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domingo, 23 de junho de 2013

As manifestações sociais devem continuar dizem diversos cientistas sociais....

http://revistaepoca.globo.com//tempo/noticia/2013/06/andre-singer-energia-social-nao-voltara-atras.html
ENTREVISTA - 23/06/2013 08h00
TAMANHO DO TEXTO

André Singer: "A energia social não voltará atrás"

O teórico do lulismo diz que as manifestações de rua abriram um ciclo longo de mobilizações que colocarão o governo e o país diante de escolhas cruciais

GUILHERME EVELIN

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O cientista político André Singer é um festejado teórico do “lulismo” – como ele batizou o alinhamento de segmentos sociais, antes hostis ao PT, às forças políticas comandadas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Embora surpreso com a forma como eclodiu, Singer diz que o movimento que tomou conta das ruas do Brasil estava “meio anunciado”. Ele o relaciona à ascensão de um “novo proletariado”. Nos últimos anos, diz, ele ganhou emprego e renda, mas vive ainda de forma precária. Para Singer, a emergência do movimento coloca o governo Dilma diante de uma encruzilhada. Os manifestantes pedem mais gastos públicos, enquanto o mercado cobra austeridade. 
À ESQUERDA O cientista político André Singer, em sua casa em São Paulo. Para ele, as mobilizações vieram para ficar (Foto: Camila Fontana/ÉPOCA)
ÉPOCA – As manifestações são um abalo para o lulismo? Acabou a lua de mel da maioria da população com o PT?
André Singer –
 Elas representam um possível retorno do movimento de massas, ausente no cenário político brasileiro desde, pelo menos, 1992. Ele começou a desaparecer com a derrota eleitoral de Lula em 1989, quando se encerrou um ciclo de dez anos de mobilizações. O movimento tem hoje características novas e não pode ser ainda caracterizado como um abalo, mas um desafio importante. Coincidiu com um momento complicado da economia. O lulismo enfrenta duas forças em direções contrárias. Essas manifestações tendem a ser um movimento por aumento de gasto público. E, do lado do capital, vemos pressão pelo corte dos gastos públicos. É um momento que representa um desafio para o lulismo. Não havia, nos setores que se mobilizam, uma lua de mel com o governo. Há uma forte base do lulismo no subproletariado, um setor expressivo da população, que não está na rua.
ÉPOCA – Quem está na rua?
Singer –
 Minha hipótese é que as manifestações estão compostas de duas camadas sociais. Uma são os filhos da classe média tradicional, estabelecida assim há mais de uma geração, que possivelmente puxaram as manifestações. Elas ganharam adesão também do que chamo de novo proletariado. Não é uma nova classe média. São jovens que não pertencem a famílias nitidamente de classe média, mas passaram a ter emprego por causa do lulismo. Mas têm empregos precários, com alta rotatividade, más condições de trabalho e baixa remuneração. Ao longo das manifestações, a participação desse segundo grupo foi aumentando. Isso talvez explique por que, na segunda etapa, elas se expandiram pela Grande São Paulo, pelo Grande Rio e pelas cidades em torno das capitais. A segunda camada é muito mais extensa do que a primeira e mostra o potencial do movimento.
ÉPOCA – A que o senhor atribui a insatisfação que emergiu?
Singer – 
O lulismo é um processo de reformismo fraco, de mudança estrutural do Brasil, mas muito lento e concentrado no subproletariado, os mais pobres. De um modo geral, esse subproletariado não está nas capitais. É mais expressivo no Nordeste ou no interior do que nas grandes capitais. O lulismo é um modelo que favoreceu essa camada e, indiretamente, também os trabalhadores urbanos, porque aumentou emprego e renda. Mas os problemas urbanos das grandes metrópoles são muito caros. Para você conseguir resolvê-los, precisa fazer investimentos gigantescos, que teriam de sair dos cofres públicos. Para isso, teria de haver um rearranjo, em matéria tributária ou de serviços da dívida, ou na forma de taxação das grandes fortunas, ou tudo isso junto. Isso não foi feito. Os problemas urbanos se acumulam e se somam à precariedade da situação do novo proletariado. A situação estava meio anunciada, porque esse setor tem condições agora de reivindicar. Na verdade, foi completamente inesperada a maneira como o movimento emergiu. Mas, em retrospecto, a equação que explica o que aconteceu é bem clara.
