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segunda-feira, 31 de março de 2014

"Eu não mereço ser estuprada", Nana Queiroz // BBC


O estupro mora no quarto ao lado

Atualizado em  31 de março, 2014 - 16:14 (Brasília) 19:14 GMT

Nana Queiroz iniciou campanha online contra a ideia de atribuir culpa do estupro à vítima
Desde que iniciei o protesto on-line "Eu não mereço ser estuprada", na noite da última quinta-feira, recebi uma série de depoimentos de mulheres, homens e adolescentes que foram vítimas de abuso sexual. É incrível como essas histórias têm força, muito mais força que os números. E o que vi é que o estupro geralmente não ocorre à noite, num beco escuro. Ele ocorre, principalmente, em situações mais cinzentas.
No Distrito Federal, onde vivo, uma pesquisa publicada no ano passado, por exemplo, indicou que 85,2% dos estupros acontecem dentro da casa da vítima ou do agressor. Os números são chocantes, e me sinto na obrigação de contar sobre alguns rostos por trás das estatísticas.
Todos os nomes a seguir são fictícios.
Joana foi abusada sexualmente pelo pai durante toda a infância. O mais curioso é que ela só percebeu ter sido vítima de abuso na vida adulta - e o pai dela não percebeu até hoje. Sabe por quê? Porque ele nunca a penetrou. Enfiava a mão por dentro de sua calcinha, acariciava seus seios mas, para ele, abuso sexual é penetração.
No entanto, segundo a Lei Ordinária Federal nº 12.015, de 2009, que alterou o Código Penal Brasileiro, o crime de estupro não se refere somente à penetração, mas a qualquer ato de "conjunção carnal ou outro ato libidinoso com alguém, mediante fraude ou outro meio que impeça ou dificulte a livre manifestação de vontade da vítima".
Outra história. Certa noite, Maria estava entediada. Foi à casa de um amigo em quem confiava muito para ouvir música e beber até cair. Temerosa de dirigir para casa embriagada, ela pediu para dormir em seu sofá até que o efeito do álcool se dissipasse. Acordou algumas horas depois com a bruta inserção de um pênis em sua vagina. Ela gritou, protestou, exigiu que parasse. Ele prosseguiu até não conseguir mais lutar contra ela. Argumentou que a culpa era dela por ter dormido na casa dele.
"Devíamos nos concentrar em explicar aos homens como não estuprar, e não em dizer às mulheres como não serem estupradas"
Nesse caso, vale um raciocínio básico: na dúvida, é estupro. Não tem certeza se ela está suficientemente consciente? É estupro. Não sabe se álcool ou drogas afetaram sua capacidade de julgamento? É estupro. Ela está semiacordada? É estupro. Devíamos nos concentrar em explicar aos homens como não estuprar, e não em dizer às mulheres como não serem estupradas.
Marco foi estuprado aos cinco anos pelo irmão. Na vida adulta, ele teve coragem de contar aos pais. Pressionado para dar explicações, o abusador, que era bem mais velho que Marco, afirmou: "Eu já havia percebido que ele era gay, imaginei que ele iria gostar, e ele gostou".
Mas crianças não podem "gostar" ou não de sexo. Elas ainda não têm a maturidade e os critérios para definir se desejam ou não uma relação sexual. A ONG Childhood, que trabalha com vítimas de pedofilia, explica que "a natureza sexuada, inerente a qualquer criança, não pode ser entendida no sentido genital, mas sim no contexto de uma série de experiências psicológicas e físicas que vão, aos poucos, dando forma a seu pensamento e a seu corpo, ao que ela pensa sobre seu corpo e como o sente".
Mais: vocês sabiam que mais de um terço dos abusadores de crianças são também menores de idade? Ou seja, você que forçou seu primo ou prima mais nova a ter envolvimento sexual com você também cometeu um abuso, mesmo sendo menor de idade. Este é o caso de Marcelo, um belo homem que foi abusado constantemente por um primo cinco anos mais velho durante a infância. Quando enfrentou o abusador, apoiado pela família, na vida adulta, o abusador alegou: "Eu também era menor de idade, portanto, não sou culpado". É, sim. Mas, claro, deve ser tratado como um menor ofensor, que não tinha seu caráter ainda completamente formado.
Finalmente, gostaria de dizer que tenho recebido e-mails de pessoas que sugerem castração e pena de morte para abusadores. Não creio que a solução esteja por aí. A lei brasileira já protege amplamente o abusado. Temos que pedir que ela seja aplicada e não que endureça. O trabalho deve se concentrar em educar os homens para que não estuprem, as mulheres para que denunciem, os policiais para que não culpem as vítimas e os familiares para que não acobertem os casos de abuso intrafamiliares.
O primeiro passo para evitar mais histórias como as de Marco, Marcelo, Maria e Joana é a mudança do discurso. Diga às suas filhas que elas são dignas e que seu corpo é só delas. Ensine seus filhos a respeitar as mulheres e buscar o sexo como uma experiência mágica a dois. Não deixemos esse movimento morrer. Eu lancei a pergunta, agora, a resposta é com vocês!
Nana Queiroz, 28 anos, é autora do movimento "Eu não mereço ser estuprada", criado no Facebook na última quinta-feira em resposta ao resultado de uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) segundo a qual 65% dos brasileiros acham que mulheres com roupas curtas merecem ser atacadas. O movimento ganhou a adesão de 44 mil pessoas e repercutiu em vários países. Jornalista formada pela USP, Queiroz estuda desde 2009 o sistema carcerário feminino do Brasil. A pesquisa dará origem ao livro "Presos que Menstruam", a ser publicado até o fim de 2014.

