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sexta-feira, 14 de junho de 2013

Política é assim mesmo... Seja aqui, seja acolá !

Acusado por ataque em Buenos Aires está entre candidatos no Irã

Atualizado em  13 de junho, 2013 - 09:47 (Brasília) 12:47 GMT
Candidatos presidenciais  Foto BBC
Apenas seis candidatos participam de pleito nesta sexta-feira
Para concorrer nas eleições iranianas, todos os candidatos têm de receber a aprovação do chamado Conselho dos Guardiães – órgão que zela pela aplicação da lei islâmica no país e sofre grande influência do líder supremo, o aiatolá Ali Khamenei (desde 1989, chefe de Estado iraniano).
No caso das eleições para a Presidência do dia 14, apenas oito, de uma lista de mais de 600 pré-candidatos, passaram pelo crivo desse órgão - e, desses, dois já desistiram da disputa.
Dos seis que terão seus nomes inscritos nas cédulas eleitorais, quatro são considerados conservadores, um seria centrista e o último, independente.
Há indícios de que os reformistas poderiam tentar unir forças em torno do centrista Hasan Rouhani permitindo que ele chegue ao segundo turno.
Mohammad Reza Aref, o único reformista aprovado pelo Conselho dos Guardiães, desistiu da disputa na terça-feira, aparentemente depois de conversar com o ex-presidente Mohammad Khatami, líder reformista que apoia Rouhani.
Entre os conservadores, o favorito seria Saeed Jalili, principal negociador do Irã para questões nucleares.
Todos os candidatos, porém, são vistos como figuras leais a Khamenei. É improvável que qualquer um promova uma mudança real em temas ligados ao controverso programa nuclear iraniano - que levou EUA e a União Europeia a adotarem sanções contra o Irã -ou mesmo nas relações do regime com o Ocidente.
Confira aqui os perfis dos candidatos:

Saeed Jalili – Conservador

Saeed Jalili (Foto Reuters)
Jalili é o principal negociador nuclear iraniano
Principal negociador nuclear iraniano desde 2007, concorre à Presidência pela primeira vez, sendo visto como uma figura muito próxima ao líder supremo Ali Khamenei.
Sites iranianos o retratam como um intelectual "apegado a ideais islâmicos" e que leva uma "vida simples".
Acredita-se que implementaria uma política externa agressiva e resistiria a possibilidade de qualquer abertura interna.
Foi parte da força paramilitar Basij e serviu na guerra Irã-Iraque (1980-1988), perdendo a perna direita em combate. Também completou um doutorado, com uma tese sobre o "pensamento político no Corão".
Para seus críticos, carece de experiência administrativa para governar o país.

Hasan Rouhani – Centrista

Hassan Rouhani (Foto AP)
Rouani seria o mais moderado entre os candidatos
Ocupou vários postos-chave no Parlamento do país e já foi representante de Khamenei no Conselho Supremo de Segurança Nacional.
Fluente em inglês, alemão, francês, russo e árabe, também atuou como negociador de temas ligados ao programa nuclear do país e hoje dirige um centro de pesquisas oficial.
Descrito como "moderado" ou "conservador pragmático", já criticou abertamente o presidente Mahmoud Ahmadinejad e tem o apoio do ex-presidente e líder reformista moderado Mohammad Khatami.
Durante manifestações estudantis em 1999, defendeu que os detidos por destruir patrimônio do Estado fossem condenados à morte se provada sua culpa.
Mais recentemente, porém, apoiou as manifestações que eclodiram após a eleição de 2009 e criticou o governo por se opor ao "direito das pessoas protestarem pacificamente".

Mohammad Baqer Qalibaf – Conservador

Mohammad Qalibaf
O prefeito de Teerã seria um tecnocrata
Crítico das políticas econômicas do atual presidente, Mahmoud Ahmadinejad, o atual prefeito de Teerã, é visto como um conservador pragmático - ou um "tecnocrata modernizador" leal ao líder supremo.
Na eleição presidencial de 2005 ficou em quarto lugar.
Foi comandante militar e da polícia e também serviu na guerra contra o Iraque.
Teria apoiado as táticas que conseguiram suprimir protestos estudantis em 2003 sem fazer nenhuma vítima fatal e foi o responsável pelas reformas que permitiram a entrada de mulheres na polícia.

