduce the CPC is Hung Huang, a celebrated Chinese media personality and publisher brought up among China's political elite, Victor Gao, a former official in the Chinese Foreign Ministry and English translator for Deng Xiaoping, and John Pomfret, an award-winning journalist and China commentator.
It is not surprising that top media like CNN want to pay more attention to China, whose moves in the fields of the economy, politics, security and culture have a significant effect on the regional and global situation, said Sun Yingchun, a professor at the Institute of Communication Studies under Communication University of China.
China took up about 10 percent of the world's gross domestic product and contributed more than one-fifth of global growth last year. But the second-largest economy also faces pressure from downward growth amid the global recession, and it is also expected to play a bigger role in international affairs including the Syria conflict and Northeast Asian security.
US media tend to seize the saying power about China before their counterparts, said Xu Qinyuan, a colleague of Sun. "CNN can hardly be an exception."
To give an objective picture of China, the program should get rid of the Western media's traditionally prejudiced opinions toward China, as well as be comprehensive in it's selection of topics and guests, Sun said.
"This is also for the good of the program's vitality and credibility," he added.
Contact the writer at zhaoshengnan@chinadaily.com.cn

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Fronteiras entre a realidade e a ficção...


La realidad como la conocemos

Sin duda que ya lo dije antes, pero lo volveré a decir: uno de mis deseos es ponerle fin a esta columna, al menos en su actual encarnación. Cada tantas semanas tengo que conjurar un tema que aparente ser de actualidad, aun si lo que realmente quisiera hacer es volver a leer la obra de Píndaro y escribir (con bastante retraso) una reseña de sus poemas. En otras palabras, me gustaría hablar de libros que quizá se hayan olvidado, pero que pienso que sería “de actualidad” volver a leerlos. Podrían ser libros de hace siglos, aunque también me gustaría tratar obras contemporáneas que me he tardado en leer. Después de todo, no siempre se puede estar al día.
Hace poco leí L’Imaginaire, por Jean Jacques Wunenburger, que se publicó en Francia en 2003, y explora la idea de la imaginación individual y colectiva. Es difícil decir lo que la imaginación colectiva es, pero, con base en este libro, podemos al menos tratar de bosquejar una posible teoría. La imaginación colectiva no pertenece a construcciones de la razón, como la lógica, las matemáticas o las ciencias naturales, sino, más bien, a una serie de representaciones “imaginarias” que pueden oscilar entre los mitos antiguos y las ideas contemporáneas que circulan en cada cultura, y a las cuales todos nos ajustamos, aun si son fantásticas, erróneas o indemostrables científicamente.
Si hemos de hablar de una imaginación colectiva para los mitos, sin duda que elUlises de James Joyce es un ejemplo que domina nuestra forma de pensar. Luego, están esa visiones sagradas, los discursos que se filtran a nuestra experiencia individual: es bajo esta lógica que Pinocho se nos vuelve más real que, por decir, el príncipe Klemens von Metternich de Austria u otros titanes de la historia. Y en nuestra experiencia cotidiana, es posible que, preferiblemente, sigamos las lecciones de la vida ficticia de Pinocho que de la vida real de Charles Darwin.
En alguna parte de nuestra imaginación colectiva están los personajes de Lemuel Gulliver y Ema Bovary. Está el joven Werther, cuyo suicidio ficticio supuestamente inspiró a muchos jóvenes lectores a quitarse la propia vida. Sin embargo, según Wunenburger también existe una imaginación gnóstica, alquímica u oculta. Hay “discursos” que moldean y dirigen nuestra forma de vivir, aun cuando no se los puede sustentar racionalmente.
La parte más interesante de este libro es el intento por explicar la construcción fundamental de la imaginación colectiva televisual. La televisión nos fascina con sus imágenes del mundo, algunas de las cuales son, presumiblemente, reales, como, por ejemplo, las coberturas informativas; podremos reconocer otras imágenes como ficticias, pero de todas formas las recibimos en nuestros mundos individuales. Hay cierta religiosidad en ello: Wunenburger escribe sobre un tipo de representación que experimentamos como una manifestación desacralizada de lo sagrado, en la cual “ya no es necesario creer en la presencia de lo que está más allá de la representación, debido a que la representación en sí misma es ya un simulacro de la presencia”.
En otras palabras (y esta es mi interpretación), hasta donde saben los telespectadores, ¿el pietaje del colapso de las torres gemelas es más real que la vista de un tsunami cósmico en una película sobre desastres?
“Mientras que la función de la imagen religiosa consiste en establecer contacto con un dios ausente, la imagen televisual se establece como una manifestación primordial”, escribe Wunenburger. Los héroes de la televisión y sus hazañas se transforman en una especie de mundo común dentro de la imaginación colectiva. Hay que recordar que hace cuatro años, un estudio reveló que un quinto de los adolescentes británicos creía que Winston Churchill era un personaje ficticio y más de la mitad pensaba que Sherlock Holmes era una figura histórica real.
O, para analizar el problema desde un ángulo totalmente secundario, se puede considerar esto: hubo una época en la que los sacerdotes italianos se negaban a bautizar a cualquiera al que no le pusieran el nombre de un santo del calendario. Si a una hija se le ponía Liberta o Lenino a un hijo, como sucedía en la región de Romaña, había que prescindir del bautizo.
Ya van décadas en las que hemos visto niñas a las que les ponen nombres como Jessica o Gessica, Samantha o Samanta, Rebecca o, incluso, Sue Ellen – al que he visto destrozado como “Sciuellen”. Esto no tiene nada que ver con ponerle a los hijos nombres refinados –Selvaggia, Azzurra, Oceano–, algo típico de los aristócratas, esnobs y acomodados. La clase media nunca se atrevería a adoptar nombres tan excepcionales. Jessica, Sue Ellen y Samantha, por otra parte, son nombres “reales”, sugeridos por la imaginación colectiva televisual. Son más reales que los nombres de los santos, que hoy parecen tan distantes de nosotros; son los nombres de los mitos que componen a la imaginación colectiva.