Alvoroço do governo é motivo para fundamentar a CPI

Pressão do Planalto atesta necessidade de CPI

Josias de Souza


O cenário de ruína da Petrobras justifica a abertura de uma CPI. E a operação montada pelo Planalto para evitá-la comprova a sua necessidade. Por isso mesmo, o risco de dar certo é mínimo.
PMDB e PT são sócios em diretorias com teto de vidro na Petrobras. Na CPI, os interesses dessas duas potências do Legislativo se ajustam às conveniências do Executivo. Uma mão suja a outra.
Se não conseguirem convencer pelo menos três silvérios governistas a retirarem suas assinaturas do pedido de CPI, já protocolada no Senado, o Planalto e seus aliados reencenarão o teatro que assou pizzas nas últimas CPIs. O enredo é conhecido.
Começa com o recrutamento de uma milícia parlamentar para compor a maioria na CPI. Passa pelo duopólio do comando: o PMDB na presidência e o PT na relatoria. Ou vice-versa.
Para o grand finale, um relatório que combine com esse contexto geral em que eles mesmos cometem os delitos, eles mesmos investigam e eles mesmos absolvem. Em minoria, resta à oposição gritar contra os exageros da coreografia.
O espetáculo tende a melhorar se algum detalhe escapar às preocupações cenográficas do Planalto. Não se deve esquecer que essa CPI nasceu da nota escrita por Dilma com o propósito de puxar para baixo o fio da meada que acomodara no seu colo o descalabro da refinaria de Pasadena.
É preciso saber se Nestor Cerveró, o ex-diretor da Petrobras a quem Dilma terceirizou o desastre, já foi devidamente ensaiado por seus padrinhos do PMDB e do PT para desempenhar o papel de incompetente ou de desonesto. Uma declaração enviesada de Cerveró pode fazer o melado escorrer.
Os presidenciáveis Aécio Neves e Eduardo Campos não perdem por esperar. Ganham. Suas pretensões políticas nunca tiveram tanta visibilidade como agora. As mancadas de Dilma tornaram-se oportunidades que a dupla aproveita.
A infantaria do Planalto esfrega na cara dos antagonistas de Dilma o escândalo Alstom-Siemens e as suspeitas de malfeitos no porto pernambucano de Suape. A tropa rival ameaça trazer à boca do palco a Eletrobras e a Transpetro, feudos de José Sarney e de Renan Calheiros.
Há na PF, no TCU e no Ministério Público inquéritos, processos e ações sobre as mazelas em debate. Diz-se que esse trabalho torna dispensável a CPI. Meia-verdade. O lufa-lufa da CPI no mínimo dá visibilidade às tramóias. Com sorte, pode esbarrar num “fato novo”.
A inteligência convencional ensina que um governo que leva a Petrobras ao balcão não é sério. E os políticos que enfiam na estatal seus apadrinhados não fazem isso por patriotismo. A CPI obriga o Planalto e seus sócios a executarem sob refletores um balé de elefantes. É horroroso. Porém, a sete meses da eleição, pode ser útil na hora de decidir em quem votar.

