Postagem em destaque

DIÁRIO DO PODER informa ...

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Mais do mesmo ... Uma medida provisória alterada pelo relator, Jucá, para ajudar a Gerdau

http://m.politica.estadao.com.br/noticias/geral,relatorio-da-pf-mostra-que-juca-alterou-medida-provisoria-para-favorecer-gerdau-diz-jornal,10000059240


O texto, do qual Jucá era relator, trazia mudanças em regras de tributação de lucros de empresas no exterior. De acordo com a reportagem, o projeto foi aprovado com pelo menos uma alteração sugerida pela Gerdau. Também estariam envolvidos os deputados Alfredo Kaefer (PSL-PR) e Jorge Côrte Real (PTB-PE).
O deputado Jorge Côrte Real disse ter sido pego de surpresa com a citação do seu nome no relatório da PF. O documento cita uma emenda à MP 627 apresentada por Real. "Minha proposta apenas concedia o prazo de 30 dias para adesão ao sistema proposto pela MP. Isso atendia o interesse geral, não de uma companhia em especial", disse.

O senador Romero Jucá (RR)

O senador Romero Jucá (RR) Foto: Dida Sampaio|Estadão
Também citado no documento, Alfredo Kaefer diz que a emenda que apresentou atende pedido que havia sido feito pela Confederação Nacional da Indústria. "Minha atuação parlamentar é marcada pela preocupação em apresentar propostas importantes para o setor industrial. Sempre fui o interlocutor de empresas para assuntos tributários", disse. "Uma rápida pesquisa demonstra o que digo". Ele afirmou ter encontrado poucas vezes o presidente do Conselho de Administração do grupo Gerdau, Jorge Johhanpeter Gerdau. "Por um azar, uma pessoa da empresa passou no gabinete, elogiando minha emenda, e pegou o cartão do meu assessor. É só". Ele disse não se lembrar do teor da emenda, mas acrescenta que ela não foi nem sequer aprovada.
A Gerdau afirmou que participou "de forma legítima e em conformidade com a legislação brasileira" de discussões sobre a bitributação de lucros provenientes do exterior. Segundo a companhia, o debate foi liderado por entidades de classe e em conjunto com outras empresas de atuação internacional.
O senador Romero Jucá não atendeu as ligações da reportagem. A assessoria de imprensa do parlamentar também tentou fazer o contato, mas não conseguiu localizá-lo. 

Antonio Lucena no blog de Ricardo Noblat

Arte de Antonio Lucena

domingo, 26 de junho de 2016

"Dilma participava e sabia de tudo", Eduardo Cunha na IstoÉ


“Dilma participava e sabia de tudo”

Em entrevista exclusiva à ISTOÉ concedida um dia depois de o STF torná-lo réu pela segunda vez na Lava Jato, Eduardo Cunha detalhou a negociata, comandada pela presidente afastada Dilma Rousseff, para salvá-lo em troca do arquivamento do impeachment


