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terça-feira, 6 de agosto de 2013

Cinco mortos em uma residência em São Paulo.../portal iG

Família de PMs pode ter sido morta pelo filho adolescente em São Paulo

Por iG São Paulo  - Atualizada às 

Polícia descarta ataque em retaliação à PM e investiga assassinato seguido de suicídio; crime foi na zona norte

Cinco pessoas da mesma família foram encontradas mortas na noite de segunda-feira (05) em uma casa na rua Sebatião José Pereira, na Vila Brasilândia, zona norte de São Paulo. Entre as vítimas estava um casal de PMs e o filho deles, de 13 anos. A mãe Andréia Regina Pesseguini era soldado e o pai Luís Pesseguini trabalhava na Rota. Os outros dois corpos eram da tia e da mãe de um dos policiais.
Foto em site de relacionamento mostra casal de policiais militares e o filho. Foto: Reprodução
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Segundo a PM, os investigadores trabalham com a possibilidade do crime ter sido cometido pelo próprio filho, com indícios de assassinato seguido de suicídio. A arma do crime foi encontrada próxima ao corpo do jovem e a ação pode ter acontecido enquanto as vítimas dormiam. Além disso, o garoto seria canhoto e a marca de tiro está do lado esquerdo de sua cabeça. 

Como o Santos vai suportar a derrota de 8 X 0 ?

OS 8 A 0 E A MARCA SANTOS

AS CONSEQUÊNCIAS DA DERROTA PARA O BARCELONA NO TIME DA VILA BELMIRO


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Amistoso entre Barcelona e Santos: 8 x 0  (Foto: Agência EFE)
Os santistas ainda estão digerindo a derrota por 8 a 0 para o Barcelona na última sexta-feira (02/08) em pleno Camp Nou. Mas, deixando de lado gozações de adversários e cobrança de torcedores, quanto os oito gols sofridos pesarão sobre a marca Santos?
Não há uma única resposta para essa pergunta, até porque, o valor de marca não é algo tangível, facilmente mensurado em cifras. Mas há divergências em relação às consequências para o clube da derrota como aconteceu. De um lado estão os que acreditam que há um prejuízo, sim, para o time. De outro, os que consideram o Santos muito maior que a derrota pontual, ainda que por um placar elástico.
Para Eduardo Rezende, vice-presidente da BSB, empresa focada em gestão de negócios do esporte, um clube com um passado glorioso como Santos não é afetado por uma derrota. Pelo contrário. “Clubes que passam por situações difíceis, em geral se recuperam e voltam mais fortes. Foi o que aconteceu, por exemplo, com o Corinthians, quando foi eliminado da Libertadores pelo Tolima”, diz.
Já Rodrigo Fortuna, diretor executivo e de marketing da Sociedade Brasileira de Marketing Esportivo, enxerga estragos na marca do time, especialmente no exterior. “Internacionalmente, a história do Santos foi manchada”. E a mancha respinga sobre todo futebol brasileiro. Como o campeonato do país não é transmitido em outros países, há poucas referências lá fora sobre os times daqui. “As pessoas podem se perguntar o que o Neymar estava fazendo nesse time que perdeu de 8 a 0 para o Barcelona”, afirma.
Apesar da perda de prestígio lá fora, Fortuna acredita que no mercado brasileiro a marca do time da Vila Belmiro conseguirá se recuperar mais facilmente. Segundo ele, internamente, o valor da equipe tem mais a ver com a regularidade nas partidas do campeonato brasileiro. Basta uma boa vitória para a torcida esquecer o que aconteceu em Barcelona. “Ganhar bem do Corinthians na quarta-feira seria muito bom para a marca Santos”, diz.
Com ou sem prejuízo para a marca, o fato é que a estratégia santista (dentro e fora de campo) para a partida no Camp Nou não deu certo. Para Rezende, o problema talvez tenha sido o momento em que o jogo foi marcado, já que o time do Santos passa por uma reformulação após a saída de Neymar. “A partida foi subdimensionada. O Barcelona é praticamente a seleção da Espanha com o Messi e, agora, também com Neymar”, diz o vice-presidente da BSB. Ele completa: “Talvez tenha sido criada uma atmosfera muito otimista em relação à partida e a parte técnica foi esquecida. Com a alta expectativa, o tombo foi grande”.
Fortuna concorda que o momento pode não ter sido o melhor para o Santos e acha que agora o time deve cuidar para não acumular resultados negativos e prejudicar sua marca também no Brasil. “O marketing esportivo depende muito da paixão e se o time entrar numa sequência de derrotas, pode afastar os torcedores do estádio”, afirma.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Efeito colateral da derrota de Anderson Silva


