sábado, 7 de junho de 2014
Nada de Neymar, Messi, Cristiano Ronaldo... Apreciem as meninas das seleções da Copa que 'batem um bolão' !
http://esporte.uol.com.br/superalbum/belas-do-mundial-2014-em-uniformes-ousados.htm
sexta-feira, 6 de junho de 2014
O Estado invade privacidade da família brasileira e gera divergência
Mãe agredida e violentada pelo filho g1.globo |
DIVERGENTES
Lei da Palmada divide opinião de pais e parentes
“Minha avó apanhou, minha mãe apanhou, eu e minhas irmãs apanhamos e somos, hoje, todas muito bem resolvidas" revela um dos
entrevistados
PUBLICADO EM 06/06/14 - 14h51
DA REDAÇÃO
O administrador de empresas Carlos Damasceno, 40 anos, é pai de três meninas e confessa: “Uma das minhas filhas é bem danada e já levou muita palmada”. Perguntado se concorda com o projeto de lei que pune famílias que usem violência física na educação dos filhos, aprovado na última quarta-feira (4) pelo Senado, ele garantiu ser contra agressões pesadas, mas avaliou que conversar com as filhas nem sempre é suficiente.
“A gente quer educar e sabe dos nossos limites. Tem que haver limite. Afinal, não vai ser nem a polícia nem o Estado que vão educar nossos filhos”, disse, apoiado pela amiga Flávia Passos, 37 anos, enfermeira e mãe de um rapaz de 21 anos. Para ela, agressão física que deixa hematomas e fraturas devem ser punidas, mas palmadas ocasionais não fazem mal à criança.
“Minha avó apanhou, minha mãe apanhou, eu e minhas irmãs apanhamos e somos, hoje, todas muito bem resolvidas. Pai e mãe querem sempre o melhor para o filho, mas há momentos em que o castigo não resolve e a palmada, sim”, explicou.
Já a carteira Valquíria Alves, 37 anos, acredita que todo tipo de agressão física contra crianças e adolescentes deve ser combatido e punido rigorosamente. Mãe de um menino de 8 anos e de uma menina de 13, ela garante que nunca encostou a mão nos filhos e que pretende manter a conduta.
“Eu apanhava quando criança e não acho que esse seja o modo de ensinar ou educar. Hoje, adulta, não bato nos meus filhos. Minha estratégia é conversar. Só isso e mais nada”, disse.
Manuel Silva, 41 anos, pai de duas meninas, concorda com Valquíria, mas defende que cada pai tenha a opção de decidir a melhor forma de punir os filhos. “Eu apanhava quando pequeno. Hoje, acho que não é correto. Palmada é uma coisa de outra época e não deve mais ser aplicada como punição”, defendeu.
Acompanhada da pequena Ana Clara, de 3 anos, a dona de casa Adriana Teles, 39, admite que já deu “algumas palmadas” na filha. Perguntada se a punição resolveu o problema, ela avaliou: “É melhor a gente corrigir do que os outros. Resolver não resolve, mas ela fica com medo e não faz mais por um tempo. Doí, né, filha?”
Agência Brasil
As lágrimas têm fan clube, seguidores, livro aberto e muito choro...!
http://oglobo.globo.com/cultura/fotografa-cria-arte-partir-de-lagrimas-12736517
Umas das imagens de “Topography of Tears” - Divulgação/Rose-Lynn Fisher
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Umas das imagens de “Topography of Tears” - Divulgação/Rose-Lynn Fisher
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Feira de adoção de animais de estimação no mês de Junho (6 a 8) no BOULEVARD
sexta-feira, 6 de junho de 2014
FEIRA DE ADOÇÃO DE CÃES E GATOS DE 6 A 8 DE JUNHO
(Foto: Ralph Braz)
Uma Feira de Adoção de Animais promovida pelo Centro de Controle e Zoonoses(CCZ), em parceria com o Grupo Pata, um grupo de voluntários, será realizada nos dias 6, 7 e 8 de junho no Shopping Boulevard, em Campos. O objetivo é buscar novos lares para cães e gatos, adultos e filhotes, que foram abandonados.
Além de disponibilizar filhotes e adultos, os técnicos do CCZ e integrantes do Grupo Pata vão orientar os interessados sobre os cuidados e deveres que devem ser observados por quem deseja ter um animal de estimação. O interessado deve ser maior de 18 anos e apresentar documentos.