Crédito: Jorge William /Ag. O Globo




Na noite de 12 de outubro de 2015, dia santo de Nossa Senhora Aparecida, o então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), estava no Rio sob um calor inclemente de 35°C à sombra quando recebeu um telefonema do recém-nomeado chefe da Casa Civil do governo Dilma Rousseff, Jaques Wagner. O chamado era urgente. O clima, àquela altura, era de elevadíssima tensão. O peemedebista tentava se livrar de um processo no Conselho de Ética, enquanto Dilma buscava a todo custo evitar o início de um processo de impeachment contra ela, que dependia exclusivamente do parlamentar – seu desafeto declarado. Wagner tinha pressa de encontrar Cunha e, para não perder um minuto sequer, se ofereceu para esperá-lo na Base Aérea de Brasília, onde o parlamentar aterrissaria a bordo de um jato da Força Aérea. Assim que o então presidente da Câmara pousou na capital federal, ambos conversaram a sós. O inteiro teor daquela conversa crucial tanto para Cunha quanto para Dilma nunca havia sido tornado público. Até agora. Cunha resolveu esmiuçá-la em detalhes em entrevista exclusiva à reportagem de ISTOÉ concedida em sua residência, em Brasília, na última quinta-feira 23 –, um dia depois de o STF torná-lo réu pela segunda vez na Operação Lava Jato.
Segundo Eduardo Cunha, Wagner tinha um plano para salvá-lo do cadafalso. Em troca do arquivamento no nascedouro do processo do impeachment contra Dilma, o então ministro disse que poderia garantir votos de deputados petistas no Conselho de Ética. Ofereceu também influenciar o Poder Judiciário para que os processos de investigação de sua filha, Danielle, e de sua mulher, Cláudia Cruz, não fossem para a primeira instância. Cunha considerou que o petista não tinha condições de entregar o que prometia. Wagner quis deixar claro, então, que ele falava em nome da principal mandatária do País: Dilma Rousseff. Foi além. Disse que deixaria a Base Aérea com destino ao Palácio da Alvorada. Naquele mesmo dia, ele relatou à presidente o andamento da negociação. “Todas as vezes em que ele (Jaques Wagner) esteve comigo, que tocou nesse assunto, deixou claro que relatava todas as conversas para Dilma e que ela sabia. O que torna um pouco mais grave a situação. Na conversa do dia 12 de outubro, Wagner disse que naquela noite mesmo ainda conversaria com a presidente e que falaria comigo depois. O que comprova, mais uma vez, que ela participava e sabia de tudo”, disse Cunha à ISTOÉ. Depois dos encontros, parlamentares designados pelo Planalto procuravam Cunha para medir a temperatura das tratativas. Certa feita, o ministro da Casa Civil forneceu exemplos de como o PT poderia contribuir para amarrar o processo contra ele no Conselho de Ética. “Como não marcar quórum em determinada sessão para tentar adiar. Ele tentou continuar essa oferta”, afirmou Cunha na entrevista.
CUNHA EM DOIS TEMPOS: 25/07/2015 - PODEROSO Cunha é paparicado por  líderes partidários e integrantes de movimentos de rua no dia em que recebe o impeachment CUNHA EM DOIS TEMPOS: 25/07/2015 – PODEROSO Cunha é paparicado por líderes partidários e integrantes de movimentos de rua no dia em que recebe o impeachment
Na última quarta-feira 22, o STF acolheu a segunda denúncia contra o presidente da Câmara afastado por contas na Suíça por unanimidade. Ele virou réu pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e falsidade ideológica com fins eleitorais. Até mesmo na avaliação de seus aliados, a decisão acelera ainda mais seu processo de cassação. Apesar da grave situação, Cunha tenta transparecer confiança: “Este vai ser o critério adotado pelo STF em qualquer desses casos. Ou seja: denúncia apresentada pelo Procurador Geral da República contra qualquer parlamentar será aceita”.
Na véspera da decisão, alguns de seus mais próximos seguidores chegaram a acreditar que Cunha renunciaria ao mandato, com anúncio em coletiva organizada pelo próprio parlamentar. Sozinho, ele se defendeu e voltou afirmar que não desistiria do mandato. A cena, retrato mais bem acabado do isolamento de Cunha, repercutiu negativamente no ambiente político. Nos bastidores, até seus defensores históricos lamentavam a iniciativa, considerada “desastrosa”. A cassação é tida como questão de tempo por aliados. Seus advogados entraram com recurso na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, que terá de analisá-los antes de a votação seguir para o Plenário. A previsão é de que o processo seja concluído antes do recesso parlamentar.
OPERADOR  Negociata passou por Jaques Wagner, segundo CunhaOPERADOR Negociata passou por Jaques Wagner, segundo Cunha
Há entre seus mais fieis escudeiros a crítica velada à sua insistência em permanecer no mandato. Hoje, Cunha conversa regularmente com poucos deputados. No seleto grupo, estão Jovair Arantes (PTB-GO), Rogério Rosso (PSD-DF), Carlos Marum (PMDB-MS), Hugo Motta (PMDB-PB), Arthur Lira (PP-AL) e Marcelo Aro (PHS-MG). O presidente afastado tenta justificar a fuga de apoiadores: “A impressão de que estou isolado é porque não estou podendo ter um convívio maior.” Profundo conhecedor dos submundos do poder, Cunha sabe que já foi mais poderoso. Bem mais. Há não muito tempo, comandava uma bancada de mais de 100 parlamentares. Segundo seus adversários, o séquito era alimentado com o que a política tem de mais sedutor para um parlamentar: verbas de campanha e cargos em postos-chave. O peemedebista nega a utilização desses métodos. Hoje, além do isolamento político, Cunha experimenta uma outra situação insólita em sua trajetória como homem público. A convivência com denúncias não é novidade para ele. A diferença é que, agora, as cortes da Justiça não admitem mais suas explicações. Não parece ser um fim com o qual o parlamentar sonhou, semelhante ao que ocorre com Dilma.
Se em algum momento já pareceram feitos um para o outro, Cunha e Dilma são hoje como água e óleo. Atualmente, experimentam o mesmo infortúnio: ambos estão afastados do cargo para o qual foram eleitos. Na narrativa petista, a queda de Dilma significaria a salvação de Cunha. No Congresso, a maioria aposta no harakiri duplo.
Entrevista – Eduardo Cunha

Revista IstoÉ > "Dilma participava e sabia de tudo" , em entrevista de Cunha

http://istoe.com.br/%E2%80%9Cdilma-participava-e-sabia-de-tudo%E2%80%9D/

“Dilma participava e sabia de tudo”