Se fosse jogador de futebol, Anderson Silva valeria 80% menos

Polêmica em torno da derrota para Cris Weidman e anúncio de possível aposentadoria podem ter abatido a marca “Spider” – e prejudicado os patrocinadores

Bárbara Ladeia - iG Economia 

Josh Hedges/Zuffa LLC/Getty Images
A possibilidade de investir em se associar a uma marca sem longevidade diminui drasticamente as possibilidades de ganho de mídia com o atleta Anderson “Spider” Silva já foi invencível. Detentor do cinturão dos médios, marcou o Ultimate Fighting Championship (UFC) como o cinturão mais longevo da história. O título durou seis anos. Em uma luta cheia de controvérsias e acusações, o Spider perdeu o título para Cris Weidman. Foi nocauteado entre uma brincadeira e outra – sua marca registrada no octógono. Silva chamou Weidman para a briga, pediu para que ele batesse, enfim, debochou do adversário. Na média, a tática funciona, mas não foi o que aconteceu naquele dia. De lá para cá, Silva perdeu as honrarias de um herói do esporte, recebendo duras críticas da opinião pública.
A questão teria sido apenas uma intriga do esporte se, por trás de Anderson Silva, não houvesse gigantes como Nike e Burger King. Imediatamente, as marcas viraram chacota nas redes sociais e o patrocínio – feito para agregar os valores do atleta à marca – tornou-se alvo de ataque.
O discurso de uma possível aposentadoria que sucedeu a derrota deve ser a maior fonte de preocupação para os patrocinadores, na opinião de Fernando Ferreira, sócio-diretor da Pluri Consultoria, especializada em calcular o valor de marca de atletas. “Se Anderson Silva fosse um jogador de futebol, teria perdido 80% do valor de sua marca ao dizer que pensa em aposentadoria. Essa sim é a questão mais dramática para ele do ponto de vista dos negócios”, afirma.
O drama tem explicação. A possibilidade de investir na associação a uma marca sem longevidade diminui drasticamente as possibilidades de ganho de mídia com o atleta. Com isso, os contratos ficam reduzidos – tanto em prazo quanto em valor.
Atleta como produto
De fato, o atleta é uma marca. Exemplo é Neymar Jr., que chegou a valer cerca de R$ 120 milhões, segundo a Pluri Consultoria. Ferreira explica que nos cálculos que costumam fazer para os jogadores de futebol, há duas vertentes que se somam para um indicador real: o valor como atleta e o valor como produto. Juntas, as duas linhas de raciocínio formam o critério básico de análise sobre qual a compensação que as empresas terão a partir do patrocínio.
É na segunda parte que a conduta antidesportiva ou um anúncio de aposentadoria residem. “Esses eventos negativos são sinônimos de freio na negociação dos valores”, afirma. “A capacidade do atleta de gerar contratos de marketing fica bem limitada quando não há uma perspectiva de grandes vitórias no horizonte.”
O sócio-diretor da Pluri Consultoria só lamenta não conseguir medir o valor da marca Anderson “Spider” Silva. A falta de transparência nos contratos e o sigilo de todas as informações que envolvem valores financeiros dentro do UFC limitam uma pesquisa mais aprofundada do tema. “Nos faltam subsídios para chegar a um número confiável”, afirma.