Mohsen Rezai – Conservador

Mohsen Rezai (Foto AFP)
Rezai é procurado pela Interpol
Serviu por mais de 15 anos como comandante da Guarda Revolucionária.
Acusado pela Argentina de envolvimento no atentado de 1994 que matou 85 pessoas em um centro judaico em Buenos Aires, está na lista de procurados da Interpol.
Ficou em terceiro lugar nas eleições de 2009, com apenas 1,7% dos votos. Inicialmente contestou o resultado, desistindo do protesto depois que o líder supremo decidiu apoiar a vitória de Ahmadinejad.
É considerado um aliado próximo de Khamenei e um crítico do atual presidente, particularmente em questões econômicas.

Ali Akbar Velayati – Conservador

Velayati (Foto Fars)
Velayati é assessor do líder supremo
Conselheiro de assuntos internacionais do Líder Supremo desde 1997 também foi o chanceler que mais tempo ficou no cargo.
Nascido em 1945 em Teerã, formou-se em medicina e foi vice-ministro da Saúde (1980-1981) e ministro das Relações Exteriores (1981-1997).
Muitos iranianos referem-se a Velayati como o "Senhor 'Posso?'", por causa do rumor de que ele sempre procura a permissão do líder supremo para tomar uma decisão.

Mohammad Gharazi – Independente

Mohammad Gharazi (Foto Reuters)
Gharazi não teria recursos para a campanha
A decisão do Conselho de Guardiães de aprovar sua candidatura surpreendeu muita gente, já que ele teria admitido que, além de ser independente de movimentos políticos, não tem recursos para gastar na campanha.
Descrito como uma figura moderada, promete focar seu governo no combate à inflação.
Antes da Revolução Islâmica, foi preso por suas atividades políticas e teve de se mudar para o exterior, onde estudou engenharia.
Desde 1980, foi ministro do Petróleo, ministro das Telecomunicações e governador das províncias de Cuzistão e Curdistão.

Capa do Correio Braziliense em 14/06/2013

Vitrine de jornais // 14/06/2013

14/06/2013 - 06h27

Veja as manchetes dos principais jornais desta sexta-feira

DE SÃO PAULO

*
Jornais nacionais
O Estado de S.Paulo
Paulistano fica 'refém' de bombas em novo confronto
O Globo
Tensão urbana: Confronto se agrava em SP, com mais prisões e feridos
Valor Econômico
Investidor perde R$ 120 bi no ano com título público
Correio Braziliense
Enquanto o show não começa
Zero Hora
Preço do leite já subiu 10% após descoberta de fraude
*
Jornais internacionais
The New York Times (EUA)
Estados Unidos planejam enviar armas para rebeldes sírios
The Washington Post (EUA)
Estados Unidos darão suporte militar aos rebeldes sírios
The Times (Reino Unido)
EUA irão dar armas para rebeldes sírios após confirmação do uso de sarin
The Guardian (Reino Unido)
Prisão perpétua para 'o pior assassinato contra policiais na última geração'
Le Monde (França)
A onda de choque de Tapie
El País (Espanha)
Estados Unidos anunciam ajuda militar para rebeldes sírios
Clarín (Argentina)
Tragédia se repete com 3 mortos e 315 feridos

quinta-feira, 13 de junho de 2013

A Política da América Latina é esquisita.....

quarta-feira, junho 12, 2013


QUESTIONAM A NACIONALIDADE DE NICOLÁS MADURO NA SUPREMA CORTE. TIRANETE PODE TER NASCIDO NA COLÔMBIA. SE CONFIRMADO, ANULA A ELEIÇÃO DE 14 DE ABRIL NA VENEZUELA.

Em meio às persistentes acusações de fraude eleitoral que ameaçam a permanência de Nicolás Maduro na presidência da Venezuela, surge mais uma denúncia que se for comprovada inviabiliza o mandato o filhote do finado caudilho bolivariano.
Segundo o site de notícias venezuelano Diário en la Mira, a nacionalidade de Nicolás Maduro está sendo questionada num recurso que postula a anulação da eleição da 14 de abril passado alegando que Maduro não nasceu na Venezuela, mas provavelmente na Colômbia.
Caso se confirme essa acusação, o mandato de Maduro está inviabilizado porque só podem ser presidente da República e Comandante das Forças Armadas os cidadãos nascidos na Venezuela.
O recurso apresentado à Suprema Corte pelo advogado Aldolfo Márquez, sustenta que Teresa de Jesús e Maria Teresa de Jesús, mãe e irmã de Maduro nasceram em Cúcuta, Colômbia e que quatro membros de sua família obtiveram cédulas de identidade na Unidade Móvel 52, em Caracas, no mesmo dia, assim como os números dos cartões de identidade a Maria Adelaida, Josefina e Nicolás Maduro Moros, são consecutivos.
Transcrevo no original em espanhol a reportagem do site Diário em la Mira com link para leitura completa.  Leiam:

EN ESPAÑOL - El recurso de nulidad presentado por el abogado Adolfo Márquez López contra la elección del 14-A está basado, entre otros hechos, en que el señor Nicolás Maduro Moros no puede ser presidente de la República porque se lo impiden los artículos 41 y 227 de la Constitución de la República Bolivariana de Venezuela (CRBV), que requieren para el cargo ser venezolano por nacimiento. Maduro tiene otro obstáculo: si nació en otro país, tiene la nacionalidad de ese país y esos artículos exigen, para ser presidente de la República, no poseer otra nacionalidad.
Por la materia, el recurso de Márquez es el más grave de los seis que ilusamente esperan ser admitidos por el Juzgado de Sustanciación de la Sala Electoral del TSJ, por su potencia para anular la elección; por su fácil constatación, como lo es la partida de nacimiento de Maduro;  por ser un claro requisito sine qua non, como es nacer en Venezuela, no susceptible de interpretación, análisis, flexibilidad, relajamiento o incumplimiento; y, en suma, por la gravedad que significa que un extranjero sea presidente de la República y Comandante en Jefe de la FANB.
El recurso dice que Teresa de Jesús y María Teresa de Jesús, madre y hermana de Maduro,  nacieron en Cúcuta, Colombia, y que cuatro miembros de su familia obtuvieron sus cédulas de identidad en la Unidad Móvil 52 en Caracas el mismo día, así como que los números de cédulas de identidad asignados a María Adelaida, Josefina y Nicolás Maduro Moros, son consecutivos: 5892462, 5892463 y 5892464. Lo anterior se conoció por investigación efectuada por el comisario Rivero Muñoz. Márquez pidió al TSJ solicitar la partida de nacimiento de Maduro, sin duda la prueba elemental e ineludible de la controversia. Hacer CLIC AQUI  para leer toda la história

Tutty Vasques // Nora de Eike Batista é rica em beleza....

Agenda positiva

Divulgação/PlayboyOs telefones de Eike Batista não param de tocar!
São os bons e velhos amigos de sempre parabenizando o empresário pelas fotos de Babi Rossi, a namorada panicat de seu filho Olin, no ensaio de capa da última edição especial da ‘Playboy’.
“Que riqueza de nora, hein, rapaz!” – dizem coisas assim.
Ninguém até agora aproveitou a oportunidade da ligação para comentar o corte do nome do bilionário da lista dos 200 homens mais ricos do mundo!

Ideia nova... Gata é usada por presidiários para entrar em presídio com celulares

Gata é capturada levando celulares para presídio no interior de SP

Animal se aproximava da entrada da unidade, caminhando com dificuldades devido ao peso dos aparelhos, quando foi vista por agentes

13 de junho de 2013 | 17h 22

Chico Siqueira, especial para o Estado - O Estado de S.Paulo
ARAÇATUBA - A Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (SAP) divulgou fotos de uma gata com três celulares presos ao corpo, capturada na noite de terça-feira, 11, por agentes da penitenciária Osíris Souza e Silva, de Getulina, no interior de São Paulo. O animal era usado para levar os aparelhos aos detentos no interior do presídio.
Gata levava três aparelhos presos ao corpo com fita adesiva - Divulgação
Divulgação
Gata levava três aparelhos presos ao corpo com fita adesiva
A gata se aproximava de uma das entradas da unidade, caminhando com dificuldades devido ao peso dos aparelhos, quando foi vista por agentes, que conseguiram atraí-la oferecendo alimentos e puderam capturá-la.
De acordo com a SAP, a direção do presídio já investigava denúncia de que detentos iriam usar animais domésticos para introduzir celulares na unidades. Segundo a secretaria, esta é a primeira vez que um gato é usado para infiltrar celulares em penitenciárias do Estado de São Paulo. No ano passado, os agentes da Penitenciária de Pirajuí, cidade próxima de Getulina, capturaram dois pombos com celulares dentro de pequenas mochilas presas no corpo das aves.
Um procedimento administrativo foi aberto pela administração do presídio para apurar se algum preso tem ligação com o uso do animal para este fim.