Em entrevista exclusiva à ISTOÉ concedida um dia depois de o STF torná-lo réu pela segunda vez na Lava Jato, Eduardo Cunha detalhou a negociata, comandada pela presidente afastada Dilma Rousseff, para salvá-lo em troca do arquivamento do impeachment

Crédito: Jorge William /Ag. O Globo

AddThis Sharing Buttons
24.2K

CUNHA EM DOIS TEMPOS: 21/06/2016 - ISOLADO Eduardo Cunha aparece sozinho em entrevista coletiva: “a impressão de que estou isolado é porque não estou podendo ter um convívio maior”, alegou.
CUNHA EM DOIS TEMPOS: 21/06/2016 – ISOLADO Eduardo Cunha aparece sozinho em entrevista coletiva: “a impressão de que estou isolado é porque não estou podendo ter um convívio maior”, alegou.

Na noite de 12 de outubro de 2015, dia santo de Nossa Senhora Aparecida, o então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), estava no Rio sob um calor inclemente de 35°C à sombra quando recebeu um telefonema do recém-nomeado chefe da Casa Civil do governo Dilma Rousseff, Jaques Wagner. O chamado era urgente. O clima, àquela altura, era de elevadíssima tensão. O peemedebista tentava se livrar de um processo no Conselho de Ética, enquanto Dilma buscava a todo custo evitar o início de um processo de impeachment contra ela, que dependia exclusivamente do parlamentar – seu desafeto declarado. Wagner tinha pressa de encontrar Cunha e, para não perder um minuto sequer, se ofereceu para esperá-lo na Base Aérea de Brasília, onde o parlamentar aterrissaria a bordo de um jato da Força Aérea. Assim que o então presidente da Câmara pousou na capital federal, ambos conversaram a sós. O inteiro teor daquela conversa crucial tanto para Cunha quanto para Dilma nunca havia sido tornado público. Até agora. Cunha resolveu esmiuçá-la em detalhes em entrevista exclusiva à reportagem de ISTOÉ concedida em sua residência, em Brasília, na última quinta-feira 23 –, um dia depois de o STF torná-lo réu pela segunda vez na Operação Lava Jato.
Segundo Eduardo Cunha, Wagner tinha um plano para salvá-lo do cadafalso. Em troca do arquivamento no nascedouro do processo do impeachment contra Dilma, o então ministro disse que poderia garantir votos de deputados petistas no Conselho de Ética. Ofereceu também influenciar o Poder Judiciário para que os processos de investigação de sua filha, Danielle, e de sua mulher, Cláudia Cruz, não fossem para a primeira instância. Cunha considerou que o petista não tinha condições de entregar o que prometia. Wagner quis deixar claro, então, que ele falava em nome da principal mandatária do País: Dilma Rousseff. Foi além. Disse que deixaria a Base Aérea com destino ao Palácio da Alvorada. Naquele mesmo dia, ele relatou à presidente o andamento da negociação. “Todas as vezes em que ele (Jaques Wagner) esteve comigo, que tocou nesse assunto, deixou claro que relatava todas as conversas para Dilma e que ela sabia. O que torna um pouco mais grave a situação. Na conversa do dia 12 de outubro, Wagner disse que naquela noite mesmo ainda conversaria com a presidente e que falaria comigo depois. O que comprova, mais uma vez, que ela participava e sabia de tudo”, disse Cunha à ISTOÉ. Depois dos encontros, parlamentares designados pelo Planalto procuravam Cunha para medir a temperatura das tratativas. Certa feita, o ministro da Casa Civil forneceu exemplos de como o PT poderia contribuir para amarrar o processo contra ele no Conselho de Ética. “Como não marcar quórum em determinada sessão para tentar adiar. Ele tentou continuar essa oferta”, afirmou Cunha na entrevista.

sábado, 25 de junho de 2016

Basquete > a seleção dos EUA está definida para os Jogos do Rio

Kyrie Irving virá aos Jogos e seleção de basquete dos EUA é definida, diz site

Gazeta Press 
Neste sábado, foram definidos os 12 jogadores que defenderão os Estados Unidos nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto. Segundo a ESPN americana, a definição veio após Kyrie Irving, campeão da NBA com o Cleveland Cavaliers, aceitar defender a seleção.
A confirmação oficial da equipe acontecerá na próxima segunda. Contudo, o “sim” do armador do Cavs definiu a lista dos 12 atletas que serão comandados por Mike Krzyzewski no Rio.
Apesar de serem amplos favoritos ao ouro, o time dos Estados Unidos não contará com estrelas consagradas, como LeBron James, Stephen Curry, Russell Westbrook, James Harden, entre outros.
Mesmo assim, além de Irving, o “Dream Team” terá nomes de peso como o de Kevin Durant, Klay Thompson e Carmelo Anthony, que também defenderão a equipe norte-americana.
Os EUA, além de terem levado o ouro em Londres 2012 e Pequim 2008, são os maiores campeões olímpicos, com 14 conquistas.
Confira abaixo a provável lista completa da seleção norte-americana de basquete.
Armadores: Kyrie Irving e Kyle Lowry
Pivôs:  DeAndre Jordan e DeMarcus Cousins
Alas: Kevin Durant, Klay Thompson, Carmelo Anthony, Jimmy Butler, DeMar DeRozan, Draymond Green, Paul George e Harrison Barnes