Mesmo em sigilo, é possível ter dimensão a importância de um atleta pelo menos para o evento. Enquanto no Brasil, 2011 teve bilheteria média de US$ 4 bilhões, o polêmico UFC 148 (Silva vs. Sonnen) bateu os US$ 7 bilhões de arrecadação, segundo levantamento da consultoria BDO. Basta o nome de Anderson Silva estar no cartaz, que os números disparam.
O último evento, contra Cris Weidman, somou US$ 5 bilhões em ingressos. O UFC 126, que contou com a chamada revanche do século entre Anderson Silva e Vitor Belfort, teve um tíquete médio de US$ 330 – a média mundial no mesmo ano foi de US$ 176. “Ainda é cedo para dizer que o Anderson Silva perdeu apelo, mas certamente os patrocinadores não contavam com essa conduta”, afirma Pedro Daniel, consultor de esportes da BDO. “Quando há queda ou questionamento do desempenho do atleta, a rejeição tende a ser imediata.”
Contra Vitor Belfort, a bilheteria encostou nos US$ 4 bilhões. Foto: Reprodução
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Sozinho, contra todos
Essa particularidade é ainda mais evidente em esportes individuais, em que a torcida não é por um time e sim por uma personalidade. “O impacto de uma desmoralização sobre um atleta é sempre mais grave que em esportes coletivos”, diz José Cocco, presidente da J.Cocco Sportainment. “Agregar uma marca a uma pessoa é muito mais arriscado para o patrocinador.”
Especialista em marketing esportivo, Cocco explica que os dois critérios básicos para escolha do patrocinado são o sucesso profissional e a biografia da personalidade. Daí o grande sucesso de "vendas" quando o atleta tem uma história comovente para contar – como a infância pobre de Anderson Silva ou o sequestro da irmã de Vitor Belfort.
Brasileiro não desiste nunca
As histórias de superação encantam os brasileiros. A trajetória turbulenta do jogador Ronaldo Nazário cunhou a frase que virou bordão: “Brasileiro não desiste nunca.” Então, em 2002, o passivo de imagem do mau resultado da Copa do Mundo de 1998 virou uma história de superação e sucesso. Mais tarde, a polêmica com travestis provocou um novo agito na carreira do jogador, bem como seu excesso de peso entre outras questões pessoais.
Se Ronaldo gostou ou não desses eventos, ninguém sabe. Mas é fato que a cada obstáculo superado, sua marca pessoal deu um novo salto de popularidade.
Hoje, Ronaldo é o administrador da carreira de Anderson “Spider” Silva. Não por acaso, especialistas no assunto apostam que, se Spider sair vitorioso da revanche, sua popularidade deverá superar os níveis da fase pré-Weidman. “No Brasil, a humildade pega muito bem, assim como as biografias de sucesso”, diz Cocco. “O patrocinador está sempre junto com a mensagem que o atleta transmite.”
Daí o risco. A polêmica luta do UFC 162 entre Silva e Weidman levantou a lebre da desconfiança entre os espectadores – não só porque o invencível Spider sucumbiu ao americano, mas pela forma como o brasileiro perdeu. “A simples derrota não quer dizer muito, mas a humilhação e o debate sobre uma suposta – e não confirmada - trapaça que pesam sobre a marca do atleta”, completa Cocco.