20 chefes de Estados visitarão o Brasil durante jogos da Copa
05/06/2014 20h34 - Atualizado em 05/06/2014 22h06
Brasil receberá ao menos 20 chefes de Estado e de governo para a Copa
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/06/brasil-recebera-ao-menos-20-chefes-de-estado-e-de-governo-para-copa.html
Palácio do Planalto divulgou lista dos que confirmaram participação.g1
Filipe MatosoDo G1, em Brasília
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/06/brasil-recebera-ao-menos-20-chefes-de-estado-e-de-governo-para-copa.html
05/06/2014 20h34 - Atualizado em 05/06/2014 22h06
Brasil receberá ao menos 20 chefes de Estado e de governo para a Copa
Palácio do Planalto divulgou lista dos que confirmaram participação.g1
Secretário da ONU, chanceler alemã e presidente russo comparecerão.
O Palácio do Planalto divulgou nesta quinta-feira (5) a relação de 20 mandatários, entre chefes de Estado e de governo, que já confirmaram à Presidência da República presença na Copa do Mundo. Todos foram convidados pelo Brasil para assistir a jogos do Mundial de Futebol.
saiba mais
A Copa começará no próximo dia 12, com a partida entre Brasil e Croácia, em São Paulo. A final, marcada para 13 de julho, será no Maracanã, no Rio de Janeiro. Segundo o Planalto, ainda há expectativa de que mais autoridades de outros países confirmem presença.
Há previsão de a presidente Dilma Rousseff oferecer almoço aos mandatários que vierem para a abertura da Copa, em São Paulo, mas ainda não há confirmação.
Confira abaixo a lista de quem confirmou presença até esta quinta-feira e os jogos aos quais estarão presentes.
Brasil x Croácia, abertura da Copa, em São Paulo (12 de junho)
- Zorán Milanovic, primeiro-ministro da Croácia
- Rafael Correa, presidente do Equador
- John Dramani Mahama, presidente de Gana
- José Mujica, presidente do Uruguai
- Tamin Bin Hamad al-Thani, emir do Catar
- Desiré Delano, presidente do Suriname
- José Eduardo dos Santos, presidente de Angola
- Evo Morales, presidente da Bolívia
- Ali Bongo Odimba, presidente do Gabão
- Horário Cartes, presidente do Paraguai
- Ban Ki-Moon, secretário-geral da ONU
- Michelle Bachelet, presidente do Chile
- Zorán Milanovic, primeiro-ministro da Croácia
- Rafael Correa, presidente do Equador
- John Dramani Mahama, presidente de Gana
- José Mujica, presidente do Uruguai
- Tamin Bin Hamad al-Thani, emir do Catar
- Desiré Delano, presidente do Suriname
- José Eduardo dos Santos, presidente de Angola
- Evo Morales, presidente da Bolívia
- Ali Bongo Odimba, presidente do Gabão
- Horário Cartes, presidente do Paraguai
- Ban Ki-Moon, secretário-geral da ONU
- Michelle Bachelet, presidente do Chile
Chile x Austrália, em Cuiabá (13 de junho)
- Michelle Bachelet, presidente do Chile
- Michelle Bachelet, presidente do Chile
Honduras x França, em Porto Alegre (15 de junho)
- Juan Orlando Hernández, presidente de Honduras
- Juan Orlando Hernández, presidente de Honduras
Argentina x Bósnia, no Rio de Janeiro (15 de junho)
- Alberto II, príncipe de Mônaco
- Alberto II, príncipe de Mônaco
Alemanha x Portugal, em Salvador (16 de junho)
- Ângela Merkel, chanceler da Alemanha
- Ângela Merkel, chanceler da Alemanha
EUA x Gana, em Natal (16 de junho)
- Joe Biden, vice-presidente dos EUA
- Joe Biden, vice-presidente dos EUA
Croácia x Camarões, em Manaus (18 de junho)
- Zorán Milanovic, primeiro-ministro da Croácia
- Zorán Milanovic, primeiro-ministro da Croácia
Holanda x Austrália, em Porto Alegre (18 de junho)
- Guilherme Alexandre, Rei da Holanda
- Guilherme Alexandre, Rei da Holanda
Bélgica x Rússia, no Rio de Janeiro (22 de junho)
- Filipe e Mathilde, Rei e Rainha dos Belgas
- Elio di Rupo, primeiro-ministro da Bélgica
- Filipe e Mathilde, Rei e Rainha dos Belgas
- Elio di Rupo, primeiro-ministro da Bélgica
Coreia do Sul x Bélgica, em São Paulo (26 de junho)
- Alberto II, príncipe de Mônaco
- Alberto II, príncipe de Mônaco
Final, no Rio de Janeiro (13 de julho)
- Vladimir Putin, presidente da Rússia
- Uruhu Kenyatta, presidente do Quênia
- Vladimir Putin, presidente da Rússia
- Uruhu Kenyatta, presidente do Quênia
quinta-feira, 5 de junho de 2014
Condenação por atacado a Ética
Justiça condena 47 doleiros por lavagem de dinheiro e evasão
SÃO PAULO - A 13.ª Vara Federal de Curitiba condenou 47 doleiros a penas que variam de três anos e onze meses a onze anos e oito meses de reclusão por evasão fraudulenta de divisas e lavagem de dinheiro com o uso de contas mantidas no First Curaçao International Bank, nas Antilhas Holandesas. Outros nove denunciados foram absolvidos
Copa do Mundo tem 736 jogadores de 32 seleções..../ Voz da Rússia
FIFA publica lista completa de jogadores da Copa do Mundo do Brasil
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_06_05/fifa-publica-lista-completa-de-jogadores-da-copa-do-mundo-do-brasil-9549/
Segundo informa o site oficial do campeonato, nem todas as equipes partirão para o Brasil. Vários países anunciaram até 30 jogadores e irão decidir a composição final mesmo antes da chegada.