"Um vírus chamado MEDO"......



Posted: 27 Oct 2012 08:00 AM PDT
Neste curto (mas impactante) documentário, o cineasta Ben Fama Jr. reúne especialistas – entre eles o célebre biólogo Richard Dawkins – para falar sobre como o medo acompanhou a humanidade desde os seus primórdios Continua...
      

Um Vírus Chamado Medo [vídeo]

Por  em 27.10.2012 as 12:00
   
Nota: O vídeo foi gentilmente transcrito em português por Juliane Reali, da On Demand Traduções a pedido do HypeScience. O cineastaBen Fama Jr., criador do documentário, incluiu as legendas a nosso pedido.

“O medo corta mais profundamente do que a espada”

Syrio Forel, personagem em A Guerra dos Tronos de George R. R. Martin
Quando viviam em cavernas e tinham que caçar os próprios alimentos, nossos ancestrais temiam ser atacados por animais selvagens, ou por tribos rivais, ou serem atingidos por raios. Este medo foi evolutivamente útil para mantê-los vivos. Hoje, apesar do amparo de tecnologias, ainda temos medo: da morte, da dor, da solidão, do sofrimento emocional, da rejeição e daquilo que desconhecemos.
Neste curto (mas impactante) documentário, o cineasta Ben Fama Jr. reúne especialistas – entre eles o célebre biólogo Richard Dawkins – para falar sobre como o medo acompanhou a humanidade desde os seus primórdios. Além das possíveis origens do medo, eles falam sobre como esse sentimento foi (e é) usado como ferramenta para manter pessoas sob domínio –- seja por parte de líderes políticos, religiosos ou midiáticos.
Uma trilha sonora envolvente, somada a uma bela direção de arte e a depoimentos com linguagem clara “prendem” o espectador ao longo do vídeo. [Ben Fama Jr.YouTube]
Você também vai adorar:

Os estragos do furacão Sandy... ou o mal-humor da Natureza ( use o link, o post sofreu interferência do Sandy)

http://g1.globo.com/mundo/fotos/2012/10/furacao-sandy-causa-estragos-em-paises-do-caribe.html#F609857

  • 26 de outubro - Um homem caminha em meio à destruição causada pelo furacão Sandy em Cueto, Bayamo, 750 km a leste de Havana.

"Cheguei aonde cheguei porque tinha um sonho. Não deixei que ninguém atrapalhasse meus objetivos"


Michael Phelps dá aulas de natação para crianças do Complexo do Alemão

Jornal do BrasilHenrique de Almeida
O recordista olímpico americano Michael Phelps visitou, na manhã desta terça-feira, a Vila Olímpica do Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio. 
Phelps mergulhou na piscina do conjunto esportivo e deu aula para as crianças que participam da escolinha de natação do local.
Em sua primeira visita à cidade, Phelps disse que é um momento especial estar na cidade. "É uma honra estar aqui. Fiquei muito impressionado quando entrei no Alemão. Poder dar um tempo de mim para essas crianças é algo que eu sempre quis fazer. Ver elas sorrindo é algo sensacional, e é a melhor parte deviajar pelo mundo. Se você tem um sonho, mesmo em uma área como essa, você pode alcançar. E quero passar isso para a comunidade", afirmou. 
Michael Phelps brinca com as crianças do Complexo do Alemão
Michael Phelps brinca com as crianças do Complexo do Alemão
O nadador americano disse ainda que nunca se desviou dos seus objetivos e, por isso, alcançou o recorde de 22 medalhas em Olimpíadas. "Eu cheguei aonde cheguei porque tinha um sonho. Não deixei que ninguém ficasse no meu caminho e atrapalhasse meus objetivos", comentou.