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Uma crônica que tem perdão, indulto, desafio, crítica, poder...

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Ranking das seleções de futebol // Fifa


Jan 2013
Rank.EquipePts+/- Pos
1 Espanha16060Igual
2 Alemanha14370Igual
3 Argentina12900Igual
4 Itália11650Igual
5 Colômbia11640Igual
6 Inglaterra11510Igual
7 Portugal11440Igual
8 Holanda11240Igual
9 Rússia10700Igual
10 Croácia10640Igual
11 Grécia10330Igual
12 Equador10071Cima
13 Suíça1004-1Abaixo
14 Costa do Marfim9960Igual
15 México9940Igual
16 Uruguai9750Igual
17 França9490Igual
18 Brasil9460Igual
19 Suécia8701Cima
20 Bélgica8681Cima
21 Japão8341Cima
22 Argélia829-3Abaixo
23 Dinamarca8190Igual
24 Noruega8100Igual
25 Mali8070Igual
26 Bósnia e Herzegovina7881Cima
26 Gana7884Cima
28 EUA7820Igual
29 República Tcheca7810Igual
30 Chile774-4Abaixo

Fotos de 10 arenas para a Copa do Mundo de Futebol de 2014 // divulgação da FIFA

http://www.df.superesportes.com.br/app/noticias/copa-do-mundo/2013/02/06/noticia_copa_do_mundo,41540/fifa-divulga-imagens-de-dez-estadios-mane-garrincha-tem-89-das-obras-concluidas.shtml

Fifa divulga imagens de dez estádios; Mané Garrincha tem 89% das obras concluídas

Redação - Correio Braziliense
| Tags: celular 

Publicação:

06/02/2013 16:11
Alguns dias depois de a bola rolar pela primeira vez nos estádios Castelão e Mineirão, a FIFA divulga imagens atualizadas dos outros dez estádios da Copa do Mundo. Enquanto intensificam-se os trabalhos de montagem da cobertura e acabamento nas arenas da Copa das Confederações da FIFA, marcada para junho, evoluem também as estruturas que receberão apenas jogos em 2014, previstas para serem entregues em dezembro deste ano. 

Entre os dez estádios, destaca-se na finalização da cobertura e na colocação dos assentos a Arena Fonte Nova, prevista para ser entregue e testada pela primeira vez no fim de março. Castelão e Mineirão, que já foram entregues e abertos, ficam fora da lista.

Arena
Estádio Nacional Mané Garrincha está com 89% das obras concluídas


Arena
Maracanã, no Rio de Janeiro,tem 80% das obras concluídas


Arena
Arena Amazônia, em Manaus, tem 52% das obras concluídas


Arena
Arena Corinthians, em São Paulo, tem 62% das obras concluídas


Arena
Arena da Baixada, em Curitiba, tem 55% das obras concluídas


Arena
Arena das Dunas, em Natal, tem 50% das obras concluídas


Arena
Arena Fonte Nova, em Salvador, tem 95% das obras concluídas


Arena
Arena Pantanal, em Cuiabá, 55% das obras concluídas


Arena
Arena Pernambuco, Recife, tem 90% das obras concluídas


Arena
Beira-Rio, em Porto Alegre, tem 56% das obras concluídas

Ensaio sobre a civilização ocidental em período de 50 anos // Aluízio Amorim

BLOG DO ALUIZIO AMORIM

quinta-feira, fevereiro 07, 2013

A AÇÃO CORROSIVA DA CONTRACULTURA DOS ANOS 60 DO SÉCULO PASSADO: O COMEÇO DO FIM DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL.



Numa noite de agosto de 2001 navegando pelo YouTube encontrei este vídeo com uma apresentação especial de Anita O'Day, célebre cantora de jazz americana. Ela canta duas músicas que são consagrados standards do jazz: Sweet Georgia Brown e Tea for Two em dois arranjos onde ela mostra o completo domínio da voz e dá um passeio nos improvisos dialogando intensamente com o trio de piano, baixo e bateria que a acompanha. Um prato cheio para quem, como eu, é aficcionado por música, especialmente o jazz.

Depois de ver e ouvir o show meu cérebro me avisou que tinha em mãos um precioso material para uma análise sobre o efeito do movimento contracultural que explodiria alguns anos depois e moldaria o mundo no século XXI, portanto quase meio século adiante. O vídeo retrata o Festival de Jazz de Newport, nos Estados Unidos, em julho ou agosto de 1957. Mesmo para quem não aprecia o jazz, recomendo que dê uma olhada no vídeo para ver o comportamento da platéia que reflete o ambiente social dessa época.

Meu cérebro não me enganou. Vi que poderia fazer uma comparação entre o ambiente social de 1957 com o que vivemos agora no início da segunda década do século XXI. Afinal, 50 anos na história não é nada. É muito para os humanos que medem o fluir do tempo com base em sua existência que é efemera. De posse do insight fica fácil, pelo menos para mim, discorrer sobre qualquer assunto. E foi assim que escrevi este texto de forma ligeira, de um só fôlego, como segue:

O Festival de Jazz de Newport é um evento ocorre no auge do verão do hemisfério norte, ao ar livre. O público é grande, porém ordeiro e concentrado no espetáculo. O ambiente, diria, é familiar. Há jovens pais mimando seus bebês no embalo sincopado da música. As pessoas se comportam com elegância e educação; estão bem vestidas, num clima de absoluta paz. Trata-se, portanto, de algo muito diferente o que ocorre neste século XXI em shows ao ar livre.