Mais do mesmo... Estudante esfaqueada por colega...!

http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2016/06/aluna-esfaqueada-por-colega-na-saida-da-escola-quer-transferencia.html?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=g1

25/06/2016 13h01 - Atualizado em 25/06/2016 13h01

Aluna esfaqueada por colega na saída da escola quer transferência 

Jovem de 14 anos diz que a menor estava a ameaçando há alguns dias. 
Menina levou duas facadas nas costas quando voltava para casa.

Aline NascimentoDo G1 AC
Menina levou duas facadas nas costas quando saía da escola  (Foto: Aline Nascimento/G1)Menina levou duas facadas nas costas quando saía da escola (Foto: Aline Nascimento/G1)
Roseane Muniz da Silva, de 34 anos, é mãe da adolescente de 14 anos que foi esfaqueada duas vezes por uma colega na tarde desta sexta-feira (24). A jovem saía da escola, quando a menina desferiu ao menos duas facadas nas costas dela. Ainda muito abalada, a menina conta que há dias a suspeita, que tem 13 anos, vinha a ameaçando.
A mãe da vítima disse que vai mudar a filha da escola Escola Antônia Fernandes de Freitas, no bairro Santa Inês, em Rio Branco, onde tudo aconteceu.
G1 tentou ouviu a diretora da escola, que informou que só falaria sobre o caso na segunda-feira (27), quando deve ser reunir com o conselho para avaliar o caso. A família da suspeita também não foi encontrada até a publicação desta matéria.
Enquanto fazia corpo de delito no Instituto Médico Legal, a jovem conta que chegou a conversar com a agressora e dizer que não queria problemas com ela, mas que nada adiantou. Ela acredita que a menor suspeita de esfaqueá-la teria pedido para sair mais cedo da aula e teria planejado o ataque.
"Ela estava falando para todo mundo na escola que ia me pegar. Ela disse que ficaria me esperando na esquina, eu saí e fui direto pra casa. Já no outro dia, ela já armou isso. Estava saindo da escola, andando para casa, quando ela me atacou pelas costas. Ninguém viu nada, não deu tempo de ninguém me avisar", conta.
A adolescente ficou internada na Unidade de Pronto Atendimento do Segundo Distrito. Ela disse que no momento das facadas, não sentiu dor. "Eu não senti nada. Ela ainda tentou me esfaquear outras vezes, mas consegui, com a ajuda de algumas colegas, evitar que fosse pior", diz.
Indignada, a mãe da vítima diz que esta é a segunda vez que a filha é agredida na escola. "As pessoas fazem o que querem porque a Justiça não cobra. A irmã da outra menina estava era rindo da minha cara dizendo que nada ia acontecer. Ela foi para matar minha filha, porque tentou esfaqueá-la várias vezes. O jeito agora é mudar de colégio", finaliza.

"Brasil do Sul" fica excitado com o BREXIT da União Europeia...


BREXIT TURBINA IDEIA DE 'BRASIL DO SUL'

Um leitor do site O Antagonista, que assina com o pseudônimo Fora Mercosul, escreveu o seguinte comentário num dos posts sobre a saída do Reino Unido da famigerada União Europeia.
Evoca a velha campanha que sempre perpassa a mente dos sulistas brasileiros, ou seja, a criação de um país independente integrado pelos Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Em 9 itens ele resume como deveria ser o Brasil do Sul.  Que tal?
Fora Mercosul 5 horas atrás
Constituição de Brasil do Sul: 
1.Brasil do Sul é formado por SP, PR, SC, RS = NOVO PAÍS, com capital em Curitiba e renda per capita maior do mundo. 
2. Moeda forte 1 Real do Sul = 1 dólar 
3. Convênio com EUA, permitindo estudo e trabalho sem visto. 
4. Maior exército, marinha e aeronáutica da América Latina para proteger nossas fronteiras 
5. Exigência de visto para entrada no país (exceção dos EUA) 
6. Imposto único de 7% 
7. Melhores Universidades e Hospitais. 
8. Nenhum partido de esquerda, corrupção ou estatais. 
9. Segurança e qualidade de vida.

Humor de Sponholz no blog de Aluízio Amorim

Sponhols: BREXIT! (*)

Clique sobre a imagem para vê-la ampliada
(*) Grande Sponholz!!!