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quarta-feira, 5 de março de 2014

Capa de Veja online em 05/03/2014 às 10 horas e 30 minutos



terça-feira, 4 de março de 2014

Sexo depois dos 70 anos.... !!! Mulheres têm melhor sexo aos 70 anos

04/03/2014 09h00 - Atualizado em 04/03/2014 09h25


Mulheres com mais de 70 têm 'o melhor 




sexo de suas vidas'


Pesquisadora americana conclui que mulheres mais velhas são mais aventureiras e confiantes na sua sexualidade que as jovens.

Da BBC
Idosos (Foto: BBC)
Segundo a crença popular, o desejo e a atividade sexual diminuem com a idade, especialmente nas mulheres. Mas uma acadêmica da American University, de Washington, sugere que mulheres com mais de 70, 80 ou até 90 desfrutam a melhor atividade sexual de suas vidas.
Iris Krasnow, professora de Jornalismo e Estudos Femininos, entrevistou 150 mulheres entre 20 e 90 anos sobre os seus segredos mais íntimos e teve conversas surpreendentes e reveladoras - que acabada de publicar no livro Sex After...: Women Share How Intimacy Changes as Life Changes ('Sexo depois dos...: Mulheres compartilham como a intimidade muda com as mudanças da vida', em tradução livre).
Krasnow abordou o assunto de vários ângulos, indagando sobre a atividade sexual em diferentes fases da vida: depois da faculdade, da maternidade, da menopausa e da viuvez.
Descobriu que as mulheres mais velhas eram mais aventureiras e mais confiantes na sua sexualidade que as jovens que estão em fase de 'envolvimento' ou namoro. 'A era da senhora', diz.
'Frágil, enrugada e seca'
Suas entrevistadas eram de diferentes idades, classes sociais, raças, culturas e religiões. Mas o fator comum é que relatos de sexo bom estavam sempre ligados ao desenvolvimento de intimidade e conexão emocional.
'As pessoas pensam sobre o sexo até o momento em que morrem', disse Iris Krasnow, em entrevista à BBC Mundo (serviço espanhol).
E, de acordo com o que dizem, não estão só pensando, mas também praticando e se divertindo. 'A era da mulher de 78 anos, frágil, enrugada e seca é coisa do passado', disse a autora.
Ela acrescentou que as mulheres entre 80 e 90 anos estão na faixa etária que mais cresce dentro da população idosa, em muitos países ocidentais. O que estamos vendo agora é não só um aumento na longevidade, mas o aumento da atividade sexual neste setor da sociedade.
Este crescimento da expectativa de vida vem com melhores remédios, mais vigor, mais exercício, melhor dieta e saúde - o que resulta numa população de terceira idade mais sexual e saudável do que antes.
Igualmente arcaico, indica Krasnow, é o mito de que as mudanças fisiológicas, como a menopausa, cirurgias de câncer ou histerectomia (retirada do útero), não permitem o desenvolvimento da atividade sexual saudável.
'Uma das minhas entrevistadas fez uma histerectomia aos 30 e, depois disso, melhorou sua vida sexual', deu como exemplo. 'Também inclui no livro as histórias de mulheres de 90 que estão iniciando relacionamentos', destacou.
Segundo a especialista em Estudos Femininos, a alegada incapacidade das mulheres permanecerem sexualmente ativas na velhice é um mito perpetuado por homens mais velhos que querem firmar sua juventude e, com a ajuda de Viagra, buscam relacionamentos com mulheres mais novas.
