A história é a de sempre: um político importante transferiu dinheiro público para seu patrimônio particular e montou um eficiente sistema de Caixa Dois para campanhas eleitorais. Um parceiro importante de seu esquema de corrupção era um empreiteiro amigo, que não só executava obras de porte (pagando as respectivas comissões, é claro) como era figura obrigatória em consórcios liderados por empresas concorrentes. Sem se associar a ele, conforme informaram vários empreiteiros, não havia jeito de ganhar bons contratos (e cabia ao amigo do político, sempre, a administração das comissões embutidas no custo das obras).
Dentro de alguns dias entrará no ar um novo canal de televisão na Venezuela, a Globalvision, que deverá ser o único e exclusivo canal noticioso livre da a mordaça imposta pelo governo comuno-chavista, que praticamente liquidou a liberdade de imprensa no país. A última emissora livre e que fazia jornalismo verdadeiro, denunciando a cubanização da Venezuela, foi a Globovision. Entretanto, seus proprietários não resistiram a mão pesada do chavismo que vinha extorquindo a empresa com multas milionárias aplicadas pelo Conatel, órgão governamental que controla a radiodifusão. A Globovisión foi vendida para um grupo empresarial ‘boliburguês’, afinado com o governo do tiranete Nicolás Maduro, tendo perdido sua caracerística original de independência jornalística. A censura à imprensa que vem sendo levada a efeito por etapas na Venezuela, de acordo com a estratégia do Foro de São Paulo, a organização comunista criada por Lula e Fidel Castro em 1990, é o berço que fez nascer uma nova emisssora de televisão livre, reunindo jornalistas de verdade e colaboradores de excelência, como médico Dr. José Rafael Marquina, que ficou internacionalmente famoso por ter sido a única fonte médica a falar sobre o câncer que acabou matando o caudilho Hugo Chávez. Marquina, que trabalha em Naples, Estados Unidos, deverá ter um programa na área da saúde. Paul Seifer, é outro jornalista muito conhecido na Venezuela que vive em Miami, e dirige a RádioNexx, a rádio da liberdade, que também possui um site na internet. Além deles, outros importantes jornalistas e profissionais de diversas áreas brindarão o público venezuelano com as informações e análises que são escamoteadas pelas grandes redes, conforme se pode conferir no vídeo promocional acima. A GlobalVisionTV teve um lançamento forte por meio do Twitter neste domingo à noite, sobretudo com o trabalho de um dos mais famosos tuiteiros venezuelanos, o anônimo @LucioQuincioC. Seu nickname, Lucio Quincio Cincinato, refere-se ao famoso general romano de espírito cívico de democrático, conforme aponta a história. Esse tuiteiro ficou famoso e possui cerca de 400 mil seguidores, justamente por seu ativismo democrático e anti-chavista nas redes sociais e ainda por oferecer um serviço de localização de medicamentos, já que há escassez de remédios na Venezuela, como também alimentos e papel higiênico. O “General’, como é conhecido, também atua na área da publicidade via redes sociais. Com tuitadas ferinas e bom humor tem amealhado a simpatia dos venezuelanos que lutam tenazmente para banir a maldição do comunismo chavista. GlobalVisionTV será transmitida via cabo, UStream, YouTube TV e aplicativos para smartfones. O lançamento da nova emissora está recebendo o mais amplo apoio dos cidadãos venezuelanos que já não vêem mais as emissoras controladas por Nicolás Maduro e seus asseclas. Essas televisões controladas pelo governo fazem apenas propaganda do regime bolivariano.
Da série “doutrinação marxista nas universidades públicas”, segue mais esse absurdo. Na UFSC, o Projeto CineMarx! Parece piada, eu sei. Mas convenhamos: é uma piada de muito mau gosto. Afinal, a UFSC tem verbas públicas, ou seja, usa nosso dinheiro para promover aberrações como essa. Vejam aqui maiores detalhes.