Esse tipo sociedade que prezava os valores da educação, os bons modos, a elegância e o glamour que permitiu o extraordinário progresso dos Estados Unidos que contaminou positivamente todo o mundo ocidental.Entretanto, já estava nessa época - o final dos anos 50 - o Ocidente já estava à beira do precipício com o aparecimento da contracultura que originou o movimento hippie, o culto às drogas e à anarquia social e política. Reparem que em certo momento a câmera flagra um tipo que destoa da maioria, usando barba e chapéu, tragando a fumaça de um cigarro, com aquele olhar de estúpida maldade... Eles já começavam a aparecer.
Woodstock: marco da contracultura
Uns cinco ou seis anos depois dessa memorável apresentação de Anita O'Day  o mundo já não seria mais o mesmo. O glamour, a educação e o respeito à lei e à ordem já começavam a ser estraçalhados. No lugar do uso do chapéu e luvas mesmo num show ao ar livre, começou-se a ver hippies imundos e drogados em festivais como o emblemático Woodstock, realizado em agosto de 1969 nos Estados Unidos. Comparem os dois ambientes com base no vídeo e nesta foto de Woodstock.

Foi no embalo do movimento também chamado de underground, que surgiram os primeiros fundamentos do pensamento politicamente correto. A partir daí o mundo mudou. E mudou para pior, pois nessa guerra de valores venceram os vagabundos, os vadios, os imundos, os drogados, os falsos pacificistas que se contrapunham à cultura ocidental e, de forma especial, à ética do trabalho. E tem mais: essa gente constituía um bando de anti-higiênicos e, quem sabe, provavelmente foram os vetores do virus da AIDS.

No âmbito político essa gente se perfilava em torno de promessas socialistas, comunistas e assemelhadas. O pacifismo por eles entoado acabou edulcorando regimes ditatoriais odiosos, como o cubano, tanto é que foi naquela época que a foto de Che Guevara começou a estampar as camisetas dos hippies.

O estrago causado por essa guinada anárquica da sociedade ocidental foi tão grande que chegou a destruir inclusive a produção cultural de bom gosto e alto nível, seja na música, nas artes plásticas, na literatura, enfim, em todos os setores artísticos. Sem falar no fato de que o movimento contracultural contaminou seriamente as universidades imprimindo nelas o viés ideológico anarco-esquerdista.

Depois de cerca de meio século da eclosão desse movimento tem-se aí o resultado: a destruição da família e o aumento inaudito da violência que campeia em todas as regiões do planeta. O que poderia parecer moderno e avançado nos anos 60 do século passado, tipificado pelo slogan Make Love, Not War, resultou nesse ambiente que caracteriza o século XXI, onde os cidadãos vivem numa verdadeira roleta russa e só podem contar com a sorte para sobreviver ante o assédio permanente e impune dos bandidos.

A reflexão que faço tomando por base um documentário de um concerto de jazz de 1957 do século passado não se trata de nostalgia, sentimento que reputo como dos mais cretinos, haja vista para o fato de que não tem qualquer sentido.

Estou apanhando uma cena do passado como paradigma para examinar o presente. A constatação resulta inelutável. Verifica-se que houve uma degeneração dos hábitos e costumes, ou seja, um apodrecimento do tecido social, que se vai esgarçando ainda mais pela ação corrosiva do pensamento politicamente correto que considero o maior flagelo deste século.

Não se trata de pregar o retorno ao passado; trata-se de de corrigir o presente no sentido de se preservar os principais valores da civilização ocidental da qual são fundamentos a democracia e a liberdade.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Mensalão tem pingos de tinta de dúvida na vida pessoal de Lula


Mensalão

Gurgel envia denúncia contra Lula ao MP mineiro

Segundo depoimento de Marcos Valério, o operador do esquema do mensalão, o ex-presidente teve despesas pessoais pagas pelo esquema criminoso

O procurador geral da República e presidente do Conselho Nacional do Ministério Público, Roberto Gurgel
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel (Elza Fiúza/ABr)
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, encaminhou nesta quarta-feira ao Ministério Público Federal em Minas Gerais o depoimento no qual o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza afirma que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve contas pessoais pagas pelo esquema do mensalão.
Inicialmente, Gurgel tinha anunciado que a investigação seria remetida para o Ministério Público em São Paulo. No entanto, o procurador disse que reexaminou o caso e estava em dúvidas sobre para onde mandá-lo. Ele concluiu que seria melhor encaminhar o caso para Minas Gerais. Segundo ele, o Ministério Público mineiro já trabalha com um desmembramento do mensalão por determinação do Supremo.
"De início, entendi, realmente, (que deveria mandar) para São Paulo. Mas hoje estava examinando a questão de Minas, onde há alguns feitos que foram desmembrados do Supremo", afirmou Gurgel. "Quero me certificar de que enviei para o local (estado) mais adequado", completou.
Lula não foi investigado no processo do mensalão que foi julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no segundo semestre do ano passado. Na época das investigações, o Ministério Público tinha concluído que não havia indícios de participação do ex-presidente no esquema. No entanto, em setembro do ano passado, Marcos Valério prestou um novo depoimento no qualenvolveu diretamente o ex-presidente. Mas, como o julgamento já estava em andamento, não era mais possível incluí-lo no processo que tramitava no Supremo.
Enquanto exerceu o cargo de presidente da República, Lula teve o direito de ser investigado e processado perante o STF. Esse benefício é conhecido como foro privilegiado. Mas, ao deixar o cargo, ele perdeu essa prerrogativa. Ou seja, os eventuais inquéritos e processos contra ele têm de tramitar perante a Justiça de 1ª. Instância.
(Com Estadão Conteúdo)