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sábado, 27 de julho de 2013

Convivendo com as diferenças... // Marcha das Vadias


  atualizado às 18h36

Durante JMJ, manifestantes participam de Marcha das Vadias no Rio

Manifestantes protestaram na Marcha das Vadias no Rio, neste sábado Foto: Mauro Pimentel / Terra
Manifestantes protestaram na Marcha das Vadias no Rio, neste sábado
Foto: Mauro Pimentel / Terra
  • Diogo Alcântara
    Direto do Rio de Janeiro
Fazendo um contraponto à Jornada Mundial da Juventude (JMJ), evento católico de maior expressão, um grupo de manifestantes participava na tarde deste sábado da Marcha das Vadias. De acordo com a organização do protesto, a data foi escolhida justamente para destoar da agenda religiosa que toma conta do Rio de Janeiro nesta semana com a presença do Papa Francisco.
"Não somos contra a religião, mas condenamos algumas posições da Igreja Católica", afirmou Danielle Miranda, uma das responsáveis pela marcha no Rio. Ela explicou que a manifestação não iria ao encontro dos fiéis, concentrados mais próximos ao palco, na divisa dos bairros Copacabana e Leme, na orla da zona sul. "O espaço é público, mas não queremos nenhum enfrentamento", afirmou.

Embarque de fieis foi liberado para volta

embarque

Um governo de ineficazes...