Charge do Miguel / blog do Josias

- Charge do Miguel, via ‘Jornal do Commercio.

26ª edição do Concurso de fotografias da National Geographic / Fotos de viajantes

http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2014/03/140330_galeria_national_geographic_traveler_pai.shtml




domingo, 30 de março de 2014

Notícias de Brasília / Cláudio Humberto

  • 30 DE MARÇO DE 2014
    A pesquisa CNI/Ibope, mostrando queda brusca de 7 pontos na avaliação da presidenta Dilma, deixou o governo paralisado, em estado catatônico, incapaz de impedir a oposição de obter número suficiente de adesões para criar a CPI da Petrobras. Mas não tardou a reação aos que assinaram a CPI. O Palácio do Planalto orientou os ministros a tratar como adversários os “aliados” que apoiaram a comissão.
  • Quase imune a auditorias do TCU, desde o governo Lula, a Petrobras é usada para negócios que até Deus duvida. Daí o medo da CPI.
  • A relação de deputados e senadores pró-CPI virou “lista negra”: todos serão tratados a pão e água, como diz Aloizio Mercadante (Casa Civil).
  • Levantamento da Casa Civil verifica quantos cargos parlamentares pró-CPI da Petrobras têm no governo. Retiram assinatura ou vão perdê-los.
  • Audiência do senador João Capiberibe (PSB-AP), que apoiou a CPI, foi cancelada quando ele já estava na antessala do ministro de Cidades.
  • “Menino dos olhos” de Dilma, o programa de intercâmbio de brasileiros no exterior passa maus bocados com Barack Obama: consulados dos Estados Unidos alegam “indisponibilidade” na agenda para entrevistas do visto “J1 Ciências sem Fronteiras,” criado por ele só para bolsistas de graduação ou pós-doutorado. Na Central de Atendimento da embaixada advertem que terá o visto negado quem omitir ser do CSF.
  • Os atendentes não informam quando a situação dos bolsistas de Dilma será normalizada. O visto padrão “J1” para estudantes não foi afetado.
  • A sugestão já rola no Twitter: para evitar apagão, Dilma deveria pedir que os brasileiros assistam aos jogos da Copa com a TV desligada.
  • Sempre quando empossa novos ministros, Dilma sempre usa as mesmas expressões para agradecer a “lealdade” dos descartados.
  • A linguagem dos sinais do mercado, que reagiu com entusiasmo à queda de Dilma nas pesquisas, é o que os americanos chamam de “lame duck”. No caso, patinha manca até as eleições de outubro.
  • Em depoimento a Larissa Bortoni, da TV Senado, sobre o golpe de 1964, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) relembrou os tempos de chumbo e fez importante autocrítica: reconheceu que errou ao se recusar a participar da votação indireta que elegeu Tancredo Neves.
  • O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o Ministério Público Eleitoral organizam audiência pública em Brasília com os partidos para fixar regras (restrições à informação) na imprensa, no período eleitoral.
  • A chanceler alemã aceitou o convite de Dilma para assistir à partida Alemanha x Portugal, no estádio Fonte Nova, em Salvador (BA), em 16 de junho. Dilma deveria ir, para sentir o gosto dos aplausos… a Merkel.
  • Pesquisas internas do PMDB-RN apontam favoritismo de Henrique Eduardo Alves para governador, quatro vezes mais que a governadora atual e o dobro das intenções de votos para Robinson Faria (PSD).
  • O advogado Paulo Fernando Melo, que responde administrativamente por solicitar a cassação do registro de José Dirceu, ameaça pedir o impeachment do presidente da OAB por “autoritarismo e perseguição”.
  • A Caixa não considerou os R$ 719 milhões tungados dos correntistas a pretexto de “cadastro irregular”, para fazer comparativo de lucros entre 2013 e 2012. Com a manobra, o lucro foi inflado de 10,8% para 19,2%.
  • Em posse da lista de assinaturas pela CPMI da Petrobras, a liderança do PPS na Câmara tem recebido uma enxurrada de telefonemas dos líderes partidários e de senadores em busca de mais informações.
  • Seria um filme de terror no Congresso a eventual acareação de Graça Foster, presidente, com o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró.