É o Serviço Social da UFSC fazendo o que sabe fazer: proselitismo ideológico. O que esperar de alunos “educados” dessa forma? Alguns serão políticos do PT, PSOL e PSTU, outros serão sindicalistas, outros serão funcionários comissionados de estatais. Ou seja, todos bancados por nossos impostos enquanto defendem mais estado!
Presidente do PSB no Rio, Baixinho admite a possibilidade de ser candidato a governador ano que vem, embora sonho seja disputar a Prefeitura da cidade em 2016
ROZANE MONTEIRO
Rio - Romário tem 47 anos, "quase três“ de política, como ele mesmo diz, e está se profissionalizando na vida partidária. Presidente do PSB no Rio, partido que ele chegou a se desfiliar, agora admite a possibilidade de ser candidato a governador ano que vem, embora o sonho mesmo seja disputar a Prefeitura da Cidade Maravilhosa em 2016. Pelo sim, pelo não, já vai distribuindo críticas ao prefeito Eduardo Paes e ao governador Sérgio Cabral, ambos do PMDB, para ir treinando. A marra é a de sempre, mas o Baixinho anda desenvolvendo a estranha mania de admitir que seu jeito “explosivo” o atrapalha. Romário agora tem fé que o Brasil pode ganhar a Copa e diz que Edmundo é um “cara do bem”.
O DIA : O sr. acaba de voltar para o PSB, depois de se desfiliar em agosto. Acha que tomou a decisão certa?
ROMÁRIO: Estou bastante, muito feliz no PSB. Não vejo possibilidade de sair do PSB.
Mas por que o sr. saiu?
Porque aqui no estado eu estava engessado: eu só poderia ser sempre candidato a deputado federal. Mesmo com as pesquisas feitas ano passado — na eleição para a prefeitura —, quando eu apareci com 8% (das intenções de votos), em terceiro lugar, nem com isso eu consegui andar. Por exemplo, como foi combinado (agora), ano que vem eu poderia, dependendo das pesquisas, ser candidato a senador. Mas hoje, 80% (das chances) é de ser candidato a deputado federal.
Por que isso não acontecia antes?
A direção anterior (o ex-presidente regional do PSB no Rio, Alexandre Cardoso, afastado pela direção nacional do partido) já tinha combinado que o PSB apoiava o governo do estado, então a gente não podia andar. E em relação à nacional, houve a falta de contato com o (presidente nacional do PSB) Eduardo Campos. Em alguns momentos, eu queria conversar com ele, mas, pelos motivos dele lá, a gente acabou não se encontrando. Em algum momento eu falei: “Quer saber? Vou ver se consigo através de outra sigla um espaço maior do que eu estou tendo aqui.” Com a decisão de substituir o diretório regional, eu tenho agora liberdade, posso seguir meus planos políticos. Tenho vontade de, em 2016, também dependendo das pesquisas, me candidatar a prefeito. O sr. acha que tem chances reais de ser um candidato competitivo à Prefeitura do Rio? Uma coisa que aprendi com meu pai foi: eu só disputo alguma coisa onde eu tiver no mínimo 50% de chances, em igual condição. Se for 49%, já não entraria. Por que eu tenho chance? Eu tenho apenas quase três anos de política, mas conheço um pouco dos problemas que a cidade tem. A cada dia me interesso mais por política, a experiência vem na prática. E eu sei que o Legislativo é 100% diferente do Executivo. Eu imagino o quanto difícil deve ser tocar uma administração de uma cidade como o Rio. Mas, a partir do momento em que você consegue formar um grupo de secretários que te ajudem e que você possa delegar determinados poderes, e essas pessoas, com competência cumprirem o que têm que fazer, eu acredito que você pode fazer uma boa administração. As pessoas que trabalham comigo me ajudam muito. Até 2016, a tendência é que esse grupo cresça, melhore, e até lá eu possa reunir pessoas capazes de me ajudar. O assessor de imprensa do PSB nacional, Evaldo Costa, admitiu que a possibilidade de o sr. ser candidato a governador ano que vem “está na roda”. É possível?