Uma desses casos é o do atacante português Cristiano Ronaldo, que entrou na lista de Paulo Bento, mas ainda não está totalmente recuperado de uma lesão. Este não é o único caso: França, Uruguai, Chile e outros países também inscreveram os nomes de seus favoritos, embora estejam a recuperar.
O treinador brasileiro Luiz Felipe Scolari declarou 23 jogadores ainda em 7 de maio.
Em caso de lesões e de incapacidade de um jogador de participar dos jogos, o time deve informar os representantes da FIFA um dia antes da partida para poder efetuar uma substituição.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_06_05/fifa-publica-lista-completa-de-jogadores-da-copa-do-mundo-do-brasil-9549/
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_06_05/fifa-publica-lista-completa-de-jogadores-da-copa-do-mundo-do-brasil-9549/
25 anos depois ...
China e EUA em disputa sobre Tiananmen 5 de junho de 2014 1h59
Milhares de pessoas fizeram uma vigília em Hong Kong, enquanto a segurança continua apertado em Pequim China fez uma reclamação formal para os EUA após a Casa Branca pediu que ele conta para os manifestantes que estavam mortos durante o massacre de Tiananmen. O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros Hong Lei, disse que estava "profundamente insatisfeito" e tinha apresentado "representações solenes". Dezenas de milhares de pessoas se reuniram em Hong Kong para marcar o 25 º aniversário do massacre, mas qualquer menção ao evento foi proibido na China continental. Centenas de pessoas morreram quando o exército reprimiu um enorme protesto pró-democracia em 1989. A repressão foi ordenada após linha dura ganhou uma luta pelo poder dentro do Partido Comunista. Nunca houve outro protesto de sua magnitude na China continental. As autoridades de Pequim estavam ansiosos para se certificar de que ninguém tentou comemorar os eventos, e detiveram dezenas de pessoas no período de preparação para o aniversário. Protestos de Tiananmen • Desde 1978, a China abriu sua economia para o mundo, mas
Milhares de pessoas fizeram uma vigília em Hong Kong, enquanto a segurança continua apertado em Pequim China fez uma reclamação formal para os EUA após a Casa Branca pediu que ele conta para os manifestantes que estavam mortos durante o massacre de Tiananmen. O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros Hong Lei, disse que estava "profundamente insatisfeito" e tinha apresentado "representações solenes". Dezenas de milhares de pessoas se reuniram em Hong Kong para marcar o 25 º aniversário do massacre, mas qualquer menção ao evento foi proibido na China continental. Centenas de pessoas morreram quando o exército reprimiu um enorme protesto pró-democracia em 1989. A repressão foi ordenada após linha dura ganhou uma luta pelo poder dentro do Partido Comunista. Nunca houve outro protesto de sua magnitude na China continental. As autoridades de Pequim estavam ansiosos para se certificar de que ninguém tentou comemorar os eventos, e detiveram dezenas de pessoas no período de preparação para o aniversário. Protestos de Tiananmen • Desde 1978, a China abriu sua economia para o mundo, mas
quarta-feira, 4 de junho de 2014
O Brasil está na moda... Os protestos são os combustíveis para divulgação... The Economist
Protest in Brazil
Cheering for Argentina
The protest movement that shook Brazil last year has not died. But it is unlikely to disrupt the World Cup
WITH a university degree and a flat in a smart neighbourhood of São Paulo, Ernesto Filho, a 33-year-old choreographer and dancer, is not your average Brazilian. He is, however, typical of the 1m people who took to the streets 12 months ago, in the greatest social unrest Brazil has seen in two decades.