O Brasil visto por El País / 30/03/2014

Militares e blindados ocupam a maior fortaleza do tráfico do Rio

FRANCHO BARÓN Rio de Janeiro
1.500 homens e 21 carros da Marinha entraram em quinze minutos no labiríntico e resistente Complexo de 16 favelas da Maré, na zona oeste da cidade. O traficante 'Menor P' foi preso
Policiais do BOPE patrulham as ruas do Complexo da Maré. / LEONARDO WEN

Os abusos policiais nos protestos do Brasil chegam ao exterior

JOAN FAUS Washington
Pela primeira vez, um fórum internacional da OEA aborda os excessos na repressão das manifestações
ELEIÇÕES MUNICIPAIS NA FRANÇA

Os socialistas franceses tentam evitar um desastre nas municipais

MIGUEL MORA Paris
O voto de castigo e a abstenção histórica do primeiro turno das eleições municipais colocaram o Partido Socialista em alerta
AS REVELAÇÕES DE EDWARD SNOWDEN

A NSA tinha um arquivo com dados de 122 chefes de Estado

A revista alemã 'Der Spiegel' revela que o banco de dados inclui 300 relatórios somente sobre Angela Merkel
Obama e Merkel na Cúpula de Segurança Nuclear em Haia. / EFE

Os especialistas temem que a lei de Internet será um Frankenstein

O participantes em debate consideram a aprovação do Marco Civil é um bom começo, mas é preciso esperar o texto final
CRISE POLÍTICA NA VENEZUELA

As relações desmedidas entre Cuba e Venezuela

Em 1997, 29 agentes cubanos chegaram para ajudar Chávez. Hoje são milhares que trabalham na administração pública
Uma mulher com a cara pintada da bandeira cubana. / JUAN BARRETO (AFP)

O Vaticano tenta mediar a oposição e o regime chavista

EWALD SCHARFENBERG / PABLO ORDAZ Roma / Caracas
O presidente Nicolás Maduro cita o ex-núncio e secretário de Estado como possível interlocutor
MARÍA CORINA MACHADO | LÍDER DA OPOSIÇÃO VENEZUELANA

“Este movimento cidadão pela dignidade humana é irreversível”

María Corina Machado, líder da oposição, afirma em entrevista ao EL PAÍS que os protestos na Venezuela não cessarão
O navio de guerra russo Vishnya CCB-175 chega a Havana. / ADALBERTO ROQUE (AFP)

Cuba promete proteger seus investidores das sanções dos EUA

A Assembleia Nacional aprova por unanimidade a nova Lei de Investimentos Estrangeiros, medida que 'atualiza' o socialismo

Washington e Havana fazem um ‘descongelamento’ de mão dupla

Cerca de 70.000 empreendedores cubanos recebem aulas de economia de mercado e administração de empresas

A relação entre o Brasil e a ilha vai além de turismo e Mais Médicos

AFONSO BENITES São Paulo
País é o segundo maior exportador para Cuba e recentemente financiou polêmica obra de porto cubano

"Passa, passa, Pasadena" .... / Investimento inútil para o Brasil, mas, bom para os brasileiros da Oposição e melhor para os militantes do PT