ÉPOCA – Por que o senhor localiza o fim do movimento de massas em 1989 – e não no impeachment de 1992?
Singer –
 As manifestações pelo impeachment de Collor são uma espécie de uma última aparição daquele grande ciclo, que já terminara. O ciclo acaba em 1989, porque a derrota de Lula abriu a porta para o neoliberalismo no Brasil e quebrou a espinha dorsal da classe trabalhadora organizada, com aumento do desemprego. Houve uma diminuição expressiva no número de trabalhadores industriais nos anos 1990, seguida pela década do lulismo, onde começou a recomposição do trabalho. É um erro pensar que os movimentos sociais de massa ocorrem na depressão econômica. Eles ocorrem depois da ascensão das condições econômicas.
"Há um pacote para produzir um ajuste recessivo. As manifestações dizem: ‘Isto não!’" 
ÉPOCA – As manifestações não têm liderança, não têm organização, não têm partido. Por que virariam um grande movimento?
Singer –
 Há uma recusa dos partidos, dos sindicatos, das instituições tradicionais. O princípio fundamental é a descentralização. São movimentos horizontais, em que a orientação principal é não ter hierarquia. Essa horizontalidade tem uma enorme vantagem. Os movimentos são pouco propensos à burocratização, grande problema de partidos e sindicatos. Isso é extremamente saudável. Mas há uma contrapartida: eles não têm uma direção clara e centralizada. Essa característica torna esses movimentos mais difíceis de entender. No que isso vai dar? Foi desencadeada uma energia social que não voltará atrás rapidamente. O curso que ela encontrará não sei dizer. Mas acredito que outras coisas desse tipo virão.
ÉPOCA – Quais serão as consequências no sistema político?
Singer –
 O novo ator impacta o sistema político, mas não o substitui. O sistema político continuará funcionando. Não deixará de existir, porque, na verdade, passamos por um momento em que esses novos movimentos não têm alternativa. Os partidos terão de incorporar coisas, dialogar com o movimento, fazer concessões, mudar. Alguns ganharão. Outros perderão. Para dar um exemplo concreto, o próprio movimento da Marina Silva é uma antecipação disso, porque ela fala aos ouvidos de parte dos manifestantes.
ÉPOCA – Marina será a grande ganhadora?
Singer – 
Não digo isso, porque, embora esse movimento se caracterize pela horizontalidade, ele tem uma agenda materialista. Estamos falando da distribuição da riqueza. É isso que está em jogo: para onde vão os recursos, sejam os públicos, sejam os que transitam entre capital e trabalho. Marina lida muito mal com essa agenda materialista, porque ela quer ficar no meio. Essa posição é inviável.
ÉPOCA – Qual pode ser a consequência nas próximas eleições presidenciais? Atrapalha a reeleição da presidente Dilma?
Singer –
 É impossível fazer um prognóstico. As manifestações pendem para a esquerda. O impacto sobre a candidatura Dilma dependerá de como ela lidará com essa pressão, por mais recursos para transporte, saúde, educação e segurança.
ÉPOCA – E o PT? Como será afetado?
Singer – 
O PT está desafiado, com o lulismo. Como o PT tem uma importante, embora não dominante, facção de esquerda, esses setores estão diante de perguntas existenciais.
ÉPOCA – O lulismo atendeu aos anseios de consumo de parte da população. Esse modelo de crescimento não foi posto em xeque pelas manifestações, que pedem melhores serviços públicos e não mais consumo?
Singer – 
Não creio que seja um problema do modelo de crescimento. Ele incluiu pessoas excluídas. Com isso, ativou a economia por baixo. Mas houve uma diminuição da margem para isso. Desde 2011, estamos num quadro complicado, que tem a ver com a crise do capitalismo iniciada em 2008. Acreditava-se que tinha sido contida em 2009. Na verdade, não conhecemos ainda o final do túnel. Se a economia tivesse continuado com um crescimento maior, haveria margem para investir mais em saúde, educação, segurança. Mas ela anda devagar. Os recursos estão mais escassos. Os juros subiram. As restrições ao capital especulativo foram retiradas. E agora há uma enorme pressão para cortes de gastos públicos. Há um pacote para produzir um ajuste recessivo na economia. De alguma maneira, as manifestações dizem: “Isto não!”.