The protests began on June 6th last year, with a small rally against a rise in São Paulo bus fares of 20 centavos (at the time, nine American cents). Over two weeks they morphed into a nationwide outpouring of dismay at shoddy public services, corruption, the cost of living, ineffectual government and much else. Since then politicians and pundits have been analysing the events, which unfolded as Brazil hosted the Confederations Cup, a warm-up tournament for the football World Cup that begins on June 12th—and trying to work out whether they should brace for a replay.
In this section
Cheering for Argentina
Uribe’s wrath
No place like home
The reform that got away
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Brazilian politics
For now the betting is against another round of mass demonstrations. Among paulistanos support for them has dropped from 89% at the end of June 2013 to just 52% now, according to Datafolha, a pollster. That shift reflects the changing profile of the protesters, says Christopher Garman of Eurasia Group, a risk-analysis firm.
Research has found that an overwhelming majority of those who took part in the first big protests were, like Mr Filho, under 35, university-educated or students, and protest novices rather than hardened activists. Most had little sympathy for established political parties. They were also better off than average. Normally a quiet bunch, this middle class rose up at first in response to brutal repression of the bus-fare crowd by ill-trained police. Images of journalists wounded by rubber bullets and innocent bystanders choked by tear gas prompted Brazil’s conservative press, which had called for a crackdown on public disorder, to perform an about-turn.
The authorities’ reaction, Mr Garman explains, inadvertently helped to reshape the protests. Policemen were told to restrain themselves; seeing their popularity plummet, mayors around the country rushed to reverse bus-fare rises. This galvanised organised social movements with traditional agendas and, often, links to political parties, to occupy the space left open by the retreating riot police. Violent elements such as “Black Blocs”, an anarchist group, moved in as well.
The fire last time
In the year since, the protests have become more overtly political, and more extreme—putting off moderates such as Mr Filho who had at first bulked them out. Again, the authorities have been partly responsible. After the initial panic, little changed. Talk of a constituent assembly, for example—an idea floated by President Dilma Rousseff in response to calls for political reform—came to nothing.
That convinced Black Blocs of the futility of peaceful protest, says Esther Solano of the Federal University of São Paulo. In February a cameraman covering a protest in Rio de Janeiro died after being struck by a firework set off by two of the group’s members. Violence and the presence of 100,000 policemen and 57,000 soldiers enlisted to keep the peace during the football championship are likely to deter many middle-class protesters.
None of which means the tournament will be entirely protest-free. On May 27th 2,500 indigenous and other militants confronted the police in Brasília, the capital. A few days earlier, in São Paulo, at least 15,000 homeless people blocked one of the city’s main thoroughfares at rush hour, clogging already congested streets in the biggest single protest since last June. Guilherme Boulos, a leader of the protesters, says he was encouraged by last year’s bus-fare reversals; his main demand now is for City Hall formally to hand over property that the protesters are occupying illegally. A huge rally to commemorate the bus-fare triumph is planned for June 19th, this time to agitate for a bigger prize: universal free public transport.
These demands are either too narrow or too radical to impress most Brazilians, who are consequently less willing to tolerate the considerable inconvenience caused by those who make them. At the same time, politicians are less likely to bow to activists’ whims if these are not backed by an outraged citizenry.
Bruno Torturra of Mídia Ninja, an activist news outlet, thinks the scale of World Cup protests will depend on how well the event is run, as well as on the performance of Brazil’s team on the pitch. Support for the tournament has already plummeted from 79% in 2007 to 48%. Should the national team be eliminated early, Mr Torturra reckons, more Brazilians are bound to question the extravagant expense, which the government puts at 25.8 billion reais ($11.5 billion), spending that has not yielded the promised public infrastructure. “Social movements are quietly cheering for Brazil to lose,” remarks one activist, “even to arch-rival Argentina.”
But, given both skill and home advantage, the odds are that the Brazilian team will do well. And there are other reasons why unrest is unlikely to spiral. Last year’s protests took everyone by surprise. That is no longer true. Security forces will be careful not to repeat the excesses of last June; 13,000 police officers have received special training in facing down troublemakers without undue violence. The social movements, for their part, will also tread carefully. Many have a bone to pick with Ms Rousseff’s Workers’ Party. But they are far less keen on her centre-right rivals in the presidential poll this October, who would use any upheaval to score electoral points.
Last June was a dress rehearsal for the World Cup and, for the politicians, a warm-up for arguments at the presidential election. This year there is more at stake, both for them and for Brazil’s reputation. Not wanting to be tainted by association with the radicals, and fearful for their own safety, Mr Filho and many like him plan to play safe, and stay at home.
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