Isso é uma possibilidade. Eu não posso descartar isso. Mas vou repetir: se eu me vir na condição de ter 50% de chances de disputar, vai acontecer. Se não, não me interessa. Levando em conta o cenário hoje, com seis pré-candidatos a governador, o que o sr. consideraria chances reais de disputar? Se eu ficar em sexto, sétimo lugar, não tem jeito. Se eu estiver nos três primeiros lugares, posso dizer que estou mais ou menos com 50% de chances. Que qualidade o sr. trouxe do campo para a política? Essa coragem de poder dizer o que tenho vontade de dizer.
E defeito?
Eu sou um cara um pouco explosivo em determinadas situações, e isso na política não é muito positivo. Estou tentando deixar essa parte um pouco de lado, mas, às vezes, é meio complicado. Eu estou aprendendo com o tempo, mas esse ranço ainda não saiu de mim nesses três anos. Daqui a pouco sai...
Lindo, mas na prática... Na prática, não é mole, não é bem assim, não, mas estou tentando... (risos)
Na prática, o que tira o sr. do sério?
Por exemplo, o que está acontecendo no Rio com os professores. Não consigo entender como a Prefeitura do Rio não chega a um acordo, se não com o sindicato, que seja diretamente com os professores. Os professores têm que ser bem remunerados. Se ele (prefeito Eduardo Paes, do PMDB) está lá, foram os professores que trabalharam muito para ele ser o que ele é. Professor tem que ser visto de uma forma diferenciada. Não pode um professor ganhar R$ 1 mil, R$ 2 mil. Essa é uma coisa que me deixa chateado. Pô, resolve isso, cara! Tira de algum lugar, bota ali, mas tem que resolver. Não pode ficar aí, os caras fazendo passeata, e as crianças vão perder o ano letivo.
Como o sr. avalia o governo Cabral?
Você pode fazer duas avaliações. Primeiro, Cabral Pessoa Jurídica foi muito bom para o Rio até determinado momento. Pessoa Física: péssimo, um dos piores exemplos que nós temos na política.
Como assim?
(Exemplos) de conduta, de atitudes ruins, negativas. Pô, o cara todo dia andava de helicóptero, isso não pode passar impune. Isso é até uma falta de respeito com a população, principalmente com a população que anda de ônibus, de trem, de van, de Kombi.
O que o sr. acha dos black blocs? O que eu acho, longe de fazer apologia à violência, é que tem muito político que merece porrada mesmo. Não estou dizendo que eles (os black blocs) têm que dar. O político merecer é uma coisa, os caras terem que dar é outra. Mas eu também vejo que uma manifestação pacífica tem saldo muito mais positivo do que acontece como o que a gente tem visto aí. Infelizmente eu não sei te afirmar, mas pelo que parece é um grupo direcionado para causar o caos onde não tem. Um dos gritos de guerra ouvidos nos protestos é “não vai ter Copa”...
Dennis Kimetto, of Kenya, wins the men's elite division, breaking the Bank of America Chicago Marathon course record. (Jose M. Osorio, Chicago Tribune)
With a finishing time of 2:03:45, Dennis Kimetto of Kenya shattered the course record in the 2013 Bank of America Chicago Marathon.
The 36th annual Bank of America Chicago Marathon, with over 10,000 runners from 129 countries, winds through nearly 30 of Chicago's best-known neighborhoods.
Imagem Peregrina chega na reta final da romaria, na avenida Nazaré. Percurso total é de 3,6 km da Catedral da Sé até a Basílica de Nazaré.