ÉPOCA – O senhor diz que o lulismo não procurou enfrentar o capital na política econômica. Nos últimos dois anos, o governo a flexibilizou, e os resultados foram crescimento baixo e inflação mais alta, por causa dos gastos públicos. A estratégia desenvolvimentista de Dilma não deu resultados.
Singer –
 Isso mesmo. Na crise mundial, o governo Dilma decidiu dar um passo à frente e modificou os termos da política neoliberal. O resultado, em crescimento, foi decepcionante. Os economistas dizem: faltou investimento. Algo na equação então falhou, porque tudo foi feito para proteger o capital produtivo brasileiro. Tenho ouvido reclamações contra o intervencionismo do governo, mas é um intervencionismo para facilitar a vida desse capital. O que não funcionou não está claro ainda. Não quero subestimar o tamanho dos problemas. Mas, se é para seguir a linha reformista, esses problemas precisam ser enfrentados para manter as mudanças. Se voltar à agenda neoliberal, não dá para fazer as mudanças.
ÉPOCA – Mas Dilma já tem recuado. Aumentou os juros e voltou ao câmbio flutuante.
Singer – 
O governo tem recuado nos últimos seis meses. O capital pede um novo recuo, com o corte dos gastos públicos. Essas manifestações pedem o aumento dos gastos. Por isso, é um momento em que os desafios são sérios e cruciais. Essa é a questão: para onde o governo penderá nessa bifurcação.
ÉPOCA – Pode haver uma desestabilização do governo?
Singer – 
Não creio. O governo tem capacidade de entender o que acontece e demonstrou que não está descolado. Tenho certeza de que tentará equacionar as questões.
ÉPOCA – Como resultado, as instituições mudarão?
Singer –
 Sim e não. Sim, pois serão obrigadas a alguma abertura. Mas não a ponto de se desfazer. Os sistemas político e econômico continuarão em suas bases tradicionais. Pode estar se abrindo um ciclo longo, em que haverá as duas coisas. É o que acontece na Europa e mesmo em outros países, onde ocorreu a Primavera Árabe. Os movimentos lá foram enormes, mudaram o regime político. Mas, quando houve eleição, os partidos tradicionais ganharam. É o que deverá acontecer aqui. Temos, nas ruas, milhares de pessoas. Mas o eleitorado são milhões. Esses milhões é que votarão e decidirão. 

Um terço dos homens são predadores

Um terço das mulheres sofre violência doméstica no mundo, diz OMS
Quase 40% das mulheres vítimas de homicídio foram assassinadas por seus maridos. Organização Mundial de Saúde considera problema "epidemia global de saúde"
Postada em: 21/06/2013 ás 10:31:26Link:


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 Mais de um terço de todas as mulheres do mundo são vítimas de violência física ou sexual, o que representa um problema de saúde global com proporções epidêmicas, disse um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quinta-feira (20).

A grande maioria das mulheres sofre agressões e abusos de seus maridos ou namorados, e sofrem problemas de saúde comuns que incluem ossos quebrados, contusões, complicações na gravidez, depressão e outras doenças mentais, diz o relatório.