29/03/2014
 às 16:21 \ Opinião

‘Passa, passa, Pasadena’, um artigo de Fernando Gabeira

Publicado no Estadão desta sexta-feira 
FERNANDO GABEIRA
Água era o meu foco. Revisitava o Rio Piracicaba castigado pela seca. No passado fui a algumas reuniões do Comitê de Bacia. Já havia na época uma preocupação com o futuro do rio, tão solicitado: abastece uma região em crescimento e mais 8,8 milhões de pessoas em São Paulo.
Lembrei, à beira do Piracicaba, alguns autores no fim do século passado afirmando que a água seria o petróleo do século 21, com potencial de provocar conflitos e até guerras. Mas ao falar no petróleo como algo do passado constatei que está na ordem do dia. Enterraram uma fortuna em Pasadena, no Texas. Outra Pasadena, na Califórnia, é a cidade cenário da sitecom The Big Bang Theory.
Pois é, nossa Pasadena começou com um singular ponto que se expande de forma vertiginosa. Foi uma espécie de Big Bang na consciência dos que ainda duvidavam que a Petrobrás estivesse indo para o buraco nas mãos dos aliados PT e PMDB. Diante dos fatos, vão-se enrolar de novo na Bandeira Nacional, sobretudo num momento de Copa do Mundo, fulgurante de verde e amarelo.
Os críticos da Petrobrás não são bons brasileiros. Bons são os que se apossaram dela e a fizeram perder R$ 200 bilhões nestes anos e despencar no ranking das grandes empresas do mundo.

A Oposição em marcha para ajudar o Brasil

domingo, março 30, 2014


MAIORIA DOS ESTUDANTES DA UFSC DETONA OS COMUNISTAS, HASTEIA A BANDEIRA DO BRASIL E OBRIGA A DESOCUPAÇÃO DA REITORIA.


Depois de ver o triunfo de tantas iniquidades, fico feliz porque posso postar este vídeo com uma matéria bem feita e completa revelando a verdade dos fatos ao público de Santa Catarina, veiculada pela RICTV, de Florianópolis, a capital catarinense. A reportagem mostra o fim da ocupação da reitoria da UFSC e da anarquia produzida por agitadores profissionais a serviço do PT, PSOL, PSTU, PCdoB, e agremiações comunistas correlatas.

Também me anima o fato de ver que a esmagadora maioria dos estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, é contra a barbárie comunista, a desordem, a vagabundagem, o uso e tráfico e drogas dentro do campus, a invasão da Reitoria. Afinal, foi na UFSC que fiz a minha graduação e o mestrado em Direito e tenho um carinho especial pela Universidade. 

Gostei muito também de ver os estudantes verdadeiros arrancando bandeira vermelha comunista e recolocando no seu lugar a Bandeira do Brasil ao mesmo tempo em que cantaram o Hino Nacional.

A RICTV, grupo de comunicação catarinense, fez o que devia ser feito. Reportou o evento. E isto é mais uma coisa que me alegra, pois vejo que a patrulha comunista da redação desta feita não pôde impedir que a verdade fosse mostrada aos telespectadores.

O fato de fazer esse destaque em relação a esta reportagem é a prova de que os meios de comunicação no Brasil, na sua quase totalidade, servem hoje mais para lavagem cerebral e doutrinação comunista do que para levar à opinião pública os fatos e não o proselitismo esquerdista.

A exceção desta reportagem justifica a nesta regra que começou a vigorar no Brasil depois que Lula, Dilma e seus sequazes chegaram ao poder. Todavia, há sinais que brotam aqui, ali e acolá, de que a população brasileira e, particularmente, os estudantes, já sentiram o cheiro de carne queimada. Chegaram à conclusão que está na hora de virar esse jogo. Chega de governo do PT, chega de vagabundagem, violência, insegurança pública, mentiras, roubalheiras e destruição das escolas e universidades. 

A maioria dos brasileiros quer a lei e a ordem, quer a segurança e a tranquilidade. Os estudantes querem estudar, se formar e seguir a vida adiante. 

Parabéns estudantes da UFSC que, com as suas próprias mãos, deram uma lição de responsabilidade, moralidade e patriotismo verdadeiro detonando essa ralé moral que ameaça destruir essa Universidade que já foi um orgulho para Santa Catarina e o Brasil. E acredito, depois de tudo isso, que a UFSC haverá de retomar os seu objetivo, que é o de ser realmente uma universidade e não um centro de vadiagem de maconheiros e palco de proselitismo de dinossauros comunistas.