Embora não seja necessariamente defensora do uso de medicamentos, que podem ter efeitos colaterais graves, a acadêmica argumenta que hoje há acesso a uma gama de opções de tratamentos, desde os hormonais e lubrificantes aos antidepressivos, que podem devolver o entusiasmo e a capacidade de desfrutar do sexo.
Saúde e aparência
Iris Krasnow divide as mulheres que se reencontram com sua sexualidade após os 65 anos em duas categorias:
A primeira é a do 'ninho vazio' - aquela mulher que terminou de criar os filhos, adolescentes e estudantes universitários, e estes já saíram de casa.
Se antes estavam sobrecarregadas pela agitação doméstica, ocupadas em levar as crianças para lá e para cá ou preocupadas com que alguma delas a surpreendesse fazendo amor com seu parceiro, agora estão comemorando as possibilidades oferecidas por esta última fase da vida.
Essas mulheres e seus parceiros estão geralmente aposentados, mas ativos e conectados com o mundo exterior por meio de dispositivos modernos e redes de comunicação. Mas, principalmente, eles estão relaxados.
'Uma mulher me disse que, pela primeira vez, fez sexo na cozinha e estava experimentando um vibrador', disse Krasnow.
A outra categoria é a viúva. A mulher que foi casada por 55 anos e cuja vida sexual passou de ardente a aborrecida e, finalmente, inexistente. A que cuidou de seu marido doente por dez anos e o viu morrer.
'Agora essa viúva conhece outro viúvo - jogando golfe ou cartas - e os dois começam a praticar carícias de formas que nunca fizeram. Isso torna-se o melhor sexo de suas vidas', disse ela.
Um aspecto importante é a boa saúde, conseguida através de atividade e dieta adequadas.
As pessoas que vivem um estilo de vida sedentário e comendo demais não só se sentem mal, como não gostam como se vêem, afirma Krasnow.
'Alguém com sobrepeso geralmente têm outros problemas, come para preencher um buraco em sua alma', disse ela. 'Se você estiver com sobrepeso, certamente não tem boa circulação e não há irrigação para os órgãos genitais. Sexo é a irrigação', observa.
'100% das mulheres em seus 70 e 80 anos que disseram que estavam tendo um bom sexo estão em excelente condição física', contou.
Sexo, por sua vez, prolonga a vida, assegura a pesquisadora. 'Fisiologicamente, mantém o coração andando, as entranhas andando, o corpo andando, a vida andando'.
Intimidade
Mas o mais importante no desenvolvimento de uma boa prática sexual é a conexão emocional. O sexo é melhor quando há uma emoção igualmente profunda.
Krasnow chegou a essa conclusão depois de entrevistar milhares de casais ao longo de mais de três décadas.
'A pessoa que diz que só quer sexo sem amor mente. Todo mundo quer amar e ser amado. Isso é uma sensação primária que todos buscamos, sentir-se único nos olhos do amante', diz.
'Tudo parte de uma química sexual, explica, e, se essa química converte-se em compromisso e amor, o casal tem uma boa chance de sucesso e uma vida longa juntos. E se os dois estão de acordo com a evolução sexual de ambos, tudo fluirá bem', nota.
'Se você escolhe um parceiro desejado e sua mente pode se adaptar a um corpo envelhecido, sexualmente qualquer coisa é possível', acrescenta.
Nem tudo tem que ser sexo na cozinha ou de alta intensidade, Krasnow explica. Pode ser uma boa sessão de amasso ou uma massagem lenta e concentrada.
'O que pode ser melhor que isso? Sexo é o vínculo que temos com a nossa juventude. Nos mantém feliz, jovens e vivos'.