"Esta é uma realidade cotidiana para muitas, muitas mulheres", disse Charlotte Watts, especialista em política de saúde na Escola de Higiene & Medicina Tropical de Londres e uma dos autores do relatório.


O relatório concluiu que quase dois quintos (38%) de todas as mulheres vítimas de homicídio foram assassinadas por seus parceiros e que agressão por maridos ou namorado é o tipo mais comum de violência sofrida pelas mulheres.

O relatório constatou que a violência contra as mulheres é uma das causas para uma variedade de problemas de saúde agudos e crônicos, que vão desde lesões imediatas, infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, à depressão e transtornos de saúde mental. Elas também são duas vezes mais propensas a abortar um filho indesejado.

As mulheres que sofrem violência de seus parceiros são 1,5 vezes mais propensas a ter sífilis, clamídia ou gonorréia. E, em algumas regiões, incluindo a África sub-saariana, têm 1,5 vezes mais probabilidade de serem infectadas com o vírus da Aids, diz o relatório.

“Como trabalho nesta área, os números não me surpreenderam”, afirmou ao iG Karen Devries, outra coautora do estudo. “Mas acredito que para muitos, eles serão chocantes, porque a violência doméstica acontece no âmbito íntimo e as mulheres não se sente à vontade de divulgar suas experiências, então muitos não compreendem a magnitude do problema”.

“Cada país deve estabelecer suas própria soluções para o problema,” continua Karen. “Ainda temos que aprender o que causa a violência, mas existem exemplos promissores em alguns países. Por exemplo, um programa na África do Sul diminuiu a violência pela metade em dois anos”.

A OMS está emitindo orientações para os profissionais de saúde sobre como ajudar as mulheres que sofrem violência doméstica ou sexual. Eles salientam a importância em treinar os profissionais de saúde para reconhecer quando as mulheres podem estar em risco de ser agredida pelo parceiro e saber como agir.

Em um comunicado que acompanha o relatório, a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, disse que a violência causa problemas de saúde com "proporções epidêmicas", acrescentando: "os sistemas de saúde do mundo podem e devem fazer mais pelas mulheres que sofrem violência."

sábado, 22 de junho de 2013

Editoria de Bulas: Manifestações: Se o Brasil Fosse Uma Empresa | Art...

Editoria de Bulas: Manifestações: Se o Brasil Fosse Uma Empresa | Art...: Manifestações: Se o Brasil Fosse Uma Empresa | Artigos Para Se PensarArtigos Para Se Pensar Manifestações: Se o Brasil Fosse Uma Empresa...
Manifestações: Se o Brasil Fosse Uma Empresa | Artigos Para Se PensarArtigos Para Se Pensar

Manifestações:  Se o Brasil Fosse Uma Empresa
Aula 31 de 25 do curso : -PROPOSTAS DE GOVERNO