Do G1 PA
Várias homenagens marcaram a passagem da imagem na avenida Presidente Vargas. (Foto: Reprodução / TV Liberal)
O Círio de Nazaré já percorreu 2 do total de 3,6 km do trajeto da procissão por volta das 10h deste domingo (13). A imagem peregrina de Nossa Senhora se aproxima da avenida Nazaré, após receber várias homenagens ao longo da avenida Presidente Vargas.
Uma das homenagens à Virgem Maria na avenida Presidente Vargas foi a chuva de meia tonelada de pétalas de rosas que um banco particular realizou. E as homenagens não pararam por aí, o padre Antônio Maria e o cantor Agnaldo Rayol se apresentaram para os romeiros em um palco montado em frente ao banco.
Promessas São 3,6 km de romaria em que os devotos aproveitam para agradecer graças alcançadas. Waltemir Melo, 41 anos, participa do Círio este ano para agradecer a cura do câncer de uma irmã em 2006. Além de agradecer, ele pede que sua outra irmã, que também está com a doença, seja curada. “Já alcancei uma graça de 2006 e espero que Nossa Senhora me dê mais essa graça, essa luz pra minha irmã”, afirma.
Família levou carro para agradecer a compra do veículo. Círio (Foto: Reprodução / TV Liberal)
Outra promessa que chamou atenção foi uma família que levou um carro de verdade para a procissão. Como não é permitido o uso de veículos, a devota que fez a promessa para Nossa Senhora de Nazaré e sua família empurram o carro.
“É um agradecimento. O carro foi comprado dia 27 de março, é o primeiro carro da família", afirma. "Ela me deu o carro, e a promessa é vir empurrando. A família inteira tem que ajudar", diz ainda a promesseira.
Já o fiel Pedro é de Bacabal (MA). Ele agradece uma graça há 13 anos, carregando um terço gigante na procissão, feito de coco babaçu.
Maranhense carrega um terço gigante na procissão. (Foto: Reprodução / TV Liberal)
“Eu faço isso pelas inúmeras graças alcançadas. Há 21 anos eu acompanho o Círio. Há 13 anos minha esposa adoeceu e os médicos desenganaram, não deram nem 1 ano de vida para ela. Aí eu lembrei que era devoto de Nossa Senhora de Nazaré e recorri a ela. Hoje, a minha esposa está bem. Eu pedi que a santa alimentasse minha esperança e ofereci meu sacrifício e há 13 anos eu venho cumprindo essa promessa”, conta o devoto.
Participants in the Bank of America Chicago Marathon get an early start on Sunday, Oct. 13, 2013 in Chicago. (Jose M. Osorio / Chicago Tribune / October 13, 2013)
The weather is living up to the forecast, creating optimal conditions for the elite runners in the 36th Chicago marathon.
Paced by Jason Hartmann, a two-time fourth placer in Boston, the large pack of men’s leaders went through 5 kilometers in 14 minutes, 45 seconds. That was 11 seconds slower than Wilson Kipsang’s world-record split two weeks ago in Berlin.
The Chicago pace translates to 2:04:30. The world record is 2:03:23.
At the 10-mile mark, the men were a minute faster at than a year ago, when Kebede set a course record of 2:04:38.
It was 53 degres with almost no wind 30 minutes before race time.
Predictions are for temperatures in the high 50s when the top men and women are expected to finish.
There was just a 30-second moment of silence to honor the victims of the bombing at the Boston Marathon.