Do blog do Josias / charge de Benett



- Charge do Benett, via ‘Gazeta do Povo’.

Do lixo ideológico sai merda mesmo...! Mas, J R Guzzo consegue retirar do lixo ideológico 'um texto impecável'


terça-feira, março 04, 2014


'ISSO É LINDO', UM ARTIGO DE J. 

R. GUZZO.

Em boa hora o colega jornalista Augusto Nunes, reproduziu na íntegra em sua coluna o artigo de J. R. Guzzo, publicado na revista Veja desta semana. Ainda que muitos leitores leiam a prestigiada coluna de Augusto Nunes, considerei este artigo tão, mas tão bom, que resolvi também republicar aqui no blog. Merece ser lido. Além disso, a exemplo de Nunes, o Guzzo tem um texto impecável, preciso e elegante, algo raro na imprensa brasileira destes tempos áridos no que respeita à inteligência e, sobretudo, ao bom caráter.
Quem ainda não leu deve ler. O título do post é o original do artigo. Leiam:
A tolerância é sem dúvida uma das mais belas virtudes do ser humano e, também, uma das mais úteis ─ sua aplicação já salvou este mundo de uma infinidade de sofrimento, guerras e toda a coleção de misérias que só o homem tem talento suficiente para inventar. Seu problema, como ocorre com tantas outras virtudes, é que está disponível ao público em duas versões, a legítima e a falsa. A tolerância, quando falsificada, pode passar muito rapidamente de coisa do bem a coisa do mal, ao se transformar em covardia, apatia moral e cumplicidade com o erro. Nesses casos, em vez de agir em favor da paz, apenas serve de estímulo a quem age em favor da guerra. 
Sininho, a musa esquerdista.
Poucas vezes o Brasil teve a oportunidade de viver com tanta clareza esse tipo de situação como nos dias de hoje, quando muita gente capaz dos melhores sentimentos permitiu que uma atitude legítima ─ a de aceitar tumultos de rua em nome do direito de expressão ─ degenerasse na aprovação geral de condutas doentias. Da “compreensão” passaram para a simpatia, da simpatia para o apoio e do apoio para o incentivo aberto a ações descritas como criminosas pelo Código Penal ─ incluindo, ao fim da linha, o homicídio.
Os responsáveis são os de sempre ─ intelectuais, cidadãos apresentados como pensadores, essa nebulosa chamada “esquerda”, artistas, funcionários da área de telenovelas da Rede Globo etc. Embora a baderna só lhe cause prejuízo, o governo também fica a favor dos “manifestantes”, por oportunismo compulsivo. A imprensa, rádio e televisão, em grande parte, se aliaram à manada: há oito meses, desde que a violência explodiu nas ruas, repetem que a grande culpada por tudo é a “brutalidade policial”, e que os atos de destruição durante as arruaças são “episódios isolados”. Até o recente assassinato de um colega no Rio de Janeiro, o cinegrafista Santiago Andrade, a maioria dos jornalistas tinha o cuidado de chamar os agressores de “ativistas”, “militantes” etc. e nunca daquilo que realmente são.
O assassinato de Andrade, cometido por dois marginais a serviço da “nossa luta”, desarrumou a cabeça de quem tinha optado pela complacência diante da atividade criminosa praticada nas ruas contra a democracia. O que vão dizer agora? O que já disseram é bem sabido. “O anarquismo é lindo”, opinou o compositor Caetano Veloso. A ministra Luiza Bairros, titular da área de Igualdade Racial da Presidência, falou em “agenda libertadora”. O senador Eduardo Suplicy, do PT, disse que a violência cometida por bandos de delinquentes era “quase romântica” e motivada por “boas intenções”. O que poderia haver de romântico no assassinato de um cinegrafista? A atriz Camila Pitanga, num desses vídeos da internet que anunciam o fim do mundo, não deu sorte: revelou seus temores de que “alguém” viesse a morrer uma hora dessas, mas quem matou foi a turma que ela julgava estar em perigo de vida. Uma colega, no mesmo vídeo, disse que a destruição era justa porque visava a “alvos simbólicos”. Em Brasília, diante de uma tentativa do MST de invadir o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto, o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, foi à rua “negociar” com os chefes desse desatino. Negociar o quê? Se poderiam, por gentileza, fazer o obséquio de não invadir o Supremo? Carvalho deu sua bênção à baderna. “Tem de pressionar mesmo”, disse ele. De que lado o homem está? A OAB do Rio já deixou clara sua opção, ao anunciar a prodigiosa doutrina segundo a qual os “manifestantes” têm todo o direito de levar armas às ruas, para “defender-se da violência” policial.
O horizonte não parece promissor. Na arruaça de Brasília, houve 42 feridos; trinta eram da polícia. O marginal flagrado atacando um PM com um estilete, em São Paulo, está solto. Na verdade, após oito meses de agressão à ordem, há apenas um preso ─ além dos dois assassinos de Andrade. Mas a simpatia com a “nossa luta” continua de pé, como mostra o tratamento de celebridade dado à “ativista” Elisa Quadros, que frequenta a obscura fronteira entre o crime, a polícia e os arrabaldes de partidos nanicos da extrema esquerda. Ela exerce algum tipo de comando nos “black blocs”; também é chamada de Sininho e tida como “cineasta”, além de exercer as funções de “musa”. A moça, entre outras coisas, sustenta que a culpa pela morte do cinegrafista foi, no fundo, dele mesmo, por não ter usado um capacete de proteção durante o quebra-quebra em que foi assassinado. Essa alucinação, acredite quem quiser, é levada a sério por muita gente ─ a começar pela OAB. Lindo, não?