A classe média é que paga os impostos efetivamente neste país, e está cansada de ser esquecida
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Se o Brasil fosse uma empresa, diante destas manifestações dos acionistas insatisfeitos com a atual administração do Brasil S.A., o Conselho de Administração se reuniria para avaliar o que fazer.
                                      ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE JUNHO DE 2013
Presidente do Conselho de Administração:
Convoquei o Conselho para discutirmos, em regime de urgência, as graves manifestações dos nossos acionistas, trabalhadores e fornecedores, insatisfeitos que estão com a atual desorganização da nossa empresa.
Gostaria primeiro de discutir se estas manifestações são espúrias e localizadas, ou se de fato representam a vontade dos nossos acionistas.
Conselheiro 1.
Como representante dos acionistas da classe média, posso assegurar que o descontentamento é generalizado.
A classe média é que paga os impostos efetivamente neste país, e está cansada de ser esquecida.
Por exemplo, quem arca com os custos do Bolsa Família, Bolsa Educação, Bolsa Gravidez, é a classe média, e a  diz que essas benesses são dela e do nosso Departamento de Recursos Humanos.
Nunca deu crédito a quem deveria, aqueles que de fato estão ajudando a tirar este país da pobreza, o contribuinte da classe média.
Conselheiro 2.
Como representante dos acionistas que precisam se deslocar para o trabalho, posso garantir que não foram os R$ 0,20 o estopim, mas a ideia da Dilma de aumentar o preço do transporte público oferecendo serviços cada vez piores.
Conselheiro 3.
Como representante dos 2 milhões de administradores deste país, há uma revolta geral no estilo truculento da Dilma administrar, sua falta de conhecimentos em Liderança, e total despreparo acadêmico na difícil arte de administrar.
Não somente isto, nenhum Ministro seu é formado em Administração.
Isto é demais. 
Conselheiro 4.
A Dilma está mais preocupada com o Marketing Esportivo desta nossa empresa e sua reeleição, do que com a Saúde e Treinamento do nosso pessoal.
Conselheiro 5.
Além do mais, ela despreza nossos departamentos de Controle Orçamentário, Auditoria e Contabilidade, e se preocupa muito mais com este novo Departamento de História que ela criou, em Busca da Verdade da nossa diretoria 50 anos atrás.  
Presidente do Conselho.
Diante disto fica claro que precisamos mudar a diretoria, o Presidente, ambos, ou fazer alguma recomendação de mudanças urgentes.
Conselheiro 2.
Não seria perigoso mudar o Presidente e os 49 diretores ao mesmo tempo?
Conselheiro 3.
Como nossa Presidente é autoritária, ao ponto de insistir em ser chamada de Presidenta, como seu estilo é centralizador e sujeito a destemperos, acho que a primeira providência é procurarmos um novo Presidente, formado e calejado em administração moderna, um líder que ouça os outros e não destrata seus subordinados.
Conselheiro 4.
Discordo, ela ainda tem 52% de aprovação dos nossos acionistas, especialmente aqueles que ela ajuda com recursos desta empresa, com Bolsa Família, Bolsa tudo.
Conselheiro 5.
Como?
Ela está usando recursos para pagar alguns de nossos acionistas, em vez de arrumar emprego para eles na nossa própria companhia, que seria muito melhor?
Mas isto é compra de votos, Senhores Conselheiros, isto é muito mais grave que o Mensalão.
Conselheiro 6.
Como representante dos trabalhadores de chão de fábrica, acho que deveríamos dar uma segunda chance a Dilma, justamente porque ela não é formada em Administração, nunca teve a experiência que vocês têm, ela está lentamente aprendendo a administrar.
Vocês mesmos chamam isto “On The Job Training”. 
Presidente do Conselho.
“On The Job Training” é feito somente para cargos cujos erros não causam estragos irreversíveis, nunca para o Presidente da Empresa, como neste caso.
Além do mais nunca deveríamos ter dado uma primeira chance para a Dilma, o Lula passou por cima deste Conselho, e convenceu nossos acionistas que ela era tão boa como ele foi.
Algo que nós já sabíamos que não era verdade. 
Conselheiro 1.
Dada a sua popularidade de 52%, eu acho impossível nós substituirmos a Dilma neste momento.
Mas depois das vaias, nenhum de nossos diretores e gerentes irá respeitá-la e aceitar a sua forma truculenta de administrar.
O que significa que nossa empresa irá deteriorar ainda mais nos próximos meses.
Aí teremos a oportunidade de demiti-la mais facilmente.
Neste ínterim sugiro que:
a. Exigir que ela demita os Diretores fracos e que a obedecem piamente, começando com nosso Diretor Financeiro, Guido Mantega.
b. Exigir que nosso Psicólogo participe de todas as reuniões da Dilma para diagnosticar porque ela destrata nossos funcionários do jeito que ela faz, e que peça desculpas por ela, para melhorar nosso Clima Organizacional, que está péssimo. 
c. Discutir com o Joaquim Barbosa, do nosso Departamento Jurídico, se acionistas que recebem doações do Brasil S.A. podem legalmente votar nas Assembleias de Acionistas, que isto seria considerado Conflito de Interesse.
d. Discutir com nosso novo Diretor Financeiro, que sugiro seja o anterior, o Henrique Meirelles, como lentamente reduzir esta compra de votos de 40% de nossos acionistas, implantada pelo Presidente Anterior.
Colocado em votação.
5  Votos a Favor
1  Voto Contra, o de sempre. 
  