11 de Fevereiro de 2013 às 09:41 

Agony_in_the_Garden.jpg (400×308)Vou-me embora pra 

Bruzundanga - 

MARCO ANTONIO VILLA

O ESTADO DE S. PAULO - 11/02
O Brasil é um país fantástico. Nulidades são transformadas em gênios da noite para o dia. Uma eficaz máquina de propaganda faz milagres. Temos ao longo da nossa História diversos exemplos.O mais recente é Dilma Rousseff.
Surgiu no mundo político brasileiro há uma década. Durante o regime militar militou em grupos de luta armada, mas não se destacou entre as lideranças. Fez política no Rio Grande do Sul exercendo funções pouco expressivas. Tentou fazer pós graduação em Economia na Unicamp, mas acabou fracassando,não conseguiu sequer fazer um simples exame de qualificação de mestrado. Mesmo assim,durante anos foi apresentada como "doutora" em Economia. Quis-se aventurar no mundo de negócios, mas também malogrou. Abriu em Porto Alegre uma lojinha de mercadorias populares, conhecidas como "de 1,99". Não deu certo. Teve logo de fechar as portas.
Caminharia para a obscuridade se vivesse num país politicamente sério. Porém, para sorte dela, nasceu no Brasil. E depois de tantos fracassos acabou premiada:virou ministra de Minas e Energia.Lula disse que ficou impressionado porque numa reunião ela compareceu munida de um laptop. Ainda mais: apresentou um enorme volume de dados que, apesar de incompreensíveis, impressionaram favoravelmente o presidente eleito.
Foi nesse cenário, digno de O Homem que Sabia Javanês, que Dilma passou pouco mais de dois anos no Ministério de Minas e Energia. Deixou como marca um absoluto vazio.Nada fez digno de registro.Mas novamente foi promovida. Chegou à chefia da Casa Civil após a queda de José Dirceu, abatido pelo escândalo do mensalão. Cabe novamente a pergunta: por quê? Para o projeto continuísta do PT a figura anódina de Dilma Rousseff caiu como uma luva. Mesmo não deixando em um quinquênio uma marca administrativa um projeto, uma ideia, foi alçada a sucessora de Lula.
Nesse momento, quando foi definida como a futura ocupante da cadeira presidencial, é que foi desenhado o figurino de gestora eficiente, de profunda conhecedora de economia e do Brasil, de uma técnica exemplar,durona,implacável e desinteressada de política.Como deveria ser uma presidente a primeira no imaginário popular.
Deve ser reconhecido que os petistas são eficientes. A tarefa foi dura, muito dura.Dilma passou por uma cirurgia plástica, considerada essencial para, como disseram à época, dar um ar mais sereno e simpático à então candidata. Foi transformada em "mãe do PAC". Acompanhou Lula por todo o País. Para ela e só para ela a campanha eleitoral começou em 2008. Cada ato do governo foi motivo para um evento público, sempre transformado em comício e com ampla cobertura da imprensa. Seu criador foi apresentando homeopaticamente as qualidades da criatura ao eleitorado.Mas a enorme dificuldade de comunicação de Dilma acabou obrigando o criador a ser o seu tradutor, falando em nome dela e violando abertamente a legislação eleitoral.
Com base numa ampla aliança eleitoral e no uso descarado da máquina governamental, venceu a eleição. Foi recebida com enorme boa vontade pela imprensa. A fábula da gestora eficiente, da administradora cuidadosa e da chefe implacável durante meses foi sendo repetida. Seu figurino recebeu o reforço, mais que necessário, de combatente da corrupção.Também, pudera:não há na História republicana nenhum caso de um presidente que em dois anos de mandato tenha sido obrigado a demitir tantos ministros acusados de atos lesivos ao interesse público.
Com o esgotamento do modelo de desenvolvimento criado no final do século 20 e um quadro econômico internacional extremamente complexo, a presidente teve de começar a viver no mundo real. E aí a figuração começou a mostrar suas fraquezas. O crescimento do produto interno bruto (PIB) de 7,5% de 2010, que foi um componente importante para a vitória eleitoral, logo não passou de uma recordação. Independentemente da ilusão do índice (em 2009 o crescimento foi negativo: -0,7%),apesar de todos os artifícios utilizados, em 2011 o crescimento foi de apenas 2,7%. Mas para piorar, tudo indica que em 2012 não tenha passado de 1%.Foi o pior biênio dos tempos contemporâneos, só ficando à frente,na América do Sul,do Paraguai. A desindustrialização aprofundou-se de tal forma que em 2012 o setor cresceu negativamente: -2,1%. O saldo da balança comercial caiu 35% em relação à 2011, o pior desempenho dos últimos dez anos,e em janeiro deste ano teve o maior saldo negativo em 24 anos. A inflação dá claros sinais de que está fugindo do controle.E a dívida pública federal disparou: chegou a R$ 2 trilhões.
As promessas eleitorais de 2010 nunca se materializaram.Os milhares de creches desmancharam-se no ar. O programa habitacional ficou notabilizado por acusações de corrupção. As obras de infraestrutura estão atrasadas e superfaturadas. Os bancos e empresas estatais transformaram-se em meros instrumentos políticos a Petrobrás é a mais afetada pelo desvario dilmista.
Não há contabilidade criativa suficiente para esconder o óbvio: o governo Dilma Rousseff é um fracasso. E pusilânime: abre o baú e recoloca velhas propostas como novos instrumentos de política econômica. É uma confissão de que não consegue pensar com originalidade. Nesse ritmo, logo veremos o ministro Guido Mantega anunciar uma grande novidade para combater o aumento dos preços dos alimentos: a criação da Sunab.
Ah, o Brasil ainda vai cumprir seu ideal: ser uma grande Bruzundanga. Lá, na cruel ironia de Lima Barreto, a Constituição estabelecia que o presidente "devia unicamente saber ler e escrever; que nunca tivesse mostrado ou procurado mostrar que tinha alguma inteligência; que não tivesse vontade própria; que fosse, enfim, de uma mediocridade total".

THIS DAY // 27/07/2013 // RECOMENDO ///


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  27/07/2013

Carnaval fora de época em São Paulo tem noite de vandalismo...