Afinal, quanto ganha um profissional do vandalismo...?

segunda-feira, agosto 05, 2013


VÂNDALOS MASCARADOS, NINJAS, CAPILÉS, BLACK BLOCS: TODOS AGITAM E VANDALIZAM SEMPRE EM FAVOR DOS INTERESSES DE LULA E DO PT.

Vândalo mascarado pronto para entrar em ação (Foto de Veja)
Os fatos vêm confirmando as análises que escrevi aqui no blog em relação às tais manifestações que de uma hora para outra ganharam as ruas no Brasil. Ainda mais quando a maioria dos veículos da grande imprensa brasileira começou a dar o maior destaque para essas ocorrências sem contudo ir a fundo, ou seja, verificar quem está de fato por trás da coisa. Quem orienta, quem financia, porque nada se faz sem recursos e nada acontece sem que tenha alguém ou grupo que faça acontecer.Trato neste post, portanto, de encaixar umas às outras as peças de um puzzle.

Recentemente, conforme noticiei, o secretário geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, apareceu alegre e faceiro entre os manifestantes no Rio de Janeiro. No final de 2012 ele gravou uma mensagem em vídeo para os "companheiros" avisando que em 2013 o bicho ia pegar.

Numa outra ponta, descobriu-se, por exemplo, que a Mídia Ninja, que só filma os protestos e arruaças do PT, é financiada pela ONG Fora do Eixo, de propriedade do ativista Pablo Capilé, que aparece em foto numa convenção do PT ao lado de José Dirceu e o presidente do PT Rui Falcão confirmou que essas organizações fazem parte da militância do PT.

ONG, como se sabe é um Organização Não Governamental que recebe verba governamental. Todas as ONGs sobrevivem de dinheiro público, ainda que possam auferir renda extra com eventuais trabalho. O dinheiro público drenado para as ONGs é vultoso. Calcula-se que há pelo menos umas 300 mil ONGs no Brasil, para os mais variados propósitos. Além disso, a Mídia Ninja tem sua sede numa sala da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pretende obter ajuda oficial, isto é, dinheiro público.

OPÇÃO PREFERENCIAL PELO PT
Dia desses o site R7 publicou uma entrevista com o coordenador da Mídia Ninja, o jornalista Bruno Torturra, com ampla passagem pela grande imprensa brasileira, inclusive a Rede Globo. A certa altura da entrevista facde à pergunta do entrevistador, ele responde: "Pessoalmente, votei no Haddad e fiz campanha para que fosse eleito. Também votei na Dilma, no Lula duas vezes. Assinei a ata de fundação da Rede Sustentabilidade da Marina Silva, faço parte de Rede Pense Livre, apadrinhada por FHC, acho o PSOL um partido cada vez mais interessante. E não, não sou petista, nem tucano, nem Marineiro...".
Integrantes da Mídia Ninja reunidos em sala cedida pela UFRJ (Foto do site de O Globo)
Sabe-se que os protestos foram deflagrados pelo Movimento Passe Livre em São Paulo sucedendo-se, na seqüência, uma explosão anárquica nas ruas, embora em algum momento houvesse algum grupo que protestasse pacificamente contra o governo do PT, algo, como podem ter notado que já não ocorre mais. O domínio das ruas passa a ser de grupos evidentemente vinculados de uma maneira ou de outra ao PT. É como se o PT terceirizasse os protestos.

A REDE DA BARRA DE FERRO
Aquele protesto violento que cercou o Congresso Nacional em Brasília tendo na sequência vandalizadas as instalações do Itamaraty teve entre seus enfurecidos vândalos um membro da comissão provisória da Rede Sustentabilidade, o partido da Marina Silva, ex-ministra do governo de Lula, que foi pilhado com uma barra de ferro nas mãos. Acusado, admitiu o ocorrido e inclusive desligou-se da comissão da Rede.

Agora, reportagem do site da revista Veja foi às ruas para descobrir quem são os "Black Blocs", constatando que na maioria são jovens alunos dos cursos da área de Ciências Humanas das Universidades. Num dos quebra-quebras protagonizado pelos Black Blocs estava um professor universitário. É de se notar que as áreas de ciências humanas e sociais das universidades, inclusive as particulares, são verdadeiros aparelhos de doutrinação comunista da juventude. Transcrevo ao final deste análise a reportagem completa.

PERGUNTAR NÃO OFENDE
Antes é necessário que se faça algumas indagações. A primeira: onde estavam esses agitadores quando explodiram os escândalo do mensalão, dos dólares na cueca, dos cartões corporativos, do dossiê fajuto da maleta de R$ 1,750 milhão em espécie, da quebra de sigilo bancário e fiscal de líderes oposicionistas e ainda das roubalheiras ocorridas em ministérios que derrubaram vários ministros do governo do PT ou ainda o escândalo milionário que derrubou o então todo poderoso Antonio Palocci, ou ainda, o caso de Rosemary Noronha, a namorada do Lula que decorou a representação do governo federal em São Paulo com fotos gigantes do Lula e operava como lobbista valendo-se do cargo que ocupava e da proximidade com ex-presidente? Isto para ficar apenas nos escândalos, digamos assim, mais escandalosos que chegaram ao conhecimento público.
Gilberto Carvalho apareceu em vídeo de manifestação no Rio Veja AQUI
O AVISO DE GILBERTO CARVALHO
Note-se portanto, que o aviso dado em dezembro de 2012 por Gilberto Carvalho, que do nada, de repente, advertiu os "cumpanheros" que se preparassem que o bicho ia pegar em 2013, coincidentemente um ano pré-eleitoral. O alerta de Carvalho começa a ser entendido agora.