Charge de Amarildo // blog de Ricardo Noblat

Enviado por Ricardo Noblat - 
22.6.2013
 | 13h21m
HUMOR

A charge de Amarildo


Brasil e Itaiia jogam daqui a pouco

Seleção brasileira não perde para a Itália desde Tragédia de Sarriá, em 1982 - Confederações 2013 - iG

Seleção brasileira não perde para a Itália desde Tragédia de Sarriá, em 1982

Após fracasso na Copa da Espanha, Brasil enfrentou europeus seis vezes

Gazeta  - Atualizada às 
Getty Images
Paolo Rossi é marcado por Junior. Italiano foi o carrasco do Brasil na partida da Copa de 1982
A derrota por 3 a 2 para a Itália na Copa do Mundo de 1982, na Espanha, entrou para a história como uma das eliminações mais traumáticas da seleção brasileira, já que os três gols de Paolo Rossi acabaram com a trajetória de uma equipe que vinha encantando a todos. Porém, de lá para cá, o Brasil não perdeu mais para os europeus.
Desde a derrota no Mundial da Espanha, que ficou conhecida como Tragédia de Sarriá, em referência ao nome do estádio, a seleção brasileira enfrentou os italianos seis vezes e levou vantagem. O primeiro confronto após a Copa de 1982 só foi disputado em 1989, quando André Cruz marcou o gol da vitória por 1 a 0 em amistoso em Bolonha.
Entretanto, o jogo mais importante entre os seis de invencibilidade foi o único a terminar 0 a 0 no tempo normal. No dia 17 de julho de 1994, o Brasil se sagrou tetracampeão mundial ao derrotar a Azzurra nos pênaltis por 3 a 2, na decisão da Copa dos Estados Unidos.O longo jejum faz a Seleção se tornar um grande obstáculo a jogadores históricos da Itália. O goleiro e capitão Gianluigi Buffon, por exemplo, nunca teve o gosto de vencer o Brasil. Dentre as 154 partidas que disputou pela Itália, o jogador enfrentou a equipe verde-amarela três vezes, mas perdeu duas vezes e empatou outra.
Neste período de invencibilidade contra a Itália, a Seleção nunca duelou com a adversária em território brasileiro. Neste sábado, às 16 horas (de Brasília), o time de Luiz Felipe Scolari tenta ampliar o tempo de vantagem contra a Azzurra, na Arena Fonte Nova, pela terceira rodada da fase de grupos da Copa das Confederações.
Confira abaixo os jogos de invencibilidade: 
14/10/1989 - Itália 0 x 1 Brasil - Amistoso - Bolonha (Itália) 
17/07/1994 - Brasil (3) 0 x 0 (2) Itália - Copa do Mundo - Los Angeles (Estados Unidos) 
08/06/1997 - Itália 3 x 3 Brasil - Torneio da França - Lyon (França) 
10/02/2009 - Brasil 2 x 0 Itália - Amistoso - Londres (Inglaterra) 
21/06/2009 - Itália 0 x 3 Brasil - Copa das Confederações - Pretória (África do Sul) 
21/03/2013 - Brasil 2 x 2 Itália - Amistoso - Genebra (Suíça)


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    sexta-feira, 21 de junho de 2013

    "Revolução politicamente correta" sob nova direção...