Existe arte no lixo ! Obras de arte com material retirado do lixo....

http://br.noticias.yahoo.com/fotos/artista-faz-obra-de-arte-usando-apenas-pe%C3%A7as-colhidas-do-lixo-slideshow/perkins-photo-1393606761021.html

Perkins

Perkins

Perkins


sex, 28 de fev de 2014

A atitude da Rússia é uma decisão exagerada emocionalmente e racionalmente desvela a incapacidade administrativa de Putin diante da grandeza e das responsabilidades do seu país

Edição do dia 04/03/2014
04/03/2014 09h06 - Atualizado em 04/03/2014 09h06


Rússia determina fim de manobras 




militares na fronteira com a Ucrânia


Vladimir Putin afirmou que ação era apenas exercício de rotina.
EUA suspenderam acordos de cooperação militar com a Rússia.



Visão entre a truculência e a inocência 
As potências ocidentais se mobilizam para evitar um confronto armado entre a Rússia e a Ucrânia. Há muitas iniciativas diplomáticas em várias capitais.
Nesta terça-feira (4), o presidente Vladimir Putin ordenou o fim das manobras militares na fronteira com a Ucrânia. Ele afirmou que eram apenas exercícios de rotina.
Mesmo assim, a pressão internacional continua. Os Estados Unidos suspenderam os acordos de cooperação militar com a Rússia e chegaram a falar em suspender também acordos comerciais.
A Crimeia já é um território ocupado pelas tropas russas, sem que um só tiro tenha sido disparado. Os soldados da Ucrânia estão dentro das bases cercadas pelos militares russos.
A notícia de que haveria um ultimato para que os ucranianos se rendessem não foi confirmada, mas parece haver um acordo para que ninguém abra fogo. O governo da Ucrânia fala que já seriam 16 mil soldados russos na ocupação da Crimeia.
Mas os 150 mil militares que estavam na fronteira já foram desmobilizados. O presidente Vladimir Putin deu ordem para se encerrar o exercício que foi visto como uma demonstração de força. Foi a maior manobra militar russa desde o fim da União Soviética em 1991.
No Mar Negro, a tensão continua. Navios da Marinha ucraniana foram cercados por quatro corvetas russas no Porto de Sebastopol, na Crimeia. A crise da Ucrânia fez disparar os preços das matérias-primas e desvalorizou a moeda russa.
A ofensiva agora é diplomática com reuniões na ONU, na União Europeia e ameaças do fim de acordos comerciais e militares. A expectativa agora é da missão do secretário de Estado norte-americano, John Kerry, que chega nesta terça a Ucrânia. A esperança de que haja um acordo fez com que as bolsas na Europa abrissem em alta.
Na manhã desta terça, as agências de notícias divulgaram que tropas russas que ocupam uma base militar em Sebastopol, na Crimeia, dispararam tiros de advertência diante de 300 soldados ucranianos. O esforço diplomático é enorme para evitar provocações armadas e sanções econômicas contra a Rússia.
O presidente russo, Vladimir Putin, disse em entrevista coletiva que pode haver mudanças na Ucrânia, desde que sejam legais, porque ele considera que o que aconteceu na Ucrânia foi um golpe de Estado e ele não pode aceitar.

segunda-feira, 3 de março de 2014

Título principal de El País ....

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/03/03/internacional/1393835216_655901.html

ESCALADA DA TENSÃO NA UCRÂNIA

Os russos acossam os ucranianos e esperam que se rendam

PILAR BONET Simferopol
Kiev teme que as forças de Moscou tomem de assalto os quartéis leais na região. Putin nega que exista um ultimato e o Governo ucraniano assegura que nunca entregará a península
Um soldado ucraniano em uma base militar da Crimeia. / SEAN GALLUP (GETTY)

Europa e EUA tentam pressionar a Rússia para evitar uma guerra

YOLANDA MONGE / LUCÍA ABELLÁN Washington / Bruxelas
Obama examina medidas “para isolar” a Rússia se não se retirar da Crimeia