Acresce-se a isso tudo o fato de que um dia depois dos protestos surgirem a Dilma já convocava o Passe Livre para uma audiência e na seqüência enviava uma mensagem ao Congresso que determinava [nem poderia fazer isso legalmente, já que é atribuição do Legislativo] a convocação de um plebiscito com vistas a uma reforma política.

E, como revelei aqui no blog, enquanto Dilma enviava a mensagem do plebiscito como se fosse uma novidade, uma resposta concreta aos protestos, o PT já tinha pronta uma campanha marketing completa e bem acabada, coisa de marketeiros profissionais, justamente para propagandear a tal reforma política de interesse do PT, na verdade um 'golpe de Estado' no mais puro estilo bolivariano de conformidade com o que preconiza o Foro de São Paulo que está reunido em São Paulo neste momento devendo encerrar nesta segunda-feira o seu evento.

O FORO DE SÃO PAULO
Deve-se, também assinalar, que - mais uma vez coincidentemente - o tratamento dispensado à reunião comunista do Foro de São Paulo pela grande mídia foi como o de um evento político normal, o que convenhamos, não corresponde à verdade. O Foro de São Paulo, como tantas vezes já me referi aqui no blog, é uma organização comunista que pretende transformar as Nações latino-americanas em Repúblicas Socialistas. O fundador desse ninho golpista foi Lula e Fidel Castro, em 1990. Deve-se registrar ainda que um avião da Força Aérea Venezuelana pousou em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, onde desovou de forma misteriosa um grupo de homens. Havia na aeronave militares e civis.

Os Black Blocs, a ONG Fora do Eixo, a Mídia Ninja e o Passe Livre, como não poderia deixar de ser, claro, nem tocaram no assunto. Concentraram-se no portão de entrada do Governo do Estado de São Paulo, cobrando do governador Geraldo Alckmin o desaparecimento de um homem numa favela do Rio de Janeiro. Importaram um problema ligado ao governo do Rio de Janeiro, estranhamente de um aliado do PT, para pichar os muros do Palácio do Governo paulista e depredar mais de uma dezena de agências bancárias.

Na reportagem que transcrevo abaixo, uma constatação: os vândalos que causaram um enorme prejuízo aos estabelecimentos bancários foram presos em flagrante e depois liberados, mas só poderá ser aberto inquérito se os Bancos se queixarem à polícia. Não é um caso estranho esse? Aliás já havia notado isso. As empresas bancárias simplesmente se fecham em copas cada vez que a CUT emporcalha suas fachadas com adesivos. Claro, quem acaba pagando por esses prejuízos são as pessoas sérias, que têm conta bancária, que usam os serviços bancários e pagam caro por eles. São as pessoas que trabalham, que recebem seus salários através da rede bancária.

Seria uma espécie de recompensa dos bancos ao governo do PT por favores prestados? Sim, isso é o que parece. Leiam a reportagem abaixo. Você leitor, que provavelmente tem conta em bancos, vai pagar por esses prejuízos por meio das taxas absurdas que lhe serão discretamente cobradas pelos bancos. Dentro da lei, é claro. Dentro das normas do Banco Central, aparelhado e administrado pelo PT. Portanto, se as pessoas honestas, que trabalham e que usam os bancos terão de algum jeito de pagar pelo prejuízo, via taxas bancárias, toda essa história está mal explicada. Ou melhor: muito bem explicada ao longo deste texto que infelizmente teve que ficar meio longo. Sorry pelo trocadilho. Mas é isso aí. Agora leiam a reportagem de Veja e verifiquem se esses vândalos que surgiram de repente não são teleguiados do PT? Segue a reportagem de Veja:

OS MASCARADOS DO PT

Capa de Veja Online // 05/08