VÂNDALOS QUEIMAM AS BANDEIRAS DO BRASIL E DE SP E PROMOVEM QUEBRA-QUEBRA EM NOITE DE TERROR NO CENTRO DE SÃO PAULO
As Bandeiras do Brasil e do Estado de São Paulo foram queimadas pela horda de vândalos que promoveu quebra-quebra e espalhou o terror na noite desta sexta-feira no centro de São Paulo. A foto é do site da Folha de S. Paulo

Manifestantes de origem incerta e não sabida, a maioria mascarados, promoveram um verdadeiro quebra-quebra em São Paulo. E, para concluir queimaram as bandeiras do Brasil e do Estado de São Paulo. 

Não há palavras para descrever esse absurdo que ocorre impunemente num país em que a população foi doutrinada pela bandalha comunista a odiar as Forças Armadas e as polícias. O resultado está aí.


Reproduzo abaixo a reportagem do site da Folha de S. Paulo que narra mais esse absurdo.


De uma coisa todos podem ter certeza. Isso não é espontâneo e nem gratuito. Isso tem um objetivo político determinado. Num país sério a polícia investiga profundamente quem estimula e financia toda essa barbaridade. O governador de São Paulo, Sr. Geraldo Alckmin, tem a obrigação de acionar os mecanismos legais para apurar e coibir de uma vez por todas a deletéria ação desses criminosos.


Vejam o que informa a reportagem da Folha:


Um grupo de cerca de 300 manifestantes realizou um ato na noite desta sexta-feira na região central de São Paulo contra o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), e contra os casos de repressão policial ocorridos na capital fluminense durante a visita do papa Francisco.

Os manifestantes também pedem explicações para o sumiço do pedreiro Amarildo Dias da Silva, 42, que desapareceu após uma ação policial na favela da Rocinha, no Rio. Ele desapareceu após ser levado por policiais militares de uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora).
O ato começou de forma pacífica no início da noite, no vão livre do Masp. Algumas pessoas, porém, passaram a pichar e depredar 13 agências bancárias, uma estação do metrô e semáforos. No início, policiais que passavam pelo local evitavam reprimir os atos de vandalismo.
Os manifestantes usaram pedras e outros objetos para quebrar os vidros e entrar na concessionária, quando começaram a depredar inclusive os carros da loja. Carros da Polícia Militar então se aproximaram do local e usaram bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes.
Além da Paulista, a manifestação passou também pelas avenidas 23 de Maio e Brigadeiro Luís Antônio, que chegaram a ser fechadas. A liberação total do trânsito ocorreu por volta das 21h30.
Organizadores do ato disseram que os 'black blocs' (grupo de anarquistas que prega a depredação do patrimônio publico e privado nos protestos) se infiltraram no ato organizado por eles, que era pacifico.
"Nosso ato era somente para protestar contra a violência policial no Rio de Janeiro e o sumiço do Amarildo. Não pregamos a violência, mas a partir de um momento, os 'black blocs' começaram a entrar no ato e quebrar tudo", disse um manifestante que não quis se identificar, mas disse ser um dos organizadores.
A PM negou que tenha demorado a agir para conter os atos de vandalismo a assessoria de imprensa da corporação afirmou, pelo telefone, que "o policiamento de área estava acompanhando a manifestação desde seu início, às 18h", e que a decisão de não chamar reforços aconteceu porque a manifestação avançava pacificamente até as 19h20.
"Em torno das 19h20, quando começaram os atos de vandalismo, a Força Tática, responsável pelo controle de distúrbios, foi acionada. Foi preciso realocar esse efetivo", disse. A PM conseguiu dispersar a manifestação por volta das 20h40. Os primeiros policiais chegaram por volta das 20h.

Convocada pelas redes sociais, a manifestação tem punks e integrantes dos 'black blocs'. O protesto intitulado "apoio aos irmãos e irmãs Cariocas" foi anunciado também nas redes sociais em outras capitais, como Belo Horizonte, Florianópolis e Salvador. Do site da Folha de S. Paulo