Vettel festeja com os torcedores em Suzuka (Divulgação)
Sebastian Vettel deu um show hoje aqui em Suzuka. E seu quarto título agora já tem dia e lugar para acontecer: o GP da Índia, no dia 27. Com a quinta vitória seguida, o alemão agora só precisa de um quinto lugar para ser tetracampeão com três corridas de antecipação. Mesmo que ele não marque pontos na Índia, Fernando Alonso tem de chegar em primeiro ou segundo para adiar a decisão. Se nas últimas corridas Vettel teve vida relativamente tranquila, saindo na frente e fazendo sua lição de casa com tranquilidade, a largada fenomenal de Romain Grosjean hoje atrapalhou o roteiro do piloto da Red Bull. Mas como ele mesmo disse, soube manter a paciência para colher os frutos no final. Fez sua estratégia de duas paradas funcionar com perfeição, atacou o rival da Lotus na hora certa e aí foi só esperar a hora de beber seu champanhe. Foi a quarta vitória em Suzuka nos últimos quatro anos, o suficiente para deixar ele emocionado no pódio. Webber sugeriu na entrevista coletiva pós-corrida que a Red Bull mudou sua estratégia para três paradas para ajudar o companheiro. Christian Horner disse que o primeiro stint mais curto de Webber é que forçou a mudança. Falou que os pneus dele estavam muito desgastados. “Para nós não importa que carro seja primeiro ou segundo, contanto que sejam os nossos dois.” Grosjean mostrou ter amadurecido bastante liderando o maior número de voltas da corrida (26 contra 22 de Vettel) e chegou em terceiro. A Red Bull não foi a única a ter polêmica. Felipe Massa recebeu ordens de deixar Fernando Alonso passar quando estava em quinto e não obedeceu. Acabou sendo superado na pista. Massa falou que não achou justo o pedido, por isso não acatou. Alonso e Stefano Domenicali evitaram criticar a atitude do brasileiro e seu chefe disse que entendia o piloto, pois ele precisa se mostrar para o mercado. Além disso, Massa cometeu um erro bobo ao exceder o limite do pit lane e deve de fazer um drive through que acabou com sua corrida. Chegou em décimo. Alonso foi o quarto e como prêmio de consolação comemorou o fato de ter se tornado o maior pontuador da história da F-1. Como eu esperava, uma corrida emocionante do começo ao fim, com estratégias diferentes, ótimas ultrapassagens e, bem, o mesmo _e merecido_ vencedor.
A revista Veja que chega às bancas neste sábado é de leitura obrigatória como sempre. Todavia, a reportagem-bomba desta edição não permite que ninguém passe batido. O que a maioria dos veículos da grande imprensa brasileira e seus jornalistas militantes do PT, espécie de black-blocs das redações, já que vandalizam os fatos, pisoteiam sobre eles e os atiram no lixo e os desprezam, Veja resgata. O resultado desse vandalismo que ocorre nas redações desde que o PT chegou ao poder, faz parte do aparelhamento da imprensa pelo partido sob o comando do chefe geral dos mensaleiros, que atende pela alcunha de Lula.
Quando o Rui Falcão e o terrorista Franklin Martins, ajudados pela Federação Nacional dos Jornalistas - reduto de idiotas a serviço da causa comunista - falam em “controlar a mídia”, referem-se unicamente à revista Veja.
Esse ódio à liberdade de imprensa alimentado por esses vermes ideológicos aumenta muito todos os finais de semana quando a Veja é desovada nas bancas, variando de intensidade de acordo com o que a revista revela ao público brasileiro.
Calcula-se que pelo teor da reportagem-bomba desta edição da revista, os sequazes de Lula terão um final de semana azedo.
Veja levanta um caso pra lá de nebuloso que se encontra dentro do processo do mensalão e que envolverá, por certo, diversos cachorros grandes.
Trata de um fato cabeludo. A reportagem-bomba revela que a Polícia Federal pediu ajuda internacional para rastrear as contas que irrigaram a campanha do PT em 2002.
Como se pode inferir, é coisa grande. O tamanho da encrenca poderá ser medido pela repercussão que os demais veículos da grande mídia darão.
Normalmente os diligentes pelegos do Lula, travestidos de jornalistas, tratarão de minimizar o fato. Já os sites e blogs coordenados pelo baiano João Santana, o ministro sem pasta da Dilma, e financiados por estatais, sairão atirando e acusando a “direita”, a “burguesia’, “as elites” de conspirarem contra o PT. Portanto, quanto mais tentarem trivializar a reportagem, mais ela cresce em importância.